Boletim DEPE, Ano I, n.1 Março Conjuntura macroeconômica brasileira

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1 Boletim DEPE, Ano I, n.1 Março 2016 Conjuntura macroeconômica brasileira A crise política, o quadro internacional adverso, os efeitos da Operação Lava-Jato e os equívocos das políticas fiscal e monetária, como comentaremos a seguir, vêm impactando negativamente o cenário econômico brasileiro. O PIB teve retração de 3,8% em Apenas as exportações (+6,1%) e a agropecuária (+1,8%) apresentaram resultados positivos. De outro lado, os investimentos (- 14,1%), as importações (-14,3%), a indústria (-6,2%), os serviços (-2,7%), o consumo das famílias (- 4,0%) e o consumo do governo (-1,0%) registraram recuos (Gráfico 1). Este quadro deverá permanecer em 2016, uma vez que todos os fatores que implicaram na queda do ano passado continuam presentes, o que só reforça a necessidade de uma mudança expressiva na política econômica para amenizar os efeitos adversos. Gráfico 1 Brasil: variação percentual do PIB do 4º trimestre de 2015 Fonte: IBGE / Elaboração: DEPE Diante dessa forte recessão, o mercado de trabalho também está sendo negativamente impactado, tanto no emprego como na renda. A média anual da taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Mensal do Emprego (PME), teve uma elevação de 4,8% para 6,9% entre 2014 e Em janeiro de 2016 a taxa foi estimada em 7,6% e pode chegar a 10% na média anual de Já o rendimento médio real dos trabalhadores e a massa de rendimento médio real tiveram uma queda de 7,4% e de 10,4%, respectivamente, em janeiro de 2016 em relação ao mesmo mês do ano anterior. De acordo com os dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego), após registrar uma contínua queda nos saldos positivos de geração de emprego de 2010 (+2,6 milhões de vagas) a 2014 (+0,4 milhão de vagas), houve um saldo líquido negativo de 1,54 milhão de vagas em 2015, com destaque para a Indústria de Transformação (-608,9 mil), para a Construção Civil (-417,0 mil), para o Comércio (-218,6 mil) e para os Serviços (-276,1 mil). Em janeiro de 2016 ocorreu um saldo negativo de 99,7 mil vagas, sendo que a Indústria de Transformação, o Comércio e os Serviços registraram respectivamente -16,5 mil, -69,7 mil e -17,2 mil vagas. Para o ano de 2016, a tendência de fechamento de postos de trabalho formal deve continuar, gerando um saldo líquido negativo de 1,2 milhão de postos de trabalho no ano. O atual quadro recessivo resulta da combinação de fatores externos e domésticos. Em relação aos fatores externos, destaca-se o crescimento modesto da economia internacional, que apresenta pequena melhora no desempenho da economia norte americana, mas registra relevante desaceleração da economia chinesa. Os indicadores do desempenho da China apontam para uma desaceleração mais profunda do que a prevista anteriormente. Isso tem impactado negativamente os preços já 1

2 deteriorados das commodities, importantes para a pauta de exportação e produção brasileira. Em relação aos fatores domésticos, a crise política, a adoção de políticas fiscal e monetária restritivas, a deterioração das expectativas, a operação Lava-Jato e a queda nos investimentos da Petrobrás são fatores que têm afetado negativamente as atividades econômicas, com destaque para o travamento dos investimentos na cadeia de óleo e gás e na construção civil pesada. Ressalta-se que é imprescindível que haja mudanças para contrapor a crise e mitigar as incertezas para gerar um ambiente econômico mais favorável à restauração da confiança e das expectativas. Além disso, a elevação da inflação em 2015, cujo IPCA alcançou 10,67% e cujo IGP-M variou 10,5%, também é outro fator importante. Apesar do cenário recessivo, no qual a demanda se encontra em queda, a inflação em 2015 aumentou notadamente devido principalmente à correção dos preços administrados (correspondentes a 25% da cesta de consumo), sobretudo os da energia, e à desvalorização cambial. O IPCA referente aos preços livres variou 8,5% no ano de 2015, enquanto o referente aos preços administrados foi de 18,1% (Gráfico 2). Para 2016, a perspectiva é de uma desaceleração da inflação para algo em torno de 7% devido, sobretudo, ao cenário recessivo que vai deprimir ainda mais a demanda e ao fato de que tanto a desvalorização cambial como a correção dos preços administrados vão ter um impacto menos expressivo na inflação. Em janeiro de 2016 o IPCA variou 1,27%, acumulando 10,71% nos últimos 12 meses. Gráfico 2 Brasil: Evolução do IPCA (var. acumulada em 12 meses) Fonte: BCB, IBGE / Elaboração: DEPE Com a justificativa principal de contrapor as pressões inflacionárias, a política monetária continua baseada no aumento da taxa Selic. Do final de 2014 até o final de 2015, a taxa básica de juros foi elevada de 11,75% para 14,25%. No entanto, como já abordado, aspectos relacionados à demanda seguem apresentando uma forte queda. A taxa básica de juros já está muito elevada, gerando um desincentivo aos investimentos, à produção, ao consumo e ao crédito e, consequentemente, impactando negativamente o desempenho econômico. O atual nível da Selic torna o ajuste fiscal mais difícil de ser alcançado, pois, enquanto a arrecadação fiscal apresenta uma deterioração, aumentam-se os gastos com o financiamento da dívida pública. Assim, apesar da perspectiva de que a inflação supere o teto da meta em 2016, a forte piora do quadro recessivo foi o principal fator que influenciou o não aumento da Selic nas duas últimas reuniões do Copom, em janeiro e em março de Ademais, a taxa básica de juros brasileira, que deve garantir uma taxa de juros real ex-post em torno 6% no final de 2016, encontra-se extremamente elevada em relação à das principais economias do mundo. Após a crise de 2008, os principais bancos centrais do mundo iniciaram um grande corte coordenado em suas taxas básicas de juros, estabelecendo taxas nominais 2

3 próximas de zero e taxas reais negativas. Logo, diante do cenário atual, é imprescindível o início de um ciclo de cortes da taxa Selic. Gráfico 3 Brasil: resultado primário, custo de financiamento da dívida e resultado nominal (% do PIB) Fonte: Tesouro, MF; BCB / Elaboração e prognóstico: DEPE As contas públicas registraram uma forte deterioração, principalmente ao longo de As medidas implementas para o chamado ajuste fiscal se basearam, sobretudo, em cortes de despesas e contenção de gastos e investimentos públicos. Essas medidas colaboraram para intensificar a queda da demanda agregada e do nível de atividades, resultando em diminuição na arrecadação fiscal e, consequentemente, inviabilizando o ajuste. No entanto, frente à queda na arrecadação e à piora das contas públicas, o governo continua apresentando medidas de corte de gastos público. No final do mês de fevereiro de 2016, o governo federal anunciou mais um contingenciamento de gastos na ordem de R$ 23,4 bilhões (0,4% do PIB). Entretanto, a pressão por realizar corte de gastos tem afetado sobremaneira os investimentos públicos, demonstrando o aspecto qualitativamente negativo do ajuste em um momento recessivo. No ano de 2015, o setor público consolidado acumulou um déficit primário de R$ 111,2 bilhões (1,88%). Em janeiro de 2016 foi registrado um superávit de R$ 27,9 bilhões, ficando acima do resultado do mês equivalente ao ano anterior, que foi de R$ 21,1 bilhões. A meta pretendida pelo governo e anunciada recentemente estima que o resultado primário de 2016 poderá ficar entre +0,4% (R$24 bilhões) e -1,0% do PIB (R$ 60 bilhões) dependendo do desempenho da arrecadação. (Gráfico 3). Além dos resultados negativos em termos primários, houve uma forte elevação nas despesas com juros, que representam o custo de financiamento da dívida pública. No acumulado ano de 2015 essas despesas atingiram R$ 501,8 bilhões (8,46% do PIB). Assim, em relação ao ano imediatamente anterior, as despesas com juros aumentaram 25% em 2014 e 61% em A continuidade dessa trajetória é inviável, sendo, assim, o principal fator da deterioração das contas públicas. Em janeiro de 2016 as despesas com juros somaram R$56,2 bilhões. Em 2015, o resultado nominal foi deficitário em R$ 613 bilhões (10,34% do PIB) e em janeiro de 2016 foi deficitário em R$ 28,3 bilhões (Gráfico 3). Ressalta-se que a dívida bruta e a dívida líquida do Governo Geral (federal, estaduais, municipais e INSS) registraram em janeiro de 2016 respectivamente 67% e 38,4% em relação ao PIB. Houve um aumento da dívida bruta de praticamente 10 p.p. do PIB em relação a dezembro de A taxa de câmbio (R$/US$) registrou uma forte desvalorização no último ano, passando de 2,66 no final de 2014 para 3,90 no final de Em fevereiro de 2016 a taxa de câmbio fechou em 3,98, apresentando uma valorização em relação à taxa final de janeiro de 2016, que foi de 4,04. A taxa de 3

4 câmbio está sendo principalmente influenciada por anúncios de medidas econômicas, pela piora da crise política, pelos desdobramentos da operação Lava-Jato, pelos rebaixamentos do rating do Brasil pelas agências de classificação de risco e, além disso, por fatores externos, tais como, medidas monetárias adotadas pelos EUA e divulgações de indicadores da China e dos EUA. A estabilidade da taxa cambial em nível próximo dos R$ 4,00 por US$ é imprescindível para garantir a competitividade da produção doméstica tanto no mercado interno frente aos importados como no mercado internacional elevando as exportações. No entanto, mais recentemente está ocorrendo uma grande volatilidade cambial, o que dificulta os processos de tomada de decisão. Ademais, a taxa de câmbio em um nível mais desvalorizado é o principal fator para o ajuste externo que está em curso. Gráfico 4 Brasil: transações correntes (US$ bi.) Fonte: BCB / Elaboração e prognóstico: DEPE A balança comercial tem elevado seus superávits, cujo o saldo em 2015 foi positivo em US$ 19,7 bilhões, ficando bem acima do saldo negativo US$ 4,1 bilhões de Em fevereiro de 2016 o saldo foi positivo em US$ 3 bilhões, acumulando no bimestre um superávit de US$ 4 bilhões. Projeta-se para o ano de 2016 um o saldo positivo em torno de US$ 35 bilhões. A melhora na balança comercial está diretamente relacionada com a queda das importações, também decorrente do quadro recessivo. Quanto à conta corrente, após um contínuo aumento em seus saldos negativos nos anos anteriores, seus déficits estão diminuindo e tendendo ao equilíbrio. Em 2015 o saldo foi deficitário em US$ 58,9 bilhões (3,3% do PIB), bem abaixo do saldo negativo de US$ 104,2 bilhões (4,3% do PIB) de Em janeiro de 2016 o saldo foi deficitário em US$ 4,8 bilhões, menor do que os US$ 12,2 bilhões do mês equivalente do ano anterior. A conta corrente deve apresentar um déficit em torno de US$ 30 bilhões no ano de 2016 (Gráfico 4). Por fim, destaca-se que as reservas internacionais permanecem em um nível muito confortável, registrando US$ 372 bilhões no início de março de

5 Espaço Opinião Porque o ajuste fiscal não vai dar certo* Antonio Corrêa de Lacerda** Na final do mês que passou, o ministério da Fazenda apresentou a sua previsão de corte de gastos e resultados das contas publicas para o ano em curso. Pela proposta apresentada, que contempla um contingenciamento de gastos da ordem de R$ 23 bilhões, o resultado primário poderá ficar em um intervalo entre +,04% e -1,0%, do PIB (Produto Interno Bruto), a depender do desempenho da arrecadação tributária e de receitas não administráveis, como concessões e outras.. Há avanços na proposição de tornar as metas fiscais mais flexíveis para o curto prazo e uma regra de gastos para os próximos anos, vinculadas ao desempenho da economia. No entanto, algumas questões devem ser levadas em conta: a qualidade do ajuste em si e a inconsistência do conjunto das políticas macroeconômicas praticadas. Diante da pressão por redução de gastos correntes do Governo Federal, Estados e Munícipios está havendo forte restrição dos investimentos públicos, justamente aqueles que poderiam ter um importante papel contra cíclico na crise, não apenas pelo seu efeito direto na demanda agregada, mas também o seu efeito multiplicador e na indução dos investimentos privados. Vivemos uma combinação perversa de fatores adversos e que exercem forte pressão sobre a atividade econômica. Há os efeitos da queda das commodities, que além dos seus impactos negativos nas exportações, também tem provocado uma expressiva redução nos investimentos. Um segundo efeito vem da Operação Lava-Jato no travamento dos investimentos das cadeias interligadas de óleo e gás e construção pesada. A própria crise politica também afeta a confiança, adiando decisões. A consequência da combinação dos ítens elencados é uma queda esperada acumulada de mais de 8% no PIB e quase 30% nos investimentos, considerando o biênio Do outro lado, a politica monetária apertada, com juros reais da ordem de 6 a 7% ao ano, considerando a taxa Selic praticada vis a vis a inflação esperada para os próximos doze meses, contrai o crédito e financiamento na economia, asfixiando a atividade. Adicionalmente, considerando o conceito nominal das contas publicas o elevado custo de financiamento decorrente de uma taxa tão elevada de juros pressiona o déficit, impactando no aumento da relação divida/pib. O resultado é que o desempenho negativo da economia, por conseguinte da arrecadação tributária, inviabiliza o pretendido ajuste fiscal. Diante deste quadro, qual o espaço para que a politica econômica induza um movimento de amenização da crise e uma saída? É justamente o papel da questão fiscal, relevante não apenas o que gasto público de qualidade poderá exercer, mas também porque abre-se a oportunidade de. uma alternativa mais ambiciosa de reforma fiscal-tributária, abrangendo itens importantes para destravar a produção e investimentos, além de simplificação de processos e desburocratização. Por ultimo, mas, tão ou mais relevante, é a política monetária. Não é possível estimular atividade produtiva e investimentos quando a remuneração oferecida pelos títulos do governo, com liquidez e baixíssimo risco, for muito maior do que o retorno esperado nos projetos. Não é por acaso que Europa, EUA e Japão praticam há anos taxas de juros básicas muito baixas, até mesmo negativas. É para fazer fluir os recursos 5

6 para a produção e consumo e reduzir o custo de oportunidade dos investimentos produtivos e em infraestrutura. No Brasil enfrentar a questão das distorções apontadas exige romper sofismas com firmeza e determinação, enfrentando resistências, além de muita competência técnica para conduzir o verdadeiro ajuste a ser feito. Enquanto isso, estaremos limitados a remendos inócuos, porque a questão central não é atacada. Reduzir juros básicos e ao tomador final, reformar os tributos, repensar a estrutura dos títulos da dívida publica são questões cruciais, complexas, mas não inviáveis. *Uma versão anterior deste artigo foi publicada no O Estado de S. Paulo, , p. B2 **Professor-doutor, coordenador do Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política e do Grupo de Pesquisas em Desenvolvimento Econômico e Política Econômica da PUCSP. Expediente Boletim DEPE, Ano I, n.1 Editor responsável: Antonio Corrêa de Lacerda, Prof. Dr. da PUCSP Redação: André Paiva Ramos, economista e mestre em Economia Política pela PUCSP Grupo de Pesquisas em Desenvolvimento Econômico e Política Econômica (DEPE) Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política da PUC-SP (PEPGEP) Rua Ministro Godoi, 969, Perdizes, São Paulo/SP Tel Site E mail ecopol@pucsp.br Edição elaborada com informações disponíveis até 05/03/

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