RELAÇÃO ALUNO-ESCOLA EM TEMPOS DE CIBERCULTURA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELAÇÃO ALUNO-ESCOLA EM TEMPOS DE CIBERCULTURA 1"

Transcrição

1 RELAÇÃO ALUNO-ESCOLA EM TEMPOS DE CIBERCULTURA 1 Gislene Rangel Evangelista Universidade Federal de Minas Gerais Introdução Compreender o dinamismo que caracteriza a sociedade contemporânea é o tema de estudos que vem sendo realizados em vários campos científicos. A chamada sociedade pósmoderna é o palco de grandes mudanças que se sucederam a partir do final do XX. São mudanças marcadas principalmente pelas lutas envolvendo as classes minoritárias, como por exemplo o movimento feminista, o surgimento das novas tecnologias digitais e o acesso globalizado ao conhecimento. Diante desse cenário, termos como Facebook 2, Twitter 3, WhatsApp 4 são algumas palavras comuns na atualidade, sobretudo entre os jovens que circulam pela escola. Compreendendo as tecnologias digitais e as redes sociais como artefatos próprios da cultura juvenil, busquei neste artigo investigar como anda a relação aluno-escola em tempos ciberculturais. O termo cibercultura é aqui compreendido como conjuntos de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitude, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço (LÉVI, 1999, p. 17). Assim, foi investigado como ocorre a relação aluno-escola em um campo do ciberespaço que, por sua vez, é definido como meio de comunicação que surge na intercomunicação mundial de computadores (LÉVY, 1999, p.17). O ciberespaço acaba por ser um espaço de circulação dos saberes e de grande fluxo de informação, é também local de produção e não apenas circulação desss saberes. É, sobretudo, um espaço de atuação das juventudes, onde se fazem presentes os 1 Este artigo é o recorte de uma pesquisa mais ampla que investigou o processo de formação da identidade do aluno pós-modernos no ciberespaço-escolar, com o título PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ATUAL: a identidade do aluno pós-moderno no ambiente virtual sob orientação do Prof. Paulo Ricardo Diniz Filho, a quem agradeço publicamente as ricas contribuições e orientações esclarecedoras. 2 Disponível em < 3 Disponível em < 4 Disponível em < 1

2 mais variados grupos de jovens ávidos por outros modos de perceber o mundo (COUTO JÚNIOR, 2012). Desse modo, O problema de pesquisa que norteou as análises deste artigo consiste na seguinte indagação: Como se dá a relação aluno-escola em um espaço não escolar, mais especificamente no ciberespaço? Dessa forma, o argumento desenvolvido é que, apesar de alguns autores descrevem a relação que a escola possui com os jovens como pouco harmoniosa e permeada por tensões e conflitos, o ciberespaço tem se constituído como meio para potencializar essas relações. A metodologia utilizada para produzir as informações aqui analisadas consistiu em uma bricolagem que mesclou a netnografia 5 com elementos da etnografia 6. Assim sendo, foram utilizados os recursos de observação das páginas selecionadas no Facebook e entrevistas, como ferramentas para produção de dados. O método analítico selecionado para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdo. Para essa investigação foram selecionadas quatro escolas 7 da rede estadual de educação de Minas Gerais, situadas na cidade de Belo Horizonte. A seleção das escolas para esta investigação considerou o fato de serem escolas do Ensino Médio em funcionamento na capital mineira e que tenham perfis no Facebook. De acordo com Patrício e Gonçalves (2010), o Facebook é uma rede social digital disponibilizada a todos/as que possuem acesso à internet e que tenham idade mínima de 13 anos. São várias as formas de utilizar o site, algumas bastante conhecidas como: comentar que é quando o/a usuário/a desenvolve alguma narrativa ou comenta o conteúdo publicado por outro/a internauta; curtir que é uma forma de indicar em apenas um clique sua aprovação a determinada publicação; compartilhar, que é uma ferramenta utilizada pelos/as usuários/as para repassar a todos os seus contatos no Facebook alguma foto, vídeo, link, texto publicados por alguém ou produzidos em outro canal. Desde que programado dessa forma, os conteúdos ficam expostos na linha do tempo de cada usuário, que divulga os acontecimentos investigados nesta pesquisa. Na linha do tempo ficam expostas as publicações feitas diretamente pelo/a usuário/a 5 A netnografia é uma metodologia utilizada em pesquisas aplicadas ao universo ciberespacial para a análise da cibercultura (SALES, 2012, p. 116) 6 A mesma autora define a etnografia como uma lógica de investigação, em que o/a pesquisador se apoia em teorias da cultura para orientar e planejar (SALES, 2012), de modo a registrar e observar o que ele/a considerar relevante (GREEN, DINOX; ZAHARLICK, 2005) 7 A fim de preservar a identidade dos sujeitos dessa pesquisa, foram criados nomes fictício para as escolas. 2

3 ou relacionadas a ele/a. A seguir, iniciam-se as análises com a apresentação do Facebook como espaço de relacionamento aluno-escola, seguido por investigação que analisou como ocorre a relação aluno-escola no ciberespaço. Facebook: ciberespaço de relacionamento aluno-escola Esse tópico aborda as formas de relacionamento estabelecidas entre aluno e escola no ciberespaço. Para tanto, faz-se necessário compreender como o Facebook é utilizado por ambos. Entre as maneiras mais comuns de os usuários do Facebook utilizarem a página, três delas se destacam: comentar, curtir, compartilhar. Antes de apresentar e dar tratamento aos dados faz-se necessário categorizar os grupos de usuários presentes nas páginas do Facebook que foram observadas. Como as páginas observadas foram criadas em nome de escolas, três delas possuem vínculo institucional com a entidade de ensino um dos grupos de usuários é intitulado de escola, outro grupo identificado nas postagens é o dos alunos, o terceiro grupo identificado foi o dos ex-alunos. Há, por fim, uma gama de pessoas que interagem na página, promovendo propagandas e participando dos comentários, mas que, por meio das suas narrativas, e em visita a seus perfis, não foi possível identificá-los como pertencentes a um dos grupos acima citados; dessa forma, esses usuários estão inseridos em um grupo chamado usuário diverso. A TAB. 1 quantifica, de maneira agregada, como os usuários movimentaram as páginas criadas no Facebook investigadas nessa pesquisa: TABELA 1 Panorama geral de todas as escolas: Formas de interação mais utilizadas no período de Fev Fev Autor Postagens originais % Curtido por Compartilhado por Aluno % Escola 87 11% Ex Aluno % 30 6 Usuário % 60 3 TOTAL % Fonte: Dados da pesquisa 3

4 A TAB. 1 identifica a participação de cada usuário nas páginas do Facebook. Por meio dela é possível identificar a quantidade de postagens feitas pelos alunos ao longo do período observado. Na coluna identificada como Postagens originais, é apresentada a quantidade de postagens feita pelos alunos. Já nas colunas Curtiu e Compartilhou é possível identificar a repercussão das publicações feitas pelos grupos de usuários, ou seja, quantos curtiram ou compartilharam as postagens publicadas por aquele grupo. Considera-se, inicialmente, o número total de interações registradas no ciberespaçoescolar do Facebook durante os 12 meses investigados na presente pesquisa: somando postagens, compartilhamentos e curtidas, tem-se interações, o que perfaz um total de 136 por mês e 4 diárias. Mesmo na ausência de referências estabelecidas para comparação, é possível perceber a presença constante do aluno no universo cibernético e, principalmente, nos ciberespaços criados pela escola. Percebe-se, na análise da TAB. 1, que apesar de os alunos serem os maiores responsáveis por postagens nas páginas de suas escolas, não são eles que obtêm a maior repercussão, mas sim as escolas. Em média, cada postagem realizada pelas escolas é curtida 5,50 vezes, enquanto que as narrativas realizadas pelos alunos recebem 0,27 curtidas cada, em média. No que se refere aos compartilhamentos, a disparidade é ainda maior: cada postagem feita pela escola é compartilhada 1,88 vezes, enquanto que as postagens feitas por alunos atingem uma média de apenas 0,005 compartilhamentos. Apesar de ser o grupo com o menor número absoluto de postagens, as escolas obtiveram o primeiro lugar em compartilhamentos e curtidas. Fica evidente, assim, a atenção dedicada pelos alunos ao conteúdo que emana de suas respectivas escolas naquele espaço. Tal perspectiva ratifica o pensamento de Green e Bigum (1995), quando os autores abordam a discussão acerca da necessidade de a escola ampliar o seu cenário educacional, passando a considerar também os espaços aos quais se insere a mídia eletrônica como sendo propricio à uma abordagem crítica dos conteúdos alí propostos. Justificando a ideia de um cenário educacional mais amplo, os autores argumentam: Essa ideia é consistente com o recente argumento que assinala a existencia de um importante deslocamento da escola para a mídia eletrônica de massa como o contexto socializador crítico. Essa perspectiva vê a mídia, pois, como entralmente implicada na (re)produção de identidade e formas culturais estudantis (HINKSON, 1991 apud GREEN e BIGUM, 1995, p. 210). 4

5 Analisado nessa perspectiva, o Facebook torna possível a a relação entre os mundos da vida do aluno e da escola. Isso porque a escola tem livre acesso aos assuntos em que seus alunos têm participado, o que abre a possibilidade dessa fomentar assuntos inerentes a construção de significados, fazendo abordagens críticas, levando o aluno a pensar e agir criticamente em outros contextos para além dos da escola. Convém analisar, também, os números relativos às interações no Facebook da escola de forma desagregada, como forma de identificar individualmente a relação aluno-escola nesse processo. A seguir, as interações apresentadas a partir do perfil de cada escola no Facebook. Autor TABELA 2 Formas de interações mais utilizadas por escola no período de Fev Fev E. E. José W. Pereira Filho Postag ens Curt idas Comp artilh ament os Postag ens E. E. Prof. Julieta Morais Curti das Compa rtilham entos Postag ens E. E. Ana Batista E. E. Pierre Bourdieu Curti das Compa rtilham entos Post agen s Curti das Compa rtilha mentos Aluno Escola Ex aluno Usuário diverso TOTAL Fonte: Dados da pesquisa Chama a atenção no panorama apresentado acima, a clara discrepância entre as escolas estudadas: o número total de postagens varia de 291 a 56, uma proporção mais de cinco vezes maior entre as escolas que mais e menos interagiram neste campo do ciberespaço. Em termos porcentuais, tem-se que apenas uma escola contribuiu com 37% do total de postagens, enquanto que a que apresentou menor movimentação teve apenas 7% das postagens. A partir de tais discrepâncias, pode-se perceber que a participação da escola em atividades lagadas ao Facebook não é uma constante, podendo variar desde a presença marcante, até uma posição secundária. 5

6 A exposição dos dados na TAB. 2 também deixa clara a relação entre a escola e o aluno. Em todos os perfís, exceto no perfil da Escola Estadual Prof. Julieta Morais - que não possui vínculo institucional com a escola a participação do aluno ocorre proporcionalmente de acordo com a participação da escola em promover assuntos Facebook. Dessa forma fica claro que quanto mais a escola cria meios de interação neste campo do ciberespaço, mais os alunos participam e se dispõem a responder os tópicos criados por ela. No perfil da Escola Estadual Prof. Julieta Morais, a participação do aluno é 96% maior que a participação do autor da página que leva o nome da escola. Durante entrevista com a vice-diretora dessa instituição, ela informou ter ciência do perfil da escola criado por alunos no Facebook, e informou que vários professores fazem parte da rede como usuários diversos. A vice-diretora disse, ainda, que o baixo volume de postagens com o nome da escola, é devido ao fato de que os alunos, autores da página, foram orientados pela instituição a ter cuidado ao usar o nome da escola Sabemos da existencia da página no Facebook. Mas isso foi algo criado pelos alunos, e eles mesmos cuidam de tudo. A escola não implica com isso não. Até porque, seria inutil, já que quase todo mundo gosta dessas coisas. O que a gente faz é orientar na forma de usar, principalmente quando estiverem usando o nome da escola ou de qualquer outra organização. Os professores que têm uma conta no Facebook ficam atentos e estão por dentro de tudo. (Entrevistado A. Trecho da entrevista, 27 de maio de 2013). Quando questionada se a escola já havia pensado e criar um perfil no Facebook, devido ao grande sucesso entre os alunos, ela respondeu: Não, porque acho que não seria a mesma coisa. Eles já fazem parte daquele Facebook e se a escola criasse um outro seria bobagem. Acho que eles não participariam tanto, porque já tem esse, né?. A gente usa outros canais para interagir com eles nessa linguagem virtual. (Entrevistado A. Trecho da entrevista, 27 de maio de 2013). Segundo a vice-diretora, os canais utilizados para interação no ciberespaço são os blogs, criados pela direção da escola e pelo grêmio estudantil, onde há maior participação da escola em divulgação a informações oficiais da intituição. Em todos os casos analisados, o grupo de alunos publicou mais do que o grupo que representa a escola, entretanto, nos perfís em que há participação mais intensa por parte da escola, há também maior participação do aluno. É como se o aluno aguardasse a manifestação da escola para então se posicionar, conferindo a ela o papel de lider de assimetria 6

7 interacional, ou seja, aquela que exerce poder maior para fomentar assuntos e desenvolver temas (LOPES,2002, p. 43). Em algumas das páginas observadas, sobretudo no perfil da escola estadual Ana Batista, é possível localizar a escola como a grande geradora de temas. Nessa página, 68% de tudo o que foi publicado pela escola levou à participação dos alunos, seja por meio de comentários, curtindo ou compartilhando. O contrário disso ocorre com a escola Pierre Bourdieu, onde houve pouca participação da escola e, consequentemente, do aluno. De toda forma, a dinâmica estímulo-resposta permanece a mesma. Estes resultados oferecem indícios de que a relação que se constrói entre escola e aluno no ambiente institucionalizado também é percebido com muita força no ciberespaço. Tal fato nos remete as constantes tranformações do mundo contemporaneo, que parece estar em interminável formatação, inserindo em sua nova configuração diferentes formas de se relacionar, de viver, de estar e de pertencer a ele (BAUMAN, 2007). A diferença é que o Facebook se mostra mais favorável para que os alunos se manidestem mais livremente, diferente do espaço físico, visto que no ciberespaço as relações são estabelecidas sem um espaço físico delimitado, são desterritorializadas (SALES e PARAÍSO, 2010, p. 227). Assim, para o aluno, o Facebook é um espaço em que ele atua com mais liberdade, onde não predomina a autoridade, comumente, exercida pela escola no espaço físico. Criariase, assim, uma nova maneira de relacionamento entre ambos, propiciando a livre manifestação e construção da identidade do aluno pós-moderno. A presença do jovem aluno no ciberespaço também chama a atenção, pois ela fez emergir novas formas de vivenciar a condição juvenil. De acordo com Soposito (2006), os jovens vivenciam práticas de sociabilidade e culturais gestadas também em espaços não institucionais e a presença dele no Facebook da escola, reforça esse argumento. A seguir, discorremos sobre Navegando pela linha do tempo do Facebook da escola: mas, onde está a escola? A juventude contemporânea está fortemente ligada ao artefatos tecnológico digitais, sobretudo aqueles relacionados a internet. Desse modo, as redes sociais do ciberespaço não podem mais ser ignoradas e se constituem um campo de floração da condição juvenil (SPOSITO, 2005; DAYRELL, 2007). A fim de analisar o envolvimento entre alunos e escola no ciberespaço, o gráfico abaixo apresenta o panorama geral das publicações feitas por ambos 7

8 em três das quatroescolas investigadas. Uma escola ficou de fora dos números presentes no GRAF. 1, pois trata-se de um perfil criado com o nome da escola, mas gerenciado por alunos, logo, dificulta a distinção do que fora publicado pela escola e as publicações feita por alunos. GRÁFICO 1 Levantamento geral da participação de escolas e alunos FONTE: Dados da pesquisa O resultado presente no GRAF. 1 demonstra a participação mais intensa dos alunos em relação a escola, o que os coloca como a geração em íntima conexão com as tecnologias digitais, que transita bem pelo ciberespaço e que faze dele seu espaço de atuação, em suma, a juventude ciborgue (SALES e PARAÍSO, 2010, p. 236). Juventude esta que vive de um lado e do outro da fronteira, entre o espaço físico e o ciberespaço. Garbin (2009) destaca que os jovens teclam ao mesmo tempo em que trocam s, conversam com os pais, navegam em sites, postam fotos, assistem televisão, ouvem música. A autora afirma que o jovem também utiliza com muita facilidade equipamentos um aparelho de som convencional e comenta o que assiste e ouve o que tecla, troca de canais a todo instante em busca de novas imagens, de novos sons, dos mais diferentes lugares e com os mais diferentes personagens, com uma velocidade ímpar, inventando, com isso, novas cenas (GARBIN, 2009, p.33 Dentre as narrativas construídas e publicadas no Facebook, existem duas categorias diferentes: 1) as postagens criadas originalmente pelo usuário; 2) os comentários em resposta a outra publicação. A TAB. 3 abaixo apresenta o panorama geral das publicações feitas nas quatro páginas observadas. 8

9 TABELA 3 Panorama geral de todas as escolas: Publicações originais e respostas à outra publicação no período de Fev Fev Publicação original Resposta à outra publicação Total de postagens Alunos % % % Escola 78 18% 9 2% 87 11% Ex aluno 78 19% % % Usuário diverso % 18 5% % TOTAL 420 X 369 X 789 X FONTE: Dados da pesquisa Percebe-se, inicialmente, um leve predomínio das publicações originais sobre as respostas, o que configura, na média, interações rápidas entre todas as partes envolvidas no Facebook das escolas investigadas. Por outro lado, essa tendência geral tem características opostas quando se considera o conteúdo produzido apenas pelos alunos. As respostas são, basicamente, o dobro das publicações originais, o que comprova a grande disposição dos jovens para relacionarem-se, sobretudo, respondendo a estímulos vindos da escola. Fica evidente, assim, a posição que a escola pode ocupar nesse processo, como propositora de debates a serem desenvolvidos pelos jovens. Esse resultado suscita a necessidade de uma discussão qualitativa, com vistas a se descobrir o que desperta o interesse do aluno no Facebook, e que tipo de publicação faz com que ele participe com 63% das suas respostas. Para tanto, a TAB. 4 apresenta as linhas de interação entre os alunos, escola e demais grupos de usuários durante os meses selecionados para observação. TABELA 4 Total geral de interações respondidas no período de Fev Fev Obteve resposta de: Publicação Original Aluno Escola Ex Aluno Usuário diverso TOTAL Aluno Escola Ex Aluno Usuário diverso TOTAL X FONTE: Dados da pesquisa 9

10 A TAB. 4 acima apresenta como ocorreu a interação entre os participantes em todos os perfis investigados. Por meio da tabela é possível identificar, entre os autores das postagens originais, aquele que recebeu mais respostas, e quem respondeu mais a outras publicações. Inicialmente, destaca-se o fato de que o grupo que mais respondeu a publicações foi o de alunos, enquanto que o grupo que mais recebeu respostas às suas postagens foi o das escolas. Isso indica o desejo constante do jovem para se relacionar com a escola no ciberespaço. No mesmo sentido, fica evidente que a escola tem a atenção dos alunos naquele espaço. Tal fato nos leva a refletir sobre a incompatibilidade entre a escola e o aluno contemporâneo apontado por Sibilia (2012). A autora relata que existe um "desajuste coletivo" entre a escola e aqueles que a frequentam, mas será que podemos considerar que esse desajuste é refletido nas relações que se estabelecem também no ciberespaço? Certamente qualquer afirmação nesse sentido demanda mais aprofundamento no tipo de relação que é estabelecida ali, mas as informações produzidas e selecionadas para esta pesquisa nos ajudam a pensar sobre isso. Considerando todos os participantes da pesquisa, é possível identificar que 50% das respostas dadas por alunos foram referentes a postagens feitas por outros alunos, e 48% são referentes a publicações feitas pela escola. Ou seja, 98% das respostas dadas pelos alunos foram para assuntos divulgados por escola e alunos, os principais partícipes do ambiente escolar. Isso indica a predisposição dos alunos em participarem de assuntos propostos tanto por eles próprios, quanto pela escola. Esse resultado reforça o papel da escola frente ao uso das tecnologias digitais e do ciberespaço, demonstrando a importância da participação da escola nesse emblemático campo de atuação dos sujeitos. Se por um lado a escola vinha perdendo o exercício de uma função que outrora era essencialmente atribuída a ela na formação da identidade (COSTA, 2006, p. 181), no ambiente virtual ela tem a chance de se posicionar como agente no fomento de assuntos que contribuam tanto para a formação da identidade, quanto para o exercício dela. No entanto, os resultados da tabela acima nos mostram que ao contrário disso, a escola está cada vez menos preocupada com os frutos dessa interação. O que evidencia isso são as respostadas dadas pela escola, que estão centradas nas publicações feitas por ela mesma e pelos ex-alunos, com respectivamente 49% e 36%. Neste ponto chegamos ao que se parece um descompasso na relação aluno-escola. Temos de um lado jovens ávidos pela interação e pela utilização dos artefatos digitais e do outro lado uma escola que pouco participa. Esse resultado corrobora os argumentos de Sibilia (2012) e evidencia um desajuste entre os corpos abordado pela autora. 10

11 Isso demonstra, de maneira veemente, que apesar de algumas escolas desempenharem com competência seus papeis de propositoras de debates, todas elas falham no momento de participar dos mesmos, produzindo respostas diretas às demandas dos alunos. Essa lacuna remete a escola às problematizações levantadas por alguns estudiosos citados nessa pesquisa, tais como Pereira (2000), Garbin (2003) e Bretãs (2004), que indicaram em seus estudos a necessidade de a escola considerar mais as relações que se estabelecem no ciberespaço e a participação do aluno nesse espaço, e entender esse espaço como um ambiente passível de possibilidades infindáveis envolvendo o aluno pós-moderno. Esse espaço traz consigo a velocidade e os conflitos característicos das juventudes contemporâneas, que são marcadas pela fluidez e inegável singularidade (SPOSITO, 2005, p. 204) E, ainda, esse espaço apresenta um grande desafio para as escolas que desejarem utilizá-lo como meio eficaz de interação. Sem dúvida alguma, o desafio de utilizar o ciberespaço como lugar passível de manifestação e construção da identidade já está proposto a todas as esferas, inclusive a esfera educacional, e ignora-lo não irá, de maneira alguma, impedir ou diminuir sua pontecialidade. Algumas considerações Os caminhos que se pode chegar ao desenvolver um estudo sobre relacionamento aluno-escola - um tema tanto quanto árido e, ao mesmo tempo, plural, flexível, fragmentado e passível de constantes mudanças e alvo de alguns estudos - são, sem dúvida alguma, incertos e podem apontar para resultados surpreendentes. Como não podia deixar de ser, os resultados dessa pesquisa surpreenderam ao indicarem a existência de um aluno muito mais envolvido com a escola e com as propostas lançadas por elas no ciberespaço. Percebe-se, também, a existência de um aluno inserido nas discussões proposta pela escola no ciberespaço, que interage e se relaciona com ela, que aguarda a manifestação da escola para curtir, comentar e compartilhar. Ele se orgulha da sua identidade de aluno, se orgulha de ter sua escola representada pelas páginas do Facebook. Assim, na visão do aluno, no ciberespaço a escola deixa de ser uma instituição sem muita graça, que está apenas preocupada com o cumprimento do currículo de conteúdos, e passa a ser mais um espaço interessante para se relacionar. O presente estudo também indica que a escola começa a percebe os benefícios que podem ser colhidos da relação entre aluno-escola no ciberespaço. Mas ela ainda possui 11

12 participação pequena comparada ao aluno. A escola criou a página, o aluno se inseriu nesse universo, mas a interação na página da escola ainda é mais dominada pelos alunos. Considerado o jovem como aquele que se relaciona mais intimamente com as tecnologias digitais, tal fato se justifica. Entretanto, fica o indicativo para a escola se apropriar mais conscientemente das possibilidades advindas do ciberespaço. Sem tornar a página do Facebook em uma sala de aula online, a escola pode aproveitar o espaço para tratar assuntos sociais diversos e se relacionar com seus alunos. Referências BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. [tradução de Carlos Alberto Medeiros]. 1 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BRETÃS, Beatriz. Comunicação mediática no processo de ensino/aprendizagem. In. COSTA, José Wilson da; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. Novas linguagens e novas tecnologias: educação e sociabilidade. Petrópolis, RJ: Vozes, p COSTA, Marisa Vorraber. Paisagens escolares no mundo contemporâneo. In: BUJES, M. I. E; SOMMER, L. H. (Org.). Educação e cultura contemporânea: articulações, provocações e transgressões em novas paisagens. Canoas: Ed. ULBRA, COUTO JUNIOR, Dilton Ribeiro. Cibercultura, juventude e alteridade: aprendendoensinando com o outro no Facebook. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, DAYRELL, Juarez. A escola faz as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, v. 28, 2007, p GARBIN, Maria Elisabete. Participação juvenil nas escolas. Conectados por um fio: alguns apontamentos sobre internet, culturas juvenis contemporâneas e escola. In: Juventude e escolarização: os sentidos do Ensino Médio. Salto para o futuro. Ano XIX boletim 18 p Nov, GARBIN, Maria Elisabete. Cultur@s juvenis, identid@des e internet: questões atuais. Revista Brasileira de educação, GREEN, Bill; BIGUM, Chris. Alienígenas na sala de aula. Org. In: Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, P

13 KELLNER, Douglas. Lendo imagens criticamente: em direção a uma pedagogia pósmoderna. Org. In: Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, P LÉVY, Pierre. Introdução: dilúvios. In: LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, p LOPES, Luiz Paulo da Moita. Identidade fragmentada: a discussão discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. Campinas-SP: Mercado das letras, PATRÍCIO, Maria Raquel; GONÇALVES, Vitor. Facebook: rede social educativa? In I Encontro Internacional TIC e Educação. Lisboa: Universidade de Lisboa, Instituto de Educação Disponível em < Último acesso em 08 de Nov. de PEREIRA, E. M. de A. Pós-modernidade: Desafios À universidade. In: FILHO, J. C. dos S. e MORAES, S. E. (Org.). Escola e Universidade na pós-modernidade. 1. ed. São Paulo: Mercado das Letras, SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: Redes em vez de muros?. E.d. Matrizes. São Paulo, Ano 5, n. 2 jan./jun. 2012, p SALES, Shirlei Rezende; PARAÍSO, Marlucy Alves. Escola, Orkut e juventude conectados: falar, exibir, espionar e disciplinar. Campinas. 2010, vol. 21, n. 2, pp Disponível em < último acesso em 10 de Out. de SALES, Shirlei Rezende. Etnografia+netnografia+análise do discurso: articulações metodológicas para pesquisar em educação. In. MEYER, Dagmar E, PARAÍSO, Marlucy (orgs.). Metodologia de pesquisas pós-crítica em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, SPOSITO, Marilia Pontes. Indagações sobre as relações entre juventude e a escola no brasil: institucionalização tradicional e novos significados. Jovens, Revistas de estudios sobre juventude, México, Jan-Jun, SPOSITO, Marilia Pontes. Juventude: Crise, Identidade e escola. In: DAYRELL, Juarez. (organização). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Editora UFMG. Belo Horizonte,

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ

AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ 1 AS REDES SOCIAIS COMO AUXÍLIO NA COMUNICAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO MUNICÍPIO DE ITAPERUNA- RJ Autor(es) e instituição: Prof. Ms. Érica Pereira Neto Prof. Ms. Márcio Cabral da Silva

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil

As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil Samira NOGUEIRA 2 Márcio Carneiro dos SANTOS 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA

Leia mais

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Os bancos nas redes sociais Os bancos, assim como grande parte das empresas, vêm se tornando cada vez mais presentes nas redes sociais,

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

AULA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA 6.2 Conteúdo: Suportes de gêneros contemporâneos / Redes Sociais Habilidades: Distinguir os gêneros de linguagem cibernética e apropriar-se dessas ferramentas de mídias sociais. REVISÃO O Internetês Grafolinguística:

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

MANUAL DE PUBLICAÇÕES E COMUNICAÇÃO

MANUAL DE PUBLICAÇÕES E COMUNICAÇÃO MANUAL DE PUBLICAÇÕES E COMUNICAÇÃO Conselho de Direção do Departamento de Psicanálise gestão 2012-2014 Articuladora: Gisela Haddad Da publicação de livros Com o objetivo de facilitar aos membros do Departamento

Leia mais

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

E.E. PROF. JOSÉ AUGUSTO LOPES BORGES SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ARAÇATUBA

E.E. PROF. JOSÉ AUGUSTO LOPES BORGES SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ARAÇATUBA E.E. PROF. JOSÉ AUGUSTO LOPES BORGES SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ARAÇATUBA PROJETO NÃO CAIA NA REDE PROJETO NÃO CAIA NA REDE Responsáveis: Rosana Jussiani Diretora Gláucia

Leia mais

UFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1

UFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1 UFRN PS 2015.2 Letras Libras/Língua Portuguesa THE 1 QUESTÃO 1 Os classificadores são recursos da Libras representados por configurações de mãos usadas para expressar formas de objetos, pessoas e animais,

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica

Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Aline Akar Daniela Paula Cardoso Sandra Rocha Ribeiro Neste artigo, abordaremos uma realidade que tem ocorrido com frequência nas redes sociais:

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1 Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei Tema 01: ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL Imbricada em relações de poder, a educação dos surdos vem sendo pensada e definida, historicamente, por educadores ouvintes, embora possamos

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 Elisabeth Karoline de Oliveira Medeiros Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba E-mail:karolmedeirossjt@hotmail.com Introdução Rafael

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING

PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING Unidade III PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING A EAD e seu Marketing Prof. Samuel Figueira Visão geral do conteúdo Como o Marketing pode contribuir para o sucesso da Educação a Distância. 1. Reflexão sobre

Leia mais

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5

Leia mais

SONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE

SONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE JOVENS-PONTE QUEM ESTÁ AGINDO PELO SONHO COLETIVO? Fomos em busca de jovens que estivessem de fato agindo e realizando pelo coletivo. Encontramos jovens já t r a n s f o r m a n d o, c o t i d i a n a

Leia mais

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química

Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Abordagem de Licenciandos sobre softwares educacionais de Química Autor(a): Joycyely Marytza 1 INTRODUÇÃO As atuais concepções pedagógicas exigem do professor a inclusão das novas tecnologias para um melhor

Leia mais

AS TIRAS DA MAFALDA: CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NA LINGUAGEM DE QUADRINHOS

AS TIRAS DA MAFALDA: CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NA LINGUAGEM DE QUADRINHOS AS TIRAS DA MAFALDA: CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NA LINGUAGEM DE QUADRINHOS Anderson Iury Nunes BARROS andersoniury@yahoo.com.br Instituto de Estudos Sócio-Ambientais IESA/UFG Bolsista Prolicen Camila Porto

Leia mais

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB

Leia mais

Estudo compara utilização das mídias sociais nos negócios B2B

Estudo compara utilização das mídias sociais nos negócios B2B Estudo compara utilização das mídias sociais nos negócios B2B O segmento das empresas que responderam a pesquisa O cenário das empresas entrevistadas nos dois anos consecutivos foram similares. As companhias

Leia mais

Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1

Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1 Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1 Fernanda Bento ZEN 2 Joaquim Cardeal Junior 3 Fabricia Durieux ZUCCO 4 Venilton REINERT 5 FURB

Leia mais

ANÁLISE DE SITES EDUCACIONAIS PELO PROFESSOR E PELO ALUNO

ANÁLISE DE SITES EDUCACIONAIS PELO PROFESSOR E PELO ALUNO Análise do professor: Parâmetros para avaliação Ao navegar por Web sites é importante observar alguns tópicos para determinar se um site é bom ou não. Navegação, design, conteúdo, velocidade de acesso,

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015.

A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. Isso nos permite afirmar que todas as pessoas nascidas após 1995 são consideradas NATIVAS DIGITAIS, ou seja, quando chegaram ao mundo, a internet já existia.

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

O / 4 FAIXA ETÁRIA SEXO 1.5% 0.2% 6.1% 0.2% 13.5% 25.8% 52.6% 407 entrevistas foram realizadas nos dias 27 e 28 de janeiro de 2010. Feminino.

O / 4 FAIXA ETÁRIA SEXO 1.5% 0.2% 6.1% 0.2% 13.5% 25.8% 52.6% 407 entrevistas foram realizadas nos dias 27 e 28 de janeiro de 2010. Feminino. A TERCEIRA EDIÇÃO DA CAMPUS PARTY BRASIL, REALIZADA EM SÃO PAULO ENTRE OS DIAS 25 E 31 DE JANEIRO DE 2010, REUNIU QUASE 100 MIL PARTICIPANTES PARA DISCUTIR AS TENDÊNCIAS DA INTERNET E DAS MÍDIAS DIGITAIS.

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É o trabalho educativo desenvolvido pelo docente numa modalidade de ensino na qual os sujeitos envolvidos estabelecem uma relação pedagógica em que a comunicação

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais