DECRETO N , DE 06 DE AGOSTO DE 2009

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1 DECRETO N , DE 06 DE AGOSTO DE 2009 * Publicado no DOE em 07/08/2009. ALTERA DISPOSITIVOS DO DECRETO Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE 2008, DO DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 1997, DO DECRETO Nº , DE 01 DE JUNHO DE 2009, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 88, incisos IV e VI, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de promover os ajustes no Decreto nº , de 27 de novembro de 2008, em virtude da publicação da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, que procedeu alterações em dispositivos da Lei nº , de 11 de novembro de 2008, DECRETA: Art. 1º O Decreto nº , de 31 de julho de 1997, passa a vigorar com os seguintes acréscimos e alterações: Art. 6º. ( ) ( ) LXXVII - alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, óleos de aves, e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (NR) LXXXIX - óleo, extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A. Juss). (NR) Art º As empresas administradoras de centros comerciais, ou de empreendimentos semelhantes, ficam obrigadas a se inscrever no Cadastro Geral da Fazenda

2 (CGF), da Secretaria da Fazenda, no Regime de Recolhimento Outros, previsto na alínea d do inciso IV do caput deste artigo. (AC) Art. 96. V quando houver alteração de empresário individual para outro tipo societário. (AC) Art º - VII na nota fiscal que tenha sido enviada, em arquivo magnético, para controle de mercadoria em trânsito, através do Sistema Fronteira Rápida da SEFAZ, ou outro, que venha a substituí-lo. (NR). Art Nas operações internas, interestaduais e de importação com disco fonográfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou gravação de som ou imagem, abaixo relacionados com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário. I FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm - em cassetes outras I I FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm III FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 6,5 mm - em rolos ou carretéis, de largura inferior ou igual a 50,8 mm (2 ) em cassetes para gravação de vídeo outras IV DISCOS FONOGRÁFICOS V DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO LASER Para reprodução apenas do som VI OUTROS DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO LASER VII OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm - em cartuchos ou cassetes outras VIII OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm IX OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 6,5 mm X OUTROS SUPORTES - discos para sistema de leitura por raio laser com possibilidade de serem gravados uma única vez (CD-R) - outros , XI DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO LASER

3 Para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem XII FITAS MAGNÉTICAS PARA REPRODUÇÃO DE FENÔMENOS DIFERENTES DO SOM OU DA IMAGEM Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se às operações de importação e interestadual com as unidades Federadas signatárias do Protocolo ICM nº19/85. Art. 490 A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço. Art.490-A O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido no art.490 e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária. (NR) Art.527 Nas operações internas, interestaduais e de importação com lâmina de barbear, aparelho de barbear e isqueiro de bolso a gás, não recarregável, relacionados abaixo com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/ SH, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e de Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário. ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO NCM/SH aparelhos de barbear lâminas de barbear isqueiros de bolso, a gás, não recarregáveis Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se às operações de importação e interestadual com as unidades Federadas signatárias do Protocolo ICM nº 16/85. Art. 528 A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço. 1º Inexistindo os valores de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [ (1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1- ALQ intra) ] -1, onde: I MVA-ST original é a margem de valor agregado, para operação interna, prevista no 2º;

4 II ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º A MVA-ST original é de 30%. 3º Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I com relação ao 1º: Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 45,66% 47,44% 49,26% Alíquota interestadual de 12% 37,83% 39,51% 41,23% II nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 1º, 2º e 3º. Art. 529 O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido na cláusula segunda e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária. (NR) Art. 530 Nas operações internas, interestaduais e de importação com lâmpada elétrica e eletrônica, classificada nas posições 8539 e 8540, reator e starter, classificados nas posições e , respectivamente, todas da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH, realizadas entre contribuintes situados nos Estados signatários deste protocolo, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário. 1º O disposto no caput aplica-se às operações de importação e interestadual com as unidades Federadas signatárias do Protocolo ICM nº 17/85. Art. 531 A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço. 1º Inexistindo os valores de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), calculada segundo a fórmula

5 MVA ajustada = [ (1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1- ALQ intra) ] -1, onde: I MVA-ST original é a margem de valor agregado, para operação interna, prevista no 2º; II ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º A MVA-ST original é de 40%. 3º Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I com relação ao 1º: Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 56,87% 58,78% 60,74% Alíquota interestadual de 12% 48,43% 50,24% 52,10% II nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 1º, 2º e 3º. Art. 531-A. O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido no art. 531 e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária. (NR) Art. 559 Nas operações internas, interestaduais e de importação com as mercadorias abaixo relacionadas, seguidas das respectivas classificações na Nomenclatura Comum do Mercosul Sistema Harmonizado - NCM-SH, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido nas saídas subsequentes, ou na entrada para uso ou consumo do destinatário: I - tintas, vernizes e outros (3208, 3209 e 3210); II - preparações concebidas para dissolver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros produtos (2707, exceto , 2901, 2902, 3805, 3807, 3810 e 3814); III - massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros produtos para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação (3404, , , , 3905, 3907 e 3910); IV - xadrez e pós assemelhados, exceto pigmentos à base de dióxido de titânio classificados no código NCM/SH (2821, e 3206); V - piche (pez) e ; VI - produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas e adesivos (2707, 2713, 2714, , 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910 e 6807); VII - secantes preparados ( ); VIII - preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações catalíticas,

6 aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases, cimentos, concretos, rebocos e argamassas (3815 e 3824); IX - indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação (3214, 3506, 3909 e 3910); X - corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes (3204, , 3206 e 3212). 1º O disposto neste artigo não se aplica às remessas de mercadorias para serem utilizadas pelo destinatário em processo de industrialização. 2º Nas saídas de asfalto diluído de petróleo, classificado no código da NCM-SH, promovidas pelas refinarias de petróleo, o sujeito passivo por substituição é o estabelecimento destinatário, relativamente às operações subsequentes. Art. 560 A base de cálculo do imposto nas operações internas será o valor correspondente ao preço de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por órgão competente, acrescido do valor do frete, quando este for por conta do destinatário. 1º Inexistindo o valor a que se refere o caput, a base de cálculo será o montante composto pelo preço praticado pelo contribuinte substituto, incluídos o frete ou carreto, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, acrescido da parcela resultante da aplicação, sobre esse total, dos seguintes percentuais: I - 35% (trinta e cinco por cento) para os produtos relacionados nos incisos I a IX do art.559; II 50% (cinquenta por cento) para os produtos relacionados no inciso X do art º Nas operações de importação, a base de cálculo será a definida no inciso III do artigo 435, acrescida do percentual a que serefere o inciso I ou II do 1º deste artigo, conforme o caso. 3º Nas aquisições não destinadas à comercialização, a base de cálculo será o valor da operação, como tal entendido o custo de aquisição do destinatário. Art. 560-A. A base de cálculo do imposto nas operações interestaduais, para fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por órgão competente, acrescido do valor do frete, quando este for por conta do destinatário. 1º Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo será obtida tomando-se por base o preço praticado pelo substituto, incluídos o IPI, frete, seguro e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (MVA ajustada), calculada segundo a fórmula: MVA ajustada = [ (1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1-alq intra) ] -1, em que: I - MVA-ST original é a margem de valor agregado prevista no 2º deste artigo; II - ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º A MVA-ST original é: I - 35% (trinta e cinco por cento) para os produtos relacionados nos incisos I a IX do art. 559; II 50% (cinquenta por cento) para os produtos relacionados no inciso X do art.

7 559. 3º Feitos os cálculos na forma do 1º deste artigo, a MVA ajustada corresponderá aos seguintes percentuais, conforme o caso: I para os produtos relacionados nos incisos I a IX do art. 559: Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 51,27% 53,11% 55,01% Alíquota interestadual de 12% 43,14% 44,88% 46,67% II para os produtos relacionados no inciso X do art.559: Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 68,08% 70,12% 72,23% Alíquota interestadual de 12% 59,04% 60,97% 62,97% 4º No caso de utilização de alíquotas internas diversas das constantes das tabelas dos incisos I e II do 3º, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada na forma do 1º. Art. 560-B. Na aquisição ou recebimento de mercadoria de que trata esta Seção, de outra unidade da Federação, sem a retenção do ICMS, caberá ao destinatário o pagamento do imposto por ocasião da passagem no primeiro posto de fiscalização de entrada neste Estado, ficando facultado o recolhimento antecipado por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Parágrafo único. Excepcionalmente, na hipótese do caput, mediante requerimento do contribuinte ou responsável, a Secretaria da Fazenda poderá autorizar que o recolhimento do imposto seja realizado na rede arrecadadora do seu domicílio, através de Documento de Arrecadação Estadual (DAE), até o 20º (vigésimo) dia após o mês em que ocorrer a entrada da mercadoria neste Estado. Art. 560-C. As disposições desta Seção aplicam-se também às operações que destinem mercadorias ao Município de Manaus e às Áreas de Livre Comércio. (NR) Art. 566-A. Nas operações internas, interestaduais e de dimportação com pilhas e baterias de pilha, elétricas, classificadas na posição 8506, acumuladores elétricos, classificados nas posições e , todas da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário. 1º O disposto no caput aplica-se às operações de importação e interestadual com as unidades Federadas signatárias do Protocolo ICM nº 18/85.

8 Art. 566-B. A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço. 1º Inexistindo os valores de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [ (1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1-alq intra) ] -1, onde: I MVA-ST original é a margem de valor agregado, para operação interna, prevista no 2º; II ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º A MVA-ST original é de 40%. 3º Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I com relação ao 1º: Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 56,87% 58,78% 60,74% Alíquota interestadual de 12% 48,43% 50,24% 52,10% II nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 1º, 2º e 3º. Art. 566-C. O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido na cláusula segunda e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária. (NR) Art. 2º O Decreto nº , de 27 de novembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 5º 1º Os estabelecimentos enquadrados no Anexo II deste Decreto deverão entregar a DIEF por item de cada produto, relativamente às entradas no estabelecimento de contribuinte, exceto quando optantes pelo Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar federal nº 123, de 14 de dezembro de º As exigências previstas nos incisos II e III do caput e no 1º deste artigo

9 deverão ser cumpridas, excepcionalmente, a partir de 1º de setembro de (NR). Art. 3º O Decreto nº , de 27 de novembro de 2008, passa a vigorar com o acréscimo dos seguintes dispositivos: Art. 1º Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput deste artigo, será considerado apenas a Classificação Nacional de Atividade Econômico-Fiscal (CNAE-Fiscal) principal do estabelecimento. (NR) Art. 3º 3º O contribuinte desenquadrado das disposições deste Decreto, em virtude da exclusão da sua CNAE-Fiscal, deverá retornar ao regime ao qual estava sujeito anteriormente no prazo de até 15 (quinze) dias, contado da data da publicação deste Decreto. 4º Na hipótese do 3º deste artigo, sendo o contribuinte enquadrado no Regime Normal de Recolhimento, em razão do desenquadramento do Regime de Substituição Tributária de que trata este Decreto, o mesmo deverá: I arrolar o estoque das mercadorias sujeitas à presente sistemática, existente no estabelecimento, informando-o na DIEF; II separar as mercadorias de acordo com os seguintes enquadramentos: a) incluídas na cesta-básica sujeitas à carga tributária de 7% (sete por cento); b) incluídas na cesta-básica sujeitas à carga tributária de 12% (doze por cento); c) sujeitas à alíquota de 17% (dezessete por cento); d) sujeitas à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento); III em relação às mercadorias arroladas no inciso II do caput deste parágrafo, indicar: a) a quantidade e o valor unitário e total, tomando-se por base o valor médio da aquisição, ou, na falta deste, o valor da aquisição mais recente, acrescido do IPI, quando for o caso; b) aplicar sobre o valor total de cada grupo o percentual da carga tributária interna correspondente; c) encontrar o valor total do imposto das mercadorias inventariadas, mediante o somatório do imposto correspondente a cada grupo de mercadorias, e escriturá-lo em outros créditos; 5º Sendo o estabelecimento de contribuinte reenquadrado em qualquer outro regime de recolhimento, inclusive no Simples Nacional, não há necessidade de fazer o levantamento de estoque de que trata o 4º deste artigo. 6º Seja qual for o novo regime de recolhimento do estabelecimento de contribuinte, fica dispensado do pagamento do ICMS relativo ao parcelamento vincendo, por ventura firmado, quando do seu enquadramento na sistemática de recolhimento prevista neste Decreto. (NR) Art.6º-A. Nos termos do art.11 da Lei nº , de 10 de novembro de 2008, nas entradas, no território deste Estado, das mercadorias ou bens, oriundos de outras unidades da Federação, será exigido do fornecedor ou do transportador, quando da sua passagem pelo posto fiscal de entrada neste Estado, o recolhimento do ICMS correspondente a uma carga tributária líquida a seguir indicada, aplicada

10 sobre o valor da operação constante do respectivo documento fiscal, independentemente de sua origem: I 4,50% (quatro virgula cinquenta por cento), nas operações com produtos da cesta-básica com carga tributária de 7% (sete por cento); II 7,50% (sete virgula cinquenta por cento), nas operações com produtos com carga tributária de 12% (doze por cento) e 17% (dezessete por cento); III 10% (dez por cento), nas operações com produtos com carga tributária de 25% (vinte e cinco por cento); 1º O disposto no caput aplica-se as operações com: I equipamentos e materiais elétricos, hidráulicos, sanitários, eletrônicos, eletroeletrônicos, de telefonia, eletrodomésticos e móveis, produtos de informática, ferragens e ferramentas; II artigos de vestuário e produtos de cama, mesa e banho; III jóias, relógios e bijuterias; IV outros bens e mercadorias. 2º O disposto no caput deste artigo não se aplica nas operações para pessoas físicas até o limite 500 (quinhentas) Unidades Fiscais de Referência do Estado do Ceará (UFIRCEs). 3º Quando o valor da operação for superior ao limite máximo estabelecido no 2º deste artigo, será exigido o recolhimento do imposto correspondente à parcela excedente. Art.6º-B. O disposto no caput do art.6º-a aplica-se, inclusive, nas operações: I destinadas a pessoa jurídica, não contribuinte do imposto, inscrita ou não no Cadastro Geral da Fazenda (CGF), da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará; II realizadas por empresa, emitente do documento fiscal, sediada em outra unidade da Federação e que possua estabelecimento neste Estado; III destinadas a órgão público da Administração Direta ou Indireta da União, Estado ou Município, inclusive suas autarquias ou fundações. Art. 6º-C. Quando o fornecedor ou o transportador deixar de recolher o imposto nos termos estabelecidos no caput do art. 6º-A, o destinatário da mercadoria ou bem, a seu critério, poderá assumir a responsabilidade pelo recolhimento do imposto. Parágrafo único. Na hipótese do inciso III do caput do artigo 6º-B, o órgão público poderá firmar convênio com a Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará, para reter o imposto devido pelo fornecedor ou transportador e repassar ao Estado através de GNRE ou DAE, conforme o caso. Art. 9º 4º Antes de qualquer procedimento do Fisco, o contribuinte que perdeu o prazo estabelecido no inciso I do caput deste artigo poderá proceder ao levantamento do estoque de mercadorias existentes em seu estabelecimento, observados os demais parâmetros estabelecidos neste artigo. 5º O recolhimento do ICMS relativo ao estoque de que trata o 4º deste artigo poderá ser dividido em tantas parcelas quantas faltarem para o complemento da quantidade definida no 1º deste artigo. 6º O disposto no 5º deste artigo aplica-se, também, nos casos em que o contribuinte tenha deixado de recolher o ICMS relativo ao estoque parcelado na forma do inciso I do caput deste artigo. (NR)

11 Art. 4º Ficam convalidadas, em caráter excepcional, as operações praticadas com os produtos arrolados na forma do 4º do art. 9º do Decreto nº , de 2008, antes da data do inventário, desde que não tenham resultado em recolhimento do imposto na forma do regime de recolhimento a que estava sujeito o contribuinte. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não confere ao sujeito passivo qualquer direito à restituição ou compensação de importâncias já pagas. Art. 5º Os Anexos I e II do Decreto nº , de 2008, passam a vigorar com a redação dos Anexos I e II deste Decreto. Art. 6º Para efeito do disposto no 9º do art. 4º do Decreto nº , de 2008, fica instituído o Termo de Arrolamento de Bens em Garantia nos moldes do Anexo II deste Decreto. Art. 7º Fica acrescido o 2º ao Art.1º. do Decreto nº , de 01 de junho de 2009, com a seguinte redação: Art. 1º. 2º Entende-se por leilão reverso o pregão presencial ou eletrônico. Art. 8º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, exceto em relação aos arts.6º-a, 6º-B e 6º-C, do Decreto nº29.560/08, que entram em vigor a partir de 1º de setembro de Art. 9º Fica revogado o Decreto nº , de 2 de outubro de PALÁCIO IRACEMA, DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza aos 06 de agosto de Cid Ferreira Gomes GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ Carlos Mauro Benevides Filho SECRETÁRIO DA FAZENDA

12 ANEXO I, A QUE SE REFERE O ART.1º DO DECRETO Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE 2008 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO CNAE CNAE I Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada I I Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente III Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados IV Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes V Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral VI Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada VII Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal VIII Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria IX Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar X Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente XI Comércio atacadista de açúcar XII Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente XIII Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano XIV Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiadas XV Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios XVI Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuário

13 ANEXO II, A QUE SE REFERE O ART.1º DO DECRETO Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE 2008 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO CNAE CNAE I Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios hipermercados I I Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios supermercados III Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns IV Comércio varejista de laticínios e frios V Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes VI Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente VII Comércio varejista de artigos de papelaria VIII Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários IX Comércio varejista de produtos farmacêuticos sem manipulação de fórmula X Comércio varejista de produtos farmacêuticos com manipulação de fórmulas XI Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos

14 COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA CATRI CÉLULA DE CONSULTORIA E NORMAS CECON ANEXO IV DO DECRETO Nº /2009 TERMO DE ARROLAMENTO DE BENS EM GARANTIA DO(S) SEGUINTE(S) AUTO(S) DE INFRAÇÃO Nº DO AUTO DE INFRAÇÃO DATA CRÉDITO TRIBUTÁRIO ATUALIZADO SEM REDUÇÃO Anexo ao Termo de Acordo nº /. CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica a ACORDANTE, na condição de sujeito passivo do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal (ICMS), autorizada a adotar os procedimentos previstos no Termo de Acordo nº /, celebrado com fundamento nos arts.67 a 69 da Lei nº12.670, de 27 de dezembro de 1996, com relação à sistemática de tributação imposta pela Lei nº14.237, de 10 de novembro de 2008, regulamentado pelo Decreto nº29.560, de 27 de novembro de CLÁUSULA SEGUNDA. Em razão da existência do(s) auto(s) de infração, supra indicado(s), em tramitação no Contencioso Administrativo Tributário e, tendo em vista o 9º do art.4º do Decreto nº29.560/2008, o contribuinte está apresentando em garantia o(s) seguinte(s) bem(ns) ou mercadoria(s): ( ) I depósito administrativo; ( ) II fiança bancária; ( ) III imóveis; ( ) IV móveis, inclusive semovente e jóias e metais preciosos; ( ) V mercadorias existentes no estoque do estabelecimento; ( ) VI veículo(s); ( ) VII outras garantias não especificadas nos incisos acima. PARÁGRAFO PRIMEIRO. O(s) bem(ns) ou mercadoria(s) dado(s) em garantia, será(ão) avaliado(s). Na hipótese do: I inciso III, no máximo, pelo valor constante do IPTU ou ITR, conforme o caso; II incisos IV e VII, por avaliador oficial, aceito pela SEFAZ, com as custas a cargo da ACORDANTE; III inciso V, pelo custo de aquisição ou produção, conforme o caso; IV inciso VI, no máximo, pelo valor venal constante da tabela do IPVA; PARÁGRAFO SEGUNDO. O(s) bem(ns) ou mercadoria(s) dado(s) em garantia, nos termos do caput desta cláusula, ficará sob a guarda da própria ACORDANTE, na condição de fiel depositária. PARÁGRAFO TERCEIRO. Tratando-se de veículo automotor, dado em garantia nos termos do caput desta cláusula, a ACORDANTE deverá apresentar o contrato de seguro, firmado com empresa seguradora idônea, contra roubo, furto, perda, avaria ou danos causados a terceiros, bem como será gravado com cláusula de restrição de transferência junto ao DETRAN. CLÁUSULA TERCEIRA. A garantia a que se refere a cláusula segunda, dependendo da

15 natureza do(s) bem(ns), deverá ser registrada em cartório de títulos e documentos do domicílio da ACORDANTE, com cláusula de restrição de alienação. CLÁUSULA QUARTA. Transitado em julgado o respectivo Processo Administrativo Tributário, se total ou parcialmente condenatória a decisão, a ACORDANTE será intimada a efetuar o recolhimento do respectivo crédito tributário, no prazo de até 30 (trinta) dias, contado a partir do trânsito em julgado. PARÁGRAFO PRIMEIRO. Após transcorrido o prazo referido no caput desta Cláusula, sem que a ACORDANTE tenha solvido o débito, procederse- á o leilão da(s) garantia(s) oferecida(s). PARÁGRAFO SEGUNDO. Realizado o leilão, sendo o crédito tributário: I - inferior ao valor da arrematação, a diferença apurada será restituída a ACORDANTE; II - superior ao valor da arrematação, a ACORDANTE deverá ser intimada para complementar a diferença apurada, no prazo de 15 (quinze) dias. PARÁGRAFO TERCEIRO. Após transcorrido o prazo referido no inciso II do Parágrafo segundo desta Cláusula, sem que a ACORDANTE tenha solvido o débito, proceder-se-á a sua inscrição na Dívida Ativa do Estado. CLÁUSULA QUINTA. Se absolutória a decisão, ou declarada a nulidade ou extinção do processo, a garantia de que trata a cláusula segunda tornar-se-á sem efeito, retornando o(s) bem(ns) à propriedade plena da ACORDANTE. CLÁUSULA SEXTA. Este Termo de Arrolamento de Bens em Garantia entra em vigor na data da assinatura do Termo de Acordo nº /, com o mesmo prazo de validade deste, podendo a SEFAZ, a seu critério, suspendê-lo, alterá-lo ou revogá-lo, visando o interesse da Administração Pública. Por estarem, assim, de pleno acordo, firmam o presente em 3 (três) vias de igual teor e forma, com a seguinte destinação: d) a 1ª via, a CEXAT do domicílio tributário da ACORDANTE; e) a 2ª via, a ACORDANTE; e f) a 3ª via, a Coordenadoria de Administração Tributária-CATRI. SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, aos de de CONSULTOR DA CATRI ORIENTADOR(A) DA CECON COORDENADOR(A) DA CATRI APROVO O TERMO DE ARROLAMENTO DE BENS EM GARANTIA. Cientifique-se a parte interessada, expedindo-lhe cópia. SECRETÁRIO DA FAZENDA REPRESENTANTE DA EMPRESA Testemunhas: CPF nº: CPF nº:

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