Palestra. expert PDF. Trial. Custos para Tomada de Decisão. Março Elaborado por:
|
|
- Tomás Lameira Mendes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Palestra Custos para Tomada de Decisão Elaborado por: Sidney Leone O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Março 2015 APOIO:
2 SEMINÁRIO: Custos para Tomada de Decisão OBJETIVO Introduzir os primeiros conceitos societários e gerenciais relacionados com a tomada de decisão na área de Custos... 1
3 UM NOVO AMBIENTE: COMPETIÇÃO GLOBAL, CLIENTES EXIGEM: QUALIDADE / PREÇO E PRONTA ENTREGA... UM NOVO AMBIENTE: Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003) 2
4 NOVAS NECESSIDADES: 80% 70% CIP 60% 50% 40% 30% MOD Fonte: Miller e Vollmann (1985) NOVAS NECESSIDADES: As pequenas, médias e grandes empresas, estão inseridas neste novo contexto, O conhecimento de sua ESTRUTURA DE CUSTOS passa a ser de extrema importância para auxiliá-las na GESTÃO DO SEU NEGÓCIO... 3
5 NOVAS NECESSIDADES: Agilidade, Novas formas de gestão, Controle desmedido de CUSTOS... Custos... afinal, o que é isto? 4
6 Definição de Custos São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos... CUSTOS DIRETOS: Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004) AQUELES QUE SÃO PERFEITAMENTE IDENTIFICADOS AO PRODUTO SÃO APROPRIADOS AO PRODUTO SEM QUE SEJA NECESSÁRIO FAZER RATEIOS... 5
7 CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: SÃO AQUELES QUE NÃO SE IDENTIFICAM COM PEDIDOS ESPECIAIS OU COM UNIDADES PRODUZIDAS, OS CIPs SÃO CUSTOS COMUNS COM MÃO- DE-OBRA E MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A PRODUÇÃO, PORÉM DE FORMA INDIRETA, NÃO SENDO FACILMENTE IDENTIFICADOS COM OS PRODUTOS... Balanço Patrimonial Custos Diretos Indiretos Fluxo dos Custos Fonte: SANTOS, Joel José (2002) Demonstrativo de Resultado do Exercício (+) Receitas Estoques Materiais Diretos Produtos em Elaboração Produtos Acabados (-) Custos do DRE CMV CPV CSP (-) Despesas (=) Resultado Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004) 6
8 CUSTEIO POR ABSORÇÃO: APROPRIA TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO AOS BENS ELABORADOS, E SÓ OS DE PRODUÇÃO; TODOS OS GASTOS RELATIVOS AO ESFORÇO DE FABRICAÇÃO SÃO DISTRIBUÍDOS PARA TODOS OS PRODUTOS FEITOS. NÃO SE TRATA DE UM PRINCÍPIO CONTÁBIL PROPRIAMENTE DITO, MAS SIM UMA METODOLOGIA DECORRENTE DELES, NASCIDA COM A PRÓPRIA CONTABILIDADE DE CUSTOS... Sistema de Custeio por Absorção Esquema gráfico do Custeio por Absorção Custos Indiretos Custos Diretos Despesas Centro de Custos Aux. 1 Centro de Custos Aux. 2 Base: Volume... Centro de Custos Prod. 1 Centro de Custos Prod. 2 Produtos CPV Resultados Fonte: MARTINS, Eliseu (2003) Receitas 7
9 Período Revisão sumária do Custeio por Absorção Vendas $ $ Custo de a Produção DRE da Empresa Virtual Estoque Inicial - $ Matérias Primas $ $ Mão de Obra direta $ $ Custos gerais de produção $ $ Total dos Custos Gerais Produção $ $ Estoque Final do Mês $ $ Custo dos Produtos Vendidos (CPV) $ $ Lucro Bruto $ $ Despesas Comerciais Administrativas $ $ Lucro Antes do I. de Renda $ 250 $ 100 ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA EMPRESA EM X/1 OBSERVA-SE O SEGUINTE: X1 X2 Revisão sumária do Custeio por Absorção Volume normal de produção mensal = 500 unidades Produção em X1 = 500 unidades Vendas em X1 = 250 unidades Preço de venda por unidade = $
10 Revisão sumária do Custeio por Absorção Os custos incorridos no período: Matérias Primas ($20 por unidade X 500) $ Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 500) $ Custos Gerais de Produção Fixos ($30 por unidade X 500) $ Variável ($5 por unidade X 500) $ $ Custo Total $ Custo Unitário MP ($10.000/500) $ 20 Custo Unitário MOD ($10.000/500) $ 20 Custo Unitário CIF ($17.500/500) $ 35 Custo Unitário Total ($37.500/500) $ 75 Despesas Comerciais e Administrativas: Fixos $ Variável ($8 por unidade X 250) $ $ Revisão sumária do Custeio por Absorção ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA EMPRESA EM X/2 OBSERVA-SE O SEGUINTE: Produção em X2 = 325 unidades Vendas em X2 = 550 unidades Preço de venda por unidade = $
11 Revisão sumária do Custeio por Absorção Os custos incorridos no período: Matérias Primas ($20 por unidade X 325) $ Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 325) $ Custos Gerais de Produção Fixos ($30 por unidade X 500) $ Variável ($5 por unidade X 325) $ $ Custo Total $ Custo Unitário MP ($6.500/325) $ 20 Custo Unitário MOD ($6.500/325) $ 20 Custo Unitário CIF ($16.625/325) $ 51,15 Custo Unitário Total ($29.625/325) $ 91,15 Despesas Comerciais e Administrativas: Fixos $ Variável ($8 por unidade X 550) $ $ Revisão sumária do Custeio por Absorção NOTE QUE, APESAR DO VOLUME DE VENDAS TER SIDO MAIS DO QUE O DOBRO (DE 250 PARA 550 UNIDADES), O LUCRO DO PERÍODO X1 DECLINOU (DE $250 PARA $100) NO PERÍODO X2, O QUE É MUITO DIFÍCIL EXPLICAR PARA OS GESTORES 10
12 CRÍTICAS AO CUSTEIO POR ABSORÇÃO: POUCA UTILIDADE GERENCIAL EXISTÊNCIA DE DÚVIDAS SOBRE ESTE CUSTEIO PARA FINS DE ANÁLISE GERENCIAIS DEVIDO A SUBJETIVIDADE NA ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS... CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL ATRIBUI AOS PRODUTOS APENAS OS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS, FICANDO OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS SEPARADOS E CONSIDERADOS COMO DESPESAS DO PERÍODO, INDO DIRETAMENTE PARA O RESULTADO... 11
13 CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL CUSTO FIXO É AQUELE QUE, EM MOEDA, NUM PERÍODO DE TEMPO, TEM SEU VALOR DETERMINADO PELA EXPECTATIVA DE VOLUME DE PRODUÇÃO, NÃO SE ALTERANDO PELO FATO DE SE PRODUZIR MAIS OU MENOS. NORMALMENTE A GRANDE MAIORIA DOS CUSTOS INDIRETOS SÃO FIXOS... CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL CUSTO VARIÁVEL: É AQUELE QUE, EM MOEDA, EM CURTO PERÍODO DE TEMPO, MODIFICA-SE DE FORMA PROPORCIONAL À MODIFICAÇÃO NO VOLUME DE PRODUTOS ELABORADOS... 12
14 ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEIO VARIÁVEL CUSTOS DESPESAS FIXOS VARIÁVEIS FIXAS VARIÁVEIS ESTOQUE DE PRODUTOS VENDAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA CV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL... COMPARANDO-SE O DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO X1 USANDO O CUSTEIO VARIÁVEL, TERÍAMOS: Vendas (250 unidades a $100) $ Custo dos Produtos Vendidos Matérias Primas (250 unidades a $20) -$ Mão de Obra Direta (250 unidades a $20) -$ Custos Gerais de Fabricação Variável CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL (250 unidades a $5) -$ $ Margem de Lucro sobre as Vendas $ Custo Fixo de Fabricação -$ Gastos de vendas e administração -$ $ Prejuízo do período -$
15 CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL A DIFERENÇA ENTRE O LUCRO DE ($250) APRESENTADO PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E O PREJUÍZO DE ($7.250) PELO CUSTEIO VARIÁVEL ($250 +$7.250 = $7.500) OCORRE DEVIDO AOS CUSTOS FIXOS RELATIVOS AS (250)UNIDADES NÃO VENDIDAS (250 X $30) QUE FORAM EXCLUÍDAS DO ESTOQUE E LANÇADAS PARA O RESULTADO... NO PERÍODO X2 USANDO TAMBÉM O CUSTEIO DIRETO TERÍAMOS: Vendas (550 unidades a $100) $ Custo dos Produtos Vendidos Matérias Primas (550 unidades a $20) $ Mão de Obra Direta (550 unidades a $20) $ Custos Gerais de Produção Variável CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL (550 unidades a $5) $ $ Margem de Lucro sobre as Vendas $ Custo Fixo de Produção $ Gastos de vendas e administração $ $ Lucro do período $
16 CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL A DIFERENÇA DE $6.750 ($6.850 $100) ENTRE O RESULTADO APURADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL E O ABSORÇÃO É NOVAMENTE DEVIDO AOS CUSTOS FIXOS CONTABILIZADOS NO ESTOQUE. NO SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO (225) UNIDADES FORAM VENDIDAS DO ESTOQUE INICIAL E LANÇADAS CONTRA O CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (225 X $30 = $6.750)... VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL UM VALOR MAIS SEGURO E ACREDITÁVEL REPRESENTANDO AQUELE MONTANTE QUE SE GASTA COM CADA UNIDADE PRODUZIDA A MAIS. UMA IDÉIA COMPLETA DE QUANTO SE GASTA PARA SE MANTER A EMPRESA EM CONDIÇÕES DE OPERAR NUMA DETERMINADA FAIXA DE VOLUME... 15
17 VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL O RESULTADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL SEMPRE ACOMPANHA A INCLINAÇÃO DAS VENDAS, ENQUANTO QUE PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO ISSO NÃO OCORRE NECESSARIAMENTE. O CUSTEIO VARIÁVEL POSSUI VANTAGENS INEXORÁVEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO... DESVANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL NÃO É ACEITO PELO FISCO NÃO É ACEITO PELOS PCGA s (COMPETÊNCIA E DA CONFRONTAÇÃO) NÃO É ACEITO PELA AUDITORIA EXTERNA Segundo esses dois princípios, as receitas devem ser apropriadas e delas devem ser deduzidas todos os sacrifícios envolvidos na sua obtenção. Dentro desse raciocínio, não seria justo abater todos os custos fixos das receitas atuais, se uma parte dos produtos elaborados somente for comercializada no futuro. Uma parte dos custos sejam variáveis ou fixos somente deveria ser lançada as receitas no momento da efetiva saída dos produtos... 16
18 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: É A DIFERENÇA ENTRE A RECEITA E A SOMA DOS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS DE CADA PRODUTO. É O VALOR QUE CADA UNIDADE EFETIVAMENTE TRAZ À EMPRESA DE SOBRA ENTRE SUA RECEITA E O CUSTO QUE DE FATO PROVOCOU E LHE PODE SER IMPUTADO SEM ERRO... MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: NÃO EXISTE LUCRO POR PRODUTO MAS SIM MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO OS CUSTOS FIXOS SÃO DEDUZIDOS DA SOMA DE TODAS AS MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO, JÁ QUE DE FATO NÃO PERTENCEM A ESTE OU AQUELE PRODUTO, E SIM AO GLOBAL... 17
19 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TEM A FACULDADE DE TORNAR SIM MAIS FACILMENTE VISÍVEL A POTENCIALIDADE DE CADA PRODUTO, MOSTRANDO COMO CADA UM CONTRIBUI PARA, PRIMEIRAMENTE, AMORTIZAR OS GASTOS FIXOS, E DEPOIS, FORMAR O LUCRO PROPRIAMENTE DITO... MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO: QUANDO DA EXISTÊNCIA DAS LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE PRODUTIVA, VERIFICAMOS QUE O PRODUTO MAIS RENTÁVEL É AQUELE QUE POSSUI A MAIOR MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR FATOR LIMITATIVO... 18
20 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO: Qual é o melhor mix de produção? Qual é o melhor produto? Maximização de resultados?... MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO: EXEMPLO DA CIA PAI-SSANDÚ & MÃE-SSANDÚ... 19
21 PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NÍVEL DE OPERAÇÃO DA EMPRESA ONDE OS CUSTOS E DESPESAS, QUANDO CONFRONTADOS COM AS RECEITAS SE ANULAM (RESULTADO IGUAL A ZERO). ONDE A RT = CT, OU SEJA A RECEITA TOTAL É IGUAL AO CUSTO TOTAL... PONTO DE EQUILÍBRIO QUANTAS UNIDADES DO PRODUTO A EMPRESA NECESSITA VENDER PARA NÃO TER PREJUÍZO?... 20
22 PONTO DE EQUILÍBRIO A MANEIRA MAIS FÁCIL DE SE CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO É ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO: PE (UNID.) = CUSTOS + DESPESAS FIXAS MARGEM DE CONTRIB. UNITÁRIA PE ($) = PE unidade X Preço unitário de venda... PONTO DE EQUILÍBRIO VOLTEMOS À NOSSA CIA. VIRTUAL: ANTERIORMENTE APURAMOS A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE $ 47 ($100 ($45 + $8)). OS CUSTOS FIXOS DA CIA. VIRTUAL SÃO DE $ E AS DESPESAS (COMERCIAIS + ADMINISTRATIVAS) FIXAS SÃO DE $ 4.000, POR PERÍODO... 21
23 PONTO DE EQUILÍBRIO AGORA JÁ PODEMOS APURAR O P.E DA CIA. VIRTUAL: P.E = ($ $ 4.000) / $ 47 PE = $ / $ 47 = 404,26 UNIDADES DO PRODUTO, ARREDONDANDO = 405 UNIDADES... PONTO DE EQUILÍBRIO PARA APURARMOS AS VENDAS EM UNIDADES MONETÁRIAS, DINHEIRO ($), MULTIPLICAMOS O PE EM QUANTIDADE PELO PREÇO DE VENDA. PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO IREMOS CALCULAR O VALOR EXATO DO PONTO DE EQUILÍBRIO DA CIA. VIRTUAL. 404,26 UNIDADES X $ 100 = $ ,
24 A DRE DA CIA VIRTUAL NO PE SERIA: Vendas (404,26 unidades a $100) $ Custo dos Produtos Vendidos Matérias Primas (404,26 unidades a $20) Mão Obra Direta (404,26 unidades a $20) $ $ Custos Gerais de Produção Variável (404,26 unidades a $5) $ Custo Total Margem de Lucro sobre as Vendas $ $ Custo Fixo de Produção $ (Gastos de vendas e admin. Variáveis 404,26 unidades a $8) $ Gastos de vendas e administração Fixos Resultado do período $ $ $ 0 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO NO PROCEDIMENTO GRÁFICO, RECEITAS, GASTOS FIXOS E VARIÁVEIS (GASTOS TOTAIS) SÃO DEMONSTRADOS NO EIXO VERTICAL, E O VOLUME NA LINHA HORIZONTAL. O PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NO QUAL A LINHA DE RECEITA INTERSECCIONA A LINHA DE GASTO TOTAL... 23
25 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO A partir desses dados podemos compor o seguinte quadro-resumo dos gastos totais da Cia. Virtual para os níveis de produção e vendas: Volume em CV+DV CV+DV Total CF + DF CT + DT RT Unidades Unitários GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO $ Ponto de equilíbrio MC = pv cv... Custos Variáveis Custos Fixos Volume Custos e Despesas Totais Receitas Totais Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003) 24
26 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO COMO SE VÊ, A RETA DOS GASTOS FIXOS APRESENTA-SE COMO UMA PARALELA AO EIXO HORIZONTAL. ISSO PORQUE, POR DEFINIÇÃO, ESSES FATOS NÃO VARIAM EM CONFORMIDADE COM O NÍVEL DE ATIVIDADE DA EMPRESA... GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO JÁ A RETA DOS GASTOS TOTAIS REPRESENTA O VALOR MÍNIMO DE RECEITA QUE DEVE SER GERADA A CADA NÍVEL DE VOLUME PARA EVITAR QUE A EMPRESA TRABALHE COM PREJUÍZOS. NA INTERSECÇÃO DESSA RETA COM A RETA DAS RECEITAS É QUE SE LOCALIZA O PONTO DE EQUILÍBRIO. A ESQUERDA DO PE SITUA-SE A ÁREA DE PREJUÍZOS; À DIREITA, A ÁREA DE LUCROS... 25
27 PONTO DE EQUILÍBRIO EXERCÍCIO PARA FIXAÇÃO: A EMPRESA VIRTUAL APRESENTOU A SEGUINTE ESTRUTURA DE CUSTOS E DESPESAS: IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS = 20% CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS = 3/5 RECEITA CUSTOS E DESPESAS FIXOS = $ /MÊS A EMPRESA ESTÁ VENDENDO 70 UNIDADES / MÊS O QUE CORRESPONDE AO SEU PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL. CALCULE A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA. PONTO DE EQUILÍBRIO SOLUÇÃO PROPOSTA: QUANT = CF / MC UNIT 70 = $ / MC UNIT 70 X MC UNIT = $ MC UNIT = $ / 70 MC UNIT = $400 26
28 VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO: A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO REQUER CÁLCULOS ADICIONAIS QUANDO MAIS DE UM PRODUTO É PRODUZIDO E VENDIDO. OS DIFERENTES PREÇOS DE VENDAS E CUSTOS VARIÁVEIS PODEM RESULTAR EM MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO DIFERENTES. COMO CONSEQÜÊNCIA, O PONTO DE EQUILÍBRIO MUDA DEPENDENDO DA PROPORÇÃO DOS PRODUTOS VENDIDOS, O QUE DENOMINAMOS DE MIX DE VENDAS... VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO: A PRIMEIRA ETAPA NESSA ANÁLISE É A DE PREDETERMINAR ESSE MIX E DEPOIS EFETUAR A PONDERAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. UMA DAS CONDIÇÕES É A DE ASSUMIR QUE O MIX PERMANECERÁ CONSTANTE DURANTE UM DETERMINADO PERÍODO... 27
29 VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO: A TÍTULO DE EXEMPLO CONSIDEREMOS QUE A CIA. VIRTUAL PRODUZ OS PRODUTOS A E B, DOS QUAIS TEMOS AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: Estrutura de Custos/Produtos A B Preço de Venda $ 30 $ 20 Custo Variável ($ 14) ($ 10) Margem de Contribuição $ 16 $ 10 Mix de vendas 60% 40% Custo Fixo $ MCm = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MÉDIA QUAL é a MCm? MCm = (16 X 60)/100 + (10 X 40)/100 = $ 13,60 O PONTO DE EQUILÍBRIO SERÁ IGUAL A UNIDADES (CUSTO FIXO DA CIA VIRTUAL = $ DIVIDIDO PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MÉDIA $ 13,60)... 28
30 DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES? Produto A: unid. X 60%= Unid. Produto B: unid. X 40% = Unid. Total...=5.882 Unid... É IMPORTANTE DESTACAR QUE, A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS É A DE QUE O MIX DE VENDAS, NÃO SERÁ ALTERADA DURANTE O PERÍODO PLANEJADO. SE ESSE MIX SE ALTERAR, O PONTO DE EQUILÍBRIO TAMBÉM SERÁ ALTERADO. 29
31 LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO OS GASTOS FIXOS SÃO TRATADOS COMO PERMANECENDO SEMPRE CONSTANTES. A RELAÇÃO GASTO VARIÁVEL-VOLUME PERMANEÇA EXATAMENTE A MESMA QUALQUER QUE SEJA O NÍVEL DE ATIVIDADE CONSIDERADO. LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO QUAISQUER QUE SEJAM OS NÍVEIS DAS VENDAS OS PREÇOS DE VENDA PERMANECERÃO CONSTANTES. A COMPOSIÇÃO DAS VENDAS (MIX) PERMANECERAM CONSTANTES, QUALQUER QUE SEJA O VOLUME DE VENDAS CONSIDERADOS. 30
32 MARGEM DE SEGURANÇA É o excedente das vendas projetadas ou reais sobre o volume correspondente ao ponto de equilíbrio. É quanto a empresa pode deixar de vender sem comprometer seu resultado... MARGEM DE SEGURANÇA Fórmulas Genéricas MS = quant atual (-) quant no PEC quantidade atual MS = Receita Atual (-) Receita PEC Receita Atual 31
33 casas pré fabricadas: custos variáveis custos + despesas fixas preço de venda Ponto de equilíbrio contábil MARGEM DE SEGURANÇA Exemplo: Casa de papel $ ,00 / unidade $ ,00 / mês $ ,00 / unidade 10 casas / mês Supondo que esteja produzindo e vendendo 14 casas, obtendo-se um lucro de : para 10 casas para 14 casas Receita de Vendas $ ,00 $ ,00 ( - ) Custos Variáveis $ ,00 $ ,00 (=) Margem de Contribuição $ ,00 $ ,00 (-) Custos e Despesas Fixas $ ,00 $ ,00 (=) Lucro $ 0,00 $ ,00 Podemos dizer que a empresa Margem de Segurança esta trabalhando com uma Margem em unidades de Segurança de 4 casas ou... 4 / 14 = 28,6 % Margem de Segurança em receitas Em receitas o cálculo é o mesmo... ( $ $ ) / $ = 28,6% GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio, e eu moverei o mundo. Arquimedes entre 287/212AC 32
34 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Conceito Físico da Alavanca 10 Kgf 1 m Variação no Resultado 20% 10 m 1 Kgf Gastos Fixos Variação das Vendas 2% A aplicação de uma força menor no braço mais longo, resulta em força contrária maior no braço mais curto. GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Alavancagem Empresarial Custos Fixos do Ativo ou Operacionais Ativo Passivo Custos Fixos do Passivo ou Financeiros PL 33
35 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Conceito: É o impacto causado no resultado de uma empresa, dada uma variação no seu volume de venda. Fórmula Básica Alav.Operac = % Acrésc.Lucro % Acrésc.Volume GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Exemplo: Casa de papel para 10 casas para 14 casas para 21 casas 50,0% para 31 casas 121,4% Receita de Vendas , , , ,00 ( - ) Custos Variáveis , , , ,00 (=) Margem de Contribuição , , , ,00 (-) Custos e Despesas Fixas , , , ,00 (=) Lucro , ,00 175,0% ,00 425,0% Alavancagem 3,50 3,50 Operacional Base = 14 casas Alavancagem = Porcentagem de acréscimo no lucro Operacional Porcentagem de acréscimo no volume 34
36 ABC Custeio Baseado em Atividade 69 AS INADEQUAÇÕES DOS SISTEMAS DE CUSTOS TRADICIONAIS Basicamente de dois tipos: redução da MOD; aumento de CIP s. Rateios Ineficientes... 35
37 AS INADEQUAÇÕES DOS SISTEMAS DE CUSTOS TRADICIONAIS FEZ SURGIR O : CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ou ACTIVITY-BASED COSTING... CUSTEIO ABC: Definição Geral Custos são transferidos de acordo com atividades executadas... 36
38 CUSTEIO ABC: É uma metodologia de alocação de custos indiretos aos produtos que tem por base: foco no conceito de atividade e, utilização de direcionadores de custos... CUSTEIO ABC: ATIVIDADE É uma ação que utiliza recursos humanos, tecnológicos e materiais, etc. gerando um bem ou serviço... 37
39 CUSTEIO ABC: DIRECIONADORES DE RECURSOS DE CUSTOS São fatores que permitem identificar a intensidade com que as atividades se utilizam dos recursos. Servem para calcular o custo das atividades... Custos O que gastamos? O SISTEMA DE CUSTEIO ABC O Esquema Básico do ABC Atividades Como gastamos? Produtos Por que gastamos? Primeiro Estágio Segundo Estágio 38
40 CUSTEIO ABC: O USO DO ABC Análise de lucratividade de produtos, clientes, Administração de preços de venda Balanceamento (equilíbrio) entre os recursos disponibilizados e a demanda por recursos... CUSTEIO ABC: Companhia Seguradora Segura: Exemplo prático 39
41 CONCLUSÃO APESAR DAS LIMITAÇÕES DESCRITAS, A UTILIZAÇÃO DO Custos para Tomada de Decisão DEMONSTRA SER UMA IMPORTANTE FERRAMENTA DE CUNHO GERENCIAL NA ÁREA DE CUSTOS. E O PROFISSIONAL CONTÁBIL É UMA PEÇA IMPRESCINDÍVEL NO APOIO AOS GESTORES, NA DIFÍCIL TAREFA DE TOMADA DE DECISÃO. OS CONTADORES PRECISAM OCUPAR SEU ESPAÇO NESSE MUNDO GLOBALIZADO E EXTREMAMENTE COMPETITIVO DOS NEGÓCIOS, ANTES QUE OUTROS O FAÇAM. BIBLIOGRAFIA MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, HORNGREEN, Charles T. et al. CONTABILIDADE DE CUSTOS (2 Volumes). Rio de Janeiro, Pearson Learning/Prentice Hall, 2004, 11a. edição. LEONE, George S. CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2000, 2a. edição. LEONE, Sidney. CUSTEIO DO E-COMMERCE: UM CASO EM UMA EMPRESA DE SEGUROS. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Itajubá / MG, BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2003, 2a. edição. SANTOS, Joel J. ANÁLISE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2000, 3a. edição. PASSARELI, João et al. CUSTOS ANÁLISE E CONTROLE. São Paulo, Thomson IOB,
42 41
Palestra. PMEs - Contabilidade de Custos - Gestão Estratégica. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade de Custos. Fevereiro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSeminário. PMEs - Contabilidade de Custos - Gestão Estratégica. Julho O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. PMEs. Contabilidade de Custos. Fevereiro/2016. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSeminário. Contabilidade de Custos Conceitos Societários e Gerenciais. Setembro 2012. Elaborado por: Sidney Leone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. PME s. Contabilidade de Custos. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. Contabilidade de Custos - Gestão Estratégica para os negócios. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisContabilidade de Custos
Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem
Leia maisPalestra. Contabilidade de Custos - Gestão Estratégica para os Negócios. Setembro/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisRELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO
1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para
Leia maisMétodos de Custeio. Prof. Alan S. Fonseca. Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Métodos de Custeio F676m Fonseca, Alan Sales da. Métodos de custeio / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 19 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Contabilidade
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA
CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 6: CUSTEIO POR ABSORÇÃO PROF. CAROLINE CAMERA CUSTEIO? Custeio: métodos utilizados para custeamento dos produtos fabricados. Automaticamente para compor o valor de estoque
Leia maisUNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Custos para Decisão
UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. http://www.iem.efei.br/edson 71 Custos para Decisão Até agora vimos os conceitos utilizados para o cálculo
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 16 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 5 - CUSTEIO VARIÁVEL 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável 5.3
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
1º - EXERCÍCIO Uma determinada empresa, fabricante dos produtos X, Y e Z, na fabricação de 1.000 unidades mensais de cada produto, apresenta a seguinte estrutura de Custos e Despesas: CUSTOS DIRETOS R$
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS
PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS Revisão de conceitos... GASTOS é uma expressão mais genérica, significa aquisição de algo, compra. É o sacrifício financeirodespendido pela empresa na aquisição
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilidade: Ajuste a Valor Presente. Julho Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável
Leia maisAula Nº 5 Custeio por Absorção
Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 6
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 6 Contabilidade Gerencial Pode ser definida como um conjunto de técnicas e procedimentos contábeis, como a contabilidade financeira, a de custos e a análise das
Leia maisMétodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame
Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS II
CUSTEIO VARIÁVEL MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II ORIENTAÇÕES GERAIS: CUSTEIO VARIÁVEL E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º Passo: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre
Leia maisContabilidade Gerencial
Contabilidade Gerencial Modulo 03 Sistemas e Métodos de Custeio Conceitos Preliminares Métodos de Custeio Custeio por Absorção Custeio Variável ou Direto (Marginal) Custeio Variável x Custeio por Absorção
Leia maisOrçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI
Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Planos de Produção 2 Após o departamento comercial finalizar o orçamento de vendas e enviá-lo a área de orçamento, a primeira etapa está cumprida.
Leia mais3 CUSTEIO VARIÁVEL 4 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II
3 CUSTEIO VARIÁVEL 4 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II DIRECIONAMENTOS PARA O CÁLCULO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: 1º: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre custos
Leia maisCUSTOS INDUSTRIAIS.
CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação
Leia maisAnálise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem.
Análise do Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança e Grau de Alavancagem. Ponto de equilíbrio (break-even point) é um nível de atividades em que as receitas são iguais às despesas e, conseqüentemente,
Leia maisGESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2. Apresentação
GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2 Apresentação APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR CONTEUDISTA Raissa Alvares de Matos Miranda é contadora e mestre em Engenharia de Produção. OBJETIVO DA DISCIPLINA E DAS AULAS
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 12 Exercícios de Fixação. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 12 Exercícios de Fixação Prof.: Marcelo Valverde 1 Considere a DRE apresentada a seguir e responda o que se pede: DRE VENDAS 100.000,00 ( - ) CVT -40.000,00 (=) MCT 60.000,00
Leia maisPalestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários
Leia maisFEA/RP - USP. Análise de Custos. Capítulo 17: Custeio Variável. Profa. Luciana Siqueira Ambrozini
FEA/RP USP Análise de Custos Capítulo 17: Profa. Luciana Siqueira Ambrozini Relembrando... Custos Variáveis São os custos que variam de acordo com o volume de produção Ex: matériaprima, materiais diretos...
Leia maisANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY
ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY Andriara Marques Rodrigues 2, Jordana Danieli Santos
Leia maisCustos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos
Custos Industriais Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Dentro da legislação brasileira, no quesito referente a custos, temos que atender às normas vigentes, mas isso nos impede de usar
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera
Leia maisPonto de Equilíbrio Representação gráfica do Ponto de Equilíbrio R$ Custo Fixo CF R$ Custo Variável CV R$ Custo Total CT=CF+CV Volume vendas Volume ve
10/06/2016 Ponto de Equilíbrio Nível de receitas suficiente para cobrir todos os custos e despesas, tornando o resultado zero ou neutro. Ponto em que não há lucro ou prejuízo Classificação dos pontos de
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século
Leia maisOficina Técnica Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisEste é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como:
Fonte: Horngren Datar Foster bilidade de Custos Editora Pearson décima primeira Aula Adicional para complementação de Conteúdo - 08_11_2013 Custeio Variável Conceitos e Aplicações Custeio Variável (ou
Leia maisContabilidade de Custos
Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda Histórico e Contextualização Importância da contabilidade, histórico Evolução da contabilidade no Brasil O que é Contabilidade de Custos
Leia maisPalestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisSINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS
SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$
Leia maisExercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Foz do Iguaçu, 11 de Abril de 2017 Exercícios
Leia maisCustos e Formação de Preço. Como calcular custos??
Como calcular custos?? 1 Professor Mestre João Yanase Mestre em Contabilidade e Finanças, Economista e Contador; Professor da Trevisan Escola de Negócios, cursos de graduação e pós graduação; Consultor
Leia maisContabilidade Gerencial
Contabilidade Gerencial e Fator Limitante Revisando... Supondo que uma empresa produza, três produtos (A, B e C) e que tenha uma determinado valor em custos diretos e indiretos. Pelo sistema do custeio
Leia maisGestão de Custo. Precificação & C/V/L. Aula 6. Organização da Aula. Contextualização. Prof. Me. Ernani João Silva
Gestão de Custo Aula 6 Precificação & C/V/L Prof. Me. Ernani João Silva Organização da Aula Conceitos básicos: tomada de decisão Técnicas de análise: custo/volume/lucro Precificação e orçamento: custo-meta,
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção
Leia mais7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE
7 ANÁLISE DE LUCRATIVIDADE 7.1 Não use barômetro para medir temperatura Na vida cotidiana usamos diferentes instrumentos de acordo com os diferentes objetivos que temos, ou seja, usamos termômetro para
Leia maisApropriação de custos em indústrias: envolve estoques de matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados.
Apropriação de custos em empresas comerciais: mais simples, pois envolve apenas a compra de produtos prontos para a revenda. Portanto, integra o custo de mercadoria vendida, a própria mercadoria e todas
Leia maisProf. Reinaldo Guerreiro
Prof. Reinaldo Guerreiro CONTÍNUO POR PROCESSO REAL/PADR ÃO ABSORÇÃO/ VARIÁVEL UNIDADE INDUSTRIAL SISTEMA DE PRODUÇAO SIST. DE ACUM. DE CUSTOS SISTEMA DE CUSTEIO MÉTODO DE CUSTEIO CUSTO DO PRODUTO DESCONTÍNUO
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisPalestra. Ajuste a Valor Presente Aspectos Práticos. Agosto Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisQUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS. PROFESSOR José Antônio Felgueiras
QUARTA DO CONHECIMENTO CUSTOS E DESPESAS PROFESSOR José Antônio Felgueiras Para o empreendedor, entender as diferenças entre Despesas, Custos e Investimentos é importante para avaliar as finanças da empresa.
Leia maisIFRS para PMEs: Seção 09 Demonstrações Consolidadas e Separadas
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisProf.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Classificação de custos. Prof. Osvaldo Marques 1
Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Unidade 1 Prof. Osvaldo Marques Custos Classificação e terminologias GASTOS É todo sacrifício financeiro onde a organização efetua
Leia maiscomportamento dos custos e do lucro mediante a variação de volume é denominada análise de custo-volume-lucro (CVL)..
1 PLANEJEMAENTO,CONTROLE E TOMADA DE DECISÃO- ATRAVÉS CVL Mary Stuart é a vice-presidente de operações da CodeConnect, uma empresa que fabrica e vende dispositivos de leitura de códigos de barras. Como
Leia maisEgbert Buarque
Egbert Buarque (egbert.buarque@yahoo.com.br) Custos Industrial Serviços Comercial Contabilidade Bancária Pública Comercial Industrial ATIVO Mercadorias em estoque RESULTADO CMV Mão-de-obra Direta - MOD
Leia maisEXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello
EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello 1) Questão: João é proprietário de uma empresa geradora e distribuidora de energia termoelétrico em sua pequena cidade natal. João vende seu produto
Leia maisESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE
ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE Tais Viali 1 Gisele Carina Pistore 2 INTRODUÇÃO A contabilidade de custos é uma ferramenta, fundamental para
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisFonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Fonseca, Alan Sales da. F676e Esquema básico da contabilidade de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 16 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1.
Leia maisSistemas de contabilidade
Universidade Federal do Espírito Santo-UFES Centro de Ciências Jurídicas Econômicas-CCJE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Professor: Luiz Cláudio Louzada 2009/2s Sistemas de contabilidade Contabilidade
Leia maisMétodos de Apuração do Resultado
Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo
Leia maisContabilidade Gerencial
Contabilidade Gerencial Modulo 04 Custos para Decisão Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Aplicações da Margem de Contribuição Taxa de Inflação e seus Reflexos Professor Antonio Mercês 1 Alocação
Leia maisPROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA
PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES DE CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL BRAULINO JOSÉ DOS SANTOS TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo
Leia maisPreparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Lista 03/2019. Contabilidade de Custos. Professora: Eliane Reis
Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Lista 03/2019 Contabilidade de Custos Professora: Eliane Reis Exame de Suficiência CFC 2019.1 Momento de Estudar Eliane Reis www.momentodeestudar.com.br
Leia maisexpert PDF Trial Seminário Contabilidade de Custos Outubro 2014 Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisMas e se a empresa Olha a tarefa aí gente...!!! fabrica vários produtos? Ponto de Equilíbrio com múltiplos produtos 2
03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Mas e se a empresa Olha a tarefa aí gente...!!! fabrica vários produtos? Ponto de Equilíbrio com múltiplos produtos 2 Mais de um produto: não
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisContabilidade de Custos Lista 02
1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos
Leia maisMétodos de Custeio. Artigos da internet
Método de Custeio por Absorção - (Custeio Integral) O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO. Prof. Pedro A. Silva
CONTABILIDADE DE CUSTOS CUSTO/VOLUME/LUCRO Prof. Pedro A. Silva www.aplicms.com.br RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO Toda empresa visa alcançar o lucro, para começar a ter esse resultado positivo é necessário
Leia maisOficina Técnica. Relatórios Gerenciais. Outubro uso das Demonstrações Contábeis para Tomada de Decisão. Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis. Janeiro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisRESUMÃO ECONOMIA ENGENHARIA TURMA C 2010 BY LEON
RESUMÃO ECONOMIA ENGENHARIA TURMA C 2010 BY LEON Para a fabricação de qualquer produto, temos a principio, despesas a serem analisadas. Essas despesas não variam de mês a mês, chamamos de despesas invariáveis
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos
CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades
Leia mais3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:
Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração PROVA DE CONTABILIDADE GERENCIAL 2º Semestre / 2010 - P2 - TIPO 1 DADOS DO ALUNO: Nome: Assinatura INSTRUÇÕES:
Leia maisCUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos.
CUSTEIOS CUSTEIO significa apropriação de custos. Custeio por Absorção (Aceito pelos GAAP BR e Legislação do IR) Custeio por Departamentalização Custeio Variável Custeio ABC Custeio RKW Etc. 1 Estágio
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade de Custos Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisOficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisSeminário. Relatórios Gerenciais - Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas. Outubro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisMARGEM DE SEGURANÇA GRAU DE ALAVANCAGEM. Prof. Caroline Camera
MARGEM DE SEGURANÇA GRAU DE ALAVANCAGEM Prof. Caroline Camera Margem de Segurança É a quantia das vendas que excede o ponto de equilíbrio. Logo, mesmo que as vendas caiam, se mantiver dentro do percentual
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisSeminário. Contabilidade para PMES - Aspectos Práticos. Março Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO PROFESSOR (A) VALBERTONE CARVALHO DE ARAÚJO EMENTA
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANO: 2018 Carga Horária: Disciplina: ANALISE DE CUSTOS CÓDIGO: Semanal: 2 horas Anual: 80 horas PROFESSOR (A) VALBERTONE CARVALHO DE ARAÚJO EMENTA
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Custo das Mercadorias Produtos Vendidos Custo dos Serviços Prestados Parte 1
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Custo das Mercadorias Produtos Vendidos Custo dos Serviços Parte 1 Prof. Cláudio Alves Os Custos Operacionais, que no caso de uma empresa comercial,
Leia maisPalestra. D V A - Demonstração do Valor Adicionado - Roteiro. Julho Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade - Aspectos Práticos. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisexpert PDF Trial Auditoria nas PME s Elaborado por: Antonio Cocurullo O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisExercício 1. Classifique os gastos abaixo:
Exercício 1 Classifique os gastos abaixo: Investimento Perda Despesa Custo Compra Matéria Prima Consumo de Energia Elétrica Mão-de-Obra Direta Combustível Veículo Entrega Telefone Água Industrial Pessoal
Leia maisCustos Industriais. Alocação dos custos indiretos fixos. Alocação dos custos indiretos fixos. Custos fixo, lucro e margem de contribuição
s Industriais s fixo, lucro e margem de contribuição Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Alocação dos custos ins fixos Seja uma empresa que produz três produtos (L, M e N) com as seguintes características:
Leia maisPRÉ-PROVA CONTABILIDADE DE CUSTOS RODRIGO MACHADO
PRÉ-PROVA CONTABILIDADE DE CUSTOS RODRIGO MACHADO (CESPE/SEFAZ-RS/AUITOR DO ESTADO/2018) Chuvas intensas na região oeste do Rio Grande do Sul causaram perdas em uma propriedade rural que cultiva e armazena
Leia maisTeoria Exercício Laboratório
PLANO DE ENSINO Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Ciências Contábeis Departamento Responsável: Departamento de Ciências Contábeis (DCC) Data de aprovação (Art. n o 91): Docente
Leia mais