00 Emissão Inicial Março 2013 Angélica Souto. Rev. Modificação Data Autor. Especialidades: Autores do Documento: CREA UF Matrícula Rubrica

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1 00 Emissão Inicial Março 2013 Angélica Souto Rev. Modificação Data Autor Especialidades: Autores do Documento: CREA UF Matrícula Rubrica 1- Hidrossanitária Angélica Anunciada Gomes de Mattos Souto D PE Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL DO RECIFE/ GUARARAPES GILBERTO FREYRE Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Área do sítio Aeroportuária TERMINAL DE PASSAGEIROS Escala Data Desenhista Especialidade / Subespecialidade Autor de Projeto MAR/2013 HIDRÁULICA / SANEAMENTO REDE DE ESGOTO Tipo / Especificação do documento ANGÉLICA ANUNCIADA G. M. SOUTO Mat CREA D/PE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA ETE Coordenadora de Projetos CLÓVIS LINS DE ANDRADE Mat Gerente de Engenharia ROBSON LUÍS P. BEZERRA Mat Validação Tipo de obra REFORMA Aprovação Substitui a Substituída por Classe geral do projeto PROJETO EXECUTIVO Rubrica do Autor Reg. Do Arquivo Codificação RF. 06/ /15706/00

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3 SUMÁRIO I. OBJETO... 2 II. REFORMA DOS BANHEIROS PÚBLICOS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS SERVIÇOS PRELIMINARES DEMOLIÇÃO DE PISO EM CONCRETO PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO FURO EM LAJE DE CONCRETO PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO INSTALAÇOES HIDROSSANITÁRIAS ESGOTO SANITÁRIO SERVIÇOS DIVERSOS... 7 III. SERVIÇOS COMPLEMENTARES COMO CONSTRUÍDO AS BUILT REPRESENTAÇÃO GRÁFICA AS BUILT

4 I. OBJETO Esta Especificação Técnica Específica ETE juntamente com os projetos executivos e planilhas de orçamento, tem como objetivo estabelecer as diretrizes específicas para a execução da REFORMA E ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE DOS BANHEIROS PÚBLICOS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RECIFE/ GUARARAPES GILBERTO FREYRE, em Recife-PE, definindo e consolidando os critérios condicionantes ao cumprimento das metas estabelecidas pela INFRAERO. Estas ETE, como parte integrante do Edital de Licitação, estabelecem as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execução das atividades ou etapas da construção definindo, através de fabricantes e marcas, os produtos a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurando um controle permanente e o melhor padrão de qualidade. Será sempre suposto que o teor desta ESPECIFICAÇÃO é de inteiro conhecimento da empresa ou profissional contratado para a execução dos serviços, doravante denominada CONTRATADA. 2

5 II. REFORMA DOS BANHEIROS PÚBLICOS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS 1. SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1. Demolição de piso em concreto para passagem de tubulação Processo Executivo Antes do início dos serviços, a contratada deverá certificar-se da existência e do encaminhamento de tubulações existentes de água, esgoto, gás, elétrica, telefonia, eletrônica, etc. Em nenhuma hipótese poderá ser iniciado o serviço de corte e demolição de piso antes da verificação. A fiscalização da Infraero deverá ser consultada acerca do cadastro dos sistemas. Todas as instalações que serão desativadas/retiradas deverão estar desligadas. As áreas a serem demolidas estão indicadas nas plantas baixas dos banheiros. Toda a área a ser demolida deverá estar desobstruída, assim como deve ser prevista área para movimentação de pessoal, equipamentos e deposição de material demolido para posterior remoção. Inicialmente deverá ser feita uma marcação no piso, preferencialmente com tinta (para evitar que seja apagada pela água), com a finalidade de materialização dos limites do corte do piso. Tal marcação servirá de guia para a serra circular. Uma vez realizada a marcação, o piso deverá ser serrado utilizando-se uma serra circular movida a combustível ou eletricidade, com disco diamantado. Tal disco deverá permitir um corte de 20cm de profundidade. Durante a utilização da serra, o piso deverá ser molhado para resfriamento do disco e diminuição da geração de poeira e faíscas originadas pelo atrito disco/piso. A contratada deverá atentar para a utilização de EPIs por todos os envolvidos na operação, como óculos de proteção, capacete e botas de borracha. Após o corte do piso, deverá ser utilizado martelete demolidor pneumático ou similar para demolição do concreto existente entre os cortes realizados. Todo o material de demolição deverá ser removido do local e transportado para a caçamba estacionária Recebimento A medição será efetuada pelo volume, em metro cúbico de piso demolido (medido no corte sem consideração de empolamento). Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento das ferramentas, materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à completa execução dos serviços. O preço inclui mão-de-obra com encargos sociais. 3

6 1.2. Furo em laje de concreto para passagem de tubulação Processo Executivo Para as lajes do tipo nervuradas com cubetas, o projeto prevê que nenhum furo deve ser realizado nas nervuras, para evitar a perda de resistência da laje. Antes da execução do furo, a contatada deverá certificar-se in loco que a posição indicada no projeto não fura a nervura. Antes do início dos serviços, a contratada deverá certificar-se da existência e encaminhamento de tubulações existentes de água, esgoto, gás, elétrica, telefonia, eletrônica, etc. Em nenhuma hipótese poderá ser iniciado o serviço de furos na laje antes da verificação. A fiscalização da Infraero deverá ser consultada acerca do cadastro dos sistemas. Todas as instalações que serão desativadas/retiradas deverão estar desligadas. Como as atividades de furos na laje requerem a utilização de água, ocorre que a água utilizada no pavimento superior passa para o pavimento inferior, assim também como o cilindro de concreto gerado pelo corte. Dessa forma, a contratada deverá desobstruir e isolar a área no piso inferior abaixo do local onde estão sendo realizados os furos no pavimento superior. Na impossibilidade de retirada de máquinas e equipamentos do pavimento inferior, a contratada deverá proceder à proteção dos mesmos para evitar danos. Uma vez realizada a conferência da posição do furo, deverá ser feita a sua marcação no piso e o posicionamento da serra-copo. Durante a utilização da serra, o piso deverá ser molhado para resfriamento do disco e diminuição da geração de poeira e faíscas originadas pelo atrito disco/piso. A contratada deverá atentar para a utilização de EPIs por todos os envolvidos na operação, como óculos de proteção, capacete e botas de borracha. Todo o material de demolição deverá ser removido do local e transportado para a caçamba estacionária Recebimento A medição será efetuada por unidade de furo, para cada uma das bitolas indicadas na planilha orçamentária. Este preço deverá compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento das ferramentas, materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à completa execução dos serviços. O preço inclui mão-de-obra com encargos sociais. 4

7 2. INSTALAÇOES HIDROSSANITÁRIAS 2.1. Esgoto Sanitário Materiais e Equipamentos A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou local de entrega, através de processo visual. Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado. Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão rejeitados. Os tubos e conexões serão de PVC rígido série Reforçada de fabricação Tigre, Amanco ou equivalente técnico. As caixas sifonadas serão em PVC Ø 150x185x75mm e Ø150x150x50mm, com grelha rotativa em aço inox, fabricação Tigre, Amanco ou equivalente técnico, conforme indicado em projeto Processo Executivo Antes do início da montagem das tubulações, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente o projeto. A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra. Deverá ser assegurada a utilização de tubos e conexões do mesmo fabricante. Não será permitida a utilização de tubos de um fabricante e conexões de outro ou vice-versa. Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira, conforme marcação prévia dos limites de corte. No caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade. As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia. Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos estruturais. Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios, devendo estar alinhadas e com as inclinações mínimas indicadas no projeto. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os desvios de elementos estruturais e de outras 5

8 instalações executadas por conexões. Na medida do possível, deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, de preferência, perpendicularmente a elas. As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam. As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima de 10 cm. As juntas nas ligações de tubulações deverão ser executadas de tal modo a garantir perfeita estanqueidade. Para a execução das juntas elásticas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á: a) Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem encaixadas, com auxílio de estopa comum; b) Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo; c) Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a ser encaixada; d) Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm. A coluna de ventilação deverá se prolongar até a cobertura, de forma a garantir uma perfeita renovação do ar no sistema sem que não tenha acesso a ela qualquer despejo de esgoto; qualquer líquido que nela ingresse possa escoar por gravidade até o tubo de queda, ramal de descarga ou desconector em que a ventilação tenha origem. A ligação de um tubo ventilador a uma canalização horizontal deverá ser feita, sempre que possível, acima do eixo da tubulação, elevando-se o tubo ventilador verticalmente ou com o desvio máximo de 45º da vertical até 0,15m acima do nível máximo da água no mais alto dos aparelhos servidos, antes de desenvolver-se horizontalmente ou de ligar-se a outro tubo ventilado. Pintura das tubulações Todas a tubulação será revestida com esmalte sintético nas cores recomendadas pela NBR Antes da aplicação da pintura as superfícies deverão ser verificadas para assegurar que estão isentas de partículas soltas de serviços executados anteriormente. A limpeza deverá ainda garantir uma superfície seca e sem poeira. 6

9 Deverão ser executadas no mínimo duas demãos aplicadas com trincha ou rolo de espuma, com intervalo mínimo de duas horas entre as demãos. Fixação das tubulações As tubulações aéreas serão fixadas na laje através de braçadeiras, vergalhão rosca total, chumbadores e fita perfurada Recebimento Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando detectar eventuais vazamentos. Após a conclusão dos serviços e obras e instalação de todos os aparelhos sanitários, a instalação será posta em carga, e o funcionamento de todos os componentes do sistema deverá ser verificado na presença da Fiscalização. A medição dos serviços de instalação das tubulações será efetuada em metro linear, inclusive conexões, após sua efetiva conclusão e testes Normas e Práticas Complementares A execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; b) NBR 8160/99 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; c) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; d) Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA Serviços Diversos Escavação Manual de Valas Os equipamentos a serem utilizados nas operações de escavação serão selecionados, de acordo com a natureza e classificação do material a ser escavado e com a produção necessária. A escavação será precedida da execução dos serviços de demolições e remoções de entulhos e se processará mediante a previsão da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim, apenas serão transportados para constituição dos reaterros, os materiais que, pela classificação e 7

10 caracterização efetuadas nas escavações, sejam compatíveis com os especificados para a execução dos reaterros. A escavação será realizada com a inclinação prevista no projeto. O material resultante da escavação será depositado próximo as valas para sua posterior reutilização. Uma vez atingida a profundidade prevista no projeto, será iniciada a montagem das tubulações. Antes do fechamento das valas serão executados os testes necessários de modo a garantir a perfeita estanqueidade dos coletores de esgoto e águas pluviais, bem como dos ramais de alimentação de água fria Reaterro Compactado de Valas Os serviços de reaterro serão realizados com aproveitamento do material resultante do processo de escavação desde que previamente aprovado pela Fiscalização. O lançamento do material para reaterro deverá ser feito em camadas sucessivas de 20cm, em dimensões tais que permitam seu umedecimento e compactação, de acordo com as características especificadas. Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser escarificadas, homogeneizadas, levadas a umidade adequada e novamente compactados. III. SERVIÇOS COMPLEMENTARES 3. COMO CONSTRUÍDO AS BUILT Procedimento fiscalizador dinâmico, realizado durante a execução da construção, tendo como objetivos: Controlar a qualidade da obra, monitorizando sua precisão; Obter um cadastro físico, que represente a configuração fiel de seus elementos construtivos. Constitui-se de um conjunto de operações, em que se utilizam instrumentos, métodos e processos adequados de mensuração, para determinar com bastante exatidão o posicionamento destes elementos, que se apresentam em peças gráficas e descritivas. O conjunto destas peças gráficas, irá retratar todas as fases da evolução do andamento da construção, que deverá ser efetuado desde o inicio, até sua conclusão, onde logo após cada estágio de sua execução aproveitando-se desta época de mais fácil acesso para se efetuar as medidas necessárias que representam todos os seus detalhes. Portanto, estas medidas deverão ser coletadas antes dos revestimentos dos elementos estruturais, ou do revestimento dos elementos que ficarão embutidos na estrutura. 8

11 Antes de iniciar a locação da obra, deve-se fazer a verificação da compatibilidade das medidas apresentadas no projeto com as medidas encontradas no local onde esta será implantada, a fim de que se possa constatar a possibilidade de efetuar a locação do projeto dentro da tolerância permitida. No caso de haver divergências entre as medidas encontradas in loco e as medidas em projeto, os desenhos deverão ser ajustados com as devidas correções dos dados obtidos nesta verificação. Estes desenhos irão compor o conjunto do Levantamento As Built Representação gráfica As Built Ao final dos serviços, todo o projeto executivo deverá ser reapresentado com as devidas atualizações do Levantamento As Built. Ao conjunto dos desenhos dos projetos executivos será acrescentada a representação gráfica de cada parte dos elementos da obra executada, usando-se critérios técnicos de representação, onde se demonstra todo o contraste existente entre as medidas encontradas na obra, e aquelas referentes aos seus detalhes constantes no projeto executivo, que dizem respeito a sua localização, dimensionamento e configuração geométrica, onde estas duas situações ficam sobrepostas no mesmo desenho, sendo cada uma identificada por traços diferenciados. Desta forma todas as diferenças de medidas verificadas ficam ressaltadas e proporcionam de imediato à Fiscalização uma visualização bastante clara e concisa do que está sendo exposto, permitindo-lhes identificar o que está de acordo e tudo o que esta em desacordo com o projeto. Juntamente com os desenhos de verificação serão apresentados, também, os detalhes da obra executada, em conjunto com outros elementos que os cercam, mostrando-se como a obra foi concluída, tomando-se como base o levantamento de todos os contornos de seus detalhes acabados e as medidas das faces destes contornos, as medidas dos afastamentos das faces de sua estrutura e o dimensionamento interno de seus compartimentos, bem como a representação gráfica dos detalhes construtivos existentes no projeto executivo que não foram alterados, os que foram alterados e os novos. Estes desenhos entregues no final da obra, na mesma escala do projeto executivo constituirão sua revisão final, representando o levantamento como construído (As Built). O carimbo de todas as pranchas deverá ser ajustado para a condição de As Built, sendo reservado um campo para a indicação e assinatura do responsável técnico pelo levantamento. Deverão ser entregues para a Fiscalização as Anotações de Responsabilidade Técnica ART dos autores do As Built Recebimento Os serviços efetivamente realizados e aceitos serão medidos pelo conjunto de pranchas do Projeto Como Construído As Built. 9

12 Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos sem ônus para a CONTRATANTE. 10

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