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1 N o 4.412/2014-AsJConst/SAJ/PGR Agravo regimental na ação direta de inconstitucionalidade RO Relator: Ministro Celso de Mello Agravante: Banco Cruzeiro do Sul S.A. (BCS) Requerente: Governador do Estado de Rondônia Interessada: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia Amicus curiæ: Banco Central do Brasil Agravo regimental em ação direta de inconstitucionalidade. Negativa de admissão para intervir na ação direta, na qualidade de amicus curiæ. do BANCO CRUZEIRO DO SUL S.A., empresa financeira em liquidação extrajudicial. Ausência de representatividade adequada para ingressar em ADI. Natureza objetiva do processo de controle abstrato de normas. Impossibilidade de tutela jurisdicional de situações individuais. Parecer pelo não provimento do agravo regimental. Cuida-se de agravo regimental interposto por BANCO CRUZEIRO DO SUL S.A. (BCS), em face de decisão que indeferiu pedido de ingresso na ação direta de inconstitucionalidade, na qualidade de amicus curiæ. Eis o teor da decisão (peça 30): Não vejo como reconhecer, ao BANCO CRUZEIRO DO SUL S.A. (EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL), legitimidade para intervir, como amicus curiæ, neste processo de fiscalização

2 normativa abstrata, eis que a instituição financeira em questão não dispõe de representatividade adequada. Como se sabe, terceiros não dispõem, ordinariamente, em nosso sistema de direito positivo, de legitimidade para intervir no processo de fiscalização normativa abstrata (RDA 155/155 RDA 157/266 ADI 575-AgR/PI, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.). A Lei n o 9.868/99, ao regular o processo de controle abstrato de constitucionalidade, prescreve que Não se admitirá intervenção de terceiros no processo de ação direta de inconstitucionalidade (art. 7 o, caput grifei). A razão de ser dessa vedação legal adverte o magistério da doutrina (OSWALDO LUIZ PALU, Controle de Constitucionalidade, p. 192/193, item n , 2 a ed., 2001 RT; ZENO VELOSO, Controle Jurisdicional de Constitucionalidade, p. 89, item n. 109, 3 a ed./2 a tir., 2003, Cejup; ALEXANDRE DE MORAES, Direito Constitucional, p. 755/756, item n. 9.2, 27 a ed., 2011, Atlas, v.g.) repousa na circunstância de o processo de fiscalização normativa abstrata qualificar-se como processo de caráter objetivo (RTJ 113/22 RTJ 131/1001 RTJ 136/467 RTJ 164/ ). É certo, no entanto, que a regra constante do art. 7 o, 2 o, da Lei n o 9.868/99 abrandou, em caráter inovador, o sentido da vedação pertinente à intervenção assistencial, permitindo, agora, na condição de amici curiæ, o ingresso de entidades dotadas de representatividade adequada no processo de controle abstrato de constitucionalidade. A norma legal em questão, ao excepcionalmente admitir a possibilidade de ingresso formal de terceiros no processo de controle normativo abstrato, assim dispõe: O relator, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes, poderá, por despacho irrecorrível, admitir, observado o prazo fixado no parágrafo anterior, a manifestação de outros órgãos ou entidades. (grifei) Sabemos que entidades que possuem representatividade adequada podem ingressar, formalmente, em sede de controle normativo abstrato, na condição de terceiros interessados, para efeito de participação e manifestação sobre a 2

3 controvérsia constitucional suscitada por quem dispõe de legitimidade ativa para o ajuizamento de referida ação constitucional. Tal como assinalei em decisões anteriores (ADI MC/SC, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJU 02/02/2001), a intervenção do amicus curiæ, para legitimar-se, deve apoiar-se em razões que tornem desejável e útil a sua atuação processual na causa, em ordem a proporcionar meios que viabilizem uma adequada resolução do litígio constitucional. Isso, porém, não é o que se registra em relação à instituição financeira, em liquidação extrajudicial, que pretende ingressar, nesta relação processual objetiva, na condição de amicus curiæ, eis que tal entidade não atende à exigência pertinente à adequacy of representation. Cumpre acentuar, neste ponto, ante a sua inteira pertinência, que o sistema de controle normativo abstrato de constitucionalidade não permite que, em seu âmbito, se discutam situações individuais, nem se examinem interesses concretos. Cabe ter presente, por oportuno, que o processo de fiscalização concentrada de constitucionalidade por revestir-se de caráter objetivo destina-se a viabilizar o julgamento, não de uma relação jurídica concreta, mas de validade de lei em tese (...) (RTJ 95/999, Rel. Min. MOREIRA ALVES grifei). A importância de qualificar-se, o controle normativo abstrato de constitucionalidade, como processo objetivo vocacionado, como precedentemente enfatizado, à proteção in abstracto da ordem constitucional impede, por isso mesmo, a apreciação de qualquer pleito que vise a resguardar interesses de expressão concreta e de caráter individual. Isso significa, portanto, que, em face da natureza objetiva de que se reveste o processo de fiscalização concentrada de constitucionalidade, nele não se discutem situações individuais (RTJ 170/ , Rel. Min. CELSO DE MELLO), eis que inadmissível proceder à defesa de direito subjetivo (Min. CÉLIO BORJA, in ADI 647/DF RTJ 140/36-42) em sede de controle normativo abstrato: 3

4 CONTROLE ABSTRATO DE CONSTITUCIO- NALIDADE PROCESSO DE CARÁTER OBJETI- VO IMPOSSIBILIDADE DE DISCUSSÃO DE SI- TUAÇÕES INDIVIDUAIS E CONCRETAS. O controle normativo de constitucionalidade qualifica-se como típico processo de caráter objetivo, vocacionado, exclusivamente à defesa, em tese, da harmonia do sistema constitucional. A instauração desse processo objetivo tem por função instrumental viabilizar o julgamento da validade abstrata do ato estatal em face da Constituição da República. O exame de relações jurídicas concretas e individuais constitui matéria juridicamente estranha ao domínio do processo de controle concentrado de constitucionalidade. A tutela jurisdicional de situações individuais, uma vez suscitada a controvérsia de índole constitucional, há de ser obtida na via do controle difuso de constitucionalidade, que, supondo a existência de um caso concreto, revela-se acessível a qualquer pessoa que disponha de interesse e legitimidade (CPC, art. 3 o ). (RTJ 164/ , Rel. Min. CELSO DE MELLO, Pleno) Sendo assim, tendo em consideração os aspectos que venho de referir inobservância, por parte da instituição financeira interessada, da exigência pertinente à adequacy of representation e pretendida defesa, incabível em sede de controle normativo abstrato, de direitos e interesses individuais, indefiro o pedido de intervenção processual deduzido pelo Banco Cruzeiro do Sul S.A. (em liquidação extrajudicial). O agravante alega possuir legitimidade para ingressar no feito, por ser titular da maior parte dos créditos decorrentes de empréstimos consignados em folha de pagamento no Estado de Rondônia, motivo pelo qual possui maior aptidão para tratar, defender, entender e expor todas as questões que se colocam como pano de fundo frente a esta Ação Direta de Inconstitucionalidade (fl. 9 da peça 35). Afirma não buscar tutela de direitos e interesses próprios, 4

5 mas de todas empresas em liquidação extrajudicial que possuam créditos decorrentes de empréstimos consignados. É o relatório. A decisão agravada é integralmente correta e deve manter-se. Via de regra, não se admite, em ação direta de inconstitucionalidade, modalidade alguma de intervenção de terceiros. A natureza marcadamente objetiva da fiscalização abstrata de normas torna-a incompatível com tutela de interesses subjetivos de pessoas alheias à relação jurídico processual. Sem embargo, no intuito de pluralizar e legitimar social e democraticamente o debate constitucional, o art. 7 o, 2 o, da Lei 9.868, de 10 de novembro de 1999, excepcionalmente, possibilitou ao relator da ação direta, considerada a relevância da matéria, admitir a manifestação de órgãos ou entidades investidos de representatividade adequada: Art. 7 o. Não se admitirá intervenção de terceiros no processo de ação direta de inconstitucionalidade. [ ] 2 o. O relator, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes, poderá, por despacho irrecorrível, admitir, observado o prazo fixado no parágrafo anterior, a manifestação de outros órgãos ou entidades. A respeito da representatividade necessária para postular como amicus curiæ, CASSIO SCARPINELLA BUENO observa: [ ] terá representatividade adequada toda aquela pessoa, grupo de pessoas ou entidade, de direito público ou de direito privado, que conseguir demonstrar que tem um especí- 5

6 fico interesse institucional na causa e, justamente em função disso, tem condições de contribuir para o debate da matéria, fornecendo elementos ou informações úteis e necessárias para o proferimento de melhor decisão jurisdicional. Meros interesses corporativos, que dizem respeito apenas à própria entidade que reclama seu ingresso em juízo, não são suficientes para sua admissão na qualidade de amicus curiæ. Com o emprego da expressão interesse institucional queremos designar [ ] que o pretendente à intervenção na ação direta de inconstitucionalidade deve ser legítimo representante de um grupo de pessoas e de seus interesses, sem que, contudo, detenha, em nome próprio, nenhum interesse seu, próprio, típico de qualquer interessado no sentido tradicional, individual, do termo. Ele precisa guardar alguma relação com o que está sendo discutido em juízo, mas isso deve ser aferido no plano institucional, de suas finalidades institucionais, e não propriamente dos seus interesses próprios no deslinde da ação e das consequências de seu julgamento. 1 Neste caso, carece o agravante de legitimidade para intervir em ação direta de inconstitucionalidade, uma vez que não constitui entidade ou órgão dotado de representatividade adequada. O banco não representa categoria ou classe alguma, mas postula, em nome próprio, a defesa de seus interesses corporativos, apenas. Interesse subjetivo do agravante na solução do processo, por si só, não o legitima a intervir em controle concentrado de constitucionalidade. Conforme bem ressaltou o relator, na decisão agravada, a tutela jurisdicional de situações individuais há de obter-se pela via do controle difuso de constitucionalidade, acessível a qualquer pessoa que disponha de interesse e legitimidade. 1 BUENO, Cassio Scarpinella. Amicus curiæ no Processo Civil brasileiro: um terceiro enigmático. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012, p

7 Ante o exposto, o parecer é pelo desprovimento do agravo regimental. Brasília (DF), 24 de julho de Rodrigo Janot Monteiro de Barros Procurador-Geral da República RJMB/WS/AMO-Par.PGR/WS/1.816/2014 7

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