ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2013/2277(INI) Projeto de parecer Helmut Scholz (PE v01-00)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALTERAÇÕES 1-37. PT Unida na diversidade PT 2013/2277(INI) 24.1.2014. Projeto de parecer Helmut Scholz (PE526.301v01-00)"

Transcrição

1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Constitucionais /2277(INI) ALTERAÇÕES 1-37 (PE v01-00) sobre o relatório de investigação sobre o papel e as operações da troica (BCE, Comissão e FMI) no que respeita aos países do programa da zona euro (2013/2277(INI)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /19 AM\ doc

3 1 Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que o Tribunal Europeu de Justiça, remetendo para o artigo 13.º, n.º 3, do Tratado MEE, confirmou recentemente (processo Pringle) que compete à Comissão Europeia, através da sua participação no Tratado MEE, "promover o interesse geral da União" e "garantir que o memorando de entendimento celebrado pelo MEE seja compatível com o direito da União Europeia"; 2 Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que o artigo 151.º do TFUE prevê que as ações desenvolvidas pela UE e pelos Estados-Membros devem ter presentes os direitos sociais fundamentais, tal como os enunciam a Carta Social Europeia, de 1961, e a Carta Comunitária dos Direitos Sociais Fundamentais dos Trabalhadores, de 1989, com o objetivo, nomeadamente, de melhorar o diálogo social; AM\ doc 3/19 PE v01-00

4 3 Considerando A-C (novo) A-C. Considerando que, segundo o artigo 152.º do TFUE: "A União reconhece e promove o papel dos parceiros sociais ao nível da União, tendo em conta a diversidade dos sistemas nacionais. A União facilita o diálogo entre os parceiros sociais, no respeito pela sua autonomia"; 4 Paulo Rangel Considerando B B. Considerando que, embora as condições de atribuição de assistência financeira sejam definidas em comum pelas instituições da UE pertinentes, pelo MEE e pelo FMI, a decisão final é sempre tomada pelo Conselho de Governadores do MEE; B. Considerando que, embora as condições de atribuição de assistência financeira sejam definidas em comum pelas instituições da UE pertinentes, pelo MEE e pelo FMI, a decisão final é sempre tomada pelo Conselho de Governadores do MEE, em conformidade com um memorando de entendimento previamente negociado entre os Estados-Membros em causa; 5 Considerando B-A (novo) PE v /19 AM\ doc

5 B-A. Considerando que tanto o FEEF como o MEE beneficiam dos serviços de importantes instituições da União, como a Comissão e o BCE, mas que o controlo destas instituições não é conforme com o procedimento previsto no TFUE; 6 Paulo Rangel Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que a troica foi uma solução ad-hoc, adotada sob considerável pressão de tempo num contexto de emergência provocado pela crise económica, com o objetivo de apoiar países confrontados com enormes dificuldades, evitar o incumprimento desordenado e o contágio da crise a outros Estados-Membros, impedir a especulação sobre a dívida soberana e evitar o colapso da área do euro; 7 György Schöpflin Considerando C C. Considerando que o Memorando assinado pelos países da zona euro que pedem assistência financeira afeta os C. Considerando - não obstante reconhecer as condições de urgência que vigoravam quando essas decisões foram AM\ doc 5/19 PE v01-00

6 direitos fundamentais e a situação social desses países, mas a criação e a implementação de medidas não são objeto de controlo democrático; tomadas - que o Memorando assinado pelos países da zona euro que pedem assistência financeira afeta os direitos fundamentais e a situação social desses países, mas a criação e a implementação de medidas não são objeto de controlo democrático e, sobretudo, face ao tempo considerável já decorrido desde a situação de urgência, que lamentavelmente as decisões de curto prazo então tomadas parecem ter-se tornado permanentes; 8 Paulo Rangel Considerando C C. Considerando que o Memorando assinado pelos países da zona euro que pedem assistência financeira afeta os direitos fundamentais e a situação social desses países, mas a criação e a implementação de medidas não são objeto de controlo democrático; C. Considerando que o memorando de entendimento assinado pelos países da zona euro que pedem assistência financeira afeta os direitos sociais dos cidadãos e que, portanto, é fundamental garantir que a criação e a implementação dos programas de assistência financeira sejam objeto de um controlo democrático adequado, tanto a nível europeu como nacional; 9 Dimitrios Droutsas Considerando C C. Considerando que o Memorando C. Considerando que o Memorando PE v /19 AM\ doc

7 assinado pelos países da zona euro que pedem assistência financeira afeta os direitos fundamentais e a situação social desses países, mas a criação e a implementação de medidas não são objeto de controlo democrático; assinado pelos países da zona euro que pedem assistência financeira afeta os direitos fundamentais e a situação social desses países, mas a criação e a implementação de medidas não são objeto de controlo democrático; 10 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a "resposta de emergência" que a troica deveria representar perdura já há quatro anos; 11 N.º -1 (novo) -1. Sublinha que a criação do FEEF e do MEE fora das instituições da União representa um revés para a evolução da União, em detrimento, sobretudo, do Parlamento, do Tribunal de Contas e do Tribunal de Justiça; 12 Paulo Rangel AM\ doc 7/19 PE v01-00

8 N.º 1 1. É de opinião que a situação atual prejudica a imagem da União Europeia; solicita uma alteração ao Tratado, por forma a criar um único instrumento de assistência financeira para todos os Estados-Membros da UE; 1. É de opinião que a troica se justificou enquanto expediente de reserva e solução de emergência para salvar o projeto da área do euro e a solidez económica e financeira dos respetivos países membros, mas que, agora, se precisa de uma abordagem permanente e de um mecanismo focado nos objetivos de crescimento sustentável e na estabilidade financeira para prevenir e dar resposta a situações semelhantes; solicita uma alteração ao Tratado, por forma a criar um único instrumento de assistência financeira para todos os Estados-Membros da UE; 13 Andrew Duff N.º 1 1. É de opinião que a situação atual prejudica a imagem da União Europeia; solicita uma alteração ao Tratado, por forma a criar um único instrumento de assistência financeira para todos os Estados-Membros da UE; 1. É de opinião que a situação atual prejudica a imagem da União Europeia; solicita uma alteração ao Tratado, por forma a criar um Fundo Monetário Europeu (FME) enquanto instrumento de assistência financeira único para todos os Estados-Membros da UE; 14 PE v /19 AM\ doc

9 N.º 1-A (novo) 1-A. Lamenta que o sistema de apoio financeiro instituído ainda não tenha sido objeto de um controlo parlamentar e de uma responsabilização adequados no âmbito dos Tratados da UE; 15 Paulo Rangel N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que a atual análise do trabalho da troica nos Estados-Membros submetidos ao programa de ajustamento devia ser utilizada como uma importante fonte de informações para tirar lições do passado e adotar novas abordagens em relação aos novos mecanismos que deverão ser criados para evitar altos níveis de despesa com medidas corretivas nas economias europeias no futuro; 16 Dimitrios Droutsas N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que a troica foi criada sem que o direito primário da UE preveja uma AM\ doc 9/19 PE v01-00

10 base jurídica adequada; 17 Dimitrios Droutsas N.º 1-B (novo) 1-B. Lamenta o facto de a UE e as suas instituições não estarem preparadas para, com celeridade e eficiência, fazerem face à crise da dívida soberana de grande magnitude ocorrida no seio da união monetária; 18 Paulo Rangel N.º 1-B (novo) 1-B. Observa que, embora as negociações do memorando de entendimento e o mandato da troica tenham sido consideradas não de todo transparentes, os eleitores nacionais dos países submetidos ao programa tiveram a oportunidade de expressar a sua aprovação das linhas gerais dos programas de ajustamento; 19 Dimitrios Droutsas PE v /19 AM\ doc

11 N.º 1-C (novo) 1-C. Lamenta profundamente que o sistema de apoio financeiro instituído ainda não tenha sido objeto de um controlo parlamentar e de uma responsabilização adequados no âmbito dos Tratados da União Europeia; 20 Andrew Duff N.º 2 2. Sublinha que as instituições europeias envolvidas nas decisões relativas à assistência financeira aos Estados-Membros da UE devem responder perante o Parlamento Europeu, o qual deve proceder à votação dessas decisões; entende que, sempre que necessário, os parlamentos nacionais devem ser convidados a participar no diálogo económico; 2. Insiste em que a Comissão Europeia assuma a responsabilidade, em nome da troica, pelas relações com o Parlamento Europeu; solicita que a próxima Convenção submeta as decisões pertinentes à votação no Parlamento Europeu e que o parlamento nacional do Estado em causa possa colaborar com o Parlamento Europeu na réplica às propostas da Comissão relativas à reforma orçamental e económica; 21 Paulo Rangel N.º 2 AM\ doc 11/19 PE v01-00

12 2. Sublinha que as instituições europeias envolvidas nas decisões relativas à assistência financeira aos Estados-Membros da UE devem responder perante o Parlamento Europeu, o qual deve proceder à votação dessas decisões; entende que, sempre que necessário, os parlamentos nacionais devem ser convidados a participar no diálogo económico; 2. Sublinha que as instituições europeias envolvidas nas decisões relativas à assistência financeira aos Estados-Membros da UE devem responder perante o Parlamento Europeu e que, em virtude dessa responsabilidade, devem ser auscultadas no Parlamento Europeu antes de cumprirem a sua missão, competindo-lhes apresentar regularmente relatórios ao Parlamento Europeu e submeter-se ao escrutínio parlamentar; frisa a necessidade de garantir a responsabilização democrática da troica a nível nacional e entende que os parlamentos nacionais devem ser convidados a participar no processo; 22 N.º 2 2. Sublinha que as instituições europeias envolvidas nas decisões relativas à assistência financeira aos Estados-Membros da UE devem responder perante o Parlamento Europeu, o qual deve proceder à votação dessas decisões; entende que, sempre que necessário, os parlamentos nacionais devem ser convidados a participar no diálogo económico; 2. Sublinha que as instituições europeias envolvidas nas decisões relativas à assistência financeira aos Estados-Membros da UE devem responder perante o Parlamento Europeu, o qual deve proceder à votação dessas decisões; entende que, sempre que necessário, os parlamentos nacionais devem ser convidados a participar no diálogo económico; defende, por isso, que a Comissão Europeia, que aceitou assumir, no quadro da troica, a função de liderar e coordenar a definição das condicionalidades concretas para a concessão do apoio financeiro solicitado e de controlar a conformidade dos PE v /19 AM\ doc

13 programas de ajustamento económico dos governos nacionais com os memorandos de entendimento, deve prestar contas ao Parlamento Europeu, comparecendo regularmente perante a comissão competente do Parlamento Europeu, a pedido deste ou por sua própria iniciativa; 23 N.º 2-A (novo) 2-A. Verifica com preocupação que a Comissão defende, nos programas de ajustamento, entre outros, a flexibilidade do mercado de trabalho, mudanças nas políticas salariais e na estrutura dos sistemas de negociação coletiva, o congelamento e os cortes diretos nos salários e nas pensões, o aumento da idade de reforma, a supressão ou redução de subsídios sociais, juntamente com uma atenuação das restrições impostas em caso de despedimento e dos limites para os subsídios de desemprego; entende que todos estes factos tiveram um impacto profundo e grave nos direitos fundamentais e estão a enfraquecer o modelo social europeu, ou seja, o diálogo social e a negociação coletiva em que se baseia este modelo; 24 AM\ doc 13/19 PE v01-00

14 N.º 2-B (novo) 2-B. Salienta que a participação dos parceiros sociais no diálogo económico deve fazer parte da agenda política e ser totalmente conforme com os Tratados; 25 N.º 3-A (novo) 3-A. Está convencido de que, para que a Comissão continue a atuar enquanto membro da troica, deve fazê-lo no pleno respeito das obrigações que lhe são impostas pelos Tratados, evitando as possíveis contradições com o seu papel de «guardiã dos Tratados»; 26 N.º 3-B (novo) 3-B. Manifesta-se preocupado com o facto de a participação do BCE na troica nos termos definidos no Tratado MEE suscitar apreensões de ordem constitucional no que diz respeito à independência do BCE, consagrada no artigo 130.º do TFUE; PE v /19 AM\ doc

15 27 N.º 3-C (novo) 3-C. As relações entre a zona euro e o FMI devem ser redefinidas, tendo em vista reduzir gradualmente o envolvimento direto do FMI na resolução dos problemas de dívida soberana na zona euro; 28 N.º 4-A (novo) 4-A. É de opinião que a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, as convenções da OIT, a Carta Social Europeia, bem como o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos impõem aos Estados-Membros da UE a obrigação jurídica de não se concentrarem exclusivamente na aplicação de soluções financeiras para a crise, mas a darem igual importância às medidas de promoção da estabilidade social; insta as instituições da UE a agirem em conformidade; AM\ doc 15/19 PE v01-00

16 29 Andrew Duff N.º 5 5. Considera que algumas condições impostas pela troica violam certos direitos fundamentais. Suprimido 30 Dimitrios Droutsas N.º 5 5. Considera que algumas condições impostas pela troica violam certos direitos fundamentais. 5. Lamenta que algumas condições impostas pela troica aos diferentes programas de ajustamento violem certos direitos fundamentais. 31 Paulo Rangel N.º 5 5. Considera que algumas condições impostas pela troica violam certos direitos fundamentais. 5. Considera que é necessário dar atenção à atenuação do impacto negativo das estratégias de ajustamento nos países sujeitos ao programa e que as condições impostas pela troica devem respeitar os PE v /19 AM\ doc

17 direitos fundamentais e procurar contribuir para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos; 32 N.º 5-A (novo) 5-A. Sublinha, neste contexto, que a atual jurisprudência do Tribunal Europeu de Justiça impõe altos requisitos para as medidas de estabilização financeira e económica, especialmente no que diz respeito à sua adequação ao interesse público, à sua proporcionalidade e a uma consideração cuidadosa das medidas; 33 Paulo Rangel N.º 5-A (novo) 5-A. Solicita que todas as decisões relacionadas com a União Económica e Monetária sejam tomadas no âmbito dos Tratados em que se funda a União Europeia, visto que todo e qualquer afastamento em relação ao método comunitário e o recurso acrescido a acordos intergovernamentais dividiriam e enfraqueceriam a União; AM\ doc 17/19 PE v01-00

18 34 Dimitrios Droutsas N.º 5-A (novo) 5-A. Observa que as recomendações contidas em memorandos de entendimento (ME) representam um claro afastamento dos objetivos da "Estratégia de Lisboa" e da "Estratégia Europa 2020", especialmente os relativos à garantia de elevados níveis de crescimento, competitividade e emprego; 35 Dimitrios Droutsas N.º 5-B (novo) 5-B. Salienta que o objetivo da estabilidade económica e financeira nos Estados-Membros e na União em geral não deve pôr em causa a estabilidade social, o modelo social europeu e os direitos sociais dos cidadãos da UE; solicita a participação dos parceiros sociais na conceção e aplicação dos programas de ajustamento, atuais e futuros; 36 Dimitrios Droutsas PE v /19 AM\ doc

19 N.º 5-C (novo) 5-C. Solicita que se ponha termo à atual configuração da troica e salienta que, no futuro, a sua estrutura terá, em qualquer circunstância, de ser objeto da devida legitimação democrática e incluída no quadro comunitário; requer a cooperação estreita, bem como a participação plena do Parlamento Europeu e um maior envolvimento dos parlamentos nacionais, especialmente dos Estados-Membros submetidos a programas de assistência financeira; 37 Dimitrios Droutsas N.º 5-D (novo) 5-D. Solicita uma alteração do Tratado que preveja todos os instrumentos e meios necessários que permitam à União e suas instituições resolver, com celeridade e eficiência e por vias democráticas devidamente legitimadas, os desafios suscetíveis de pôr em risco a estabilidade económica, financeira e social da zona do euro e dos seus Estados-Membros no futuro; AM\ doc 19/19 PE v01-00

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)

ALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 562/2006 para estabelecer regras comuns sobre a reintrodução temporária

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 26.3.2013 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à comunicação de ocorrências

Leia mais

ALTERAÇÕES 1-17. PT Unida na diversidade PT 2014/2054(BUD) 4.9.2014. Projeto de relatório Anneli Jäätteenmäki (PE536.184v01-00)

ALTERAÇÕES 1-17. PT Unida na diversidade PT 2014/2054(BUD) 4.9.2014. Projeto de relatório Anneli Jäätteenmäki (PE536.184v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Orçamentos 2014/2054(BUD) 4.9.2014 ALTERAÇÕES 1-17 Projeto de relatório Anneli Jäätteenmäki (PE536.184v01-00) Mobilização do Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)

Leia mais

Comunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia

Comunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia Processo de Integração Europeia Comunidade Europeia do Carvão e Aço Comunidade Económica Europeia Mercado Único Europeu União Europeia 60 anos União Económica e Monetária Europa dos 12... Sudoeste Portugal

Leia mais

O PROVEDOR DE JUSTIÇA EUROPEU

O PROVEDOR DE JUSTIÇA EUROPEU O PROVEDOR DE JUSTIÇA EUROPEU O Provedor de Justiça Europeu procede a inquéritos para esclarecer eventuais casos de má administração na atuação de instituições, organismos, gabinetes e agências da União

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2013/0285(NLE) 5.2.2015 *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO sobre o projeto de decisão do Conselho que autoriza os Estados-Membros a tornarem-se

Leia mais

Posição do Secularismo e dos Direitos Humanos

Posição do Secularismo e dos Direitos Humanos ELEIÇÕES da UE 2014 Posição do Secularismo e dos Direitos Humanos Memorando da EHF NOVEMBRO 2013 A s eleições europeias de maio de 2014 serão cruciais para os humanistas da Europa. A ascensão de partidos

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2014/2204(INI) 5.1.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

Leia mais

Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação

Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação A atividade de investigação desenvolvida no âmbito do Centro observa os seguintes princípios e critérios gerais: a) Desenvolvimento

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Texto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social

Texto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Texto Final Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece, no desenvolvimento do disposto na Constituição da República Portuguesa

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Recomendação de Bruxelas, 16.10.2009 COM(2009) 570 final 2009/0158 (CNB) DECISÃO DO CONSELHO sobre o parecer a adoptar pela Comunidade Europeia relativamente

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 127/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para

Leia mais

Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.

Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev. Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 312/XI

PROJECTO DE LEI N.º 312/XI Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 312/XI DEFINE O DIREITO À ANTECIPAÇÃO DA APOSENTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO DA PENSÃO DE VELHICE A TRABALHADORES QUE TENHAM COMEÇADO A TRABALHAR ANTES DE COMPLETAREM 16 ANOS

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009

Cidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª Exposição de Motivos Em sede da Comissão Permanente de Concertação Social foi firmado, em 22 de Março de 2011, entre o Governo e a maioria dos Parceiros Sociais, o Acordo

Leia mais

Breve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros

Breve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros Breve guia do euro Assuntos Económicos e Financeiros Sobre o euro O euro nasceu em 1999: surgiu inicialmente em extratos de pagamento, contas e faturas. Em 1 de janeiro de 2002, as notas e moedas em euros

Leia mais

Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012

Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 ASSUNTO: Resposta da Ordem dos Advogados de Portugal à Consulta Pública sobre Prazos

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA PARECER SOBRE O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA (Proposta de Regulamento sobre o Estatuto da AE e Proposta de Directiva que completa o estatuto da AE no que se refere ao papel dos

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10120/1/16 REV 1 CODEC 869 POLGEN 58 INST 263 AG 9 PE 72 INF 109 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª. Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa

PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª. Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa PROJETO DE LEI N.º 837/XII/4ª Determina as taxas de juro aplicáveis aos mutuários de crédito num contexto de taxa de referência negativa Exposição de Motivos Nos últimos meses tem-se assistido a uma tendência

Leia mais

Orientações para as políticas de emprego

Orientações para as políticas de emprego C 87 E/94 Jornal Oficial da União Europeia 1.4.2010 23. Considera que, com a liderança da UE no provimento de apoio financeiro e técnico aos países em desenvolvimento, as probabilidades de sucesso nas

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 25.6.2013 2013/2063(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

BDIRECTIVA 96/34/CE DO CONSELHO de 3 de Junho de 1996 relativo ao Acordo-quadro sobre a licença parental celebrado pela UNICEF, pelo CEEP e pela CES

BDIRECTIVA 96/34/CE DO CONSELHO de 3 de Junho de 1996 relativo ao Acordo-quadro sobre a licença parental celebrado pela UNICEF, pelo CEEP e pela CES 1996L0034 PT 05.02.1998 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições BDIRECTIVA 96/34/CE DO CONSELHO de 3 de Junho de 1996 relativo ao Acordo-quadro sobre

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores

Leia mais

Mensagem de Ano Novo. do Presidente da República

Mensagem de Ano Novo. do Presidente da República Mensagem de Ano Novo do Presidente da República Palácio de Belém, 1 de janeiro de 2015 Boa noite. Desejo a todos um Feliz Ano de 2015. Os meus votos dirigem-se a todos os Portugueses, quer aos que residem

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2012/0340(COD) 14.6.2013. da Comissão da Cultura e da Educação

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2012/0340(COD) 14.6.2013. da Comissão da Cultura e da Educação PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Cultura e da Educação 14.6.2013 2012/0340(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão da Cultura e da Educação dirigido à Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos

Leia mais

DECLARAÇÃO DA OIT SOBRE OS PRINCÍPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS NO TRABALHO

DECLARAÇÃO DA OIT SOBRE OS PRINCÍPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS NO TRABALHO DECLARAÇÃO DA OIT SOBRE OS PRINCÍPIOS E DIREITOS FUNDAMENTAIS NO TRABALHO Considerando que a criação da OIT procede da convicção de que a justiça social é essencial para garantir uma paz universal e permanente;

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade

Leia mais

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação

Leia mais

Alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas

Alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas O Governo divulgou recentemente um conjunto de medidas de revisão e aperfeiçoamento do atual Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas,

Leia mais

Parlamento Europeu 2015/0000(BUD) PROJETO DE PARECER

Parlamento Europeu 2015/0000(BUD) PROJETO DE PARECER Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão das Pescas 2015/0000(BUD) 23.6.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão das Pescas dirigido à Comissão dos Orçamentos sobre o orçamento geral da UE para 2016 Secção III

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora

Leia mais

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica

Leia mais

Artigo 1. o. Objeto e âmbito de aplicação

Artigo 1. o. Objeto e âmbito de aplicação L 107/76 25.4.2015 DECISÃO (UE) 2015/656 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de fevereiro de 2015 relativa às condições nas quais as instituições de crédito ficam autorizadas a incluir lucros provisórios ou

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA

***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 2010/0207(COD) 4.6.2014 ***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA sobre a posição do Conselho em primeira leitura, tendo

Leia mais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA-BoS-15/108 PT Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 207/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 207/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 207/XII Exposição de Motivos 1 - O Programa do XIX Governo Constitucional assenta num novo paradigma de políticas que através da adoção de um conjunto extenso de reformas estruturais,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Transportes e do Turismo PROJECTO DE RELATÓRIO

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Transportes e do Turismo PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão dos Transportes e do Turismo 2008/2136(INI) 1.12.2008 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o desenvolvimento de um Espaço de Aviação Comum com Israel (2008/2136(INI)) Comissão

Leia mais

CONCEÇÃO E ADOÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA FINANCEIRA

CONCEÇÃO E ADOÇÃO DOS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA FINANCEIRA Respostas do Banco Central Europeu ao questionário do Parlamento Europeu que complementa o relatório de iniciativa que avalia a estrutura, o papel e as operações no âmbito da atuação da troika (Comissão

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))

Leia mais

Plano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade

Plano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade 1 Plano e Orçamento para 2015 Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade Senhora Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.9.2013 COM(2013) 621 final 2013/0303 (COD) C7-0265/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho relativo

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Controlo Orçamental 29.1.2015 2014/2111(DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Ferroviária Europeia para o exercício de

Leia mais

Partido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X

Partido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 575/X Alteração ao Decreto Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, reforça os mecanismos de fiscalização e controlo do subsídio de desemprego e reforça

Leia mais

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que

Leia mais

PARECER N.º 142/CITE/2013

PARECER N.º 142/CITE/2013 PARECER N.º 142/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, por extinção de posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,

Leia mais

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 21.6.2012 2012/0048(NLE) *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO referente à proposta de decisão do Conselho relativa à assinatura e

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO 14.6.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 183/5 Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados Membros, reunidos no Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre um Plano de Trabalho

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Desenvolvimento Regional 2014/2247(INI) 18.6.2015 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a política de coesão e as comunidades marginalizadas (2014/2247(INI)) Comissão do Desenvolvimento

Leia mais

PARECER N.º 408/CITE/2014

PARECER N.º 408/CITE/2014 PARECER N.º 408/CITE/2014 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, incluída em processo de despedimento por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais