Maria F rancisca Rangel de Jesus Barros
|
|
- Kevin Cavalheiro de Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PA LEST RA A R ESPONSAB I L l DADE" DOS DOC ENTES NA FORMAÇ AO DE P ESSOAL D E N IV E L M E D I O Maria F rancisca Rangel de Jesus Barros BARROS MFRJ A responsabilidade dos docentes na formação de pessoal de n ível médio Rev Brlls Enf Brasília 38( 1 ) : jan/mar Os e ducadores responsáveis pela formação d e auxiliares e técnicos em enfermagem desenvolvem hoje o máximo de reflexão sobre os objetivos que deve rão conduzir seu trabalho a um ê xito traduzido no reconheci mento da enfermagem como profissão essenci al êxito e sse expresso através da ação de toda uma e qui pe bem de finida entre os profissionais de saú de e bem configurada no que respeita às tarefas t ípicas das categorias que a compõem A atenção de enfermagem nos dias atuais principalmente com a e xpansão e exte nsão do rol profis sional e transferência de tecnologia nos programas de regionalização com a crescen te demanda das comunidades por um n ível cada vez mais elevado da pre stação de cuidados re quer um preparo e ficiente de recur so s humanos Estes recursos devem ser bem orien tados conscientes de sua responsabilidade capazes de participar do processo de mudança que se opera em toda a parte na condição de profissionais seguros ajustados produtivos e acima d e tudo felize s d e proporcionar a o próximo não somente o cuidado mas a orientação correta o t rato cordial human ístico que caracteriza o ser humano em interação para a saúde na comunidade na fam ília no laze r ou no trabalho no hospi tal e na escola O discurso cont ínuo tem possibilitado aos docentes que se oc upam do pre paro desses recursos humanos perce ber e até de screver esses o bje tivos mas isso não tem sido suficiente para oferecer a esses educadore s meios de reconhece r a natureza do ensin o que será mais adequado para o tipo de comporta mentos finais esperados dos estudantes Os profe ssores raramente são treinados sobre as técnicas de acordo com as quais os alunos possam desenvolve r racional e sistematicamente componentes de comunicação que realmente lhe s dêem condi ções de funcionar na condição de agentes de mudança partici pando com sucesso das atividades de e duca ção para a saúde na comuniaade na uni dade de sauae ou na atenção dire ta ao paciente hospitalizado cuja expectativa ou necessidade sentida sabemo s permanece i nsatisfeita ou ainda como aspiração não aten dida É do II com grande respeito e satisfação que registramos neste documento a iniciativa da Coordenação Se núnário de Ensino de Enferm agem a N ível Médio ao propor um trabalho e fetivo fundamentado em ampla pesquisa de opiniões sob re a compe tência profissional desse s recu rsos h umanos com base em estudo e discussão da responsab i lidade dos docentes na formação de pessoal de n ível médio Estes estudos poderão se rvir de instrumento para a impleme ntação das grades curriculares dos programas dos planos de cursos e das própri as aulas Os métodos de ensino se definirão a partir dos obje tivos dos cursos O processo ensinoaprendiza gem se delineará através de análise da situação real do se tor saúde no Pa ís na região e no local onde se desenvolve rem os trabalhos te óricopráticos e estágios supervisionados To dos falam em obje tivos educacionai s interpretam sua concei tuação expressam a necessidade de definilos descrevemnos Pouco s entre tanto páram para questionarse e encon trar as respostas a três tipos de perguntas : J Diretora do Centro Interescolar de Saúde de Brasília FHDF Mestrado em Saúde Pú!>!ica FENSPMS PósGra duação em Desenvolvimento de RH Administração Pública Universidade de Manchester Inglaterra R ev Bras Enl Brasília 38( 1 ) jan /mar
2 o que devemos ensinar para o alcance desses objetivos? Como saberemos que o processo ensinoapren dizagem se realizou? Que materiais e procedimentos terão melhor desempenho para o n ível e o conteúdo que deseja mos ensinar? Além das respostas a essas pergun tas para especificar os objetivos tornase importan te respondê las mantendose sua ordem o que favorecerá a compreensão de inúmeros componen tes do conhecimen to sobre a natureza human a seu potencial e condições de crescimento Com essa linha de reflexão acre di tamos que os educadores desejosos de realizar um trabalho capaz de ser medido em sua traje tória perrrú tindo as al terações ou correções de maneira mais racional terão que traçar em primeiro lugar os objetivos do curso com base nas atribuições "que o recurso humano em questão deverá desenvolve r : CU RSO D E AUXI L I A R D E E N F E RMAGEM ATR I B U i Ç Õ E S DO AUXI L I A R D E E N F E RMAG E M C U R SO D E T ÉC N I CO E M E N F E R MAG EM AT R IB U içõ ES DO T É C N ICO E M E N F E RMAG E M OBJ E T I V OS DOS CU RSOS Parale lamen te deverão dorrúnar o conhecimento das forças positivas que constituirão a base racio nal para a interpre tação das reações das pe ssoas que in teragem no processo ensinoaprendizagem Para o estudo e compreensão dos Obje tivos Instrucionais tornase necessári o ainda que sumaria mente analisarmos a importância do conhecimento de alguns aspectos da Psicossociologia tais como : motivação ação de mudança e o processo de dar e receber ajuda É provável que todos tc l i j amos escutado muitas vezes perguntas ou declarações deste tipo: "Como podere i "motivar uma pessoa a que faça algo para resolver seu problema? " " Que se pode fazer para motivar os estudantes a que se in teressem pelo trabalho escolar? " "A qualidade d o bom l íder é motivar seus seguidores a que trabalhem" 1 Essas perguntas ou declarações passamnos a idéia de que motivação pode ser inj tada em alguém 2 Ou que motivação confere energia para o alcance de deternúnado objetivo EstaÍnos de acordo com a segun da das idéias A energia para atuação está em todos nós Quando nos parece que alguém não está motivado a pergunta deveria ser : " O que está impedindo que esse impulso mobilizador se manifeste?" As funções do educador de motivar estão bem mais relacionadas com aju dar a criar condições para que se liberem as forças criadoras ou ajudar a não se obstru írem os canais por onde essas forças possam ser liberad as Porque essa energia potencial está em todos os seres humanos Esses impulsos dirigi dos à motivação estão p or sua vez ligados à satisfação das necessidades dos seres humanos do ponto de vista biopsicossocial Da série de nece ssidades reconhecidas escalonadas ou hierarquizadas algumas são freqüentes específicas e exigem satisfação ; outras não exigem muita atenção são às vezes indecifráveis Entre esses extremos podem existir outras ainda não reconhecidas Os estudiosos do assunto concordam em sua e xistência reconhecem as mais vitais podem contu do discordar da hierarquia estabelecida : 96 R ev Bras Enl B rasília 38( 1 ) jan /rnar
3 Fisiológicas 11 1Il Segurança IV Do ego V Sociais De auto realizaç ão o E N S I N O D E E N F E R MA G E M A ação de mudança Ne m sempre o age n te d e mudança est á pre parad o para diagnosticar o n ível d e nece ssi dades mais mome ntâneas com fortes do grupo em questão Freqüen temente confunde suas próprias necessidades aquelas que seriam as do grupo Problemas de docentes da Enfermagem o êxi t o do seu trabalho deveria apoiarse na compreensão clara da força de nece ssi dades expressas pl'l ls reações do grupo e trabalhar com base naquele reconhecimen to M U DANÇA R ES IST Ê N C I A À M U DAN ÇA Toda a vida é mudança quando deixamos de crescer e de desenvolver começamos a declinar Na condição de seres human os apresentamos em maior ou menor grau uma dualidade : ao mesmo tempo e m que buscamos a mudança o crescimento nos prendemos a certos elos defensivos ou ilhas de continuidade e seguranç a Assi m estudos apontam resultados interessan tes en tre e studan tes : freqüentam cursos para apren de r e portan t o mudar mas se e sforçam por protegerse não estabelecendo relação autêntica com pro fessores p ara evitar que e sses os influencie m N a s experiências em que o se r human o s e envolve socialmente existem sinai s de mudança: e ntretan t o com as mudanças tecnológicas resistência à a sociedade segue a ten dência de se transformar e m alguns anos em s u a estru tura organizacional industrial e soci al A s e s truturas que m an têm o processo social apresentam um ritmo incompatível com as potencialida des tecnológicas o que se consubstancia nos grupos e indivíduos que querem sempre atrasar o relógio fazendo surgir e m todos os setore s as formas pol íticas extremamen te autoritárias M U DANÇA E AS AMB I G Ü i DADES Há certa dissonância e n tre as re ali dade s do passado e os fatos novos ou os novos enfo ques sobre a s situações vivenciais Às vezes irreconciliáveis em s u a na ture za provocam a procura de n ovas soluções Ao s inovadore s d e modo geral são atribu ídos motivos ocultos ou desonestos MUDANÇAS E ESTEREÓT IPOS Os tabu s os preconceitos e o sistema de crenças são às vezes tão antigos e profuiluus que resistem durante muito te mpo às mudan ç as Exemplo : quand o uma instituição quis provar através de um e studo que las mulhe res trabalhavam de maneira ineficien te p orque eram inferiore s o estudo provou que seu trabalho era al tame nte produtivo e suas ausências baix íssimas M U DANÇA E R E DU ÇÃO DO POD E R Há p rovas d e laboratório e resultados d e pesquisas e m grupos organizacionais que indiv íduos isola damen te ou e m conjunto resistem a mudanças quan do há dima competi tiv n o emprego e conse qüen' temente a p ossibilidade de re dução d o seu pode r ' : R ev Bras Enl Brasília 38( l ) Üm/mar
4 M U DANÇA E D ESTR EZA & L IM I TAÇÃO Outras vezes há a re s ist ên ci a à m u dan ça qu an d o o ass unto envol ve a n ece s si d a de de aval iar suas re sis ti r à mu da n ça e quivale a manter su a d ign i d a de porque não há exposição de sua linú ta ção Acei tar a mudança ao me smo tempo que pernúte ap re n de r nova destreza e xpõe sua l imitação linú taç ões : O P R OC ESSO DE MU DANÇA A mudança começa qwmdo alg ué m pe r ce be que ela prob lema passa a ser : conseguir é n e ce s sá r i a adesões e desenvolver es t ratégi as que e que sua realização é poss íve l O envol vam um plano de a ç ão e a p r ópria aç ão OBSTÁCULOS 1 Falta de i n formação sobre a s i t uaç â"o e d ad os sobre a at it ud e das pessoas em re l ação aos resul tados dà mudança 2 Fal ta d e confiança nos mo tivos d o s agen te s d e mudança falta d e estrutu ra d o s age n tes de mu d an ça em rel aç ão à organização d o gru po 3 A i mage m dos agen te s de mudan ç a qu e p o d e refle tir corre t a o u i ncorre tamente o desejo de não p art i l ha r dos obje tivos do gru po ou organização a qu il o que possa parecer agressão 4 A imposição ao grupo de um plan o de a ç ão quan d o o grupo tem con sciên ci a de nã o haver p ar tilhado das e tapas de mudança Os proble ma s s u rge m qu an do os defensores da mu danç a não re con hece m comum com o be mestar ou i deais da c omu ni d a de ou gru po ; quando a si t uaç ão qu and o se a re spon sa b ili da d e perde o respe i to ao gr u po e passa a se r compe titiva Se conce bêsse mos mu danç a apenas como res u l tado do trabalho de fo rç as propulsoras have ri a se mpre m udan ça e e qu i l ili ri o Poré m essas forç as pr o p ulso r as conjugamse c o m fo rças restritivas que fu n d ireç ão contrária ; se e ssas são ig uai s há um equil lb rio dinânúco e fl u tuan te não há possibili de m u dan ças As fo rç as res tri tivas re pre se ntam ge ral me n te p r o ble mas : Falta de reconhecimento da ne ce s si d ade de mudar Medo de c onseq üênci as dentro da organ ização Falta de confiança nos verd ad e iro s motivos dos age n tes d e m u dan ç a I nsegur ança quan to à c ap ac i d a de de de se n v o l ve r /lovas destrezas Me do de perda de pod e r Dificuldade de d e fi nir o sentido d as m udanças em relaç ão a o pre s en te e ao fu t u r o No p r oce sso de mudança ocorrem as me s mas etapas veri ficadas na técnica de so l u ção d e p robl e cionam e m dade mas Análise Pl a no de Aç ão Id e n t i fic a çã o Ação Causas Alternativa de Sol ução El i m aç ão de fo rç as r e stn t lvas Reforço d as forças p r op ul sor as Obj e tivos e metas a alcan ç ar Progr ama s imp le me nta ção Aval i ação 98 R ev Bras EII/ Brasília 38( 1 ) jan/mar
5 o PR OCESSO DE DAR E R EC E B E R AJU DA Empatia U m a g r a n d e sensi b ilidade ou p c r ce be r da m a n ei r a que ele pc rc e bc O p (o fe sso r ca paz de p e rce b e r a seja a c ap ac i d ad e de se c ol o c a r n o l u ga r do outro para r e a li d a d e d o pon t o de vi s t a do es t u d a n t e te m segun d o p e s qu i s as estabeleci da a re l a ç ã o de aj u d a o que p ro p i ci a m u da n ças fav oráveis no aj u s t amen to profissional e nd p r o d u t i v i dad e e tkiência e s a ti s façã o pcssoal A d in â m i ca do c r e s c i me n t o do e s tudante dc pc n d e d o e n fo q u e <l o professor ; i s t o é se o pr ofe ss or só te m c on d iç õe s de pe rcebe r os "fa tos " c omo lhe p a r ec e m ser "obje tivamente " como lhe será mais cômo d o n ão se d a n d o a o trabal h o d e apreciar o e n foq u e do e s t ud an t e n unca será capaz dc realizar a re l aç ão d e aj uda q u e e n vo lve os aspec t os de dar e rece be r Todos enriquecem quan do ess1 relação e v o l ui para u m a "cx p l o ração c onj u n t a e m ambien t e d e c o n fi a nça na q ua l u ma personalidade fa c il i t a à o u t r a o cre sci me n t o pessoal ; e m q u e se aj u d a o outro a t o rn ar se mais mad uro i n te gr a d o e e x posto à sua p r ó p r i a e x pcriência " Esse é um p r oce s s o que se deve ma n i fe s t a r e m fu n ç ão do profe ssor do p s i c ó l ogo do o r i e n t a d o r do e n fe r m e i r o que é a ve r d a d e i r a e ssê n c i a de que m é p ai c ônj u ge ou am igo ca paz d e n ão supcrprotege r mas d e aj u d a r a cresce r O p r oc esso d e aj u d a r não s e restri nge a o tr a bal h o i n d ivid u al mas este n d e se a gr u po s Toda vez que a l g u é m fun cion a c omo l íd e r de u m gru p o e v i sa a i n teração p o d e o b te r o re s u l tado p osi t i vo ou nega t i v o d epe n de n d o de sua capacidade de e s t a belecer a relação de aj uda A L G U MAS T É C N I C AS QU E POD E R ÃO FAVO R E C E R A R E L AÇÃO D E AJU DA Esc utar com i n t e re sse e xe rci t a n d o a i l l tuição de m o d o a perce ber o que n o s d izem n o que é p r oc u r an d o co m p re e n d e r sem i déias p re conce b idas Ob se rvar me lhor a c on d u t a t o t al para i n te r p re t a r c or re t a me n t e a mai s sutil c o mu n i c a ç ã o Estar a l er t a para as maneiras de sen tir da pessoa que nos fal a bem como para com n ossos próp r i o s se n t i m e n t o s Pe rscr u tar as necessidades da pessoa em qu e s t ã o e t r a b al har de acordo com seu ri t m o Pe r gu n tar de m a n e i r a a e s t i m u l a r () p r o c e ss o m e n t al Dar o e xe m p l o com suas p ró p rias a t i t u de s e con d u ta pa r a a c r i aç ão de um c li ma p rop íc i o ao crescime n t o e à i n t e ra ção dito e M É TODOS PARA DFSE NVOLV E R OS O BJ E T IVOS 1 ) Um d o s p ro ce d i m e n t o s técni c os m a i s u t ilizados é a ubst:rvação crdica de um incidente C o m o visam e stabelecer o s obj e t i v o s de aprendizage m e sse en foque se c en t r a nas cond u tas o b tidas ou e l e me n t o s d e c o m pe t ênc i a mai s do q ue n o conteúdo do curso ou n a me t o d o l o g i a do e n si todos os mé todos q u e no Anál ise de um comportamento final O o b se rv a d or descreverá () episód i o es pec í fic o c o m j u íz o c r ít i c o ou sej a avaliará o d e s e m p e n ho da t a r e fa d o proti ssional se o me s m o s e foi n o t o r i a m e n te bem ou deficien te men te i n d ic an d o a! razões p o r qu e c h e g o u a e ssas c on cl u s õ es À me d i d a que se a c u m ula m os e pi sódios ou e x pe r i ê n ci as os observa d ores de man e i ra independe n te e s tarão re a l i z a n d o s uas avaliaçõc s Em s e gu i d a grupamse as e xperiê n para hie rarquização Formamse as categorias de e xperiên ci as e a ga ma que t o t al i za o n úme ro e o que cad a c a te go ri a pr o fi ssi on al deve apresen tar c o mo su a co m pe tê n ci a Em o ut r a s pal avras os c o m p on e n t e s das tare fas d a s a t i v i d a d e s das ações na l i ngu agem de planejame n to a d m i n i s tr a tivo os componen tes do c o m p o r tam e n t o final na l inguagem do planej amen to do ensino técnico cias gr a u de co m pl e xi d a d e 2) O u t ro mé todo a análise do trabalho também chama d o e s t ud o do t e m p o e m o v i me n t o apresen ta a des v an t agem d a avaliação i n d i v i d u al mas o universo anal isa d o p e r mi t e al gu m a segurança para categor ev Bras En! B ra s íl i a 38( l ) jan /lll ar
6 rizar os incidente s ou e xperiências Consiste em analisar min uciosamente o que o profissional da catego ria em questão realiza efe tivame n te na prática diária de trab alho numa unidade de saúde por exemplo em lugar de especificar o que pare ça desejável que se aprenda Assim os tópicos de ensino devem repre sentar exatamen te o que se re queira da categoria profissional no campo de t rabalho 3) Um terce iro mé todo considera os problemas registrados estatisticamen te n as áreas federal regio nal e local relacionados à mor talidade morbidade Esse método ' é adequado para o preparo de recursos humanos que se destinem aos programas de a tenção primária por exempl o quando se e stabelece a regio' nalização do sistema de saúde A O R GAN I ZAÇÃO DOS OBJ E TIVOS Seja qual for a origem do obje tivo ou o método para classi ficálo convém que se sistematize e m três tipos : o cogni tivo o psicomotor e o afetivo (conhecimento habilidades profissionais atitudes e valo res) Em geral os docentes se preocupam com o conhecimento que desejam que os estudan tes adquiram As habilidades e atitudes que esperam dos estudantes nem sempre são destacadas de maneira a permitir sua sistematização e avaliação racional Mesmo nos obje tivos cogni tivos fre qüen temen te se destaca o que deverá ser apresentado aos estu dantes em lugar de ser val orizado o que eles deveriam ser capazes de fazer com o que estudam Com a finalidade de organizar essas formulaçõe s um grupo de especialistas em avaliação classificou as me tas cognitivas de apren dizagem em uma Taxonomia dos Objetivos Educacionais Esse sistema te m a vantagem de hierarquizar os objetivos e sua apre sen tação que pode ser clara men te compreendi da e acompanhada Isso também facilita aos professores observar de maneira racional a evolução de se u trabalho (experiências de aprendizagem) bem como a avaliação do progre sso do estu dante que implica na avaliação de se u progresso como educador ; em outras palavras quase sempre esse n ível alcançado é o da transmissão de conhecimento e memorização Uma taxonomia comparável também foi organizada para a área afetiva A utilização e o dom ínio dessa classificação são considerados bem mais difíceis que os da área cog ni tiva Não está ai nda esclarecida a razão da dificuldade mas supõese que reflete na ten dência que se tem de considerar valores e atitudes bons ou maus em vez de se pensar nos n íveis de predisposição de se rea gir aos padrões j ulgados convenientes A organização de atitudes de mane ira consciente para que se desenvolvam os traços considerados desejávei s pode constituir invasão nos valores e atitudes pessoais porém isso não se pode e vitar nos programas formais de ensino Na verdade a aprendizagem dessas atitudes é con stan te e permi te prever a ' conduta futura com mais precisão do que a apren dizagem de um conhecimento ou infomlação a que se dá tan ta impor tância como obje tivo cogrú tivo Se é provado que e xistem atitudes em relação ao paciente ao colega e até à prestação do cuidado de enfermagem e da atenção à saúde não somente é imperativo que os professores façam dessas atit udes objetivos e xpl ícitos mas também que se especifique o n ível de atuação esperado no estudante tal como se faz para os aspectos cogni tivos B A RROS MF RJ Teacher's responsability in the preparation 01' secondary levei people Rev Bras Enf Brasília 38(1 ) : jan/mar R ev Bras Eni B rasília 38( J ) j an /mar
Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisn o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maiso bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.
O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisGASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisGUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará
GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S
Leia maisURBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisMotivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) CAMPUS DE BONITO/MS, CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5) Prof. Ana Cristina Trevelin Motivação 1. Teoria da expectativa
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisPROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES
PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisSeja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas
Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisLiderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional
Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado
Leia maisDATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisLIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER?
LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? AILA MORAIS V. DE CARVALHO ALAN CÁSSIO G. EVERTON BENFICA DOS SANTOS MARAISA DE LIMA BARCELOS SHÁDYA AMÁBILLE RAMOS LOPES FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisHumanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
Leia maisA importância da comunicação em projetos de
A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisOs estágios como ferramenta e exigências da formação do farmacêutico generalista
Os estágios como ferramenta e exigências da formação do farmacêutico generalista Prof.ª Danyelle Cristine Marini Coordenadora da Comissão Assessora de Educação Farmacêutica do CRF-SP Estágio Supervisionado
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisPráticas de Apoio à Gestão
Práticas de Apoio à Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Organizações de Aprendizagem Learning Organization Conceitos Organizações de Aprendizagem
Leia maisProf. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação
Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados
Leia maisPROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE
PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE AMPARO JUNHO/2010 CAPACITAÇÃO DOCENTE INTRODUÇÃO O caráter da busca incessante pelo conhecimento caracteriza
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisFormação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar
Formação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar MARIA HELENA NOVAES* A experiência de dez anos, (1958-1968), num serviço de psicologia de escola pública experimental, do Instituto Nacional
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisGrupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas
Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial
Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar
Leia maisA QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS
A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisO que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?
Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisComo desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos
Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisT e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE
T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia mais