A ATUAÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR NA GESTÃO INTEGRADA
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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A ATUAÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR NA GESTÃO INTEGRADA por VANESSA RANGEL BENTO Professora Orientadora: Diva Nereida Marques M. Maranhão RIO DE JANEIRO Agosto/2003
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE A ATUAÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR NA GESTÃO INTEGRADA Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Supervisão Escolar para disciplina de metodologia da Pesquisa. Por: Vanessa Rangel Bento. Professora Orientadora: Diva Nereida Marques M. Maranhão RIO DE JANEIRO Agosto/2003
3 3 AGRADECIMENTOS Aos meus pais, pelo incentivo, apoio, dedicação e por terem tantas vezes, sacrificado as suas próprias vidas pela minha. Aos verdadeiros amigos Cristiane, Lucia, Fabiana e André pelo carinho, respeito e amor que sempre tiveram comigo. As diretoras Jurema, Rosemary e Nilce por fazerem com que cada dia seja especial. E por fim, a professora Diva Nereida pelo exemplo de profissional e mulher que é.
4 4 DEDICATÓRIA Primeiramente as duas pessoas mais lindas que já conheci e que já não convivem mais entre nós, meus avós Adelino Rangel e Lourdes Rangel. Dedico também cada linha dessa monografia ao meu namorado Sandro, ao qual conheci nesta pós-graduação, por todos os sábados e dias ao qual compartilhamos estudando, rindo, namorando, chorando e brigando.
5 5 RESUMO A discussão sobre a gestão integrada mostra-se relevante à medida em que se observa, no âmbito escolar, uma prática autoritária e conservadora, voltada apenas para a parte burocrática-administrativa e colocando em segundo plano a ação progressista, participativa, que busque uma ação transformadora no cotidiano escolar e o embricamento de todos os envolvidos no processo educacional. Diante de um mundo multiculturizado, com seres humanos essencialmente diferentes dotados de idéias, crenças, valores, sentimentos diversos o supervisor é figura de suma importância, visto que liderança consciente o auxiliará na transformação da prática pedagógica. Nesse aspecto, a presente pesquisa visa discutir as principais questões relacionadas à atuação do supervisor escolar na gestão educacional integrada.
6 6 METODOLOGIA Utilizou-se para a elaboração da presente monografia a pesquisa documental, tendo por base os referenciais teóricos sobre o assunto apresentados em livros, artigos e periódicos.
7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CONCEITO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO II - A SUPERVISÃO NO CONTEXTO EDUCACIONAL CAPÍTULO III - A ATUAÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR NA GESTÃO INTEGRADA CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ÍNDICE FOLHA DE AVALIAÇÃO... 35
8 8 INTRODUÇÃO A supervisão além da dificuldade em ter definida sua ação, se depara com uma realidade escolar problemática e por isso desafiadora, que precisa ser mudada, sendo ele, o supervisor, apenas um no meio de tantos responsáveis pelo problema.toda atividade do supervisor deve estar centrada num procedimento integrado de trabalho onde todos os responsáveis pelo processo, pautados por atitudes, direções e objetivos comuns, tracem metas para garantir esta unidade integrada e integradora. É bem verdade que hoje se busca uma supervisão que seja baseada na participação, na cooperação, na integração e na flexibilidade, adotando, o supervisor, uma postura de problematizador do empenho docente. Todo o resultado deve partir do trabalho em parceria da supervisão e dos professores e de todos os envolvidos no processo; levando-os a indagar, criticar e refletir com a finalidade de buscar soluções e encaminhar um trabalho que dê resultados positivos para que se chegue aos objetivos propostos. O clima emocional de trabalho, o estabelecimento de prioridades de ação, o tipo de relacionamento supervisor-professores, supervisor-alunos, agentes pedagógicoscomunidade, dentre outros aspectos importantes da vida escolar, dependem, sobremaneira, da atuação dos elementos que ocupam aquelas posições. Assim, torna-se importante a atuação da supervisão escolar como um agente de consultoria, procurando, através de uma gestão integrada relacionar a prática da atuação docente com a realidade do corpo discente. Nesse contexto, a presente monografia tem por objetivo identificar as bases da gestão administrativa integrada, procurando evidenciar a participação do supervisor escolar no processo pedagógico, tentando a partir daí revelar algumas soluções para a atuação do mesmo, em função desse relevante fator mencionado e para que, assim, ele possa participar mais na formação do cidadão. O trabalho pretende demonstrar, ainda, que o supervisor escolar na gestão integrada deve desempenhar um trabalho de assistência aos demais componentes da comunidade pedagógica, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação,
9 9 controle, avaliação e atualização do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem junto aos discentes. A abordagem ao tema proposto justifica-se, por não ser mais possível tratar a educação escolarizada, como algo que se define no seu interior, compartimentalizada e desvinculada de qualquer ação cooperativa entre os sujeitos engajados no processo ensino-aprendizagem, estimulando assim, a divisão técnica do trabalho, fator de emperramento ao debate construtivo, prevalecendo o tecnoburocracismo e o individualismo. Daí a importância de buscar-se ações participativas na escola através de uma gestão integrada com vistas a mudar este perfil de escola, atendendo assim as expectativas de alunos e demais agentes pedagógicos, tendo na figura do supervisor um sujeito de integração e, não apenas, um agente fiscalizador.
10 10 CAPÍTULO I EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CONCEITO DE SUPERVISÃO Com o intuito de uma melhoria qualitativa e quantitativa da produção, nasceu na indústria a idéia de supervisão, sendo mais tarde usada pela educação para um melhor desempenho da escola em sua ação educativa. A Supervisão é assunto muito antigo se se observar os longos anos em que ela vem se moldando. A primeira fase da supervisão como inspeção é apresentada por Burton e Brueckner (1955) citado por Pereira (1981, p ): A inspeção apareceu no início do século XVIII, mais especificamente na área de Boston em 1709, quando comissões de cidadãos foram nomeados para visitar e inspecionar as instalações, o equipamento e o desempenho do aluno. Não se mencionou especificamente a inspeção dos métodos e dos professores durante muitos anos. As comissões, até 1714, eram compostas principalmente por clérigos. A erudição era a qualificação necessária para pertencer a elas. Os selecionados desempenharam a função de inspetores, marcando, dessa forma, o início da responsabilidade pública com relação à educação. A supervisão se manteve assim até o princípio do século XIX, mantendo a linha de inspecionar, reprimir, checar e monitorar, mais voltada para o aluno. Depois desse período, passou a estar mais voltada à eficiência do ensino, estabelecendo padrões de comportamento e de critérios de aferição do rendimento escolar. No começo do século XX, a supervisão já se propõe a transmitir, explicar, mostrar, impor, julgar e recompensar como explica Pereira (1981, p. 09). Foi em 1931 com a Reforma Francisco Campos e a criação do Ministério da Educação da Instituição pública que a supervisão começa a se organizar e que pela primeira vez surge, aqui no país, a supervisão com a conotação de inspeção. Em 1942 com a Reforma Capanema faz-se um reforço à supervisão ampliando suas atividades; colocando a orientação pedagógica como função da inspeção. Dizia o 1 parágrafo do artigo 75: a inspeção far-se-á não somente sob o ponto de vista administrativo, mas ainda com o caráter de orientação pedagógica. Mas ela ainda continua com a conotação de Inspeção.
11 11 Somente em 1953 com a vinda do PABAE (Fundação João Pinheiro) Belo Horizonte, através do programa MEC/USAID é que se formaram os primeiros supervisores para trabalhar junto às escolas primárias, que naquela época eram denominadas de escolas elementares. Os supervisores que não se formavam por este programa iam para. o exterior fazer pós-graduação em supervisão. A Lei 5540/68 artigo 30, fixou normas de organização e funcionamento do ensino superior e de sua articulação com a escola média, determinando que a formação de profissionais para o ensino de segundo grau, de disciplinas gerais ou técnicas, como também o preparo de especialistas para o trabalho de planejamento, supervisão, administração, inspeção e orientação das escolas e sistemas escolares, seria feita em nível superior. Esta lei manteve e prolongou o que já estava estabelecido no artigo 30 do Decreto-Lei n 53, de 18 de novembro de 1966, que dizia ser obrigatório a inclusão do curso de formação de professores para o segundo grau e de especialistas de educação, nos cursos oferecidos pelas universidades. Somente em 1968 fala-se pela primeira vez sobre os especialistas da educação: O supervisor é formado por uma faculdade com formação profissional em Orientação Educacional, Supervisão e Administração Escolar. E assim, toda a legislação de ensino, à medida que ampliava as atribuições da inspeção, dava ênfase ao assessoramento técnico e a colaboração aos sistemas de ensino, sendo constante a preocupação em orientar e aperfeiçoar muito mais que fiscalizar. Com a lei 5692/71 aboliu-se as reformas do ensino propostas na Reforma Capanema e é previsto no artigo 33 que a formação dos especialistas da educação poderia ser feita em curso superior de graduação, com duração plena, curta ou de pós-graduação. O projeto pedagógico que esta lei carregava trazia a expectativa de grandes mudanças no campo educacional, por este motivo os especialistas passam a ser vistos como necessários e imprescindíveis aos sistemas. Contudo a lei somente reforçou a divisão do trabalho do professor e do especialista, seja na escola ou no sistema de ensino, ao invés de somar esforços para um melhor resultado dentro do processo.
12 12 Em muitos momentos via-se a intenção de um trabalho mais amplo, ao invés de uma mera fiscalização. Crê-se que o problema estava e talvez ainda esteja, no reflexo que o trabalho do supervisor gera sobre todos aqueles que participam do processo, principalmente o professor. É claro que não se pode deixar de citar as exceções de supervisores que talvez mal informados de seu real papel e da postura democrática, se deixavam envolver por sua posição de supervisor levando-os assim a exercer sua função de forma autoritária, logo fiscalizadora. Existiam também teorias que já embasavam a ação do supervisor, mesmo nestes antigos tempos, mas que não deixavam de sair dos papéis e dos discursos para se tornar ação. A partir da década de oitenta, faz-se uma crítica à formação dos profissionais da educação. A função dos especialistas em educação entra em discussão, passando por uma análise da sociedade sobre a real função deste profissional. Propõe-se então a extinção da função desse profissional. Já a Lei 9394/96 mostra um caráter inovador uma vez que permite uma grande flexibilidade e dá grande importância ao profissional da educação e em seu artigo 64 coloca que:... a formação de profissionais da educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica será feita em cursos de graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.. Porém em nenhum momento a lei fala explicitamente sobre as funções ou atribuições destes profissionais. Contudo esta lei oportunizou uma esperança de reforço para os profissionais da área. Além destas leis que marcam a história da formação do supervisor, outros movimentos contribuíram para a construção e enriquecimento da função supervisora. Estamos a falar dos ENSES - Encontros Nacionais de Supervisores. Ao total contam-se nove encontros que foram promovidos por diversos grupos de todo o país que buscavam, repensar a ação do supervisor para a melhor atuação dentro do contexto brasileiro que a cada ano mudava. Basicamente a função supervisora foi se construindo com o passar do tempo através das poucas conquistas por intermédio da legislação e muito mais por discussões e debates promovidos por diversos grupos formados de supervisores. Eles buscavam uma sistematização e aperfeiçoamento do trabalho desse profissional, com a finalidade
13 13 de adaptá-lo as mudanças da sociedade e assim, da melhor forma, atingir aos objetivos propostos para que se chegue a um bom resultado no final do processo. Até o momento muito se discute o papel destinado a este profissional, uma vez que muitos autores já propõem, desde épocas em que a supervisão ainda tinha forte laço com a inspeção e fiscalização, nova postura do profissional com o objetivo de tirar toda esta imagem fiscalizadora atribuída ao supervisor.
14 14 CAPÍTULO II A SUPERVISÃO NO CONTEXTO EDUCACIONAL 2.1 Conceituando a supervisão escolar Analisando o termo supervisão que etmologicamente tem o significado de visão sobre. Nérici (1976) coloca que: Supervisão escolar significa visão sobre todo o processo educativo, para que a escola possa alcançar os objetivos da educação e os objetivos específicos da própria escola. (p. 29). Também segundo Good citado por Nérici, a supervisão representa:... todos os esforços de funcionários escolares regulares cujo objetivo é favorecer a atuação dos professores e outros trabalhadores no melhoramento da educação, incluindo estímulo ao progresso profissional e ao desenvolvimento de professores, seleção e revisão do objetivos da educação, dos materiais e métodos de ensino, bem como a avaliação da instrução. (1976, p. 29) A visão do Supervisor, na realidade, era mais em função de assistência ao professor junto com os outros profissionais que também atuam dentro do processo. A supervisão visa contribuir para a formação integral do educando, consistindo em liderar professores e demais pessoas implicadas no processo da educação para que melhorem o processo ensino aprendizagem. Na realidade o conceito de Supervisão passou por três fases distintas segundo Nérici, que são: fase fiscalizadora, construtiva e criadora. A primeira, fase fiscalizadora, se confundia com a inspeção escolar que se interessava mais pelo cumprimento das leis de ensino, condições do prédio, situação legal dos professores, cumprimento de datas e prazos e atos escolares, como provas, transferências, matrículas, férias, documentação dos educandos etc. Neste tipo de inspeção não se levava em consideração as diferenças dos educandos, bem como, seguiam-se padrões rígidos e inflexíveis. Já a fase construtiva leva o supervisor a observar falhas na atuação do professor e promover cursos para que se sanassem estas dificuldades. A fase criativa, fala de um trabalho cooperativo e democrático entre todos os envolvidos no processo, onde a supervisão se separa da inspeção para montar um
15 15 serviço que tenha como objetivo o aperfeiçoamento de todo o processo ensino aprendizagem. Conforme colocação de Nérici, a supervisão pode ser exercida de forma autocrática ou democrática. A primeira refere-se a uma atuação caracterizada na emissão de ordens e controle no cumprimento das mesmas, o supervisor é visto como o centro de solução para todas as dificuldades e se impõe mediante autoridade e intimidação, não há a cooperação com o docente e tão pouco respeito as suas diferenças individuais, como também as do processo ensino-aprendizagem. O supervisor é simplesmente impositor de sugestões didáticas. Na segunda forma tem-se caracterizado um ambiente de compreensão, liberdade, respeito e criatividade onde são utilizados processos científicos para exame de situações problema no processo. Aplicam-se normas de relações humanas aos integrantes do processo, respeito à individualidade e o supervisor é incentivador do diálogo e das discussões em bases democráticas para a cooperação de todos. Ainda o supervisor atua dando estímulos à iniciativa e à criatividade de todos, na busca de melhoria do processo, estimulando o compromisso e espírito de grupo, para o bom andamento do processo. Procura ainda auto-avaliar-se constantemente, estimula crítica ao seu próprio trabalho. Peres citada por Nérici (1976) coloca como uma das principais características da supervisão: A supervisão moderna dirige a atenção para os fundamentos da educação. O supervisor deve procurar ter consciência clara dos conceitos e crenças que determinam sua maneira de agir, dos fins que pretende atingir e dos meios a utilizar. Isso corresponde à filosofia em que baseia sua atividade supervisora. Por outro lado, faz-se necessário que ele conheça a natureza do homem com quem está lidando, buscando auxílio na biologia e na psicologia, bem como conheça a natureza da sociedade em que aquele homem está inscrito, o que é explicado pela sociologia. Só assim será possível orientar e ajudar, de acordo com as necessidades.(p. 34) Conforme explica Nérici para que o trabalho do supervisor seja útil é necessário que este se desenvolva não de maneira impositiva, mas de maneira democrática, envolvendo todos os responsáveis pelo processo educativo (p. 35), acrescentando como características principais para o funcionamento positivo da supervisão escolar ser: cooperativa, integrada, científica, flexível e permanente.
16 16 O mesmo autor coloca que: A supervisão deve partir do pressuposto que vai trabalhar com professores de capacidade média e com eles consertar plano que levem a bom termo o processo ensino-aprendizagem, retificando possíveis equívocos e melhorando a atuação, em vista dos dados concretos recolhidos da observação do desenvolvimento do ensino. (p. 35) Esta visão democrática de trabalho é muito interessante, pois tira do Supervisor o fardo de uma função fiscalizadora que a ninguém agrada, mas o autor de certa forma contradiz suas palavras com a visão referente à capacidade do professor, citada no parágrafo anterior. A idéia que se tem é que quanto melhor se trabalha o professor, melhores serão os resultados, pois a todo momento a supervisão estará com a incumbência de coordenar as atividades pedagógicas, aperfeiçoando-as constantemente para este fim. No entanto para que se chegue a este fim a supervisão deve estruturar-se com base em uma filosofia de educação, atuar democraticamente, abranger a todos, cooperativamente, ser construtiva, ser científica, objetiva e permanente. O autor coloca que o supervisor, assim como todos os que trabalham com educação, têm que ter uma filosofia de educação, pois esta é uma filosofia de vida e nunca uma abstração acadêmica, afastada da vida. Ela deve repousar em uma concepção de sociedade, de bem estar, e deve refletir um código de valores pelo qual o homem viva e se oriente. Segundo Burton e Brueckner, a supervisão ainda não tem uma filosofia única, definida. No máximo poder-se-ia dizer que ela é eclética. O autor sugere um supervisor filosófico e científico, ou seja, especializado nas ciências como psicologia, sociologia, antropologia e outras relacionadas ao processo educativo, a fim de utilizar métodos dinâmicos para a resolução de problemas. Realmente talvez fosse bom um supervisor com conhecimento mais abrangentes, mas a verdade é que ele não deve ser o único a ter acesso a todo este conhecimento pois o professor muitas vezes se vê na necessidade de atuar dentro do campo desses conhecimentos e já que o seu conhecimento nos mesmos é mínimo e muitas vezes quase nenhum, resta-lhe trabalhar utilizando o bom senso, ou podemos dizer, a psicologia social.
17 17 Peres citado por Nérici apresentou, anteriormente, um conceito parecido com este, quando coloca que o supervisor deve ter o conhecimento da natureza do homem e buscar auxílio em outras ciências. Rangel (1995) também apresenta como conceito de supervisão: Um trabalho de assistência ao professor, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e atualização do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Para Przybylsk (1991) o conceito de supervisão escolar: É o processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, no desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais em nível de sistema ou unidade escolar, tendo em vista a unidade das ações pedagógicas, o melhor desempenho e o aprimoramento permanente do pessoal envolvido no processo ensino-aprendizagem. (p. 18) Analisando estes autores pode-se ver que, todos, de certa forma apresentam uma visão de supervisão que há muito tempo supera os moldes do autoritarismo, adotando pontos de atuação burocráticos e também pedagógicos baseados num relacionamento mais cooperativo, flexível e integrado. Porém nenhum deles se aprofundou na busca do ponto central de atuação do supervisor, o professor, com fim de melhorar, ou buscar meios de ajudar a este profissional a desenvolver a sua capacidade para um melhor desempenho em sua função. 2.2 A função do supervisor escolar Quando se fala das funções do supervisor, Briggs e Justman destacam, de forma resumida, a ajuda aos professores para a melhor compreensão dos objetivos da educação, do papel da escola, dos problemas e necessidades dos educandos; o exercício de liderança de sentido democrático promovendo o aperfeiçoamento profissional da escola e suas atividades; a cooperação de seu pessoal, estimulando o desenvolvimento dos professores; o estabelecimento de fortes laços entre os professores; a distribuição de tarefas mais adequadas a cada professor para que desenvolvam suas capacidades em direções mais promissoras, ajuda na aquisição de competência didática por parte do professor; ajuda aos principiantes a se adequarem à profissão; segundo os objetivos,
18 18 avaliação dos resultados de cada professor; ajuda no diagnóstico das dificuldades dos alunos e plano de superação das mesmas, interpretação do programa de ensino para a comunidade a fim de que esta colabore com a escola; encaminhamento ao público dos problemas da escola para que ajudem com sugestões; proteção do corpo docente contra exigências descabidas. O autor é muito radical nas determinações das funções do supervisor, uma vez que o supervisor não é o saber em pessoa, não é um super homem e tão pouco pode direcionar o professor a funções mais promissoras, além do que tal postura me parece subestimar a capacidade do professor. Tomando por base todo este estudo, verifica-se um campo amplo e de significativa quantidade e qualidade de deveres e tarefas atribuídas ao supervisor. Rangel (1995) destaca e discute bastante esta abrangência e coloca de maneira bem simples e objetiva algumas sugestões e recursos para auxílio do supervisor, mas como não se está trabalhando diretamente sugestões ou técnicas, elas não serão descritas neste estudo. Consultando diversos autores encontra-se conceitos bastante complexos no sentido de traduzir o significado da função. No entanto, a função ajustar-se-ia melhor ao termo supervisão pedagógica ao invés de escolar uma vez que esta pressupõe a supervisão da escola em todos os seus setores: administrativo, burocrática financeira, cultural, de serviços, etc., o que foge bastante às metas de um trabalho que se dirige, na verdade ao ensino, conforme cita Rangel. Segundo Rangel um supervisor se ocupa de determinados fatos, lógicos, ou seja, naturais a sua função como o diagnóstico escolar, seu próprio planejamento tendo em vista o diagnóstico, análise e atendimento à legislação de ensino e normas legais vigentes. Além desses, deve também buscar a orientação e coordenação da elaboração de Currículo e Programas, de pré-requisitos necessários a cada série e nível, de planos de ensino, partindo da definição clara, prática e operacional de objetivos; e além de orientar e coordenar, também deve acompanhar o desenvolvimento dos planos e estratégias adotadas pelo professor, sua metodologia e experiências, os processos de avaliação, recuperação é atendimento especial a alunos com dificuldade trabalhando em ação conjunta com a família, bem como, analisar os resultados e alcance de objetivos,
19 19 coordenar os Conselhos de Classe e períodos de atualização dos professores. O trabalho do supervisor deve ser integrado com o SOE e seguido de processos de avaliação em todos os setores do processo. Rangel (1995) coloca que os valores são essenciais na vida de um supervisor, uma vez que nada se realiza sem que se tome por base os valores, pois são eles responsáveis pela ação de cada indivíduo. Segundo a autora, valores são como princípios que podem se originar da: filosofia (de educação, da educação brasileira e da escola), da maneira de sentir o mundo e as pessoas gerando assim um modo próprio de agir na vida pessoal e profissional podendo ser autocrático ou democrático e também pode ser originária dos princípios pedagógicos (educação centrada no aluno e o tipo de desenvolvimento do processo tipo de escola). Todos estes fatores são de grande importância nas tomadas de decisão do supervisor. Os princípios são como ponto de partida para que se trace uma linha maior de ação, onde os objetivos devem ser elaborados e estar claramente comunicados e discutidos com os professores. A autora explica que para que o trabalho do supervisor tenha sentido é essencial o real engajamento e interesse de todos os professores, mas para isso é preciso o entendimento e a valorização dos objetivos da supervisão, traçados já tendo por base os princípios do processo. O trabalho do supervisor deve ser feito traçando-se estratégias que construam o trabalho do professor, respeitando certos requisitos individuais de cada série e também tomando por base o conhecimento da clientela, suas características e seus interesses, formando assim:... com base em objetivos e pré-requisitos, a cadeia de conhecimentos, construindo uma seqüência de conteúdos, que seja, não como degraus de uma longa escada, mas sim como uma rampa suave, que facilite e amenize a subida, até os objetivos finais do processo. Em todo o trabalho de Rangel (1995) são apresentados modelos e exemplos de esquemas para os diversos tipos de planos e atividades sugeridas, que por sinal, são de muita riqueza. A realidade, segundo Rangel, é que a supervisão assume moldes próprios de acordo com seus princípios e sua escola, ficando muito difícil, dentro da extensão e multiformidade do trabalho do supervisor, realizar um trabalho sem estratégias definidas.
20 20 Sem dúvida os principais agentes de organização da supervisão são o contexto em que se insere e a criatividade do supervisor, tendo validade esta estrutura quando a mesma conduz a melhoria do processo, sendo necessário para isso, a avaliação periódica e reformulação com fim de melhores resultados. Enquanto Rangel (1995) aposta na criatividade do supervisor, com base no contexto, para a construção de um trabalho para o professor baseado em técnicas e estratégias, os outros autores como Nérici, Briggs e Justman assim com Good acreditam mais no estímulo e aperfeiçoamento do professor a fim de melhorar sua atuação. De acordo com Atta (1981), citado por Alves (1996), em pesquisa feita pelo MEC, nos estados brasileiros para saber qual a função destinada ao profissional supervisor, chegou-se à conclusão que a supervisão centrada na produtividade do professor, com atendimento individualizado, preocupada com as técnicas do trabalho docente, sem ênfase para sua fundamentação, foi a função com maior freqüência vindo de uma etapa rígida da supervisão. Logo após vem a supervisão com preocupações administrativas e após seguem as funções: preocupação com o pessoal, Inspeção, Visão sistêmica é Supervisão com assessoramento. Esta pesquisa conclui um grande formalismo preso à uma função técnica do supervisor onde não se enfatiza a necessidade de um trabalho integrado que busque o desenvolvimento do professor. Atta (1981) mediante todo este estudo explica que: A Supervisão Educacional deve se responsabilizar, dentro da unidade escolar, pela dinâmica do aperfeiçoamento do pessoal docente, logo pelo processo de mudança. Entretanto, ela tem sido subutilizada, em seu papel de multiplicação de recursos humanos. Sobretudo por estar caracterizada por certa tendência individualista de centrar-se no atendimento a cada professor de per si (o que não consegue realizar) em vez, de aos grupos da escola. Identificando-se com a melhoria do sistema, de tal modo, que a sua presença já se constitui em indício de qualificação, basicamente ela está comprometida com a mudança.(citado por Alves, 1996, p. 142) Logo, a interação grupal é o recurso que deve causar uma real preocupação do supervisor e do professor com atitudes de estudo e reflexão, decorrendo disso o clima de organização, desenvolvendo assim uma maior abertura para as necessidades da comunidade. O mundo moderno passa por constante mudança exigindo do ser humano uma maior necessidade de constante adaptação às mudanças, por isso também as
21 21 unidades escolares vivem em diferentes estágios de desenvolvimento, fator que não permite ao profissional supervisor manter padrões rígidos a serem seguidos em seu trabalho. A flexibilidade permite ao supervisor adaptações em sua metodologia de trabalho a fim de atender a cada realidade, dispondo de autonomia, iniciativa, senso de realidade, de objetividade e alto nível de criatividade, manifestos pela confiança no aperfeiçoamento do ser humano. Por isso busca-se em uma palavra essencial dentro do trabalho do supervisor, integração, um estudo mais aprofundado com objetivo de se poder ao fim deste, saber um pouco melhor o que realmente é um trabalho cooperativo, integrado.
22 22 CAPÍTULO III A ATUAÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR NA GESTÃO INTEGRADA Luck (2002) apresenta uma proposta de trabalho integrado, explicando que a escola deve ser vista com uma visão sistêmica aberta, ou seja, local onde há um grupo de mutua influência trabalhando com fim na educação e que para que haja um mínimo conflito entre os integrantes do processo, fator comum causado pela divisão de tarefas, é essencial uma integração de todos os participantes deste processo. A autora comenta que os cursos de formação de professores se preocupam mais com os conhecimentos das áreas, da prática e procedimentos, do que com os conhecimentos dos processos de desenvolvimento humano e de aprendizagem. Não enfatizam também o estudo da compreensão das influências do meio sócio-econômico-cultural sobre o educando, as diferenças individuais e as habilidades em manter um bom relacionamento. Estes cursos não levam os alunos a saber comunicar-se, a resolver problemas de sala de aula, a estimular os alunos. Não procuram desenvolver formas de desempenho adequado, de trabalho cooperativo e produtivo de acordo com o interesses e necessidades das crianças. E conforme afirmava Rockfeller (1958) citado por Luck (2002), "nenhum sistema educacional será melhor que a qualidade e habilidade de seus professores" (p. 49), mostrando claramente neste conceito a necessidade em se ter um profissional realmente preparado para atuar de forma mais eficiente no sistema. Segundo muitos estudiosos no assunto, o professor é a figura central para a eficácia do processo, pois para que a escola se torne algo significativo para o aluno é primordial haver um bom relacionamento entre professor-aluno, uma vez que não são os métodos, técnicas e atividades extra-classe que farão o processo mais significativo para o aluno. Sendo o professor a figura chave, é preciso promover o desenvolvimento desse profissional orientando e assistindo-o. Nesse instante é importante entrar em ação a equipe técnico-pedagógica, da qual faz parte o supervisor, que deve ter o apoio da
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