DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia
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1 AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ESÔFAGO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos
2 DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ESOFÁGICA SINAIS CLÍNICOS Regurgitação Disfagia, dificuldade de preensão Ptialismo Tosse, estertores Dispnéia Febre Alteração de apetite Perda de peso, pelagem ruim
3 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia
4 Técnica cirúrgica no esôfago CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS Correção de desequilíbrios hidro-eletrolíticos e ácido-básicos Antibioticoprofilaxia ampicilina, cefalosporinas Nutrição de suporte Tratamento da esofagite e pneumonia aspirativa
5 Técnica cirúrgica no esôfago TÉCNICAS Esofagotomia Esofagectomia parcial Reconstrução Flaps musculares Membranas biológicas
6 Técnica cirúrgica no esôfago ESOFAGOTOMIA Incisão longitudinal Sutura em dupla camada Fio inabsorvível (nylon, polipropileno) ou absorvível sintético monofilamentado (PDS, poliglecaprone), calibre a camada PSS, nós atados na luz do esôfago 2 a camada PSS
7 Técnica cirúrgica no esôfago ESOFAGOTOMIA
8 Técnica cirúrgica no esôfago ESOFAGOTOMIA
9 Técnica cirúrgica no esôfago ESOFAGECTOMIA Incisão circular Sutura em dupla camada, pontos afastados 2 a 3 mm da borda Fio inabsorvível (nylon, polipropileno) ou absorvível sintético monofilamentado (PDS, poliglecaprone), calibre a camada PSS, nós atados na luz do esôfago 2 a camada PSS Miotomia circunferencial
10 Técnica cirúrgica no esôfago ESOFAGECTOMIA
11 Técnica cirúrgica no esôfago ESOFAGECTOMIA
12 Técnica cirúrgica no esôfago ESOFAGECTOMIA
13 Técnica cirúrgica no esôfago PÓS OPERATÓRIO Procedimentos simples (esofagotomia) Jejum 48 a 72 h Líquidos 48 h Alimento pastoso 5 o dia Sólidos após o 7 o dia
14 Técnica cirúrgica no esôfago PÓS OPERATÓRIO Procedimentos que envolvam anastomose, enxerto ou houver dúvida quanto à integridade do local cirúrgico Jejum 7 dias Líquidos e alimento pastoso
15 Técnica cirúrgica no esôfago COMPLICAÇÕES Dificuldade de cicatrização Ausência de serosa Movimentação constante Vascularização segmentar
16 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA Parcial ou completa, aguda ou crônica Sinais clínicos Regurgitação Caquexia, má nutrição Dilatação esofágica cranial à obstrução Pneumonia aspirativa
17 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO INTRALUMINAL CORPO ESTRANHO Ossos, objetos de metal, brinquedos, etc Locais mais freqüentes: entrada do tórax, base do coração, região epifrênica (diafragma) Obstrução parcial dilatação, isquemia, necrose, perfuração, alteração no peristaltismo
18 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO INTRALUMINAL CORPO ESTRANHO Tratamento: endoscopia, esofagotomia, gastrotomia Tratar esofagite (inibidores H2 e da bomba) Reguladores da motilidade Antibióticos
19 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO MURAL E EXTRALUMINAL ESTREITAMENTO (ESTENOSE) CICATRICIAL Corpo estranho, esofagite, cirurgia, substâncias cáusticas Pode causar dilatação Tratamento cirúrgico: ressecção e anastomose Tratamento conservativo: dilatação com balão
20 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA ESTREITAMENTO (ESTENOSE) CICATRICIAL
21 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO MURAL E EXTRALUMINAL ANOMALIAS DE ANEL VASCULAR Etiologia Anomalia mais comum (95%) persistência do 4 o arco aórtico direito Raças predispostas Pastor Alemão, Setter Irlandês
22 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO MURAL E EXTRALUMINAL ANOMALIAS DE ANEL VASCULAR
23 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO MURAL E EXTRALUMINAL ANOMALIAS DE ANEL VASCULAR Complicações Dilatação proximal Perda da motilidade do esôfago dilatado megaesôfago regional Esofagite ulcerativa contato com a ingesta fermentada ou refluxo gástrico Caquexia Pneumonia aspirativa
24 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO MURAL E EXTRALUMINAL ANOMALIAS DE ANEL VASCULAR Sinais clínicos Regurgitação pós-prandial (início logo após o desmame) Emagrecimento progressivo Vômitos, anorexia Tosse, febre, secreção nasal purulenta Diagnóstico radiografia contrastada
25 OBSTRUÇÃO ESOFÁGICA OBSTRUÇÃO MURAL E EXTRALUMINAL ANOMALIAS DE ANEL VASCULAR Tratamento cirúrgico Toracotomia com secção do anel vascular Esofagoplastia (Heineke-Mikulicz) Plicatura da porção dilatada Prognóstico: reservado
26 NEOPLASIAS ESOFÁGICAS Tipos mais comuns sarcomas, carcinoma epidermóide, leiomiomas Sarcoma associado a granulomas por Spirocerca lupi Tumores regionais da tireóide, timo, base do coração e pulmões Sinais clínicos progressivos, animais de meia idade Diagnóstico - radiografia, endoscopia Tratamento ressecção do tumor, esofagectomia parcial
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