Variação percentual e freqüencia de alimento fornecido no desenvolvimento final de jundiás (Rhamdia quelen) na fase de recria

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1 Archivos Latinoamericanos de Producción Animal (Arch. Latinoam. Prod. Anim.) Variação percentual e freqüencia de alimento fornecido no desenvolvimento final de jundiás (Rhamdia quelen) na fase de recria Á. Graeff 1, E.N. Pruner 2 Unidade de Pesquisa em Piscicultura. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural EPAGRI Caçador SC BRASIL Recibido Octube 19, Aceptado Agosto 5, Variation in daily percentage of liveweight and frequency of feeding during the development phase of silver catfish (Rhamdia quelen) ABSTRACT. The experiment was conducted in 40 aquaria of 40-L capacity with individual water intake and drainage and each aquarium was considered an experimental unit. The experimental design was completely randomized in a 5 x 2 factorial arrangement, in which factor A was the daily feeding level as a percentage of liveweight (LW; 1, 2, 3, 4, and 5%) and factor B was the feeding frequency (1 or 2 times daily), with four repetitions per treatment. Data of the response variables gain in LW and in body length, survival rate and apparent feed conversion ratio were subjected to analysis of variance. The locally purchased commercial feed used had 28% crude protein and kcal ME/kg, thus being within the limits of established specifications for the species. Each aquarium was stocked with six 23-d old fingerlings of silver catfish (Rhamdia quelen) with a mean initial LW of 0.08 ± 0.01 g and body length of 1.5 ± 0.1 cm. Water temperature was monitored daily at 09:00 and 15:00 h., at which time the fish were fed. At the start, after 30 d and at the end of the experiment (65 d) 100% of the stocked fish were used to determine individual LW, body length, survival and feed conversion. The results indicated that in the culture of silver catfish fingerlings in the development stage, once daily feeding at the rte of 2% of LW is recommendable. Key words: Feeding frequency, Feeding percentage, Growth, Rhamdia quelen, Silver catfish RESUMO. Foram utilizados 40 aquários de 40 L de capacidade, com abastecimento e escoamento individualizado, sendo que cada aquário foi considerado uma unidade experimental. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso em um esquema fatorial 5 x 2 onde o fator A foi o percentual de alimentação diária (1, 2, 3, 4, 5%) e o fator B foi a freqüência de oferta da alimentação (1 ou 2 vezes ao dia) com 4 repetições. As variáveis ganho de peso, comprimento, sobrevivência e conversão alimentar aparente foram submetidas à análise da variância. A ração utilizada foi comprada no comercio local com 28%PB e Kcal de EM/kg de ração dentro dos critérios, para a espécie. Foram estocados 6 alevinos de jundiás (Rhamdia quelen) por aquário com peso médio de 0.08 ± 0.01g e comprimento médio de 1.5 ± 0.1cm, com 23 d de idade. As avaliações da temperatura da água foram feitas diariamente, sempre às 09:00 e 15:00 h. Neste momento, os peixes recebiam a ração diária. A biometria dos peixes foi realizada no inicio do experimento, com 30 d e no final do experimento com 65 d, utilizando-se 100% dos peixes estocados, quando foram realizadas as medidas de comprimento total, peso individual, sobrevivência e conversão alimentar aparente. Os resultados indicaram que no cultivo de alevinos de jundiás na fase de recria a freqüência de alimentação ideal é uma vez ao dia no percentual de 2% do seu peso por dia. 1 Autor para la correspondencia, mail:agraeff@epagri.rct-sc.br 1CRMV SC 0704 Esp. Nutrição de Peixes de Clima Tropical Estação de Piscicultura da Epagri. 2 CRMV SC Esp.- Reprodução de Peixes de Água Doce - Estação de Piscicultura de Caçador/EPAGRI pruner@epagri.rct-sc.br 1

2 2 Graeff e Pruner Palavras chave: Alimentação porcentual, Freqüência, Jundiá, Recria, Rhamdia quelen Introdução As potencialidades em água e solo e o modelo de pequenas propriedades agrícolas fazem do Estado de Santa Catarina um estado promissor na criação de animais aquáticos. Estas potencialidades criaram reais condições de implantação da criação de peixes, principalmente naquelas propriedades onde a criação de suínos e aves já estão implantadas, pois com os resíduos e dejetos das mesmas podem muito bem serem utilizados na criação. O jundiá (Rhamdia quelen) é uma espécie nativa da região sul que se destaca como muito promissora. Segundo Luchini e Avendaño (1985), o jundiá é um peixe de rápido crescimento, com fácil adaptação à criação intensiva, rústica, facilmente induzida à reprodução, com alta taxa de fecundação, possuindo ainda carne saborosa com baixo teor de gordura e com poucas espinhas. Na criação de peixes, uma das grandes preocupações é a adequação da ração com baixos custos em relação à produtividade, bem como a conversão alimentar e a sobrevivência independente que seja a criação voltada para uso domiciliar ou comercial (Santos e Brandão, 1995). O alimento, quando em disponibilidade, é utilizado pelo peixe principalmente como suprimento energético na manutenção dos processos vitais e o restante para o crescimento (Hepher, 1988). Quando ocorre escassez de alimento, os processos essenciais são mantidos às custas das reservas energéticas acumuladas, resultando em uma progressiva depleção e diminuição dos tecidos com o prolongamento dessa condição. A quantidade de alimento fornecida aos animais é de fundamental importância para obtenção da produção máxima com o mínimo custo. É reconhecido que o fornecimento de uma alta taxa de alimentação conduz a ineficiência do metabolismo digestivo, como também provoca a deteriorazação da qualidade da água; enquanto a subalimentação enseja uma grande competição pelo alimento, dando origem a uma sensível variação no tamanho dos peixes e, como conseqüência, um baixo índice de crescimento (Castagnolli, 1979). A freqüência do fornecimento do alimento é um fator importante dentro do manejo alimentar por estimular o peixe a procurar pelo alimento em momentos pré-determinados, podendo contribuir para a redução na conversão alimentar, incrementar o ganho de peso além de possibilitar maior oportunidade de observação do estado de saúde dos peixes (Carneiro e Mikos, 2005). O conhecimento do número mais adequado de oferta e quantidade contribui para evitar o desperdício de alimento, inclusive garantindo a qualidade da água e reduzindo os custos de produção. A influência da freqüência alimentar sobre o desenvolvimento de juvenis tem sido estudada em várias espécies por vários autores (Tsevis et al. 1992; Wang et al., 1998; Lee et al., 2000a; Lee et al., 2000b; Dwyer et al., 2002, Canton et al., 2007; Graeff e Sengler., 2002), sendo normal o aumento de peso quando alimentado mais de uma vez ao dia. Espécies de peixes onívoros com estômago pequeno, como a tilápia nilótica (Oreochromis niloticus), procuram o alimento mais freqüentemente por apresentarem limitações na capacidade de armazenamento de alimento. Já as espécies carnívoras e algumas onívoras possuem o estômago grande e podem ingerir grande quantidade de alimentos num único momento, mantendo-se saciados por um longo período (Tucker e Robinson, 1991). As revisões de literatura têm indicado que peixes, de várias espécies, apresentam variações cíclicas sazonais de muitas funções fisiológicas, entre elas a ingestão de alimentos em quantidade e freqüências (Brown, 1946; Hogman, 1968 e Karas, 1990). Também a influencia da freqüência alimentar sobre o desenvolvimento de juvenis tem sido estudada em várias espécies por vários autores, sendo normalmente observado o aumento no ganho de peso, mas Carneiro e Mikos (2005) e Graeff et al (no prelo) não detectaram diferenças significativa no ganho de peso e taxa de crescimento especifico quando alimentados com mais de uma vez ao dia. O objetivo deste trabalho foi verificar a quantidade ideal de alimento e em que freqüência deverá ser oferecida diariamente, uma dieta completa, para jundiás (Rhamdia quelen) na fase de recria do alevino.

3 Variação percentul e freqüência de alimento fornecido no desenvolvimento final jundiás 3 Material e Métodos O experimento foi realizado durante um período de 65 d, iniciando em 16 de novembro de 2005 e terminando em 19 de janeiro de 2006, na Estação de Piscicultura/EPAGRI, pertencente à Estação Experimental de Caçador, situada no município de Caçador/SC. Foram utilizados 40 aquários de 40-L de capacidade, com abastecimento e escoamento individualizado, sendo que cada aquário foi considerado uma unidade experimental. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso em um esquema fatorial 5 x 2 onde o fator A foi o percentual de alimentação diária (1, 2, 3, 4, 5%) e o fator B foi a freqüência diária de oferta da alimentação (1 ou 2 vezes) com 4 repetições. As variáveis ganho de peso, comprimento e conversão alimentar aparente foram submetidas à análise da variância. As duas freqüências de alimentação foram comparadas pelo teste F e as quantidades de alimento em percentagem de peso vivo foram submetidos ao desdobramento em polinômios ortogonais. A ração utilizada foi comprada no comercio local com 28% PB e Kcal de EM/kg de ração dentro dos critérios, para a espécie. Foram estocados 6 alevinos de jundiás (Rhamdia quelen) por aquário com peso médio de 0.08 ± 0.01 g e comprimento médio de 1.5 ± 0.1 cm, com 23 d de idade. As avaliações de temperatura da água foram feitas diariamente, com termômetro eletrônico - THIES CLIMA, sempre às 09:00 e 15:00 h. Neste momento, os peixes recebiam a ração diária. Também se verificou a temperatura ambiente e umidade com um aparelho de corda, marca Wilh-Lambrech Gmbh Gottingen. A água foi monitorada semanalmente para ph, oxigênio dissolvido, gás carbônico, dureza, alcalinidade, amônia total, nitrito, turbides e sedimentos totais pelo Laboratório de Qualidade de Água/EPAGRI de Caçador/SC. A biometria dos peixes foi feita no inicio do experimento, após 30 d e no final do experimento com 65 d, utilizando-se 100% dos peixes estocados, quando foram realizadas as medidas de comprimento total, peso individual, sobrevivência e conversão alimentar aparente através de ictiômetro e balança de precisão de 0.01 g de marca MARTE. Estas atividades foram realizadas com os alevinos sedados com 1 ml de quinaldina para 15 L de água. Resultado e Discussão A temperatura da água durante o período experimental (Quadro 1) manteve-se entre 19.6 e 22.70ºC, ficando a média do período em 21.2ºC próximo do mínimo recomendado. Note-se que as temperaturas foram inferiores às recomendadas por Arrignon (1979) para as carpas que é entre 24.0 a 28.0ºC, diferente do recomendado por Baldisserotto e Rodriguez Neto (2004) para engorda de jundiá que é entre 21.0 a 27.0ºC. Esse fato, aparentemente, não trouxe prejuízo ao crescimento dos alevinos, conforme demonstra o Quadro 2. Quadro 1. Valores médios dos parâmetros limnológicos da água das unidades experimentais e temperatura da água, em cada período. Parâmetros limnológicos novembro dezembro janeiro Média ph (potencial hidrogeniônico) Oxigênio dissolvido (mg/l) Gás Carbônico (mg/l) Dureza total (mg/l CaCO 3) Alcalinidade (mg/l CaCO 3) Amônia total (mg/l) Nitrito (mg/l) Turbidez (ntu) Temperatura média da Água (ºC)

4 4 Graeff e Pruner Quadro 2. Valores médios do peso e comprimento dos peixes dos tratamentos da variação percentual sobre o peso vivo e freqüência alimentar ofertado por dia aos alevinos de Jundiá (Rhamdia quelen) Peso (g) % Peso Vivo Freqüência Povoamento dias Final 1.09 b 1.18 b 1.79 a 1.30 ab 1.91 a 1.56 ab 1.74 a 1.85 a 1.95 a 1.78 a Comprimento (cm) % Peso Vivo Freqüência Povoamento Final 5.32 b 5.47 b 6.09 ab 5.48 ab 6.14 ab 5.93 ab 6.06 ab 6.45 a 6.14 ab 6.28 a Médias nas linhas seguidas de mesmas letras, não diferem (P >0.05) pelo teste de Tukeyç Os valores do ph da água (Quadro 1) variaram entre 7.2 a 7.5. Segundo Reid e Wood, 1976) estes valores são adequados para criações de peixes. Os teores do oxigênio dissolvido (Quadro 1) permaneceram entre um mínimo de 6.8 e um máximo de 7.0 mg/l que, segundo Baldisserotto et al. ( 2004), encontram-se dentro de uma faixa ótima para o jundiá (Rhamdia quelen). Também o gás carbônico manteve-se sempre em níveis considerados satisfatórios, de 2.5 a 3.8 mg/l de CO 2 livre. A dureza (Quadro 1) manteve-se sempre dentro dos valores minímos aceitáveis de 26 a 40 mg/l de CaCO 3 e também a alcalinidade manteve-se em um limiar baixo, entre 33.0 a 40.0 mg/l de CaC03 do nível recomendado (Boyd, 1997) que é de 30 a 300 mg/l. Mas, apesar disto, não ocasionou oscilação no ph e nem causou alterações comportamentais nos peixes. A amônia total (Quadro 1) sempre permaneceu abaixo do tolerável, oscilando entre 0.15 e 0.57 mg/l sem trazer qualquer alteração nos jundiás. Autores como Lukowicz (1982); Ordog e Nunes (1988), em trabalhos com carpa comum (Cyprinus carpio L.), verificaram a tolerância desta espécie bem acima desse nível. Também Baldisserotto e Radunz Neto (2004) citam a tolerância do jundiá até 0.4 mg/l. O nitrito (Quadro 1) oscilou entre 0.10 a 0.15 mg/l. Estes valores estão distantes das concentrações letais referenciadas por Lewis e Morris (1986), citados por Vinatea (1997), para a carpa comum, mas muito próximo do nível letal para jundiás segundo Baldisserotto e Radunz Neto (2004). A turbidez, que está diretamente corre- lacionada à transparência, permaneceu entre 40 e 48 ntu sem trazer problemas ao cultivo. Na análise de variância foram observados efeitos significativos pelo teste F (P <0.05) para a variável peso dos peixes da variação percentual mas não para a freqüência de alimentar por dia (Quadro 2). Em trabalho com matrinchã (Brycon cephalus) com dietas alimentares naturais e ração Lopes et al. (1994) concluiram que a melhor dieta ainda é o alimento vivo no período inicial como componente da alimentação apesar de ter sido fornecido ração. O mesmo ocorreu para a variável comprimento (Quadro 2). Os efeitos do percentual de alimentação em relação ao peso vivo foram significativos o que não aconteceu para a freqüência que não tivou efeito significativos (P < 0.05). Isto é diferente de Aragão e Furtado Junior (1988) que trabalhando com tilápias nilóticas (Oreochromis niloticus) com taxas de 1, 3 e 5% em uma só alimentação diária tiveram efeito significativo com a taxa de 3% de alimentação sobre o peso vivo. Já Carneiro e Mikos (2005) observaram que a freqüência alimentar até 4 vezes ao dia não afetou o crescimento dos juvenis de jundiás. Canton et al. (2007) em trabalho semelhante com jundiás na fase de juvenis afirmaram que com o aumento da freqüência diária de alimentos ocorreu um maior ganho de peso. Esta aparente contradição entre trabalhos com a mesma espécie ainda é desconhecida pelos pesquisadores, pois não ocorre com outras espécies. Andrews e Page (1975) observaram crescimento

5 Variação percentul e freqüência de alimento fornecido no desenvolvimento final jundiás 5 Quadro 3. Freqüência diária e variação percentual ofertado de alimento, conversão alimentar e sobrevivência de alevinos de Jundiá (Rhamdia quelen) Freqüência diária Variação percentual Conversão alimentar Sobrevivência (%) a 83 b a 87 b b 70 d b 87 b c 66 d bc 78 c d 68 d d 78 c d 74 cd d 100 a Médias nas colunas, seguidas de mesmas letras, não diferem (P >0.05) pelo teste de Tukey. maior para o bagre do canal (Ictalurus punctatus) alimentados duas vezes em comparação aos alimentados 24 vezes ao dia. Portanto a freqüência alimentar ótima varia com a espécie (Sampath, 1984). Estudos concluídos eviden-ciam que o consumo de grandes quantidades de alimentos em curto intervalo de tempo diminui a eficiência digestiva (Bergot e Breque, 1983; Henken et al., 1985). A variável peso vivo e comprimento finais para alimentação fornecida uma vez ao dia aos porcentuais 1, 2, 3, 4, e 5 foram de 1.09; 1.79; 1.91; 1.74 e 1.95g e 5.32; 6.09; 6.14; 6.06 e 6.14 cm respectivamente; enquanto que para duas vezes ao dia foram de 1.18; 1.30; 1.56; 1.85 e 1.78 g e 5.47; 5.48; 5.93; 6.45 e 6.28 cm, respectivamente. A alimentação uma vez ao dia com oferta de 2 a 5% do peso vivo propiciou melhor crescimento em peso dos peixes, então, a freqüência de alimentação não é tão importante para os jundiás do que a quantidade ofertada (Steffens, 1987). A pesar de o jundiá ter a alimentação classificada como de ciclo diário com ritmo noturno (Zavala, 1996) não houve interferência comportamental oferecer a alimentação pela parte da manhã e à tarde. Em experimento semelhante Mello et al. (1995) com pacu (Piaractus mesopotamicus) e Graeff e Spangler (2002) com carpa comum (Cyprinus carpio) chegaram à mesma conclusão. Analisando o comprimento médio final também ocorreu o mesmo comportamento do peso ou seja é mais importante a quantidade ofertada do que a freqüência. A sobrevivência oscilou entre 100 e 66% em todos tratamentos sem uma tendência bem definida (Quadro 3). Tabata et al. (1988) verificaram em trutas arco-íris mortalidade crescente com a diminuição das taxas de arraçoamento, o que não se pode afirmar que ocorreu neste trabalho. Também Graeff e Spengler (2002) em experimento semelhante com carpas comum obtiveram 100% de sobrevivência. Para a variável conversão alimentar aparente (Quadro 3) ocorreu efeito significativo e resultado sastisfactorio somente dos percentuais 1 e 2 da freqüência de alimentação uma vez ao dia, que foram de 1.39 e 1.49 respectivamente; as demais ultrapassaram a taxa econômica máxima que é 2.00:1. Houve efeito da quantidade de alimento oferecido, de forma linear crescente, quanto maior a quantidade oferecido, pior a taxa de conversão alimentar. Isto vem de encontro do encontrado em trabalhos de outros autores (Baldisserotto, 2002; Kubitza, 1999) que afirmam que este ponto ocorre ao percentual em que os peixes atingem o maximo de crescimento corporal por dia. A conversão alimentar é estimada a partir dos valores calculados da quantidade de ração ministrada dividida pelo peso total atingido. Segundo Swingle (1961) é coerente expressar como co-eficiente de conversão alimentar aparente, quando se pretende calcular a conversão em um sistema de cultivo, pois o alimento natural pode contribuir com o crescimento dos peixes. Tanto é verdade que nos tratamentos com freqüência somente de uma vez ao dia

6 6 Graeff e Pruner tiveram conversão alimentar aparente abaixo de 1:1. Esta influência foi evidente nos trabalhos realizados por Graeff (no prelo) com jundiá (Rhamdia quelen) na fase de pós-larvas. Conclusão No cultivo de alevinos de jundiás (Rhamdia quelen) na fase de recria a freqüência de alimentação ideal é uma vez ao dia no percentual de 2% do seu peso por dia. Literatura Citada Andrews, J. W. and J. W. Page The effects of frequency of feeding on culture of catfish. Trans. Am. Fisheries Soc., (104): Aragão, L. P. e I. Furtado Junior Cultivo intensivo de tilápias, Oreochromis niloticus em tanques com quatro taxas de alimentação. I. Fornecimento de ração uma vez ao dia. Ciên. Agron., Fortaleza, 19(2): Arrignón, J Ecología y piscicultura de aguas dulces. Mundi-Prensa. Madrid. 365p Baldisserotto, B Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Editora UFSM, Santa Maria-RS. 212 p. Baldisserotto, B. e J. Radunz Neto Criação do jundiá. Editora UFSM, Santa Maria-RS. 232 p. Bergot, F. and J. Breque Digestibility of starch by rainbow trout: effects of physical state of starch and of the intake level. Aquaculture 34: Borwn, M. E The growth of brown trout Salmo trutta II. The growth of two-year old at constant temperature of 11.5ºC. J. Exp. Biol. 22: Boyd. C. E Manejo do solo e da qualidade da água em viveiro para aqüicultura. Associção. Americana de Soja. Campinas: 55 p. Canton, R., M. Weingartner, D. M. Francalossi, e E. Zaniboni Filho Influência da freqüência alimentar no desempenho de juvenis de jundiá. Rev. Bras. Zoot. 36(4): prelo Carneiro, P. C. F. e J. D. Mikos Freqüência alimentar e crescimento de alevinos de jundiá, Rhamdia quelen. Ciência Rural, Santa Maria, 35(1): Castagnolli, N Fundamentos da nutrição de peixes. Ed. Livroceres. São Paulo. 107 p. Dwyer, K. S., J. A. Brown, and C. Parrish Feeding frequency affects food consumption, feeding pattern and growth of juvenile yellow tail flounder, Limanda ferruginea. Aquaculture, 213: Graeff, A. M. e M. Spengler Variação percentual e freqüência de alimento fornecido no desenvolvimento de carpas comum (Cyprinus carpio L.) em fase de alevino. Em: Congreso Iberoamericano Virtual de Acuicultura. Anais. Universitat Politécnica Valenciadad de Zaragoza. p Graeff, A., A. Tomazelli, e E. N. Pruner Variação percentuale freqüência de alimento fornecido no desenvolvimento final de jundiás (Rhamdia quelen) na fase de pós-larvas. Noprelo da REDVET web site. Henken, A. M., D. W. Kleingeld, and P. A. T. Tijssen The effect or feeding level on apparent digestibility of dietary dry matter, crude protein and gross energy in the African catfish (Clarias gariepinus). Aquaculture, 51:1-11. Hepher, B Nutrition of pond fishes. Cambridge University Press, 387 p. Hogman, W. J Annulus formation on scales of four species of Coregonids reared under artificial conditions. J. Fisheries Res. Board Can. 25: Karas, P Seasonal charges in growth and standard metabolic rate of juvenile perch, Perca fluviatilis. J. Fisheries Biol. 37: Kubitza, F Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. (3 a Ed. Rev.) Ampl. Jundiaí. 123 p. Lee, S. M., S. H. Cho, and D. J. Kim. 2000a. Effects of feeding frequency and dietary energy level on growth and body composition of flounder, Paralichthys olivaceus (Termminck and Schlegel). Aquaculture Res. 31: Lee, S. M., U. G. Hwang, and S. H. Cho. 2000b. Effects of feeding frequency and dietary moisture content on growth and body composition and gastric evacuation of juvenile Korean rockfish (Sebastes schlegeli). Aquaculture, 187:

7 Variação percentul e freqüência de alimento fornecido no desenvolvimento final jundiás 7 Lopes, R. N. M., J. A. Senhorini, e M. C. F. Soares Crescimentoe sobrevivência de larvas de matrinchã Brycon cephalus Günther, 1869, (Pieces, characidae) sob diferentes dietas alimentares. B. Téc. CEPTA, Pirassununga, 7: Luchini, L. y T. Averdano Primeros resultados de cultivo de un pez de aguas cálidas (Rhamdia sapo) con fines de producción y consumo humano. Rev. Arg. Prod. Anim. 4(5): Lukowicz, M. V Intensive carp (Cyprinus carpio L.) rearing in a farm pond in southern Germany and its effects on water quality. Aquaculture Eng. 1(2): Mello, C. B. M., A. G. Bertechini, e N. D. de C. Barbosa Freqüência de alimentação e densidade de estocagem do pacu (Piaractus mesopotamicus) (Holmberg, 1887) na fase de crescimento, criado em sistema de tanque rede. Arq. Bras. Med. Vet. Zoot., 48(Supl. 1): Ordog, V. e Z. M. P. Nunes Sensibilidade de peixes a amônia livre. Em: Simp. Latino Am. Aquicultura, 6 e Simp. Bras Aquicultura, Florianópolis/SC. Anais. ABRAq. p Reid, G. K., and R. D. Wood Ecology of island waters and estuaries. D. Van Nostrand. New York 485 p. Sampath, K Preliminary report on the effects of feeding frequency in Channa striatus. Aquaculture 40: Santos, A. B. e D. A. Brandão Estudo da conversão alimentar e sobrevivência em carpas (Cyprinus carpio) tratadas com capim arroz. Rev. Fac. Zootec. Vet. Agro. Uruguaiana, 2/3(1): Steffens, W Princípios fundamentales de la alimentación de los peces. Acribia, Zaragoza. 275 p. Swingle, H. S Relationship of ph of pond waters to their suitability for fish culture. Fisheries, 10: Tabata, Y. A., M. G. Rigolino, e B. C. E da Silva Neto Influência de diferentes taxas de arraçoamento no crescimento da truta arcoíris. Boletim do Instituto de Pesca, S. Paulo, 15(1): Tsevis, N., S. Klaoudatos, and A. Conides Food conversion budget in sea bass, Dicentrachus labrax, fingerlings under two different feeding frequency patterns. Aquaculture. 101: Tucker, C. S. and E. H. Robinson Feeds and feeding practices. Channel catfish farming handbook. AVI Book, New York. p Vinatea Arana, L Princípios químicos de qualidade da água em aqüicultura: uma revisão para peixes e camarões. UFSC. Florianópolis. 166 p. Wang, N., R. S. Hayward, and D. B. Noltie Effect of feeding frequency on food consumption, growth, size variation, and feeding pattern of age-0 hybrid sunfish. Aquaculture, 165: Zavala-Camin, L. A Introdução aos estudos sobre a alimentação natural em peixes. EDUEM. Maringá. 129 p.

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