Anexo V MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO

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1 Anexo V MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO

2 O presente memorial descritivo tem por finalidade especificar os principais materiais e procedimentos que serão utilizados na construção do novo prédio, novo muro e revitalização do pátio interno do CEIA Centro de Capacitação Educação Inclusiva e Acessibilidade, no Município de Canoas, RS. QUADRO DE ÁREAS ÁREA A CONSTRUIR 245,00 m² 1. PROJETOS 1.1. Projeto Arquitetônico: O projeto arquitetônico prevê a construção de três (03), uma (01) Sala de Secretaria, um (01) Vestiário/Sanitários para alunos, Feminino e Masculino, adaptados a P.N.E e Sanitários femininos e masculinos, destinado ao uso de funcionários, Feminino e Masculino, adaptados a P.N.E. Para área externa é previsto a construção de novo muro, em todo o perímetro do terreno, revitalização do pátio interno com a implantação de floreiras destinadas ao plantio de ervas (Horticultura Terapêutica), uma pista de treino de marcha, um espaço destinado ao treino esportivo, espaços de estar e canteiros. O projeto estrutural, bem como execução do prédio, deve considerar um 2 pavimento e o projeto de SPDA.

3 DISPOSIÇÕES GERAIS -Todos os materiais a empregar as obras serão novos, comprovadamente de primeira qualidade. -Obrigar-se-á a CONTRATADA a retirar do recinto das obras os materiais, porventura impugnadas pela FISCALIZAÇÃO, dentro de 72 horas, a contar do recebimento da ordem de serviço atinente ao assunto. -Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfaçam a estas especificações. 1. SERVIÇOS PRELIMINARES Os serviços preliminares a serem executados nesta obra são: a Elaboração do projeto estrutural, de fundações, Hidrossanitário, Drenagem, Elétrico, PPCI e SPDA. 2. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA A obra será administrada por um arquiteto ou engenheiro residente devidamente inscrito no CREA da região sob o qual a obra esteja jurisdicionada. Tal profissional deverá ser o mesmo apresentado no atestado de capacitação técnica utilizado para habilitação da CONTRATADA, na licitação, conforme artigo 30, inciso I, 10, da lei de 21/06/93, será o responsável técnico pela execução da obra e deverá apresentar, antes do início dos serviços, a ART devidamente paga. A condução do trabalho será exercida de maneira efetiva e em tempo integral pelo referido profissional e pela(s) equipe(s) de trabalho. O andamento do funcionamento do C.C.E.I.A. não será interrompido durante as obras. Portanto, todos os cuidados e medidas preventivas deverão ser tomados, no sentido de evitar acidentes. Deverão ser instalados tapumes para isolamento da área onde estarão sendo feitas as intervenções. O trânsito de operários, durante a execução dos serviços, deverá restringir-se ao interior do canteiro de obras, exceto em casos extraordinários, em que a circulação fora do canteiro seja imprescindível ao andamento dos serviços. O bloqueio físico, bem como a orientação que estabeleçam a obediência a estes critérios é de exclusiva responsabilidade da Contratada. Os tapumes, quando do final da execução, deverão ser desmontados e entregues a SME, Canoas. 3. DEMOLIÇÕES As demolições obedecerão às normas regulares NR-18, aprovadas pelo Ministério do Trabalho, e deverão ser efetuadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os cuidados para evitar quaisquer danos a terceiros. A remoção e o transporte de todo o entulho e detrito advindos das demolições serão executados pela CONTRATADA. O eventual aproveitamento de materiais, construções e instalações existentes para o funcionamento à guisa de instalações provisórias, ficará a critério da FISCALIZAÇÃO. Deverão ser executados serviços de demolição do bloco existente, atendendo a planta de localização e a orientação do fiscal do contrato. As demolições deverão seguir o Plano de Execução da Obra, para que o funcionamento do C.C.E.I.A. não seja perturbado. Além destes serviços, para dar prosseguimento à obra, deverá ser feita a raspagem e limpeza do terreno, bem como a poda das árvores próximas às construções. 4. MOVIMENTAÇÃO DA TERRA O aterro no quadro da obra deverá ser executado em camadas sucessivas, convenientemente molhado e compactado mecanicamente, com argila de boa qualidade, amarela ou vermelha. Somente será permitido o uso de entulho e caliça até a altura entre o solo e a base inferior das vigas de fundação, desde que com o consentimento escrito dos fiscais da obra no Diário de obra, após exame do material de aterro apresentado. Não será permitido o uso de terra vegetal ou caulim. O nível da circulação do pavimento térreo deverá ficar 0,35cm acima da cota do pátio interno, conforme projetos arquitetônico. 5. RETIRADA DE ENTULHO Obedecerão às normas regulares NR-18, aprovadas pelo Ministério do Trabalho, e deverão ser efetuadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os cuidados para evitar quaisquer danos a terceiros. A remoção e o transporte de todo o entulho serão executados pela CONTRATADA. A decisão pelo aproveitamento de materiais, nas construções, ficará a critério da FISCALIZAÇÃO.

4 6. IMPERMEABILIZAÇÃO FUNDAÇÕES As vigas de fundação deverão ser impermeabilizadas com emulsão asfáltica para concreto, aplicada em três demãos, sempre uma após a secagem da anterior, nas faces laterais e superior das vigas. LAJE DE COBERTURA As lajes deverão ser regularizada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, atendendo ao caimento indicado no projeto. Sobre esta regularização deverá ser executada impermeabilização com membrana líquida, base acrílica, de aplicação a frio, marca Vedapren Branco - Otto Baungart, ou similar, composta de seis demãos, com intervalo de seis horas entre si. FLOREIRAS As lajes a serem impermeabilizadas devem estar limpas e secas, livre de resíduos de poeira e produtos químicos. A superfície deverá ser regularizada com argamassa com traço 3:1, com espessura de 2cm, garantindo o caimento de 2% em direção aos ralos, para o perfeito escoamento das águas pluviais. A cura deverá ser de, no mínimo, 48 horas. Antes da aplicação da manta asfáltica, deverá ser aplicado uma demão de primer para garantir a adesão da manta. Após a colagem da manta asfáltica a quente, a proteção mecânica deverá ser aplicada com argamassa, com traço de 1:5, na espessura mínima de 1cm. O sistema impermeabilizante deverá subir no mínimo 30cm no encontro com as paredes e envolver os drenos. VIGAS DE FUNDAÇÃO Deverão ser executadas conforme o projeto estrutural e impermeabilizadas na base superior e laterais com três demãos de hidroasfalto. As vigas ficarão acima do solo, de acordo com as cotas de projeto, coincidindo sua base inferior com a superfície do terreno, assentadas sobre leito de brita. 7. FUNDAÇÕES Deverão ser respeitados as distâncias e alinhamentos pré-lançadas no projeto arquitetônico, sendo que qualquer modificação que altere o projeto arquitetônico deverá ser autorizada, por escrito, pela Fiscalização. As fundações serão executadas com estacas pré moldadas de concreto, nas dimensões de 16x16, 18x18, 20x20, 23x23 e 26x26 cm e profundidade média de 12 m. Serão executados blocos de concreto armado nas cabeças de estacas para apoio das vigas de fundação, conforme projeto. Deverão ser observadas as cotas de arrasamento das estacas, conforme projeto de forma das fundações. As três primeiras estacas deverão ser cravadas após comunicação por escrito no Diário de Obra e na presença da Fiscalização. Deverão ser fornecidas cópias das notas fiscais das estacas. 8. FÔRMAS Deverão ser de lâminas de madeira compensada. As estruturas de concreto que permanecerem aparentes deverão ser executadas com formas revestidas de filme fenólico preto, com gramatura mínima de 180 g/m ², não podendo apresentar falhas ou irregularidades. Todas as formas deverão reproduzir os contornos, alinhamentos e dimensões requeridas no projeto estrutural, garantir a estanqueidade e impedir fugas de nata de cimento. Tanto as fôrmas como seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, conseqüentes da ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade sejam desprezíveis. O reaproveitamento de fôrmas somente será autorizado se for comprovado o atendimento às condições originais, com o aval da Fiscalização, após cada uso, devendo ser procedida a adequada limpeza e a reconstituição de partes danificadas. No caso da recomendação da substituição das formas, devido às más condições das mesmas (sem garantias do perfeito acabamento das peças concretadas) o ônus deverá ser assumido pela contratada. Os furos, rasgos e aberturas necessários na estrutura para passagem de tubulações serão

5 colocados e tomados em tacos, buchas ou canos, antes da concretagem, com diâmetro imediatamente superior ao da tubulação. 9. ESCORAMENTO Será metálico, composto por escoras telescópicas de aço, com regulagem de altura com rosca de ajuste, devendo ter todos os acessórios necessários, tais como pontaletes, gastalhos, etc. Não serão aceitas escoras de madeira. 10. DESFORMA A desforma total do fundo das vigas não deverá ocorrer antes dos 21 (vinte e um) dias contados a partir da concretagem. As fôrmas das laterais de vigas não deverão ser retiradas com menos de 03 (três) dias, contados a partir da concretagem. 11. CONCRETAGEM A concretagem deverá ser sempre precedida por comunicado escrito à Fiscalização, para que se proceda a prévia verificação das armaduras, as disposições, dimensões e escoramentos das formas, e a colocação das tubulações e acessórios de instalações elétricas, hidrossanitárias, etc, a serem embutidas no concreto, que já deverão estar executadas quando do comunicado. É de fundamental importância observar todos os projetos que impliquem relação com as concretagens, como as passagens de tubulações previstas nos projetos elétrico e hidrossanitário, principalmente as descidas embutidas na estrutura, referentes ao SPDA. Todo o concreto usado na obra deverá ser usinado e colocado nas formas com uso de vibrador mecânico. A contratada deverá apresentar a nota fiscal de cada concretagem, comprovando o fck do concreto utilizado. Todo o concreto para concretagem só poderá ser encomendado pela contratada, após a liberação por escrito da Fiscalização. É obrigatório o uso de espaçadores plásticos na confecção de toda a estrutura, garantindo as distancias mínimas de recobrimento das armaduras em relação as faces internas das fôrmas. A execução de qualquer parte da estrutura, quanto à sua resistência e estabilidade, implica total responsabilidade da contratada, a qual deverá locar a estrutura com todo o rigor, sendo responsável por qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível. Correrá por conta da contratada a reexecução dos serviços julgados imperfeitos pela Fiscalização. A estrutura de concreto somente será liberada pela Fiscalização após a desforma, a fim de que se comprove a boa qualidade da concretagem. 12. LAJES DE FORRO/ENTREPISO Todas as lajes serão pré-moldadas, do tipo treliçada, com tavelas de cerâmica, com previsão de carga, considerando a construção futura de um 2º pavimento. As lajes treliçadas deverão ter altura mínima (com a capa) de 16 cm. Na montagem, deverá ser prevista uma contraflecha no centro das treliças, fornecida pelo fabricante. Sobre as treliças e tavelas, será estendida uma malha armadura de distribuição, mínimo de Ø 5 mm cada 25 cm, perpendicular as treliças. Também deve ser prevista armadura negativa, posicionada na face superior da laje, respeitando o cobrimento mínimo, colocadas nas bordas das lajes e, sobre as vigas (nas lajes contínuas). Após, será lançada uma capa de concreto, C25 (fck=25 MPa), com espessura de 4 cm, devidamente vibrado. O fabricante das lajes premoldadas deverá fornecer projeto de montagem, contendo informações de quantidade de linhas de escoras; disposição, vãos e direção de apoios das vigotas (conforme indicado no projeto estrutural); contraflechas; disposição e especificação das nervuras de travamento se houverem, especificação e disposição das armaduras complementares e altura total de laje. Todos os elementos deverão ser de boa qualidade. A qualquer momento, os fiscais da obra poderão solicitar laudo fornecido por instituto competente por conta da contratada, comprovando a qualidade do material. 13. CONTRAPISO Em todo o pavimento térreo deverá ser executado um contrapiso de concreto impermeável, com 6cm de espessura, com cimento, brita e areia, no traço 1:3:4, acrescida de aditivo impermeabilizante, tipo hidrofugante, marca Vedacit - Otto Baungart ou similar, na proporção de 1% sobre o peso do cimento utilizado e nivelado com as vigas de fundação, sobre lastro de brita devidamente apiloado com 5cm de espessura.

6 14. ALVENARIA DE TIJOLOS Os tijolos deverão ter sempre a mesma procedência do primeiro lote, o que deverá ser comprovado através da apresentação das notas fiscais, a fim de garantir a maior uniformidade possível entre as unidades. Todos os tijolos deverão ser molhados antes do assentamento, evitando-se excesso de água. As fiadas deverão estar perfeitamente em nível, alinhadas e prumadas. Serão rejeitados todos os lotes ou unidades que apresentarem diferenças de dimensionamento, deformações, rachaduras, esfarelamento e quebras excessivas. No pavimento térreo, até a altura de 50cm, deverá ser adicionado aditivo impermeabilizante à argamassa de assentamento, devendo o produto ser adequado a este fim e misturado na quantidade recomendada pelo fabricante. As vigas e pilares não ficarão à vista na face externa do prédio. a) Tijolo à vista nas paredes indicadas em projeto: será de 21 furos, com todas as faces acabadas para alvenaria à vista e com dimensões aproximadas de 5,5x11x23cm, prevalecendo a dimensão das 3 (três) unidades do primeiro lote selecionadas pelo fiscal do contrato. As paredes de espessura nominal igual a 25cm terão como espessura real a dimensão do comprimento do tijolo (aproximadamente 23cm); as de espessura nominal igual a 15 cm terão como espessura real a dimensão da largura do tijolo (aproximadamente 11cm). Os tijolos serão prensados e rejuntados com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média, no traço 1:1:6, admitindo-se a substituição do cal por aditivo plastificante, marca alvenatire Otto Baumgart, ou similar, na proporção 200 ml por saco de cimento de 50 kg. As juntas deverão ser limpas e uniformes com espessura média de 1 cm, nunca excedendo a 1,5cm, e receber acabamento feito com frisador de seção retangular ou curva, com profundidade de 0,5cm. As juntas verticais deverão ser alternadas e prumadas. As paredes de tamanho nominal igual a 25cm deverão ser duplas, com junta vazia de 1cm de espessura. A face externa das paredes duplas deverá ser assentada rigorosamente no alinhamento externo da estrutura de concreto (pilares e vigas), evitando saliência da alvenaria com relação à estrutura. Onde a alvenaria à vista receber instalações embutidas, os tijolos deverão ser cortados para passagem dos dutos, antes do assentamento, aplicando-se a face do tijolo cortado para obter acabamento. b) Tijolo comum nas paredes indicadas em projeto: será de 6 furos, tipo gauchão, de boa qualidade, utilizado nas alvenarias revestidas de ambos os lados. Os tijolos serão prensados e rejuntados com argamassa de cimento, cal e areia, no traço 1:2:8, admitindo-se a substituição da cal por aditivo plastificante próprio para argamassa de assentamento, na proporção de 200ml por saco de 50kg de cimento. As juntas deverão ter espessura média de 1,5cm, nunca excedendo a 2cm. As juntas verticais deverão ser alternadas e prumadas. As paredes de tijolo comum ligadas perpendicularmente às de tijolo à vista deverão ser amarradas a estas com barras de ferro de, no mínimo, 4,2mm de diâmetro, a cada 30cm, aproximadamente. 15. JUNTAS DE DILATAÇÃO Deverá ter espessura de 1,5cm a 2cm, preenchida com poliestireno expandido com no mínimo 10cm de largura. A vedação será feita com mastique de poliuretano a frio, marca Sikaflex-1A ou similar, aplicado com pistola, eliminando qualquer possibilidade de infiltração e formando uma camada com espessura máxima de 10 mm. Durante a aplicação deverá ser utilizada fita adesiva para evitar que o mastique seja aplicado fora da junta. 16. VERGAS Sobre todas as portas e esquadrias que não forem delimitadas em sua face superior por vigas, deverão ser executadas vergas ultrapassando um décimo da largura da esquadria ou no mínimo 20 cm de cada lado. As vergas serão de concreto armado, com traço 1:2:3, espessura de 7 cm e contendo em seu interior (em toda a sua extensão) três ferros de 5,0 mm de diâmetro. 17. REVESTIMENTO CERÂMICO DOS SANITÁRIOS - As peças deverão ser imersas em água limpa, exceto se a especificação do fabricante indicar assentamento a seco; em seguida, deverá deixar-se escorrer o excesso de água; - Deverão ser observados rigorosamente os prumos e níveis, de maneira a se obter um arremate perfeito e uniforme; - As peças que necessitarem de corte para instalação de caixas e para passagem de canos, torneiras e outros elementos das instalações, não deverão apresentar rachaduras, emendas ou qualquer outro defeito. O corte deverá ser feito com ferramenta de metal duro ou diamante. Furos no interior das peças deverão ser feitos com serra-copo diamantada; - Antes da aplicação do material de rejuntamento as juntas deverão estar limpas, sem resíduos de argamassa, e ser previamente umedecidas;

7 - As peças deverão ser colocadas com uso de espaçadores plásticos para juntas de 2 mm, prevalecendo a dimensão das juntas recomendadas pelo fabricante dos azulejos, se esta for superior a 2 mm. As juntas serão corridas e perfeitamente alinhadas É vedado qualquer outro tipo de material para se obter o espaçamento; - O rejuntamento será com argamassa pronta para rejunte, cor cinza claro, devendo ser forçado na junta, de modo a preenchê-la totalmente, alcançando seu fundo. Somente poderá ser aplicado 48 horas após o término da colocação das peças, devendo ser uniforme, rebaixado e sem rebarbas. Antes do rejuntamento, deverá ser feita limpeza prévia da superfície, utilizando-se esponja ou similar. A limpeza definitiva, após cura do rejunte, deverá ser feita conforme especificação do fabricante. - Atender as exigências das normas EN 98 (variação das dimensões, desvio de ortogonalidade, retidão dos lados, desvio de curvatura e empeno), EN 99 (absorção de água), EN 100 (resistência à flexão), EN 101 (resistência a riscos), EN 104 (resistência a choques térmicos), EN 105 (resistência ao gretamento) e EN 122 (resistência a produtos químicos de limpeza, resistência do esmalte a manchas, resistência a ácidos e bases). A adequação às normas acima deverá ser comprovada através de catálogo ou ficha técnica do tipo e marca do azulejo ou cerâmica utilizada. Todas as embalagens deverão ter o mesmo código e discriminação e todas as peças deverão apresentar as mesmas dimensões, cor e textura. Paredes: - As paredes dos sanitários serão revestidas de azulejos esmaltados de 30x40cm, aplicado no sentido horizontal da peça, com a superfície aparente lisa, na cor cinza claro, até a laje, sobre emboço de cal hidratada e areia média com traço 1:5 + 7% de cimento, sobre chapisco de cimento e areia no traço 1:3, devendo o assentamento ser iniciado somente após 14 dias de cura da camada de regularização. - As peças colocadas nas arestas das paredes deverão ser chanfradas para perfeito acabamento; Pisos: - Os pisos serão revestidos com cerâmica antiderrapante 30x30cm, na cor cinza claro, marca Eliane ou similar, devendo ter todas as embalagens o mesmo código e discriminação, todas as peças apresentarem as mesmas dimensões, cor e textura e resistência mínima para tráfego PEI 04. Deverá atender às exigências das normas EN 104, 105 e O assentamento das peças será sobre o contrapiso limpo e seco, com argamassa colante, Cimentcola, da Quartzolit, ou similar. O assentamento deverá garantir a perfeita aderência da cerâmica ao contrapiso regularizado. - O início da colocação deverá ser paralelo à parede da porta de entrada. Nos sanitários o piso deverá ter um leve caimento em direção aos ralos. 18. PISOS Os pisos internos, bem como os externos deverão estar nivelados, e com os devidos caimentos, para a perfeita acessibilidade e escoamento das águas pluviais, conforme o projeto arquitetônico. PISO VINÍLICO Nas salas de aula, serão assentadas placas cor cinza, com espessura de 2mm e dimensões de 30x30 cm, da marca Paviflex, ou similar. A execução será sobre contrapiso limpo, liso e seco, preparando-se o mesmo com pasta de PVAC (poliacetato de vinila). A instalação das placas vinílicas será feita com adesivo acrílico da mesma marca e procedência dos pisos, ou conforme recomendações do fabricante. O adesivo deverá ser distribuído uniformemente com desempenadeira de aço, devendo o local ser ventilado após a instalação. Sobre o piso pronto deverá ser aplicada três demãos de impermeabilizante acrílico, à base de água, marca 3M, ou similar. No encontro entre as placas vinílicas e outros pisos (soleiras, etc) deverá ser colocada faixa de arremate da mesma linha e marca do piso vinílico utilizado, instalados conforme recomendações do fabricante. PISO DE BASALTO: Piso de basalto retangular lixado, destinado à pavimentação das circulações, devendo ser observada a espessura das placas de modo a manter mesma altura, compatibilizando-se com os níveis das demais dependências. Peças retangulares, dimensões 46 x 46 cm, perfeitamente esquadrejadas, assentadas, niveladas e alinhadas com argamassa de cimento e areia traço 1:5 com espessura de dois centímetros, no mínimo. Não serão aceitas peças rachadas, emendadas,ou com veios que comprometam seu aspecto, durabilidade e resistência. Nas circulações abertas, o piso terá inclinação mínima de 1% na direção do pátio e será arrematado com soleiras de basalto.

8 PISO PODOTÁTIL: Será utilizado piso com placa cimentícia de alta resistência, podotátil de alerta e direcional, 25x25 cm, com espessura de 3,5cm, assentado com argamassa de cimento e areia peneirado traço 1:3 no início e término de todas as rampas, conforme o projeto arquitetônico. A cor será definida pelo fiscal de contrato. BLOCO INTERTRAVADO: Nos locais indicados no projeto arquitetônico, serão assentados blocos de concreto intertravado da marca Tecmold ou similar, piso do tipo holandês, na cor natural, espessura de 6cm, com resistência mínima de 35 MPa, conforme NBRs 9780 e A base deverá estar bem compactada e plana, observado os caimentos, os quais não devem ser superiores a 1%. O perímetro dos canteiros, bem como no limite do estacionamento, deverá ser demarcado por peças de meio-fio, pré-moldado da mesma marca e cor do bloco, nas dimensões de 30x15x100cm. O colchão de areia a ser aplicado, deverá estar seco e livre de materiais orgânicos. A camada de areia média será distribuída uniformemente, com espessura de 4cm, com auxílio de guias e réguas. O assente deverá ser do tipo fileira. Utilizar equipamento adequado (disco diamantado) para o corte das peças, quando necessário. As juntas não deverão ser superiores a 5mm, as quais devem ser preenchidas com areia fina e seca. A compactação do piso deverá ser feita com placa vibratória, sobre toda a superfície, pelo menos três vezes, em direções opostas. CONCRETO MAGRO DESEMPENADO: Será executado em torno do novo prédio, convenientemente nivelado, com as larguras definidas no projeto arquitetônico, 8cm de espessura e junta seca a cada 1,20m. O concreto utilizado deverá ter resistência de 10 Mpa, executado sobre lastro de 5cm de espessura de brita 2. Deverá ter inclinação mínima de 1% no sentido da menor dimensão. As bordas externas deverão ser arrematadas com meio-fio pré-moldado de concreto. RAMPAS: Serão de basalto retangular lixado, nas dimensões conforme projeto arquitetônico e peças de mesma procedência das assentadas na circulalção. A rampa deverá ter a estrias transversais, no mínimo, a cada 10 cm. No início e fim das rampas haverá piso tipo tátil de alerta em placas cimentícias de 25x25cm. 19. DEGRAUS, SOLEIRAS, PEITORIS e PLATIBANDAS: - Todas as portas receberão soleira de basalto serrado de 15cm a 25cm, conforme a largura da parede em que se encontram. Deverão estar perfeitamente niveladas com os pisos das salas/banheiros e da circulação, de forma a acompanhar o caimento de 1% nas circulações. - A base dos degraus será em basalto regular serrado, com bocel de 3cm e dimensões especificadas no projeto arquitetônico, os espelhos serão rebocados e pintados. - Os peitoris das janelas serão de placas de basalto polido, com, no mínimo, 2cm de espessura, assentados sobre argamassa de cimento e areia média, no traço 1:4. Deverão ter pingadeira em toda sua extensão e inclinação de 2 % para o lado externo das paredes e ter bocel de 3cm. - As platibandas serão capeadas com placas de basalto lixado, com, no mínimo, 2cm de espessura, assentados sobre argamassa de cimento e areia média, no traço 1:4. Deverão ter pingadeira em toda sua extensão e inclinação de 2 % para o lado externo das paredes e ter bocel de 3cm em ambos os lados. 20. RODAPÉS: Em todo o perímetro das salas, deverão ser instalados rodapés de madeira de lei, de Ipê cerne, de madeira seca, de 1,8x7cm. Os rodapés serão fixados com parafusos e buchas S6 a cada 40cm. Os parafusos deverão ser recobertos com cola e serragem da própria madeira. Antes da instalação, deverão ser lixados, a pós a fixação, receber aplicação de verniz fabricado exclusivamente para madeira, de acabamento acetinado, cor natural. 21. BRITA: Os canteiros e em parte da pista de treino de marcha será colocado um lastro de 6cm, de brita nº0, rosa, sobre o terreno livre de entulhos, inços, previamente regularizado e compactado.

9 22. REVESTIMENTO DE ARGAMASSA Os revestimentos deverão apresentar acabamento perfeitamente desempenado, feltrado e aprumado. Deverão ser tomadas as devidas providências para impedir que uma secagem muito rápida venha a ocasionar fissuras por retração da argamassa. Deverá garantir perfeito recobrimento da superfície e forma homogênea, sem ondulações, mantendo rigorosamente o prumo em toda a extensão, não ultrapassando espessura de 20 mm (espessura considerada com o total da soma do chapisco + emboço + reboco). As superfícies de alvenaria e face inferior das lajes, indicadas em projeto, receberão revestimento de argamassa em três camadas, chapisco, emboço e reboco, para posterior pintura: a) Chapisco: terá acabamento granulado com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, com aditivo impermeabilizante da marca Sika ou similar, próprio para este fim. b) Emboço: Após a cura do chapisco, sobre superfície bem molhada, será aplicado o emboço, desempenado, com argamassa de cal hidratada ou aerante e areia média lavada, no traço 1:5 + 7% de cimento. O revestimento deverá garantir recobrimento da superfície de forma homogênea, sem ondulações, mantendo rigorosamente o prumo em toda a sua extensão, não ultrapassando espessura de 10mm; c) Reboco: Será desempenado, com argamassa de cal em pasta e areia média peneirada no traço 1:3 + 10% de cimento. O revestimento deverá garantir perfeito recobrimento da superfície e forma homogênea, sem ondulações, mantendo rigorosamente o prumo em toda a extensão. 23. COBERTURA A estrutura das coberturas dos prédios deverá ser do tipo tesouras de madeira, em cedrinho, imunizado, obedecendo à inclinação e ao sentido de caimento das águas conforme indicações do projeto arquitetônico. A madeira deverá ser de primeira qualidade, isenta de nós ou carunchos, e amarrada à estrutura da edificação por meio de chumbadores. Conforme indicações em projeto esta estrutura de madeira deverá descansar sobre laje pré-moldada. O madeirame do telhado que ficar aparente deverá ser lixado ou aplainado. Os espelhos dos beirais serão de madeira. O beiral, sob as telhas, será vedado com argamassa. As inclinações indicadas em projeto deverão ser obedecidas rigorosamente. As telhas, cumeeiras, rufos e tampões utilizadas serão de fibrocimento (sem amianto) com 6mm de espessura, ondulada, devendo a sua colocação obedecer às instruções do fabricante, e serem fixadas com parafuso, arruela zincada e arruela plástica para uma perfeita vedação. Deverá ser deixado no escritório de obra um catálogo técnico do fabricante para consulta do fiscal do contrato. ALGEROZA Serão de chapa galvanizada n 26, corte 25, colocad os em toda a extensão dos encontros entre o telhamento e as alvenarias. Deverá ter capeamento com placas de basalto lixado, com bocel de 2cm, em toda a extensão das platibandas externas, conforme indicação em projeto. Todos os assessórios e arremates empregados deverão ser da mesma procedência e marca das telhas utilizadas. As telhas e acessórios deverão apresentar uniformidade de cor, sem defeitos aparentes, como trincas, cantos quebrados, fissuras, protuberâncias, depressões e manchas., fixados adequadamente e calafetados com emulsão asfáltica. 24. CALAFETAGEM DE RALOS E CAIXAS SIFONADAS Os ralos e caixas sifonadas deverão ser calafetados com mastique de poliuretano e receber acabamento com o rejunte utilizado nos azulejos. 25. ESQUADRIAS JANELAS Serão metálicas, tipo maxim-ar, emolduradas com perfis de metalon de 20x30mm, com módulos basculantes de chapa tipo cantoneira trefilada com abas de 3 / 4 " e espessura de 1 / 8 ", fixadas com grapas soldadas (chumbadores) tipo rabo de andorinha. As grapas deverão ser fixadas na junta seca das paredes duplas e no centro dos tijolos das paredes simples. No caso das paredes simples à vista, a fixação será sempre no meio-tijolo, através de plaqueteamento. Deverão ser tomadas precauções referentes a infiltrações, com a utilização de massa de vedação, tanto nos vazios entre vão e esquadria como em eventuais frestas ou fendas nos elementos metálicos soldados. As janelas deverão estar perfeitamente prumadas e niveladas. Os acionadores das janelas da escadaria deverão distar 1,80m do piso. Terão dimensões conforme projeto arquitetônico.

10 Os vidros que estiverem quebrados ou rachados deverão ser substituídos. Deverão ser tomadas precauções referentes a infiltrações, com a utilização de massa de vedação, tanto nos vazios entre vão e esquadria como em eventuais frestas ou fendas nos elementos metálicos soldados. PORTAS As portas serão de madeira maciça, no padrão comercial, de 80x210cm, maciças com espessura 35mm. Os marcos e guarnições serão de freijó, cedrinho, itaúba ou imbuia. Os marcos serão fixados nas juntas dos com buchas plásticas n 8 e parafusos de compriment o igual ao da bucha, acrescido da espessura do marco, no mínimo quatro em cada lado do vão. Após a colocação os parafusos deverão ter a cabeça vedada com cola e serragem da mesma madeira. Na alvenaria admite-se a fixação com espuma de poliuretano, porém ao preço cotado para fixação com bucha e parafuso. As guarnições serão boleadas ou chanfradas, pregadas nos marcos a cada 50cm, a fim de evitar cantos vivos. Serão rejeitadas as portas que apresentarem empenamento, encanoamento, abaulamento e desvios de curvatura das bordas; Deverá integrar o conjunto com uma fechadura e trincos de boa qualidade, no mínimo, com trava de segurança para chave interna ou de ingresso. As portas tipo PM01 terão trinco tipo alavanca. As portas tipo PM02 e PM03 terão, associadas a maçaneta, puxador horizontal metálico e revestimento, na sua base, resistente á impactos. Todo o material utilizado deverá ser de primeira qualidade. As peças que apresentarem defeitos, como empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdades na madeira, serão recusadas. As portas deverão ser fornecidas com todos os acessórios necessários ao seu funcionamento. Na parte inferior das portas, em ambas as faces, com uma altura de 40cm, deverá ser colocada revestimento resistente a impactos. PORTÕES DE FERRO: Serão com barras redondas de aço CA-24 diâmetro ½, distribuídas de forma regular a cada 10 cm, o quadro da estrutura dos portões será em tubo metalon com dimensões indicadas nos detalhes específicos. A fixação à parede ou muro, será através de grapas tipo rabo-de-andorinha. Os portões terão suporte para cadeado em chapa de ¼ de espessura, conforme detalhe. Serão de correr e terão duas roldanas diâmetro 4 por folha, que deslizarão sobre trilho inferior em perfil T de 2 x1 x¼. A guia superior, em perfil C 50x50mm, será fixada ao muro através de grapas tipo rabo-de-andorinha e terá o mesmo comprimento da folha, sobrepondo-se ao vão em 15cm. O portão será de correr e com acionamento dos portões será automático. FERRAGENS Deverão ter excelente acabamento e perfeito funcionamento. Na colocação deverão ser tomados cuidados especiais para que os rebordos e os encaixes tenham forma exata, não sendo permitidos esforços na ferragem para seu ajuste. Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa, lascas de madeira e outros artifícios. As ferragens deverão ter as seguintes características: a) Dobradiças: serão de pino de 5 / 8 ", cromadas, colocadas três em cada porta simples; b) Sanitários: serão modelo standard de ingresso, com duas chaves, lingüeta e cubo em latão, cilindro monobloco e maçaneta cromada tipo alavanca, colocadas em todas as portas e associado ao puxador horizontal, conforme NBR serão metálicos, colocados nas portas dos sanitários para P.N.E. c) Portas das salas: serão modelo standard de ingresso, com duas chaves, lingüeta e cubo em latão, cilindro monobloco e maçaneta cromada tipo alavanca, colocadas em todas as portas. 26. VIDROS Serão lisos, com 4mm de espessura. Todos os vidros deverão ser assentes em leito elástico, com massa de vidraceiro, com acabamento liso e uniforme. A limpeza dos vidros somente poderá ser feita após o endurecimento total da massa. 27. FORRO DE PVC Nas áreas indicadas em projeto serão colocados forro de PVC, frisado, na cor branca. Será apoiado sobre uma estrutura de sarrafos de madeira, de medidas 2,5x7cm (afastados entre si 120cm) em um sentido, e na sua perpendicular sarrafos medindo 2,5x5cm (afastados entre si 50cm.) A fixação desta estrutura será com pregos nas paredes laterais.

11 28. PINTURA - As superfícies a serem pintadas deverão estar perfeitamente limpas, secas e curadas e isentas de partículas soltas e mofo. Se as pinturas apresentarem manchas ou falhas, receberão mais demãos a juízo do fiscal da obra. É proibido terminantemente o uso de corantes ou outras substâncias para tingir madeiras e peças metálicas, bem como retocar quaisquer elementos pintados. Os produtos devem ser adequadamente homogeneizados antes da aplicação. Produtos de diferentes marcas comerciais não deverão ser misturados. As tintas empregadas desde o início da pintura deverão manter a mesma marca e referência até o final dos serviços. A aplicação da segunda demão deverá ser feita somente após a verificação da primeira e sua liberação por escrito pela FISCALIZAÇÂO. As pinturas externas deverão ser suspensas quando ocorrerem chuvas, ventos fortes e elevada umidade relativa do ar. - As madeiras deverão ser previamente lixadas e emassadas com massa de ponçar. Se as pinturas apresentarem manchas ou falhas, receberão mais demãos a juízo do fiscal do contrato. É proibido terminantemente o uso de corantes ou outras substâncias para tingir madeiras e peças metálicas, bem como para retocar quaisquer elementos pintados. Os produtos devem ser adequadamente homogeneizados antes da aplicação. Produtos de diferentes marcas comerciais não deverão ser misturados. As tintas empregadas desde o início da pintura deverão manter a mesma marca e referência até o final dos serviços. A aplicação do produto deve seguir as especificações do fabricante. A aplicação da segunda demão dependerá de liberação escrita do fiscal do contrato, após a verificação da primeira. As tintas à base de resinas acrílicas deverão ser 100% acrílicas, característica que deverá estar impressa na lata. Qualquer outro componente somente será aceito se a garantia oferecida pelo fabricante for maior do que a oferecida para produto que não o contenha, seja da mesma marca ou de marca concorrente que atenda à primeira condição (tinta 100% acrílica). a) Elementos de madeira: duas demãos de esmalte sintético acetinado, cor branca, sobre fundo; b) Elementos metálicos: Todos os elementos de ferro receberão tratamento antioxidante, tipo zarcão, marca Suvinil, ou similar, para posterior pintura em duas demãos de esmalte sintético acetinado, marca Suvinil, ou similar, cor branca. Nos elementos galvanizados deverá ser aplicado fundo tipo Galvacryl, marca Renner, ou similar. c) Elementos rebocados: As superfícies deverão ser limpas, secas e preparadas para receber a aplicação de uma demão de selador e posterior pintura de duas demãos de tinta acrílica. Cada demão deverá ser continuada, uniforme e sem escorrimentos. A demão seguinte somente será aplicada quando a anterior estiver perfeitamente seca. Deverão ser tomados cuidados para evitar salpique de tinta em superfícies não destinadas à esta pintura. As paredes externas, internas e lajes de forro, que receberam reboco, serão pintadas com tinta acrílica cor gelo marca Suvinil, ou similar. d) Paredes de alvenaria à vista: Sobre tijolos à vista, será aplicado hidrorepelente da marca Hidronorte ou similar, duas demãos para um perfeito recobrimento, conforme recomendação do fabricante. 29. GUARDA-CORPO E CORRIMÃO Os guarda-corpos serão de tubo galvanizado, fixados no piso, nas muretas e nas paredes, com quatro parabolts (chumbador) em chapa de fixação de 100cmx100cmx1/8. Terá diâmetro de 40 mm e parede de 2 mm O guarda-corpo deverá ser colocado nas circulações, nas rampas e escadas. Os corrimãos serão soldados nos guarda-corpos. O corrimão terá diâmetro de 40 mm e parede de 2 mm e será soldado à tubos de fixação de 12 mm de diâmetro e parede de 2 mm de espessura, sendo instalados a duas alturas: 0.92cm e 0.70cm. As soldas não poderão apresentar rebarbas, sendo arredondados e possibilitando o deslizamento da mão, sem interrupções, em todo o percurso. Todas as barras e tubos deverão ser soldados entre si, com acabamento esmerilhado. 30. QUADRO-VERDE Nos locais indicados no projeto arquietônico, serão instaladas 03 unidades, nas dimensões de 400x110cm, de chapa melamínica, na cor verde fosco, colada em chapa aglomerada com, no mínimo, 15mm de espessura, emoldurado com madeira aplainada e apara-giz. É expressamente vedada a fixação através da chapa de aglomerado. 31. ESPELHO Será instalado no local indicado pela fiscalização. Terá de 4mm, nas dimensões de 400x190cm, lapidado nas extremidades.

12 32. BARRAS DE APOIO Deverá ser instalado um jogo de barras metálicas, para apoio dos PNE nos sanitários (junto às bancada dos lavatórios e junto às bacias sanitárias acessiveis), vestiários (junto aos chuveiros e superfícies para troca de roupas), junto aos bebedouros e lavatórios das salas de aula. Os comprimentos das barras varia entre 80cm e 90 cm, conforme NBR ALÇAPÃO No sanitário masculino, será executado um alçapão de 60x60cm, do mesmo material do forro, para acesso ao compartimento do reservatório. 34. SINALIZAÇÃO VISUAL 34.1 PLACAS INDICATIVAS DE ACESSIBILIDADE Serão em PVC, aparafusada, com dimensões de 30x20cm, atendendo aos requisitos de espaçamento proporção e altura do texto, conforme NBR Deverá estar centralizada na largura da folha da porta dos sanitários, a 1,40m do piso acabado. Junto as floreiras da Horticultura Terapêutica e na pista de treino de marcha, as placas de sinalização visual, com texto, também deverão ser instaladas SINALIZAÇÃO DOS DEGRAUS Os degraus deverão ter sinalização visual na borda do piso, com uma faixa de 2cm a 3cm, em cor contrastante com a do acabamento. 35. SINALIZAÇÃO TÁTIL 35.1 PLACAS DE SINALIZAÇÃO EM BRAILE Serão em PVC, aparafusada, com dimensões de 30x20cm, atendendo aos requisitos de espaçamento proporção e altura do texto em Braile, conforme NBR Deverá estar localizada junto ás portas de acesso a todos os ambientes, no lado onde eestiver a maçaneta, a uma altura de 0,90m a 1,10m do piso. As informções que deverão constar serão de número da sala, função, etc. Junto as floreiras da Horticultura Terapêutica e na pista de treino de marcha, as placas de sinalização também deverão ser instaladas CORRIMAÕS A sinalização TÁTIL em braile também deverá ser feita no inicio e final dos corrimãos das escadas e rampas, de acesso ao prédio, conforme NBR Anel com textura contrastante vom a superfície do corrimão será instalado a 1,00 das extremidades. 36. BEBEDOURO Serão metálicos, elétricos, 110 V, do tipo pressão, marca Elegê ou similar, com vazão de 40 l/h, devendo possuir serpentina e filtro de carvão ativado ou outro sistema de filtragem permitido pelas normas da ABNT. Deverá ser feito suporte tipo cinta, de barra chata de aço de 1 x 3 / 16 para fixação dos bebedouros as paredes, evitando, assim, que os mesmos se movimentem. A fixação dos suportes nas paredes será com buchas plásticas n 8 e parafusos colocados, no mín imo, um de cada lado. 37. VENTILADOR DE TETO Em cada sala, serão colocados 4 ventiladores de teto para ventilação constante, diâmetro total 1,1m, com eixo sobre rolamentos, motor 1/6 HP, carcaça em aço tratado, velocidade de 420 RPM ± 10%, frequência 60 Hz, isolação classe B, 127V, 120W, área de ventilação 20m², pintura poliuretânica na cor branca, 4 pás, comando na parede, para ambientes comerciais, XVI pólos, velocidade reversível e controlada, mas não poderão ter posição reversa. Sempre que necessário, deverá ser feita a geometria e o balanceamento das hélices dos ventiladores. Na sala de aula com palco, serão colocadas grades de ferro ao redor de cada ventilador para proteção, de acordo com as atividades que serão desenvolvidas. As Grades de proteção serão fixadas na laje de forro e terão barras de ferro liso, com diâmetro de 3/8", espaçadas 10cm, reforçadas no centro e nas extremidades inferior e superior, formando a moldura, com barra chata de ferro medindo 20mm de largura e 1/8" de espessura. As grades deverão chumbadas na alvenaria e nas cintas. O quadro das grades serão fixados dentro dos vãos.

13 38. DIVISÓRIAS LEVES Compostas de painéis moldurados, com miolo tipo colméia, de 35mm, revestidos com laminado melamínico, cor areia Jundiaí, marca Eucatex ou similar. Serão estruturadas por perfis e peças de aço, com pintura eletrostática na cor preta, executadas nos sanitário e salas de aula. 39. MUROS No perímetro do terreno será executado o muro de concreto pré-moldado armado tipo gradil, sem pontas. O muro será composto de módulos de 2,85m por 2,50m de altura,fixados diretamente ao terreno em micro estacas de concreto OBSERVAÇÕES GERAIS 1. Os serviços deverão atender à boa técnica e a qualidade de sua execução será avaliada pelo fiscal do serviço nas visitas periódicas, podendo este decidir por nova execução dos serviços quando julgá-los mal executados ou com sua qualidade comprometida. 2. Os materiais similares somente poderão ser utilizados com a prévia autorização do fiscal do serviço. 3. Quaisquer dúvidas a respeito do presente memorial descritivo e/ou projeto arquitetônico, deverão ser dirimidas junto ao fiscal do serviço, antes da execução dos serviços, sob pena dos mesmos serem refeitos; Inclusive, é vedada qualquer decisão da contratada com base na interpretação unilateral dos dados considerados divergentes. 4. Madeiras novas que vierem a ser empregadas na reforma deverão estar completamente secas, isentas de nós, fendas, cupins e quaisquer defeitos, devendo ser aplainadas. 5. Durante a execução dos serviços a contratada deverá manter o local o mais limpo possível. Após o término dos serviços, deverá ser procedida a limpeza do local, com a colocação do entulho em local a ser designado pelo fiscal do serviço, dentro do terreno. Deverão ser retirados todos os equipamentos de construção pertencentes à contratada. 6. Quaisquer danos nos prédios existentes, ocasionados durante a execução dos serviços, serão de inteira responsabilidade da contratada, sem nenhum ônus para o contratante. 7. Qualquer alteração que, no entender da Contratada, se fizer necessária para o adequado desenvolvimento dos serviços, deverá ser apresentada previamente à Fiscalização, só podendo ser efetivada após a devida autorização desta; 8. A Contratada deverá realizar todos os procedimentos que se façam necessários à adequada execução dos serviços, bem como conferir todas as medidas in loco, para a perfeita execução da obra, bem como se responsabilizar pelo uso de equipamentos de segurança, por parte de seus funcionários. 9. Os serviços somente serão considerados entregues após a limpeza geral da obra e a verificação de seu perfeito estado de execução e funcionamento. Deverão atender à boa técnica e a qualidade de sua execução será avaliada pelos fiscais da obra nas visitas periódicas, os quais poderão decidir por nova execução sempre que os serviços forem julgados mal executados ou com sua qualidade comprometida. 10. Materiais similares somente poderão ser utilizados após a prévia autorização dos fiscais da obra. 11. Os tipos de materiais adquiridos em lotes diferentes deverão apresentar sempre as mesmas dimensões, forma, cor e textura, tendo sempre a mesma marca, qualidade e procedência, o que deverá ser comprovado através de recibos ou notas fiscais. 12. Nenhuma decisão que incorra em alteração ou correção de cotas, bem como qualquer alteração ou interpretação de projeto, poderá ser tomada sem a comunicação e o consentimento, por escrito, dos fiscais da obra. Nenhuma medida tomada por escala nos desenhos poderá ser considerada como precisa. 13. Os elementos estruturais só poderão ser concretados após a verificação, e a liberação por escrito dos fiscais do Serviço de Projetos da SME, das condições, proteções, níveis e ferragens. 14. Durante a execução dos serviços a contratada deverá manter o quadro da obra o mais limpo possível. Após o término dos serviços, deverá ser procedida a limpeza geral da obra, com a colocação do entulho em local a ser designado pelos fiscais da obra, dentro do terreno. Os tapumes e placas deverão ser entregues ao Município. Deverão ser retirados todos os equipamentos de construção pertencentes à contratada. 15. Concluída as obras, a contratada deverá comunicar os fiscais da obra para, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, realizarem os testes e verificações dos serviços, juntamente com os técnicos da contratada. Constatada alguma falha, esta deverá ser solucionada pela contratada no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos. 16. Todos os materiais a empregar na obra deverão ser novos, comprovadamente atendendo às especificações deste memorial descritivo, dos projetos gráficos e das Normas da ABNT. Deverão ser mantidos em local protegido, visando a sua conservação.

14 17. Os materiais e serviços ficarão sujeitos ao controle da Fiscalização que poderá, a qualquer tempo, rejeitá-los, se estiverem em desacordo com as especificações e normas, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta da Contratada. Materiais eventualmente impugnados pela Fiscalização deverão ser retirados do canteiro de obras pela Contratada, no prazo máximo de 72 horas, a contar do recebimento da respectiva anotação feita pela Fiscalização no Diário de Obra; 18. A placa da obra deverá ser conforme modelo a ser fornecido juntamente com a Ordem de Início dos Serviços. A placa deverá ser fixada no terreno, em local indicado pela Fiscalização, apoiada em estrutura de madeira.

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