REVISÃO DO DECRETO-LEI N.º 212/2004 DADOS FINANCEIROS DO SETOR

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1 REVISÃO DO DECRETO-LEI N.º 212/2004 DADOS FINANCEIROS DO SETOR Lisboa, 15 de julho de 2015

2 CUSTOS DE ACREDITAÇÃO EC AE* 1 Ciclo de Acreditação/AE Base 100 Maior Menor Mediana Ciclo de Acreditação (4 anos) * N.º de AE que certificaram em 2014 Fonte: DMEC Um ciclo de acreditação pode custar entre e 7 por AE Para metade das EC, um ciclo de acreditação custa mais de 334 por AE

3 RECEITAS DAS TAXAS/RECEITAS TOTAIS EC V. Tx Cert. Receitas Totais V. Tx/RT Base 100 Maior % 135 Menor % 34 Mediana % 100 Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC e EC O peso da taxa de certificação nos réditos oscila entre os 19% e 76% Para metade das EC, o valor cobrado de taxa de certificação representa mais de 56% das suas receitas

4 RECEITAS DAS TAXAS/VOLUME CERTIFICADO EC V. Tx Cert. Qtd. Cert. (L) V.Tx/L Base 100 Maior , Menor , Mediana , Fonte: EC 2014 e DMEC 2014 Dependendo da região onde certifica, um AE pode pagar em média, entre 0,0149 a 0,1005 de, taxa de certificação/litro de produto certificado Em 5 EC o valor cobrado de taxa de certificação/ litro é inferior a 0,0377

5 PESO DAS TAXAS NO PREÇO DO VINHO NO MERCADO EC V.Tx/L Base 100 P.V.P V.Tx/L/PVP Base 100 Maior 0, ,58 2,00% 214 Menor 0, ,19 0,38% 40 Mediana 0, ,76 0,94% 100 Fonte: Nielsen - dados do mercado nacional 2014 O peso da taxa de certificação por litro de produto certificado introduzido no consumo pode oscilar entre 0,38% e 2% Para 4 EC, esse peso pode representar mais de 50% do valor, índice base 100

6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

7 Ativo 2013 Ativo Não Corrente Ativo Corrente Total do Ativo Maior Menor Mediana Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC Em termo de ativos podemos agrupar as EC em três escalões: 3 EC com ativos superiores a EC com ativos entre e e 2 EC com ativos inferiores a

8 CAPITAL PRÓPRIO 2013 Capital Próprio Maior Menor Mediana Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC No que se refere ao capital próprio (CP), em 2013, a situação era a seguinte: 2 EC com capital próprio superior a EC com capital próprio entre e EC com capital próprio inferior a e 1 EC com capital próprio negativo

9 PASSIVO 2013 Passivo Não Corrente Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC Passivo Corrente Total do Passivo Maior Menor Mediana Relativamente ao passivo: 9 EC apresentavam o passivo entre e EC tinham o passivo inferior a

10 RÉDITOS Réditos % Maior Menor Mediana Vendas e serviços prestados 96,60% 41,56% 74,05% Subsídios à exploração 58,14% 0,21% 21,80% Outros rendimentos e ganhos 47,23% 0,08% 2,65% Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC Vendas e serviços prestados é a rubrica com maior expressão nas demostrações de resultados, que representa para 9 EC mais de 50% dos seus réditos Na rubrica Subsídios à exploração apenas 1 EC não inscreveu valores; numa outra o seu peso representa 58,14% no orçamento Destaca-se também a rubrica Outros rendimentos e ganhos que para 1 EC representa 47,23% dos seus ganhos

11 GASTOS Gastos % Maior Menor Mediana Fornecimento e serviço externo 86,25% 40,93% 56,79% Gastos com o pessoal 54,46% 13,29% 31,88% Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC Fornecimento e serviços externos representam entre 40,93% e 86,25% dos orçamentos das EC Em 5 EC os encargos com Custos com o pessoal correspondem a mais de 31,88% do orçamento anual

12 RÁCIOS

13 RENDIBILIDADE Rendibilidade Maior Menor Mediana Rendibilidade dos capitais próprios = (RL/CP) 21,80% -38,36% 4,11% Rendibilidade do ativo = (Resultado liquido/ativo) Rendibilidade das vendas = (Resultado liquido/vendas) Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC - Indicadores construídos com base na metodológica aplicada pelo Banco de Portugal (Estudos da Central de Balanços) Para 3 EC, o rácio de rendibilidade dos capitais próprios encontra-se negativo; numa outra é impossível de calcular por apresentar capitais próprios negativos Para 3 EC, a rendibilidade dos ativos não gera retorno financeiro A rendibilidade das vendas é negativa para 3 EC 19,37% -5,60% 1,25% 36,62% -8,20% 4,11%

14 ESTRUTURA FINANCEIRA Estrutura Financeira Maior Menor Mediana Autonomia financeira = (CP/Ativo) 88,86% -133,60% 46,57% Solvabilidade = (Capital próprio/passivo) 797,62% -57,19% 87,14% Endividamento = (Passivo/CP e Passivo) 233,60% 9,46% 30,59% Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC - Indicadores construídos com base na metodológica aplicada pelo Banco de Portugal (Estudos da Central de Balanços) Os rácios de autonomia financeira apresentam-se em 10 EC com valores que variam entre 1% e 89%, sendo negativo em 1 EC Apenas 1 EC não apresenta o rácio de solvabilidade positivo O rácio de endividamento de 5 EC demonstra que o seu capital próprio é reduzido

15 LIQUIDEZ Liquidez Maior Menor Mediana Liquidez geral = (Ativo corrente/passivo corrente) 6,57 0,40 2,35 Liquidez reduzida = (Ativo corrente - Inventários e ativos biológicos 6,49 0,37 2,28 consumíveis/passivo corrente) Liquidez imediata = (Caixa e Depósitos bancários/passivo corrente) 4,52 0,12 0,67 Fonte: Relatório & Contas de 2013 das EC - Indicadores construídos com base na metodológica aplicada pelo Banco de Portugal (Estudos da Central de Balanços) Constata-se ainda que 7 EC indiciam ter uma Liquidez imediata abaixo do valor padrão (1 1,5) para solver os seus compromissos de curto prazo

16 SÚMULA EC com dimensões financeiras e volume de negócio díspares, enquadráveis em três categorias: Grandes Médias e < Pequenas < O valor da taxa de certificação representa para 4 EC menos de 50% das suas receitas Um ciclo de acreditação (4 anos) pode custar entre e 7 por AE O custo da Taxa Certificação/litro de produto certificado pode variar entre 0,0149 e 0,1005 Num litro de produto certificado introduzido no consumo (P.V.P), o peso da taxa de certificação pode variar entre 0,38% e os 2%

17 SÚMULA Todas as EC demonstram possuir um conjunto de bens, direitos e obrigações Constata-se existir 1 EC com capital próprio negativo; Os Réditos são provenientes essencialmente da rubrica vendas e prestações de serviços Quanto aos gastos, as rubricas de fornecimento e serviço externo e gastos com pessoal consomem grande parte do orçamento das EC No geral, os indicadores económico-financeiros revelam que a estrutura financeira se afigura sólida, em que a mediana da autonomia financeira se situa nos 46,57, a solvabilidade nos 87,14% e o rácio de endividamento nos 30,59% Nos rácios de liquidez relativos ao médio e longo prazo, a mediana evidencia os seguintes valores: 2,35 liquidez geral, 2,28 liquidez reduzida e na liquidez imediata 0,67, valor que é inferior ao esperado para este rácio (1 e 1,5)

Notas: - Os dados apresentados nos quadros, referem-se às funções Maior, Menor e Mediana, podem corresponder a diferentes EC;

Notas: - Os dados apresentados nos quadros, referem-se às funções Maior, Menor e Mediana, podem corresponder a diferentes EC; ENQUADRAMENTO DO TEMA: DADOS FINANCEIROS DAS CVR INDICADORES DE EXECUÇÃO Notas: - Os dados apresentados nos quadros, referem-se às funções Maior, Menor e Mediana, podem corresponder a diferentes EC; -

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