José Eustáquio Rangel de Queiroz Herman Martins Gomes
|
|
- Derek Santarém Brandt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DSC/CCT/UFCG UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA CEEI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO - DSC Av Aprígio Veloso, S/N Bodocongó CEP: Campina Grande PB Fones: (0xx83) /Ramais 2211/2214 edu.br {rangel, hm mg}@dsc.ufcg. José Eustáquio Rangel de Queiroz Herman Martins Gomes
2 Agenda Considerações Iniciais Conceitos Fundamentais Natureza da Luz Estrutura do Olho Humano Modelos Cromáticos Modelo de Imagem Digital Amostragem e Quantização Sistema Típico de PDI Operações em Imagens Operações no Domínio do Espaço Histogramas Filtragem Espacial Filtros Morfológicos Filtragem no Domínio da Freqüência Segmentação Extração de Características e Reconhecimento Exemplos de Aplicações Segmentação de Imagens Reconhecimento de Manuscritos Recuperação de Imagens por Conteúdo Detecção de Regiões utilizando Atenção Visual Outras Aplicações 2/152
3 Considerações Iniciais I O que é Processamento Digital de Imagens (PDI)? Captura, representação e armazenamento Transformações Realce, filtragem e restauração Compressão 3/152
4 O que é PDI? (baixo nível) Considerações Iniciais II Imagem de Entrada Processamento Processamento Inverte cores detecta bordas Imagem de Saída 4/152
5 Considerações Iniciais III Outros Exemplos de Computação com Imagens Relacionados a PDI Aprendizagem, Interpretação, Classificação eindexação a partir de imagens e vídeos (Visão Computacional) Síntese de imagens e vídeos (Computação Gráfica e Animação) Controle a partir de informação visual (Robótica)... 5/152
6 Considerações Iniciais IV Visão Geral Iluminação Visualização Quantitativa Objetos 2D, 3D Formação de Imagem 2-D Formação de Imagem 3-D Imagens 2D, 3D Integração, Filtragem de Ruídos Imagens de Características Detecção de Bordas Extração de Estruturas Simples Determinação do Movimento Calibração Radiométrica e Geométrica Imagem Digital Digitalização Segmentação de Regiões Descrição de Texturas Regularização, Restauração e Modelagem Análise de Formas Descrições de Objetos Imagens de Regiões Morfologia Matemática Classificação de Pixels ou Objetos Classes de Objetos 6/152
7 Considerações Iniciais V Relação entre PDI e Computação Gráfica(CG) Entrada Natureza do Processamento Saída CG Descrições de uma cena, incluindo aspectos como geometria, iluminação, ponto de observação, propriedades dos objetos Síntese Imagens sintetizadas PDI Imagem capturada a partir de uma cena real Análise Imagens processadas / analisadas 7/152
8 Considerações Iniciais VI Natureza Interdisciplinar de PDI Ótica Colorimetria Neurofisiologia Eletrônica Processamento e Análise Digital de Imagens Psicologia Cognitiva Informática Matemática Estatística 8/152
9 Considerações Iniciais VII Computação Visual (CV) Manipulação Aquisição, Simulação ou Modelagem Renderização de Volumes Volumes e Atributos Análise Síntese Representação Geométrica e Atributos Visualização Simulação 9/152
10 Computação Visual (CV) Considerações Iniciais VIII CV = PDI + RP + CG + VV Viabilidade Computadores mais rápidos, com maior capacidade de armazenamento & mais baratos Aplicabilidade d Engenharia, Imageamento Médico, Geociências, Modelagem Física, Pesquisas Arqueológicas e muito mais 10/152
11 Foco do Apresentação Considerações Iniciais IX Processamento Digital de Imagens (PDI) Manipulação/Análise de imagens com auxílio de computadores digitais Imagem de Entrada Processamento Digital it de Imagens Imagem de Saída Imagens DIGITAIS 11/152
12 Análise Digital de Imagens Considerações Iniciais X Descrição e reconhecimento do conteúdo de imagens digitais Imagem de Entrada DESCRIÇÃO SIMBÓLICA da Imagem Análise Digital de Imagens Relatório de Atributos Representação Temática Imagem DIGITAL Mapa de Contornos 12/152
13 Considerações Iniciais XI Classes de Técnicas de PDI e Visão Computacional Visão de Baixo Nível Algoritmos essencialmente de PDI Entrada e saída do processo Imagens digitais Visão de Nível Intermediário i Imagem digital como entrada Representações simbólicas de baixo nível de características da imagem de entrada (e.g. mapa de contornos de objetos da imagem) 13/152
14 Considerações Iniciais XII Classes de Técnicas de PDI e Visão Computacional Visão de Alto Nível Algoritmos que usam representações simbólicas como entrada e saída Intimamente relacionada às áreas de Inteligência Artificial e de Reconhecimento de Padrões Tentativa ti de simulação dos altos níveis de percepção visual humana (entendimento da imagem) 14/152
15 Conceitos Fundamentais I Natureza da Luz I Radiação eletromagnética Comportamento t ondulatório caracterizado por sua freqüência (f) e comprimento de onda (λ). Luz visível Faixa do espectro eletromagnético à qual o sistema visual humano é sensível Aproximadamente de 400 a 770 nm Radiação eletromagnética fora desta faixa não é percebida pelo olho humano 15/152
16 Conceitos Fundamentais I Natureza da Luz II Luz visível Faixa do espectro eletromagnético à qual o sistema visual humano é sensível Dentro da faixa de 400 a 770 nm, o olho percebe comprimentos de onda diferentes como cores distintas Fontes de radiação com um único comprimento de onda denominam-se monocromáticas e a cor da radiação denomina-se cor espectral pura 16/152
17 Espectro Eletromagnético Conceitos Fundamentais II Comprimento de Onda (m) Campo de Futebol Casa Ponto Bola de Baseball Célula Vírus Bactéria Proteína Molécula de Água Mais curtos ONDAS DE RÁDIO INFRAVERMELHO ULTRAVIOLETA RAIOS X PESADOS MICROONDAS RAIOS X LEVES RAIOS γ Freqüência (Hz) Cavidade Forno de de RF Rádio FM Microondas Seres Lâmpadas ALS Equipamentos Elementos Rádio AM RADAR Humanos Incandescentes Radioativos de Raios X ALS (Advanced Light Source) Radiação Visível Comprimento de Onda (nm) Mais altas Radiação Radiação Infravermelha (IR) Ultravioleta (UV) 17/152
18 Conceitos Fundamentais III Visão humana Mecanismo de percepção complexo e importante Aquisição i de informações Simples (e.g. reconhecimento de objetos) Complexas (e.g. desenvolvimento da inteligência humana, tomada de decisões) Uma imagem vale mil palavras. [Provérbio chinês] 18/152
19 Conceitos Fundamentais IV Sistema e Percepção Visual Humana Retina milhões de bastões Sensibilidade a níveis muito baixos de intensidade luminosa Visão escotópica 5-7 milhões de cones Sensibilidade a cores Visão fotópica Adaptabilidade a níveis luminosos do ambiente 19/152
20 Conceitos Fundamentais V Sistema e Percepção Visual Humana HVS Sistema passa-faixa Comportamento responsável por algumas ilusões visuais Conjuntiva Córnea Camadas adas da retina a Humor vítreo v Fotorreceptores Célula bipolar Íris Nervo óptico i Cone Gânglio Lente Bastão Vasos sangüí üíneos Fundo do olho Célula Célula amácrina horizontal Pupila p Esclera Luz 20/152
21 Conceitos Fundamentais VI Sistema e Percepção Visual Humana Pálpebra Câmara Anterior Córrnea Coróide Retina Eixo Visual Fóvea Cristalino Íris Câmara Posterior com Humor Vítreo Sensor Câmara escura Obturador Diafragma Lente 21/152
22 Conceitos Fundamentais VII Sistema e Percepção Visual Humana Teoria do Triestímulo Cones de Cones de Cones de Verde (G) comprimentos comprimentos comprimentos de onda curtos de onda médios de onda longos Amarelo (Y) Vermelho (R) Magenta (M) Ciano (C) Excitador Inibidor Azul (B) 22/152
23 Conceitos Fundamentais VIII Modelo Cromático RGB II Secundárias Ciano Ciano, Magenta e Amarelo Branco G Preto (0,1,0) (0,1,1) (1,1,0) (1,1,1) (0,0,0) (1,0,0) R B (0,0,1) (1,0,1) 23/152
24 Conceitos Fundamentais IX Modelos Cromáticos CMY e CMYK I Secundárias Vermelho, Verde e Azul Preto Branco M (010) (0,1,0) (0,1,1) (1,1,0) 1 (1,1,1) (0,0,0) (1,0,0) C Y (0,0,1) (1,0,1) 24/152
25 Conceitos Fundamentais X Exemplo de Composição RGB R B G RGB /152
26 Modelo Cromático RGB IV Conceitos Fundamentais XI Exemplo de geração de uma imagem RGB a partir de planos individuais Canhões Eletrônicos B G Triângulo Ampliado de Pontos de Fósforo R Máscara Tela do Monitor 26/152
27 Principais Objetivos I Conceitos Fundamentais XV Realce de Imagens (Pré-processamento) Otimização do processo de visualização para a interpretação visual conforme o contexto; e Manipulação visando procedimentos de classificação de padrões 30/152
28 Principais Objetivos II Conceitos Fundamentais XVI Classificação de Padrões Extração de informações necessárias à análise quantitativa da imagem considerada 31/152
29 Imagem Digital I Conceitos Fundamentais XVII Função proporcional à intensidade de brilho em (x,y) f(x,y) Coordenada horizontal Coordenada vertical 32/152
30 Imagem Digital II Discretização Conceitos Fundamentais XVIII Limitação do número de valores que uma variável pode assumir Amostragem Discretização das coordenadas espaciais Quantização Discretização dos níveis de cinza (valores de brilho) 33/152
31 Conceitos Fundamentais XIX Imagem Digital III f x,y f(x,y) intensidade luminosa coordenadas espaciais (302, 1353) Amostragem (Coordenadas d espaciais) i Quantização R: 59 (Amplitude das intensidades luminosas) G:10 B:62 34/152
32 Imagem Digital IV Modelo de Imagem I Conceitos Fundamentais XX PIXEL (PICture ELement) ( Coluna Linha h Pixel 0 Preto Tons de Cinza 255 Branco 35/152
33 Modelo de Imagem II Conceitos Fundamentais XXI Aspectos Práticos - Discretização Amostragem Usual M=N=2 K, K={8,9,10} K Conformidade com padrões de vídeo Simplicidade do circuito digital (Especificações do hardware) ) Uso de determinados algoritmos (e.g. Transformada [Rápida] de Fourier) 36/152
34 Modelo de Imagem III Conceitos Fundamentais XXII Aspectos Práticos - Discretização Quantização B Usual L=2 B, B é número de bits na representação binária dos valores de brilho B>1 Imagem em tons de cinza B=1 Imagem binária 37/152
35 Conceitos Fundamentais XXIII Primeira etapa dequalquer q aplicação de PDI Conversão usual do sinal óptico em um sinal elétrico analógico Digitalização do sinal elétrico analógico Digitalizador it de vídeo (frame grabber) ) Finalização do processo de formação da imagem digital 38/152
36 Radiometria Conceitos Fundamentais XXIV Aspecto da formação da imagem concernente à relação entre as quantidades de energia luminosa emitida da fonte de luz, refletida da superfície imageada e registrada por sensores Fonte Óptica p i n e L(P,d) Matriz de CCD P Superfície 39/152
37 Conceitos Fundamentais XXV Processo de Aquisição de Imagens Digitais Fonte de Iluminação (Energia) Radiação Incidente Sistema de Imageamento Radiação ação Refletida Plano da Imagem (Interno) t ) Formação de Pixels na Imagem Digitalizada Elemento da cena imageada f(x,y) = reflectância(x,y)*iluminação(x,y) iluminação(x,y) [0,1] [0, ] 40/152
38 Conceitos Fundamentais XXVIII Geração de uma Imagem Digital III Notação do Pixel Colunas Colunas Linhas Linhas /152
39 Conceitos Fundamentais XXIX Representação de uma Imagem Digital I f(x,y) = r(x,y) g(x,y) b(x,y) Imagem Colorida I Composição RGB 44/152
40 Conceitos Fundamentais XXX Representação de uma Imagem Digital II Imagem Colorida II RGB composta e componentes separadas 45/152
41 Conceitos Fundamentais XXXI Representação de uma Imagem Digital III nas entradas R, G e B nas entradas R, G e B nas entradas R, G e B Imagem Colorida III RGB composta e cada componente nas 3 entradas 46/152
42 Conceitos Fundamentais XXXII Representação de uma Imagem Digital IV Colorida 47/152
43 Conceitos Fundamentais XXXIII Representação de uma Imagem Digital V P&B 48/152
44 Conceitos Fundamentais XXXIV Representação de uma Imagem Digital VI P&B 256 Binária 49/152
45 Histograma I Operações em Imagens V Representação gráfica do número de vezes em que cada nível de cinza aparece em uma imagem digitalit Freqüência de ocorrência dos valores de brilho na imagem I h(n c) N c 67/152
46 Histograma II Exemplos de Histogramas Operações em Imagens VI perc centual de pix xels 1 perc centual de pix xels 2 0 níveis de cinza níveis de cinza 255 de pixels 3 percentual 0 níveis de cinza /152
47 Operadores de Vizinhança Transformação dos pixels Filtragem Espacial II Consideração da correlação espacial Suavização Regiões Aguçamento de Bordas Contornos 82/152
48 Filtragem Espacial III Convolução Espacial I p 1 p 2 p 3 p 4 p 5 p 6 M - 1 N - 1 I s ( x, y) = I e ( x i, y j). m( i, j) i = 0 j = 0 0 Preto p 7 p 8 p 9 Transformação f Tons de cinza 255 Branco Parâmetros 83/152
49 Filtragem Espacial III Convolução Espacial I - Considerações H G h 22 h 21 h 20 h 12 h11 h 10 h 02 h 01 h 00 L-1 2 L-1 2 L-1 2 h 22 h 21 h 20 h 12 h11 h 10 h 02 h 01 h 00 L-1 2 h 22 h h 20 h 21 h 12 h 11 h 10 h 02 h 01 h 00 F N-L+1 N N+L-1 h 22 h h 20 h 21 h 12 h 11 h 10 h 02 h 01 h 00 h 22 h 21 h 20 h 12 h11 h 10 h 02 h 01 h 00 84/152
50 Filtragem Espacial IV Convolução o Espacial a II - Máscara a ou Kernel Filtro box discreto (3 3) a 2 = m[i, j] = 1 / Entrada Saída 1 / 9 1 / 9 1 / 9 1 / 9 1 / 9 1 / 9 I s [x, y] 1 / / 9 / 9 85/152
51 Filtragem Espacial V Convolução Espacial III - Suavização de Bordas Filtro box 3x3 Bordas suavizadas 86/152
52 Filtragem Espacial VI Convolução Espacial III - Detecção de Bordas Uso de grupos de linhas vizinhas Minimização de bordas com um único pixel Direcionamento preferencial do processo de detecção Operadores de gradiente Prewitt Robert Sobel 87/152
53 Filtragem Espacial VII Convolução Espacial IV - Detecção de Bordas II Operador de Prewitt m[i, j] = Bordas verticais m[i, j] = Bordas horizontais /152
54 Filtragem Espacial VIII Convolução Espacial V - Detecção de Bordas III Operador de Sobel Redução do peso para as linhas/colunas vizinhas m[i, j] = Bordas verticais m[i, [,j] = Bordas horizontais 89/152
55 Filtragem Espacial VIII Convolução Espacial V - Detecção de Bordas IV Operador de Gradiente Exemplo comparativo 90/152
56 Filtragem Espacial IX Convolução Espacial VI Aguçamento de Bordas (Sharpening) Identificação e destaque (aguçamento) de bordas, seguida de sua adição à imagem I [x,y] =I s s [x,y] α borda[x,y] 0 -α 0 m[i, j] = -α α -α -α 0 Filtro laplaciano discreto 3x3 91/152
57 Filtragem Espacial IX Convolução Espacial VI Aguçamento de Bordas (Sharpening) Operador laplaciano 3x3 - Exemplo 92/152
58 Segmentaçã oi Visão Geral I Segmentação consiste na subdivisão da imagem em partes ou objetos constituintes Possibilita a identificação de diferenças entre dois oumais objetos, assim como a discriminação das partes, tanto entre si quanto entre si e o background 109/152
59 Segmentaçã oii Visão Geral II Para imagens monocromáticas, os algoritmos geralmente fundamentam-se na descontinuidade e na similaridade dos níveis de cinza Descontinuidade: particionamento da imagem em zonas caracterizadas por mudanças bruscas dos níveis de cinza. Usualmente recai na detecção de pontos isolados, de linhas e de bordas da imagem. Similaridade: limiarização e no crescimento de regiões. 110/152
60 Limiarização (Thresholding) I Segmentação III Redução usual a 2 níveis de cinza Seleção de um nível de cinza limiar Remapeamento dos valores de brilho Pixels com nível de cinza superior ao limiar i Nível de cinza máximo considerado (tipicamente 255) Pixels com nível de cinza igual de inferior ao limiar Nível de cinza mínimo considerado (0) 111/152
61 Limiarização (Thresholding) II Resultado Imagem binária Segmentação IV i (x,y) s = 0, 0 <= i e (x,y) <= N c L N, N < i cmax (x,y) <= N c L e cmax Aplicação Extração de atributos de objetos da imagem (e.g. forma, área, perímetro) 112/152
62 Limiarização (Thresholding) III Segmentação V Exemplo Imagem binária Faixa de níveis de cinza do objeto de interesse: 0~22 Binarização 113/152
63 Outros Tipos de Segmentação I Segmentação VI Segmentação Orientada a Regiões Fundamenta na similaridade Crescimento de regiões: agrupa pixels ou sub-regiões de uma imagem em regiões maiores Agregação de pixels: partindo de sementes (cj. de pontos similares), as regiões crescem com a agregação g de cada pixel à semente à qual estes apresentem propriedades similares (e.g. nível de cinza, textura ou cor) 114/152
64 Outros Tipos de Segmentação II Segmentação VII Segmentação Baseada em Bordas Bordas normalmente são um bom indício dos contornos dos objetos Pontos de borda: posições de pixels com variações abruptas de níveis de cinza, indicando d possíveis transições entre objetos diferentes Técnicas mais simples: operador de gradiente (e.g. Sobel, Roberts, Laplaciano), seguido de limiarização. 115/152
65 Extração de Visão geral Características e Reconhecimento I O objetivo é identificar objetos na cena a partir de um conjunto de medições Cada objeto é um padrão e os valores medidos são as características desse padrão Um conjunto de objetos com características semelhantes é considerado como pertencente à mesma classe de padrões Há diversos tipos de extração de características, cada qual obtida a partir de uma técnica específica. 116/152
66 Extração de Características e Reconhecimento II Visão geral Exemplos de características: bordas, área, perímetro, invariantes de momentos, descritores de fourier e muios outros Existe uma grande variedade d de técnicas de classificação, incluindo técnicas estatísticas e redes neurais Padrão de Teste Extração de Características Classificador Saída Classificada Padrão da Amostra Extração de Características Aprendizagem 117/152
67 Exemplos de Aplicações V Reconhecimento de Manuscritos III - assinaturas Momentos Regiões de pressão Inclinações 123/152
Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a
Leia maisREPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisCapítulo II Imagem Digital
Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE
Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Processamento de Imagens Tratamento da Imagem - Filtros Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/033 Sumário 2 Conceito de de Filtragem Filtros
Leia mais2.1.2 Definição Matemática de Imagem
Capítulo 2 Fundamentação Teórica Este capítulo descreve os fundamentos e as etapas do processamento digital de imagens. 2.1 Fundamentos para Processamento Digital de Imagens Esta seção apresenta as propriedades
Leia maisVisão humana. Guillermo Cámara-Chávez
Visão humana Guillermo Cámara-Chávez Cor e visão humana Como uma imagem é formada? Uma imagem é formada a partir da quantidade de luz refletida ou emitida pelo objeto observado. Cor e visão humana Cor
Leia maisSEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS
SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com
Leia maisIntrodução do Processamento de Imagens. Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com
Introdução do Processamento de Imagens Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Porque processar uma imagem digitalmente? Melhoria de informação visual para interpretação humana Processamento automático
Leia maisFiltragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha
Filtragem As técnicas de filtragem são transformações da imagem "pixel" a "pixel", que dependem do nível de cinza de um determinado "pixel" e do valor dos níveis de cinza dos "pixels" vizinhos, na imagem
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica
Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided
Leia maisFOTOGRAMETRIA I Prof Felipe: Aulas 1 e 2. 2- Câmaras Fotogramétricas
FOTOGRAMETRIA I Prof Felipe: Aulas 1 e 2 2- Câmaras Fotogramétricas Generalidades (fotografia) Elementos Fotografia aérea Espectro Eletromagnético 1 Fotogrametria é a arte, ciência, e tecnologia de obtenção
Leia maisFundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens
Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem
Leia maisProfa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung
Introdução ao Processamento de Imagens Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução Processamento de Imagens: processamento de sinais bidimensionais (ou n-dimensionais).
Leia maisUFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS
UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS Executar as principais técnicas utilizadas em processamento de imagens, como contraste, leitura de pixels, transformação IHS, operações aritméticas
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. Herondino
Processamento de Imagem Prof. Herondino Sensoriamento Remoto Para o Canada Centre for Remote Sensing - CCRS (2010), o sensoriamento remoto é a ciência (e em certa medida, a arte) de aquisição de informações
Leia maisCapítulo 5 Filtragem de Imagens
Capítulo 5 Filtragem de Imagens Capítulo 5 5.1. Filtragem no Domínio da Frequência 5.2. Filtragem no Domínio Espacial 2 Objetivo Melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação do seu contraste;
Leia maisIntrodução ao Processamento de Imagens
Introdução ao PID Processamento de Imagens Digitais Introdução ao Processamento de Imagens Glaucius Décio Duarte Instituto Federal Sul-rio-grandense Engenharia Elétrica 2013 1 de 7 1. Introdução ao Processamento
Leia maisAula 6 - Segmentação de Imagens Parte 2. Prof. Adilson Gonzaga
Aula 6 - Segmentação de Imagens Parte 2 Prof. Adilson Gonzaga 1 Motivação Extração do Objeto Dificuldades Super segmentação over-segmentation 1) Segmentação por Limiarização (Thresholding Global): Efeitos
Leia maisInformática Aplicada a Imagens MCP - 5840
Serviço de Informática Instituto do Coração HC FMUSP Informática Aplicada a Imagens Médicas MCP - 5840 Marco Antonio Gutierrez Email: marco.gutierrez@incor.usp.br usp Motivação: Visualização D e 3D Seqüências
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisFILTRAGEM ESPACIAL. Filtros Digitais no domínio do espaço
FILTRAGEM ESPACIAL Filtros Digitais no domínio do espaço Definição Também conhecidos como operadores locais ou filtros locais Combinam a intensidade de um certo número de piels, para gerar a intensidade
Leia maisFiltragem Espacial. (Processamento Digital de Imagens) 1 / 41
Filtragem Espacial (Processamento Digital de Imagens) 1 / 41 Filtragem Espacial Filtragem espacial é uma das principais ferramentas usadas em uma grande variedade de aplicações; A palavra filtro foi emprestada
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Prof Fabrízzio Alphonsus A M N Soares 2012 Capítulo 2 Fundamentos da Imagem Digital Definição de Imagem: Uma imagem
Leia maisIntrodução ao Sensoriamento Remoto
Introdução ao Sensoriamento Remoto Cachoeira Paulista, 24 a 28 novembro de 2008 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Sensoriamento
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Motivado por duas principais aplicações: Melhorar a informação da imagem para interpretação humana Processamento de cenas para percepção de máquinas (Visão Computacional)
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Humana Sistema complexo Conceitos Básicos e Terminologia
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisTransformada de Hough. Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis
Transformada de Hough Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis A Transformada de Hough foi desenvolvida por Paul Hough em 1962 e patenteada pela IBM. Originalmente, foi elaborada para detectar características
Leia maisOperações Algébricas e Lógicas. Guillermo Cámara-Chávez
Operações Algébricas e Lógicas Guillermo Cámara-Chávez Operações Aritméticas São aquelas que produzem uma imagem que é a soma, diferença, produto ou quociente pixel a pixel Operações Aritméticas Fig A
Leia maisÉ um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais.
É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão da luz Luz Branca v Prisma Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Anil Violeta COR Luz: As Primárias São: Vermelho, Verde e Azul
Leia maisONDAS MECÂNICAS, ONDA ELETROMAGNETICA E ÓPTICA FÍSICA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DE JI-PARANÁ DEFIJI 1 SEMESTRE 2013-2 ONDAS MECÂNICAS, ONDA ELETROMAGNETICA E ÓPTICA FÍSICA Prof. Robinson
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Processamento Digital de Imagens Israel Andrade Esquef a Márcio Portes de Albuquerque b Marcelo Portes de Albuquerque b a Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF b Centro Brasileiro de Pesquisas
Leia maisFotografia digital. Aspectos técnicos
Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade
Leia maisUFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS Obter uma imagem temática a partir de métodos de classificação de imagens multi- espectrais 1. CLASSIFICAÇÃO POR PIXEL é o processo de extração
Leia maisPROCESSAMENTO DE IMAGEM #01 TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO
PROCESSAMENTO DE IMAGEM #01 TÓPICOS DESENVOLVIDOS NESTE MÓDULO Que é Processamento Digital de Imagens (PDI) Quais as etapas fundamentais em um sistema de PDI Sensores CCD e CMOS Visão Humana x Visão de
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisProcessamento de Imagem Morfológica (Morfologia Matemática) Tsang Ing Ren UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática
Processamento de Imagem Morfológica (Morfologia Matemática) Tsang Ing Ren UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática 1 Tópicos Introdução Conceitos básicos da teoria dos conjuntos
Leia maisTratamento da Imagem Transformações (cont.)
Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Tratamento da Imagem Transformações (cont.) Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/133 Tratamento de Imagens - Sumário Detalhado Objetivos Alguns
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA CORES. Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA CORES Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA CORES EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA O uso de cores permite melhorar
Leia maisFILTRAGEM NO DOMÍNIO DAS FREQUÊNCIAS (TRANSFORMADA DE FOURIER) Daniel C. Zanotta 04/06/2015
FILTRAGEM NO DOMÍNIO DAS FREQUÊNCIAS (TRANSFORMADA DE FOURIER) Daniel C. Zanotta 04/06/2015 FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS Análise da intensidade dos NCs da imagem Banda 7 Landsat TM ao longo da distância:
Leia maisSensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar
Leia maisThales Trigo. Formatos de arquivos digitais
Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo
Leia maisApresentação do Curso e da Área de Processamento de Imagem Digital
Apresentação do Curso e da Área de Processamento de Imagem Digital Instituto de Computação - UNICAMP afalcao@ic.unicamp.br Introdução Este curso abordará conceitos e técnicas de processamento de imagem
Leia maisImagem digital. Unidade 3
Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens
Leia maisAULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação
AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação INTRODUÇÃO Processamento Digital de Imagens refere-se ao processamento imagens por meio de um computador
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF FILTRAGEM ESPACIAL
Leia maisLuz e Cor. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Luz e Cor Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Luz Cromática Em termos perceptivos avaliamos a luz cromática pelas seguintes quantidades: 1. Matiz (Hue): distingue entre as várias cores
Leia maisChow&Kaneko buscam as modas da imagem para separar os objetos. Admite que os tons na vizinhança de cada moda são do mesmo objeto.
Respostas Estudo Dirigido do Capítulo 12 Image Segmentation" 1 Com suas palavras explique quais os problemas que podem ocorrer em uma segmentação global baseada em níveis de cinza da imagem. Que técnicas
Leia maisA limiarização é uma das abordagens mais importantes de segmentação de imagens. A limiarização é um caso específico de segmentação.
Limiarização A limiarização é uma das abordagens mais importantes de segmentação de imagens. A limiarização é um caso específico de segmentação. O princípio da limiarização consiste em separar as regiões
Leia mais1ª aula. João Kogler Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP
1ª aula João Kogler Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Preliminares Informações E-mail: kogler@lsi.usp.br Sala Poli Eletrica bloco A - 2º andar LSI ramal 5673 Websites: Mais
Leia maisCores em Computação Gráfica
Cores em Computação Gráfica Uso de cores permite melhorar a legibilidade da informação, possibilita gerar imagens realistas, focar atenção do observador, passar emoções e muito mais. Colorimetria Conjunto
Leia maisAula 5 - Classificação
AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente
Leia maisSEGEMENTAÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno
SEGEMENTAÇÃO DE IMAGENS Nielsen Castelo Damasceno Segmentação Segmentação Representação e descrição Préprocessamento Problema Aquisição de imagem Base do conhecimento Reconhecimento e interpretação Resultado
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,
Leia maisImagens Digitais Tratamento de Imagens
Imagens Digitais Imagens de Bitmap Bitmap = Mapa de Bits ou Imagens Raster São as imagens formadas por pixels em oposição às imagens vetoriais. Imagens de Bitmap Imagem de bitmap Imagem vetorial Imagens
Leia maisRUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS. o Flutuações aleatórias ou imprecisões em dados de entrada, precisão numérica, arredondamentos etc...
RUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS RUÍDOS EM IMAGENS Em Visão Computacional, ruído se refere a qualquer entidade em imagens, dados ou resultados intermediários, que não são interessantes para os propósitos
Leia maisCodificação/Compressão de Vídeo. Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão)
Tópico: Vídeo (Codificação + Compressão) Um vídeo pode ser considerado como uma seqüência de imagens estáticas (quadros). Cada um desses quadros pode ser codificado usando as mesmas técnicas empregadas
Leia maisSistemas e Conteúdos Multimédia. 4.1. Imagem. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt
Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.1. Imagem Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Cores O que é a cor? Distribuição espectral do sinal de excitação. Função da reflectância e da iluminação
Leia maisRepresentação de Imagens
Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas
Leia maisOperações Pontuais. Guillermo Cámara-Chávez
Operações Pontuais Guillermo Cámara-Chávez Um modelo simples de formação de uma imagem Para que a imagem de uma cena real possa ser processada ou armazenda na forma digital deve passar por dois processos
Leia maisFundamentos. Guillermo Cámara-Chávez
Fundamentos Guillermo Cámara-Chávez Introdução Uma das primeiras aplicações de técnicas de PDI para interpretação humana: imagens digitalizadas para jornal Transmitidas por cabos submarinos entre Londres
Leia maisSistema Visual Humano. Carlos Alexandre Mello. Pós-Graduação em Ciência da Computação. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Carlos Alexandre Mello Pós-Graduação em Ciência da Computação Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Nós somos criaturas visuais A maior parte das informações que adquirimos vem dos nossos olhos Cerca
Leia maisDetecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV
Detecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante
Leia maisAula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa
Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos
Leia maisFísica Experimental - Óptica - luz policromática e laser - EQ045B.
Índice Remissivo... 5 Abertura... 8 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos algarismos 199 são destinadas ao professor.... 8 All of the basic
Leia maisEncontrando a Linha Divisória: Detecção de Bordas
CAPÍTULO 1 Encontrando a Linha Divisória: Detecção de Bordas Contribuíram: Daniela Marta Seara, Geovani Cássia da Silva Espezim Elizandro Encontrar Bordas também é Segmentar A visão computacional envolve
Leia maisAtividade: matrizes e imagens digitais
Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO
Leia maisSegmentação de Imagens
Segmentação de Imagens (Processamento Digital de Imagens) 1 / 36 Fundamentos A segmentação subdivide uma imagem em regiões ou objetos que a compõem; nível de detalhe depende do problema segmentação para
Leia maisGeoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso
Geoprocessamento e Cartografia Prof. MSc. Alexander Sergio Evaso Aula 02 Componentes de um GIS (SIE, ou SIG) Ideias dependem de pessoas. Pessoas trazem o conhecimento para uma equipe, que engendra ideias.
Leia maisOblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz
Reto superior Gira o globo para cima e para perto do nariz Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz Reto inferior Gira o globo para baixo e para perto do nariz Reto medial Gira o
Leia maisComputação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho
Computação Gráfica Introdução Profª Alessandra Martins Coelho março/2013 Introdução Computação gráfica (CG) é a utilização de computadores para gerar imagens (GUHA, 2013). Nos dias atuais, para não se
Leia maisTeoria da Cor TI. Elisa Maria Pivetta
Teoria da Cor TI Elisa Maria Pivetta A percepção da cor é um processo complexo, resultante da recepção da luz pelo olho e da interpretação desta pelo cérebro. O que de fato determina a cor de um objeto
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisIntrodução ao processamento de imagens e OCTAVE. Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com
Introdução ao processamento de imagens e OCTAVE Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Octave www.gnu.org/software/octave/ Linguagem Interpretada (similar ao MATLAB... portabilidade) Voltada para
Leia maisCor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )
Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso
Leia maisProcessamento de Imagens COS756 / COC603
Processamento de Imagens COS756 / COC603 aula 03 - operações no domínio espacial Antonio Oliveira Ricardo Marroquim 1 / 38 aula de hoje operações no domínio espacial overview imagem digital operações no
Leia maisProf. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,
Leia maisAula 4 - Processamento de Imagem
1. Contraste de Imagens Aula 4 - Processamento de Imagem A técnica de realce de contraste tem por objetivo melhorar a qualidade das imagens sob os critérios subjetivos do olho humano. É normalmente utilizada
Leia maisProf. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com
Radiologia Digital Sensores Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Detectores Digitais de Raios-X Formação de Imagens por Raios - X Nosso Sensor de Imagens O Olho Humano Cones 7 milhões,
Leia maisFundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens
Fundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2012/1 Moacir Ponti Jr.
Leia maisCONTROLAR O PONTEIRO DO MOUSE UTILIZANDO O MOVIMENTO DE UM OLHO CAPTURADO ATRAVÉS DE UMA CÂMERA INFRAVERMELHA FIXA
CONTROLAR O PONTEIRO DO MOUSE UTILIZANDO O MOVIMENTO DE UM OLHO CAPTURADO ATRAVÉS DE UMA CÂMERA INFRAVERMELHA FIXA Eduardo Henrique Sasse Acadêmico Paulo César Rodacki Gomes - Orientador Introdução Roteiro
Leia maisSegmentação de imagens de profundidade por limiarização com morfologia matemática. Jorge Antonio Silva Centeno 1 Regina Tiemy Kishi 2
Segmentação de imagens de profundidade por limiarização com morfologia matemática Jorge Antonio Silva Centeno 1 Regina Tiemy Kishi 2 Universidade Federal do Paraná - UFPR 1 Departamento de Geomática 2
Leia maisFiltragem no Domínio da Frequência
Filtragem no Domínio da Frequência Disciplina: Tópicos em Computação (Processamento Digital de Imagens) 1 / 48 Algumas considerações A frequência é diretamente relacionada a taxas espaciais de variação;
Leia maisSegmentação de Imagens de Placas Automotivas
Segmentação de Imagens de Placas Automotivas André Zuconelli, Manassés Ribeiro Instituto Federal Catarinense - Campus Videira. Técnico em Informática, turma 2010 Rodovia SC, Km 5 Bairro Campo Experimental
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Informática e Estatística Mestrado em Biometria
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Informática e Estatística Mestrado em Biometria DETECÇÃO DE VASOS SANGUINEOS EM IMAGENS DE FUNDO DE OLHOS SÉRGIO DE SÁ LEITÃO PAIVA JÚNIOR RECIFE
Leia maisSISTEMA AFIS Curso de Atualização para Promoção
SISTEMA AFIS Curso de Atualização para Promoção Wanderlin Mota Classificador Polícia Civil do Estado de Goiás Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Goiânia, Novembro/2014 Ciências Grécia:
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Processamento Digital de Imagens (Conceitos iniciais) Prof. Silvio Jamil F. Guimarães PUC Minas 2013-1 Prof. Silvio Guimarães (PUC Minas) Processamento Digital de Imagens 2013-1 1 / 39 Motivação Desafio
Leia maisProcessamento digital de imagens. introdução
Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética
Leia mais2 Método sísmico na exploração de petróleo
16 2 Método sísmico na exploração de petróleo O método sísmico, ou sísmica de exploração de hidrocarbonetos visa modelar as condições de formação e acumulação de hidrocarbonetos na região de estudo. O
Leia maisO olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.
A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro
Leia maisFrederico Damasceno Bortoloti. Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Fundamentos de Representação Gráfica Frederico Damasceno Bortoloti Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Avaliação através de Prova Estudo / Seminário Nota parcial NP
Leia maisRestauração de Imagens. Tsang Ing Ren George Darmiton da Cunha Cavalcanti UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática
Restauração de Imagens Tsang Ing Ren George Darmiton da Cunha Cavalcanti UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática 1 Tópicos Introdução Modelo de degradação/restauração Modelo
Leia maisCORES E. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR
CORES E SISTEMAS DE CORES Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR Abr/2014 A Estrutura do Olho Humano O olho humano é praticamente uma esfera com diâmetro médio
Leia maisSimulação Gráfica. Morfologia Matemática. Julio C. S. Jacques Junior
Simulação Gráfica Morfologia Matemática Julio C. S. Jacques Junior Morfologia Palavra denota uma área da biologia que trata com a forma e a estrutura de animais e plantas. No contexto de Morfologia Matemática:
Leia maisMODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES
MODELAGEM DIGITAL DE SUPERFÍCIES Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG 2012 Introdução Os modelo digitais de superficie (Digital Surface Model - DSM) são fundamentais
Leia maisFísica Experimental - Óptica - Banco óptico linear com lanterna de luz branca - EQ045.
Índice Remissivo... 4 Abertura... 7 As instruções básicas de funcionamento dos aparelhos utilizados nas atividades experimentais dos manuais, identificadas no canto superior direito da página pelos números
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis
Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no
Leia mais