II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS NO ASSENTAMENTO DE BLOCOS CERÂMICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS NO ASSENTAMENTO DE BLOCOS CERÂMICOS"

Transcrição

1 II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS NO ASSENTAMENTO DE BLOCOS CERÂMICOS André C. H. 1 Gerson P. dos Santos ¹ Jonas R.¹ Laedson R.¹ Lauro H.¹ Deusilene Vieira² 1. INTRODUÇÃO Atualmente, os métodos utilizados na construção civil são exponencialmente mais eficazes do que os de antigamente. Essa eficácia se comprova nos momentos em que os seres humanos devem correr contra o tempo, não podendo depender de horas esperando que certo material finalize o processo de endurecimento ou que alguma reação faça efeito, mas também tomando cuidado com a qualidade e com a resistência que esse material irá adquirir. A diversidade de materiais que podem ser usados na construção civil é enorme, eles vão desde os produtos mais primitivos até os mais avançados. Além, da constante busca por aprimoramento de materiais, a construção civil também busca meios de reduzir custos no processo construtivo, como por exemplo o processo de assentamento de blocos cerâmicos que exige capital e tempo para seu desenvolvimento. Portanto, o estudo destinado aos melhores materiais para assentamento, influencia no resultado final da obra, proporcionando economia de tempo e dinheiro. Segundo CALLISTER (2012), Muitos Cientistas experimentais ou engenheiros, sejam eles mecânicos, civis, químicos ou elétricos, irão uma vez ou outra se deparar com um problema de projeto envolvendo materiais [...]. Levando em consideração a afirmação acima, no mercado existem diversos materiais que podem ser utilizados para a composição da massa para alvenaria, desse modo, é importante identificar os materiais mais importantes para a agilidade da obra, e a redução de custos. Com tantas variáveis no decorrer de uma obra, este trabalho dedica-se a contribuir com a redução do custo na construção civil avaliando 4 tipos de massas mais utilizadas no processo de assentamento de blocos cerâmicos de seis furos (9 cm x 14 cm x 19 cm) no âmbito do município de Porto Velho RO. 1 Alunos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade de Rondônia FARO ² Orientadora da Faculdade de Rondônia FARO

2 METODOLOGIA Este estudo é do tipo pesquisa quantitativa de campo exploratória, por meio da aplicação de questionários nas construtoras, canteiros de obras e profissionais autônomos (Engenheiros, Pedreiros e Mestres de Obras) procurando levantar dados em relação ao tipo e o motivo da utilização do material no processo de assentamento de blocos cerâmicos (tijolos). Em outra frente de trabalho, a pesquisa será qualitativa onde o grupo de estudo realizará a contratação de profissionais para a produção de amostras de alvenaria para que possamos realizar as medições específicas. Isso será realizado em uma indústria de Cerâmica dessa cidade. O processo será realizado da seguinte forma: O profissional contratado receberá o material para realizar o assentamento de 1m² de parede, será registrada a temperatura e umidade ambiente e após a secagem será avaliado a resistência da massa. As seguintes massas serão testadas: A primeira massa a ser testada será a que consiste em uma mistura de areia fina, retirada de barrancos, com o cimento e água. A segunda massa será a mistura composta areia lavada média, argamassa (cal), cimento e água. A terceira massa também é produzida pela areia lavada média, cimento, água, porém, a cal será substituída por um aditivo concentrado. O último produto será a argamassa polimérica, trata-se de uma massa pronta utilizada principalmente no assentamento de tijolos. Posteriormente faremos as análises dos dados e serão criadas planilhas comparativas para assim sabermos quais materiais proporcionam menor peso na estrutura, melhor resistência e colagem no assentamento de blocos cerâmicos das construções de alvenarias. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O processo inicial da pesquisa procedeu-se com a aplicação de questionários em dois tipos de grupos, sendo o primeiro grupo empresas (Construtoras e Escritórios de Engenharia) e o segundo grupo, profissionais liberais (Mestres de Obra e Pedreiros). O objetivo da pesquisa foi identificar, no mercado de Porto Velho, os materiais mais utilizados no processo de assentamento de tijolo e o motivo pela qual é utilizada com mais frequência. A figura 1 mostra os tipos de massas e cimento utilizados em construtoras e escritórios de engenharia.

3 147 Figura 1 Tipos de Massas e Cimentos mais utilizados pelas construtoras e escritórios de engenharia. Das 12 empresas (Construtoras e Escritórios de Engenharia) pesquisadas, 2 utilizam como massa de assentamento a Areia de Barranco e 2 Areia Lavada + Cal hidratada. Sendo 4 para Areia Lavada + Aditivo Plastificante e 4 empresas Argamassa Polimérica. Maior parte das empresas pesquisadas utiliza materiais mais modernos como aditivo plastificante e Argamassa polimérica. O cimento não é utilizado quando se usa a Argamassa Polimérica, desse modo, só foi pesquisado o tipo de cimento utilizado nas empresas que não utilizam essa Argamassa. 5 das empresas, alegam utilizar o cimento CP-IV e somente 3 afirmam utilizar o CPII-Z. Ambos indicados para regiões sob temperaturas elevadas. Porém, o cimento tipo CP IV está há mais tempo no mercado. Quando perguntado o porquê do tipo de cimento utilizado, maioria soube identificar a diferença entre o CP II Z e CP IV.

4 148 Figura 2 Tipos de Massas e Cimentos mais utilizados por profissionais liberais (Pedreiros e Mestres de obra). Na figura 2, percebe-se que 5 dos 12 profissionais liberais pesquisados, ainda utilizam material primitivo no processo de assentamento, ou seja, utilizam a Areia de Barranco. 4 profissionais utilizam a Areia Lavada com Aditivo Plastificante e somente 3 a Argamassa Polimérica. Maior parte dos profissionais liberais pesquisados ainda trabalha com material primitivo nesse processo de trabalho. Quanto ao tipo de cimento, 5 profissionais informaram utilizar o cimento do tipo CP IV e 4 profissionais do tipo CP II Z. Quando perguntado o porquê da escolha, a maioria alegou ter o costume na utilização de um tipo de cimento. Mas, poucos souberam explicar a diferença entre ambos. 4. CONCLUSÕES

5 149 A pesquisa obteve disparidade quando comparada entre os dois grupos estudados, sendo o primeiro as Construtoras e escritórios de engenharia e o segundo grupo, profissionais liberais (Pedreiros e Mestres de Obra). O primeiro grupo, quase 70%, utiliza materiais mais modernos como Argamassa Polimérica e Areia Lavada com Aditivo Plastificante. No segundo grupo, quase 50% ainda utilizam o material mais arcaico como a Areia de Barranco. A outra metade já utiliza matérias mais modernas, sendo a Argamassa Polimérica e/ou o Aditivo Plastificante. A parte final da pesquisa está na fase de conclusão, onde será identificada a massa com mais resistência e qualidade no processo de colagem do Bloco Cerâmico. REFERÊNCIAS CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 4 Alvenarias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, agosto de 2017. Introdução É toda

Leia mais

AULA 6 ARGAMASSA continuação

AULA 6 ARGAMASSA continuação AULA 6 ARGAMASSA continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS - PROPRIEDADES

Leia mais

PARÂMETROS DE ESPECIFICAÇÃO DE ADERÊNCIA DA ARGAMASSA DE EMBOÇO

PARÂMETROS DE ESPECIFICAÇÃO DE ADERÊNCIA DA ARGAMASSA DE EMBOÇO PARÂMETROS DE ESPECIFICAÇÃO DE ADERÊNCIA DA ARGAMASSA DE EMBOÇO Mairton Santos de Sousa - Engenheiro Civil - Consultare FORTALEZA - CE Março / 2006 1. OBJETIVOS Tem como objetivo verificar se a resistência

Leia mais

AULA 6 ARGAMASSA. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting. 1 o semestre 2015

AULA 6 ARGAMASSA. Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting. 1 o semestre 2015 AULA 6 ARGAMASSA Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil ARGAMASSAS DEFINIÇÃO Materiais

Leia mais

PEDREIRO PASSO A PASSO

PEDREIRO PASSO A PASSO PEDREIRO PASSO A PASSO 1. INICIO 2. MASSA PRA TIJOLO 3. MASSA PRA REBOCO 4. EQUIPAMENTOS PRA PEDREIRO 5. LEVANTANDO PAREDE 6. REBOCO INICIO Pedreiro é o profissional que constrói ou reveste muros, paredes,

Leia mais

Alvenaria: caracterização

Alvenaria: caracterização Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1

Leia mais

APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA.

APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA. APROPRIAÇÃO DE INSUMOS DE MÃO DE OBRA PARA OS SERVIÇOS DE ALVENARIA E EMBOÇO DE PAREDES INTERNAS, EM EDIFICAÇÕES VERTICAIS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA. Katia Salvaro Pavan (), Mônica Elizabeth Daré () UNESC

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco. TR Tecnologia dos Revestimentos

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco. TR Tecnologia dos Revestimentos PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 05 Argamassas para revestimento: dosagem Prof. Dr. Alberto

Leia mais

15º CONCURSO FALCÃO BAUER DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA TÍTULO DO TRABALHO: REGULADOR DE ARGAMASSA (MODALIDADE: HABITAÇÃO) APRESENTAÇÃO

15º CONCURSO FALCÃO BAUER DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA TÍTULO DO TRABALHO: REGULADOR DE ARGAMASSA (MODALIDADE: HABITAÇÃO) APRESENTAÇÃO 15º CONCURSO FALCÃO BAUER DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA TÍTULO DO TRABALHO: REGULADOR DE ARGAMASSA (MODALIDADE: HABITAÇÃO) APRESENTAÇÃO Uma solução simples, produzida com chapas dobradas ou perfis. Seu objetivo

Leia mais

Argamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Argamassas mistas. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Argamassas mistas de cimento, cal e areia destinadas ao uso em alvenarias e revestimentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: NBR 7200:1998 NBR 13529:2013

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 06. Aglomerantes e Cal

Materiais de Construção Civil. Aula 06. Aglomerantes e Cal Materiais de Construção Civil Aula 06 Aglomerantes e Cal Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Definição Aglomerante é o material ativo, ligante, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 252 ENTECA 2003 INFLUÊNCIA DO TIPO DE CIMENTO, DO TRAÇO E DA ORIENTAÇÃO SOLAR NA PROPRIEDADE DE ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO Eduardo Mesquita Cortelassi (1); Thalita Gorban Ferreira

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO A BASE DE CAL E ADITIVADA. Palavras-Chave: Revestimento argamassado, incorporador de ar, cal hidratada.

CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO A BASE DE CAL E ADITIVADA. Palavras-Chave: Revestimento argamassado, incorporador de ar, cal hidratada. CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO A BASE DE CAL E ADITIVADA Frederico Hobold Filho (1); Fernando Pelisser (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)fred_hobold@hotmail.com (2)fep@unesc.net

Leia mais

BIOCAL FICHA TÉCNICA. BIOCAL já vem com copo dosador de 200ml. Características Técnicas do BIOCAL. Aspecto físico:

BIOCAL FICHA TÉCNICA. BIOCAL já vem com copo dosador de 200ml. Características Técnicas do BIOCAL. Aspecto físico: FICHA TÉCNICA BIOCAL BIOCAL é um aditivo de alta tecnologia pronto para o uso, ideal para argamassas de assentamento (alvenaria) convencional ou estrutural e revestimento de paredes internas ou externas

Leia mais

Sumário MINERCAL CH-I - DESCRIÇÃO... 1 MINERCAL CH-I - INSTRUÇÕES... 1 MINERCAL CH-III - DESCRIÇÃO... 2 MINERCAL CH-III - INSTRUÇÕES...

Sumário MINERCAL CH-I - DESCRIÇÃO... 1 MINERCAL CH-I - INSTRUÇÕES... 1 MINERCAL CH-III - DESCRIÇÃO... 2 MINERCAL CH-III - INSTRUÇÕES... Sumário MINERCAL CH-I - DESCRIÇÃO... 1 MINERCAL CH-I - INSTRUÇÕES... 1 MINERCAL CH-III - DESCRIÇÃO... 2 MINERCAL CH-III - INSTRUÇÕES... 2 MINERCAL PINTURA - DESCRIÇÃO... 3 MINERCAL PINTURA - INSTRUÇÕES...

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE ENTULHO GERADO EM OBRAS DE EDIFICIOS MULTIFAMILIARES NA CIDADE DE CHAPECÓ/SC

ANÁLISE DO VOLUME DE ENTULHO GERADO EM OBRAS DE EDIFICIOS MULTIFAMILIARES NA CIDADE DE CHAPECÓ/SC ANÁLISE DO VOLUME DE ENTULHO GERADO EM OBRAS DE EDIFICIOS MULTIFAMILIARES NA CIDADE DE CHAPECÓ/SC Cleber Bianchin 1, Andrea Menegotto 2 Resumo: Este trabalho discute a quantificação do volume de entulho

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS ANÁLISE EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS RESUMO Lucas Borsatto Schmitz (1), Jakson Fábio Bitencourt Araújo (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

Disciplina: Construção Civil 4. Orçamento de Obras. Aula 06 Composição de Custo Unitário e Levantamento de Quantitativos ALVENARIA

Disciplina: Construção Civil 4. Orçamento de Obras. Aula 06 Composição de Custo Unitário e Levantamento de Quantitativos ALVENARIA Disciplina: Construção Civil 4 Orçamento de Obras Aula 06 Composição de Custo Unitário e Levantamento de Quantitativos ALVENARIA 1 A etapa de levantamento de quantitativos é uma das que intelectualmente

Leia mais

Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.

Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. M A T E R I A I S D E C O N S T R U Ç Ã O C I V I L I I AGREGADOS ARGAMASSA A n á p o l i s, 2 0 1

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização de fundação com cimento polimérico. Baldrame, sapata e contra piso em contato com o solo.

ÁREAS Impermeabilização de fundação com cimento polimérico. Baldrame, sapata e contra piso em contato com o solo. 1 ÁREAS Impermeabilização de fundação com cimento polimérico. Baldrame, sapata e contra piso em contato com o solo. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4.

Leia mais

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais

Leia mais

Prof. Adailton de Oliveira Gomes. Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais CETA Centro Tecnológico da Argamassa DEFINIÇÃO NBR 13529

Prof. Adailton de Oliveira Gomes. Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais CETA Centro Tecnológico da Argamassa DEFINIÇÃO NBR 13529 VII SEMANA Prof. Adailton de Oliveira Gomes Escola Politécnica da UFBA Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais 1 VII SEMANA DEFINIÇÃO NBR 13529 Argamassa é um mistura homogênea de agregado(s)

Leia mais

ARGAMASSA DOSADA EM CENTRAL

ARGAMASSA DOSADA EM CENTRAL ARGAMASSA DOSADA EM CENTRAL Uma logística de distribuição de argamassa estabilizada dosada em central para utilização em contrapiso, assentamento de tijolos e blocos, e revestimento de paredes e tetos.

Leia mais

PMCD Pesquisa de material de construção em Divinópolis

PMCD Pesquisa de material de construção em Divinópolis PMCD Pesquisa de material de construção em Divinópolis Julho de 2009 O Nupec-Faced pesquisou nos dias 19 e 20 de julho na cidade de Divinópolis 16 estabelecimentos que comercializam materiais básicos de

Leia mais

A cura térmica na indústria de préfabricados. Importância, cuidados e consequências.

A cura térmica na indústria de préfabricados. Importância, cuidados e consequências. A cura térmica na indústria de préfabricados de concreto Importância, cuidados e consequências. Introdução Indústria de pré-moldados Industria da construção civil Morosidade Desperdício Baixo controle

Leia mais

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2 ANÁLISE QUANTITATIVA DA EMISSÃO DE CO₂ DO CIMENTO E DA CAL PARA A EXECUÇÃO DO REBOCO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL NA CIDADE DE SANTA ROSA - RS 1 QUANTITATIVE ANALYSIS OF THE EMISSION OF CEMENT AND

Leia mais

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

Produtividade, Economia e Facilidade de Aplicação.

Produtividade, Economia e Facilidade de Aplicação. Produtividade, Economia e Facilidade de Aplicação. Artos Expansões é representante oficial da Usina Fortaleza em Santa Catarina Contato: Fabiano Palmieri & Marcelo Palmieri 48 9908-8040 48 8866-6228 fabiano.palmieri@gmail.com

Leia mais

Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento

Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento Q u e stões de Construção Civil 01 FTC/VIC ENG. CIVIL Prof. Cláudio Gomes do Nascimento Questão 1 Com base nas composições de custos fornecidas abaixo, determine custo total, em reais, a ser gasto com

Leia mais

Racionalização de alvenaria: avaliação quantitativa

Racionalização de alvenaria: avaliação quantitativa Racionalização de alvenaria: avaliação quantitativa Não raras vezes, costuma-se imputar ao processo construtivo tradicional com vedações verticais em alvenaria a responsabilidade por gerar elevados desperdícios

Leia mais

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc.

SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA. ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM BLOCOS CERÂMICOS: DO PROJETO Á OBRA ENG. MARCELO PESSOA DE AQUINO FRANCA, MSc. 1 O SISTEMA CONSTRUTIVO Ausência de vergas Lajes que se apoiam sobre os tijolos Juntas de assentamento

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS 1

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS 1 PROF ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS 1 PROF ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS ORÇAMENTO QUANTITATIVO 1 PROF ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO

Leia mais

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: / MEMORIAL QUANTITATIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: / MEMORIAL QUANTITATIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 MEMORIAL QUANTITATIVO OBRA: REFORMA DO P.S.F Dr. ARMANDO ZONTA LOCAL: Rua De Lurdes, 47 - Bairro Centro MUNICÍPIO: Ascurra

Leia mais

Manifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos

Manifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos Manifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos A onda dos desplacamentos cerâmicos: Uma retrospectiva dos problemas e os caminhos para minimizar os prejuízos Engenheiro Civil, Patologista, MSc. www.renatosahade.eng.br

Leia mais

CURSO DE STEEL FRAME

CURSO DE STEEL FRAME CURSO DE STEEL FRAME PROGRAMAÇÃO Aplicações do Sistema Light Steel Frame; Leitura e interpretação de projeto; Importância da fundação (Radier); Métodos construtivos do sistema; Detalhamento dos painéis;

Leia mais

Indicadores de geração de resíduos da construção civil

Indicadores de geração de resíduos da construção civil Indicadores de geração de resíduos da construção civil Alexandre Duarte Gusmão, D.Sc. UPE e IFPE Gusmão Engenheiros Associados SINDUSCON PE RECIFE MARÇO DE 2018 Apresentação Introdução Indicadores de geração

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

uni tr n Construir o futuro! com mais qualidade, segurança e consciência ambiental é o nosso compromisso. Bloco Estrutural Uni-Travante

uni tr n Construir o futuro! com mais qualidade, segurança e consciência ambiental é o nosso compromisso. Bloco Estrutural Uni-Travante Apresentação de Produto Construir o futuro! com mais qualidade, segurança e consciência ambiental é o nosso compromisso. Bloco Estrutural Uni-Travante uni tr n Tecnologia da construção civil BLOCOS ESTRUTURAIS

Leia mais

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil UM COMPARATIVO ENTRE OS BLOCOS CERÂMICOS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES DE CARUARU: ESTUDOS

Leia mais

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Concreto translúcido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Concreto Translúcido Uma empresa húngara desenvolveu um tipo de concreto que, misturado a uma pequena porcentagem de fibras

Leia mais

Aula 03: Aplicação de argamassas colantes e suas Patologias

Aula 03: Aplicação de argamassas colantes e suas Patologias Engenharia Civil - 9 P. Manutenção e estudos de Patologias I Aula 03: Aplicação de argamassas colantes e suas Patologias Prof.: Engenheiro Civil ESP, William Torres Histórico das Argamassas No início,

Leia mais

QUANTITATIVOS, ORÇAMENTO ESTIMATIVO

QUANTITATIVOS, ORÇAMENTO ESTIMATIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL QUANTITATIVOS, ORÇAMENTO ESTIMATIVO TC_042 - CONSTRUÇÃO CIVIL IV PROFESSORA: ELAINE SOUZA MARINHO MÉTODOS DE ORÇAMENTO ESTRUTURA ANALÍTICA

Leia mais

Universidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aula 3: Argamassa. Prof. Eduardo Cabral

Universidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aula 3: Argamassa. Prof. Eduardo Cabral Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia Civil Aula 3: Argamassa Prof. Eduardo Cabral Definição e Histórico Piso de 180m 2 no sul da Galiléia entre 7.000a.C. e 9.000a.C. Laje de 25cm de espessura

Leia mais

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Faculdade de Engenharia Civil

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Faculdade de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia Civil PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR: Materiais de Construção Civil II UNIDADE OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Civil CÓDIGO: GCI028 PERÍODO/SÉRIE: 5 Período

Leia mais

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade

Leia mais

poder de compra x custo da construção

poder de compra x custo da construção ALVENARIA ESTRUTURAL - introdução e materiais - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br poder de compra: poder de compra x custo da construção custo da construção: tecnologia:

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DE BLOCOS CERÂMICOS NA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DE BLOCOS CERÂMICOS NA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DE BLOCOS CERÂMICOS NA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE ALVENARIA ESTRUTURAL Marcio R. do Nascimento (1); Fabiano Raupp-Pereira (2); Humberto R. Roman (3) (1) Departamento de Engenharia

Leia mais

Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010

Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 DEFINIÇÃO. Mistura de aglomerantes e agregados com água, possuindo capacidade de endurecimento (NBR 7200).. São materiais de construção constituídos por uma mistura

Leia mais

Cenário da construção civil e as ações da Comunidade da Construção. Engª Glécia Vieira

Cenário da construção civil e as ações da Comunidade da Construção. Engª Glécia Vieira Cenário da construção civil e as ações da Comunidade da Construção Engª Glécia Vieira 1 Fatores estruturais projetam crescimento do mercado imobiliário nos próximos anos 3. Déficit habitacional crescente

Leia mais

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria

Alvenaria de Vedação. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Alvenaria de Vedação Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Considerações Gerais Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER

ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS. Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER ALVENARIA ESTRUTURAL E RACIONALIZADA COM BLOCOS CERÂMICOS Antônio Carlos Pimenta Araújo Consultor Técnico e da Qualidade ANICER Belo Horizonte, MG, setembro de 2016 ANICER Assoc. Nac. da Ind. Cerâmica

Leia mais

Capítulo 26. Argamassas

Capítulo 26. Argamassas Capítulo 26 Argamassas Helena Carasek Universidade Federal de Goiás Definição Argamassas são materiais de construção, com propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a partir da mistura homogênea

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS EMPREGADOS PELAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃO DE CRICIÚMA. Júlia Lima; Andrea Murillo Betioli

LEVANTAMENTO DOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS EMPREGADOS PELAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃO DE CRICIÚMA. Júlia Lima; Andrea Murillo Betioli LEVANTAMENTO DOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS EMPREGADOS PELAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃO DE CRICIÚMA Júlia Lima; Andrea Murillo Betioli 1 Instituto Federal de Santa Catarina/ Departamento de Construção

Leia mais

PLANILHA AUXILIAR B DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 02. ÁREA TOTAL TERRENO: 336,00m²

PLANILHA AUXILIAR B DADOS DO IMÓVEL: PROJETO 02. ÁREA TOTAL TERRENO: 336,00m² - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Abrigo provisório de madeira executada na obra para alojamento e depósitos de materiais e ferramentas. Unidade: m² Critério de medição: Pela área de projeção horizontal do abrigo.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL

INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

f xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS

f xm - Resistência média das amostras f xk ALVENARIA ESTRUTURAL Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: MATERIAIS Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) Blocos: Propriedades desejáveis : Resistência à compressão: Função da relação

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE BLOCOS E PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL SUBMETIDOS AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO

ANÁLISE NUMÉRICA DE BLOCOS E PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL SUBMETIDOS AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO 1 ANÁLISE NUMÉRICA DE BLOCOS E PRISMAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL SUBMETIDOS AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO Daniel Victor Rodrigues Barbosa (1) Everton dos Santos Bezerra (2) Humberto Mycael Mota Santos (3) Jonatercio

Leia mais

ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO DE ARGAMASSAS COLANTES INDUSTRIALIZADAS COM DIFERENTES TIPOS DE CIMENTOS NA COMPOSIÇÃO

ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO DE ARGAMASSAS COLANTES INDUSTRIALIZADAS COM DIFERENTES TIPOS DE CIMENTOS NA COMPOSIÇÃO Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO DE ARGAMASSAS COLANTES INDUSTRIALIZADAS COM DIFERENTES TIPOS DE CIMENTOS NA COMPOSIÇÃO (1) Cassio Vanderlind,

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II Curso: Engenharia Civil Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA Construção Civil II Aula 07 Pinturas Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. Sumário Aula 07 Pinturas Funções

Leia mais

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2015/2 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2015/2 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a

Leia mais

APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS RESUMO

APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS RESUMO APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS Pedro Bonfim Segobia Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR

Leia mais

ARGAMASSA MATRIX REVESTIMENTO INTERNO Argamassa para uso em revestimento de áreas internas

ARGAMASSA MATRIX REVESTIMENTO INTERNO Argamassa para uso em revestimento de áreas internas 1. Descrição: A argamassa MATRIX 2101 - Revestimento Interno é indicada para o revestimento de paredes em áreas externas, possui tempo de manuseio de até 2 horas, aderência elevada e alta trabalhabilidade.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Orçamento Sintético Global

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Orçamento Sintético Global PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Orçamento Sintético Global Data:06/07/2012 OBRA : ORÇAMENTO : RIACHO DOCE REFORMA L.S=155,71% BDI=30% CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QUANT. PREÇO(R$) PREÇO TOTAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk

Leia mais

Técnicas de Construção Civil 3 Revestimento Interno e Externo

Técnicas de Construção Civil 3 Revestimento Interno e Externo Curso Técnico em Edificações Disciplina Técnicas de Construção Civil 3 Revestimento Interno e Externo Docente: Profa. Priscila B. Alves TCCC3 O que é? Pra que serve? Quais os tipos? Introdução Nada mais

Leia mais

Aplicabilidade de argamassas de revestimento: avaliação empírica e comportamento reológico por squeeze-flow

Aplicabilidade de argamassas de revestimento: avaliação empírica e comportamento reológico por squeeze-flow Aplicabilidade de argamassas de revestimento: avaliação empírica e comportamento reológico por squeeze-flow Fábio L. Campora fabio.campora@abai.org.br Associação Brasileira de Argamassas Industrializadas

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Bloco de Vidro Código: BV001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Bloco de Vidro Código: BV001 1. Descrição: A Argamassa é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos de vidro em sistemas de vedação

Leia mais

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.

Leia mais

ARGAMASSA MATRIX 2101

ARGAMASSA MATRIX 2101 DESCRIÇÃO A argamassa - Revestimento Interno é indicada para o revestimento de paredes em áreas externas, possui tempo de manuseio de até 2 horas, aderência elevada e alta trabalhabilidade. CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

TECNOLOGIA DE ARGAMASSAS (Parte II)

TECNOLOGIA DE ARGAMASSAS (Parte II) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Construção Civil TC 034 Materiais de Construção III TECNOLOGIA DE ARGAMASSAS (Parte II) Aulas: Prof a. Marienne R.M.Maron da Costa colaboração Prof.Eduardo

Leia mais

VEDACIT. Misturar o VEDACIT antes de usar e dissolvê-lo na água de amassamento.

VEDACIT. Misturar o VEDACIT antes de usar e dissolvê-lo na água de amassamento. Produto VEDACIT é um aditivo impermeabilizante para concretos e argamassas, que age por hidrofugação do sistema capilar e permite a respiração dos materiais, mantendo os ambientes salubres. Características

Leia mais

MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes

MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes MACO II PUC GO Professora Mayara Moraes Argamassas NBR13281 Histórico 1º. registro de emprego na construção: Pré-História Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000

Leia mais

ROTEIROS DOS TRABALHOS

ROTEIROS DOS TRABALHOS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ECV 5357 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto REVESTIMENTO CERÂMICO escolher 1 parede ou 1 piso; informar a localização no prédio e dimensões MATERIAIS: Cerâmica

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO OBRA: CONSTRUÇÃO-BLOCO DIREITO PROPRIETÁRIO: FUNDAÇAO INTEGRADA MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE MINEIROS (FIMES) ENDEREÇO OBRA:RUA 22 ESQ.

Leia mais

CODIGO DESCRIÇÃO UND QTDE R$ PROD. R$ UNIT. R$ TOTAL

CODIGO DESCRIÇÃO UND QTDE R$ PROD. R$ UNIT. R$ TOTAL Caixa de passagem de alvenaria de blocos cerâmicos 10 furos 150636 10x20x20cm dimensões de 50x50x50cm, com revestimento interno em UND chapisco e reboco, tampa de concreto esp.5cm e lastro de brita 5 116,93

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Construções Rurais. Prof. Amison de Santana

Construções Rurais. Prof. Amison de Santana Construções Rurais Prof. Amison de Santana Plano de Curso Objetivo Geral Repassar ao aluno o conhecimento científico e discussões sob os aspectos mais atuais da área de Construções Rurais e Ambiência.

Leia mais

ARGAMASSA MATRIX REVESTIMENTO FACHADA Argamassa para uso em revestimento de áreas externas

ARGAMASSA MATRIX REVESTIMENTO FACHADA Argamassa para uso em revestimento de áreas externas 1. Descrição: A argamassa MATRIX 2202 - Revestimento Fachada é indicada para o revestimento de paredes em áreas externas, possui tempo de manuseio de até 2 horas, aderência elevada e alta trabalhabilidade.

Leia mais

CONSUMO DE MATERIAIS Sistema Convencional Concretagem em Conjunto BLOCOS CERÂMICOS

CONSUMO DE MATERIAIS Sistema Convencional Concretagem em Conjunto BLOCOS CERÂMICOS CONSUMO DE MATERIAIS Sistema Convencional Concretagem em Conjunto BLOCOS CERÂMICOS Prof. Marco Pádua A seguir sugerimos as tabelas necessárias para composição de custo com a superestrutura. Especifique

Leia mais

ARGAMASSA MATRIX 1204

ARGAMASSA MATRIX 1204 DESCRIÇÃO A argamassa é indicada para o assentamento de blocos para alvenaria estrutural (blocos de concreto, e cerâmicos). Não deve ser utilizada para outros serviços. CLASSIFICAÇÃO A argamassa é classificada

Leia mais

Análise do desempenho das argamassas de revestimento empregadas nos novos empreendimentos de engenharia da região de Mossoró-RN.

Análise do desempenho das argamassas de revestimento empregadas nos novos empreendimentos de engenharia da região de Mossoró-RN. Análise do desempenho das argamassas de revestimento empregadas nos novos empreendimentos de engenharia da região de Mossoró-RN. Jerônimo Andrade Filho 1, Marcio Luiz Varela Nogueira de Moraes 2, Aline

Leia mais

TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 03

TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 03 TOMADA DE PREÇOS 002/2010 EMBRAPA ALGODÃO ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM 03 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa Coordenadoria de Engenharia e Arquitetura-CEN/DRM PLANILHA DE ORÇAMENTO

Leia mais

RELATÓRIO ANALÍTICO DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS

RELATÓRIO ANALÍTICO DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS POSIÇÕES RELAT DESONERAÇ M DE ESQV 74068/6 FECHADURA DE EMBUTIR PLETA, PARA PORTAS EXTERNAS, PADRAO DE ACABAMENTO MEDIO UN POSICAO 88239 AJUDANTE DE CARPINTEIRO ENCARGOS PLEMENTARES H 1,300000 12,08 15,70

Leia mais

ARGAMASSA ESTABILIZADA ENGEMIX

ARGAMASSA ESTABILIZADA ENGEMIX 1. DESCRIÇÃO: A argamassa Estabilizada Engemix é indicada para o revestimento de paredes em áreas internas e assentamento de alvenaria de vedação. Possui tempo de utilização de até 36 e 72 horas, além

Leia mais

Código: MS Revisão: 01 Data: Página 1 de 9. Laudo Técnico

Código: MS Revisão: 01 Data: Página 1 de 9. Laudo Técnico Página 1 de 9 Laudo Técnico Assunto: Ensaio acústico para Nível de Pressão Sonora de Impacto Padronizado Ponderado (L ntw ), conforme determinado pela Norma de Desempenho de Edificações NBR 15.575, seguindo

Leia mais

MÉTODO EXECUTIVO ME 40

MÉTODO EXECUTIVO ME 40 FOLHA 1 de 6 Objetivo: O método tem como objetivo detalhar o processo de proteção estanque para evitar eflorescência em piscina, utilizando membrana polimérica, de modo a propiciar o treinamento da mão

Leia mais

Paredes de tijolos maciços

Paredes de tijolos maciços ELEVAÇÃO DA ALVENARIA: 4.2.1 - Paredes de tijolos maciços Depois de, no mínimo, um dia da impermeabilização, serão erguidas as paredes conforme o projeto de arquitetura. O serviço é iniciado pêlos cantos

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA (ANEXO IV) PLANILHAS DE ORÇAMENTAÇÃO DE OBRAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - RESUMO DATA

Leia mais

AGLOMERANTES. FMC Profª Bárbara Silvéria

AGLOMERANTES. FMC Profª Bárbara Silvéria AGLOMERANTES FMC Profª Bárbara Silvéria Aglomerantes Definição Aglomerante é o material ativo, ligante, em geral pulverulento, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união entre os grãos

Leia mais

ssa m a R1 B

ssa m a R1 B Argamassas NBR13281 Histórico [ 1º. registro de emprego na construção: Pré-História " Piso polido de 180 m² feito com pedras e argamassa cal e areia: ~ 7000 a 9000 a.c. (descoberto em 1985, em Israel,

Leia mais

ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Silva França.

ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Silva França. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt

Leia mais

Materiais de Construção

Materiais de Construção Materiais de Construção Materiais de construção Os podem ser simples ou compostos, obtidos diretamente da natureza ou resultado de trabalho industrial. Condições econômicas. As condições técnicas (solidez,

Leia mais