RECONSTRUÇÃO DE FARINGE E ESÔFAGO COM TUBO ISOPERISTÁLTICO DA CURVATURA GÁSTRICA MAIOR APÓS FARINGOLARINGOESOFAGECTOMIA CERVICAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECONSTRUÇÃO DE FARINGE E ESÔFAGO COM TUBO ISOPERISTÁLTICO DA CURVATURA GÁSTRICA MAIOR APÓS FARINGOLARINGOESOFAGECTOMIA CERVICAL"

Transcrição

1 Artig Original RECONSTRUÇÃO DE FARINGE E ESÔFAGO COM TUBO ISOPERISTÁLTICO DA CURVATURA GÁSTRICA MAIOR APÓS FARINGOLARINGOESOFAGECTOMIA CERVICAL PHARYNGEAL AND ESOPHAGEAL RECONSTRUCTION WITH ISOPERISTALTIC GASTRIC TUBE OF GREAT CURVATURE AFTER CERVICAL PHARYNGOLARYNGOESOPHAGECTOMY 1 JOSÉ FRANCISCO DE SALLES CHAGAS 2 JOSÉ LUIS BRAGA DE AQUINO 3 MARIA BEATRIZ NOGUEIRA PASCOAL 4 ONIVALDO CERVANTES RESUMO Intrduçã: O carcinma espincelular (CEC) da hipfaringe é uma dença devastadra que cntinua tend um prgnóstic pbre, prtant, as técnicas cirúrgicas devem prpiciar um restabeleciment rápid da deglutiçã, para prprcinar alguma qualidade de vida. Objetiv: Avaliar a viabilidade da recnstruçã faringesfágica cm tub gástric isperistáltic de grande curvatura e suas cmplicações n tratament cirúrgic d CEC avançad da hipfaringe. Casuística e Métd: Fram estudads 16 pacientes cm CEC de hipfaringe, epiglte e recidiva lcal na faringe, em estádi clínic IV e tratads cm faringlaringesfagectmia cervical cm u sem esvaziament cervical radical, n Serviç de Cirurgia de Cabeça e Pescç d Hspital e Maternidade Cels Pierr da Pntifícia Universidade Católica de Campinas, n períd de janeir de 1997 a març de A cntinuidade d trânsit digestiv fi feita cm tub isperistáltic da curvatura gástrica mair através da via retresternal. Resultads: Nã huve tractmia e nenhuma anastmse 1. Dutr em Medicina pel Curs de Pós-Graduaçã em Otrrinlaringlgia e Cirurgia de Cabeça e Pescç da Universidade Federal de Sã Paul Escla Paulista de Medicina. 2. Dutr em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas 3. Mestre pel Curs de Pós Graduaçã em Ciências da Saúde d Hspital Helióplis 4. Prfessr Livre Dcente da Disciplina de Otrrinlaringlgia da Universidade Federal de Sã Paul Escla Paulista de Medicina Instituiçã: Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Pntifícia Universidade Católica de Campinas e Serviç de Cirurgia de Cabeça e Pescç e Serviç de Cirurgia Trácica d Hspital e Maternidade Cels Pierr da Pntifícia Universidade Católica de Campinas. Crrespndência: Jsé Francisc de Salles Chagas, av. Heitr Pentead, Campinas, SP. jsefcchagas@terra.cm.br Recebid em: 03/03/2006; aceit para publicaçã em: 21/03/ fi realizada sb tensã, mesm sem manbras de liberaçã d duden. A média de temp cirúrgic fi de 5 hras e 30 minuts e huve apenas uma equipe cirúrgica. Cnclusões: A técnica mstru-se nclgicamente adequada, pr nã ser necessária a preservaçã d esôfag trácic para a recnstruçã; a anastmse cm a base da língua fi feita sem tensã; a tractmia e a dissecçã intratrácica fram desnecessárias; a mrtalidade fi aceitável; e as cmplicações fram de fácil resluçã. As cmplicações cirúrgicas mais freqüentes fram as fístulas salivares e as deiscências parciais da anastmse. Apenas um óbit fi relacinad à cirurgia. Descritres: faringe; esôfag; recnstruçã; transpsiçã gástrica. ABSTRACT Intrductin: Hyppharyngeal squamus cell carcinma (SCC) is a devastating disease that still presents pr prgnsis. Therefre, the surgical techniques shuld take int cnsideratin a fast re-establishment t swallwing in rder t prvide a better life quality. Objective: T evaluate pharyngeal and esphageal recnstructin with isperistaltic gastric tube f great curvature after the cervical pharynglaryngesphagectmy. Patients and methds: We studied 16 patients with SCC f the hyppharynx, epiglttis and lcal recurrence in the pharynx, in clinical stage IV. They underwent pharynglaryngectmy and cervical esphagectmy with r withut neck dissectin, in the Service f Head and Neck Surgery f Hspital e Maternidade Cels Pierr, Universidade Católica de Campinas, in the perid frm January, 1997 t Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescç, v. 35, nº 2, p , abril / mai / junh 2006

2 March, The cntinuity f the digestive tract was prvided with isperistaltic gastric tube f the great curvature. The cervical area was reached thrugh the retrsternal via. Results: There was n thractmy apprach. The anastmsis was nt accmplished under tensin, even withut maneuvers f dudenal liberatin. The average f surgical time was 5 hurs and 30 minutes and there was nly ne surgical team. Cnclusins: The mst frequent surgical cmplicatin was salivary fístulas and anastmsis partial dehiscences. Only ne pstperative dead was related t the surgery. Since the preservatin f the thracic esphagus fr the recnstructin was nt necessary, the technique was shwn nclgically adequated. The anastmsis with the base f the tngue was perfrmed withut tensin, and the thractmy was unnecessary. The prcedure is relatively simple and the mrtality was acceptable. The cmplicatins were easily slved and the recnstructin was fast. Key wrds: pharynx; esphagus; recnstructin; gastric transpsitin. INTRODUÇÃO O carcinma espincelular (CEC) da hipfaringe é uma dença devastadra, que cntinua tend um prgnóstic pbre, além de apresentar dificuldade n seu manusei cirúrgic, quand se faz necessária recnstruçã d trânsit 1 digestiv. Várias tentativas de recnstruçã da faringe têmse mstrad mais prmissras, cm uma série de métds que envlvem a transpsiçã de víscera abdminal, se 2 cmparadas cm s métds descrits pr Wkey (1942), Bakamjian (1965), Ariyan (1980) e Baek (1980). Em 1905, 6 Beck e Carrel relataram a cncepçã de tub cm a curvatura gástrica mair, ainda cm trabalh experimental em cães. O estômag fi utilizad em sua ttalidade para recnstruçã d 7 8 trânsit digestiv pr Shefts & Fischer, em 1949 eong & Lee, em Jejun e cóln direit u esquerd fram utrs 9 métds utilizads cm mesm bjetiv. A interpsiçã gástrica é um bm métd para recnstruçã da hipfaringe, pis apresenta incidência baixa de fístulas e estenses e permite grandes margens de ressecçã. N entant, é necessária cirurgia abdminal de grande prte e dissecçã d mediastin psterir, para a transpsiçã d estômag para a regiã cervical. A cnfecçã de tub cm a curvatura gástrica mair parece apresentar facilidade em sua cnfecçã e em sua transpsiçã à regiã cervical pr via retresternal, evitand-se manusei d mediastin, manbras para mbilizaçã d órgã em sua ttalidade e utrs incnvenientes da transpsiçã gástrica. Nss bjetiv é avaliar a viabilidade da recnstruçã faringesfágica cm tub gástric isperistáltic de grande curvatura e suas cmplicações n tratament cirúrgic d CEC avançads da hipfaringe, já que esse tip de recnstruçã apresenta mair facilidade de cnfecçã em relaçã a utrs métds recnstrutivs e nã ser referida para esses tumres. CASUÍSTICA E MÉTODO Este trabalh fi aprvad pela Cmissã de Ética em Pesquisa Médica da Pntifícia Universidade Católica de Campinas. Fram avaliads 16 pacientes submetids à faringlaringesfagectmia cervical, cm u sem esvaziament cervical radical, pr CEC da hipfaringe, epiglte u recidiva lcal na faringe e recnstruçã d trânsit digestiv pr mei de tub isperistáltic da curvatura gástrica mair, n períd de janeir de 1997 a març de 1999, n Serviç de Cirurgia de Cabeça e Pescç d Hspital e Maternidade Cels Pierr, da Pntifícia Universidade Católica de Campinas, Sã Paul. Tds s pacientes eram d gêner masculin, cm idades que variavam de 39 a 71 ans, cm média de 54 ans (desvi padrã de 10,072; mediana de 53; e mda de 51 ans). A lcalizaçã primária das lesões encntra-se na tabela 1. Em relaçã a estadiament da lesã primária, tds s pacientes eram T 4, send que dis pacientes apresentavam trataments cirúrgics prévis, um deles fi submetid à raditerapia e um utr sfreu recnstruçã cm tub gástric isperistáltic pr falha d métd recnstrutiv utilizad anterirmente (retalh mifascial d múscul peitral mair). A disseminaçã linfndal cervical encntra-se na tabela 2. Nenhum ds pacientes apresentava metástase à distância n mment d prcediment cirúrgic. O estadiament ds pacientes seguiu as nrmas da Uniã Internacinal de Cmbate a Câncer (UICC 1997). Tabela 1 Distribuiçã numérica e percentual ds pacientes em relaçã à lesã primária. Tabela 2 Distribuiçã numérica e percentual ds pacientes em relaçã à disseminaçã linfndal Em relaçã a estad nutricinal, s pacientes fram classificads cm eutrófics em nve cass (56,3%), desnutrids grau I em quatr cass (25%) e, em três cass, desnutrids grau II (18,7%). O seguiment mínim ds pacientes fi de quatr meses e máxim, de 38 meses. Fi realizada faringlaringesfagectmia cervical e esvaziament cervical radical bilateral em dez cass, faringlaringesfagectmia cervical e esvaziament 103

3 cervical radical unilateral em três cass, glssectmia ttal cm faringectmia ttal e esfagectmia cervical e rtaçã de retalh micutâne de múscul peitral mair em um paciente, faringectmia ttal e esfagectmia cervical em um paciente e rtaçã de tub isperistáltic da curvatura gástrica mair em um paciente (tabela 3). A recnstruçã cm tub gástric fi realizada n mesm at peratóri a da ressecçã em 12 cass, send restante recnstruíd em um segund at cirúrgic. O menr temp cirúrgic gast fi de 2 hras e 30 minuts e mair fi de 8 hras, que crreu em apenas um paciente, send que a média fi de 5 hras e trinta minuts. Tabela 3 - Distribuiçã numérica das cirurgias realizadas Quand tub da curvatura gástrica mair isperistáltic fi utilizad primariamente para a recnstruçã d trânsit alimentar, a técnica cirúrgica seguiu s seguintes passs: a) esvaziament cervical; b) ressecçã da lesã primária e; c) lapartmia, cnfecçã d tub gástric e anastmse. A cnfecçã d tub gástric era iniciada após a ressecçã da peça cirúrgica, trca d material cirúrgic e nva paramentaçã pr parte da equipe cirúrgica, de acrd cm a seguinte padrnizaçã: lapartmia mediana xifumbelical; inventári da cavidade abdminal e fixaçã de cmpressas; abertura d ligament gastr-cólic a mais u mens 5 cm da curvatura gástrica mair para preservaçã da artéria gastr-mental direita, desde 10 cm d pilr até próxim d fund gástric, quand a esse nível ligam-se s rams da artéria gastr-mental esquerda e s vass curts gástrics, liberand-se fund gástric (figura 1); clcaçã d aparelh de sutura mecânica linear-crtante TLC 75 a mais u mens 7 cm da cárdia e em angulaçã de 90 graus em relaçã à parede da curvatura gástrica mair cm realizaçã de dispar d aparelh, cnseqüente secçã e sutura de 5 cm de extensã n fund gástric; clcaçã de utr aparelh de sutura mecânica linear-crtante TLC 75, agra em psiçã paralela à curvatura gástrica mair, cnfeccinand-se, assim, um tub de mais u mens 2 a 3 cm de largura; ressecçã d apêndice xifóide e dissecçã rmba d espaç retresternal até ultrapassar manúbri esternal, alcançand-se, dessa maneira, a regiã cervical (figura 2); passagem de snda retal pel espaç retresternal e fixaçã d tub gástric a essa snda cm fi inabsrvível para transpsiçã d tub gástric até a regiã cervical; nesse mment, cuidad era para que nã huvesse rtaçã d tub, cm cnseqüente prejuíz de sua vascularizaçã (figura 3); iníci da anastmse entre tub gástric isperistáltic e a cntinuidade d trat digestiv, após verificaçã da clraçã e cndições de perfusã d tub gástric; primeiramente, fazia-se um plan sermuscular entre a parede psterir d tub gástric e a musculatura pré-vertebral para fixaçã e alívi na traçã d tub pel seu pes; realizava-se a um segund plan ttal entre a parede psterir d tub gástric e a parede psterir da hipfaringe e, a seguir, intrduzia-se snda nasgástrica númer 16; sutura em plan ttal entre a parede anterir d tub gástric e a base da língua u cm s retalhs usads, para refazer trat digestiv; sutura, em segund plan, entre a musculatura da base da língua e a camada sermuscular d tub gástric; tdas essas suturas fram realizadas em pnts separads cm fi multifilamentar de ácid pliglicólic 3-0; drenagem uni u bilateral da regiã cervical cm drens de aspiraçã a vácu em sistema fechad; fechament da regiã cervical em plans separads; a cavidade abdminal passava pr inventári minucis e, após cntagem das cmpressas utilizadas, revisã da hemstasia e drenagem, quand necessária, iniciava-se seu fechament cm cuidad de evitar estrangulament d tub gástric em sua passagem na regiã retresternal; fechament da parede abdminal em plans separads; tub gástric btid tinha cerca de 3 cm de diâmetr; nã huve necessidade de manbras de liberaçã d duden (manbra de Kcher) em nenhum ds pacientes. O tub gástric fi anastmsad na base da língua e faringe em 14 cass e em retalhs de múscul peitral mair, utilizads para refazer salh da cavidade ral, em utrs dis cass, send um deles um retalh micutâne e utr um retalh mifascial. Após a anastmse, a regiã cervical fi drenada cm dren a vácu em 15 cass e cm dren laminar em um ds pacientes. Em tds s cass, a anastmse para refazer a cntinuidade d trânsit digestiv pôde ser realizada sem tensã (figura 4). Em quatr pacientes, fram realizads prcediments cmplementares, que cnsistiram na rtaçã de retalh micutâne de múscul peitral mair, em três cass e de retalh de vizinhança, em um cas. Fi necessári realizar esplenectmia em seis pacientes pr lesã esplênica acidental n intra-peratóri. Executu-se jejunstmia em quatr cass, prém, esse prcediment fi abandnad após perda da snda, crrend septicemia de rigem abdminal e óbit n vigésim dia de pós-peratóri, em um paciente. N pós-peratóri imediat, era slicitada radigrafia simples de tórax n leit para a verificaçã da expansibilidade pulmnar pel risc da crrência de pneumtórax, fat este crrid em dis cass, send que um nã necessitu de drenagem (20% de extensã) e, n utr, fi realizada drenagem trácica, sb anestesia lcal, n segund dia de pós-peratóri. Entre 7 e 10 dias de pósperatóri, paciente era submetid a um deglutgrama, se nã huvesse sinais de fístula salivar (figura 5). 104

4 Figura 2 Dissecçã rmba d espaç retresternal, após ressecçã d manúbri esternal. Figura 3 Fixaçã d tub gástric em uma snda retal e passagem através d espaç retresternal em d ireçã cervical. RESULTADOS O temp de internaçã desses pacientes variu de 5 a 20 dias, cm média de it dias. A cmplicaçã cirúrgica mais freqüente fi a fístula salivar, crrida em sete ds 16 pacientes (43,8%). Em apenas um cas huve a necessidade de fechament cirúrgic da fístula, que fi realizad sb anestesia lcal. A deiscência parcial fi a segunda cmplicaçã mais freqüente, presente em quatr pacientes (25%). Huve apenas um cas de estense e necrse parcial d tub (6,25%). A estense crreu pr vlta d 40 dia de pós-peratóri e necessitu de intervençã cirúrgica para a resluçã d quadr e liberaçã da fibrse existente. A infecçã da área perada crreu em três pacientes (18,8%); em um deles, secundária à fístula na regiã cervical e, em utr, à deiscência da jejunstmia, levand a septicemia cm psterir óbit n 20 dia de pósperatóri. Um utr paciente apresentu infecçã lcal (regiã cervical), tratada clinicamente cm sucess. As cmplicações clínicas crreram em seis pacientes (37,5%) e estã demnstradas na tabela 4, send a mais freqüente a brncpneumnia, em quatr cass (25%). Ocrreu um acidente vascular cerebral em um paciente (6,3%), que levu a óbit n 62 dia de pós-peratóri. Assim, ds 16 pacientes, dis evluíram a óbit n períd pós-peratóri até 3 mês. Dis pacientes apresentaram apenas cmplicações clínicas, nve apenas cirúrgicas e quatr pacientes tiveram s dis tips de cmplicações. Em relaçã à reabilitaçã para alimentaçã via ral, quatr pacientes nã fram reabilitads, send um deles devid a óbit n 20 dia de pós-peratóri e três deles pr fístula, cm psterir recidiva tumral lcal. Tabela 4 Distribuiçã numérica e percentual das cmplicações cirúrgicas e clínicas. 105

5 DISCUSSÃO O manusei das lesões malignas avançadas da hipfaringe ainda se mantém cntrvers, prque apresentam prgnóstic pbre e já se apresentam 10 inicialmente em fases avançadas. Apesar de, em muits centrs, a cirurgia ser tratament de esclha, smente 25% desses pacientes sbrevivem mais de 2 ans, muits deles cm dença recidivada u cm alguma cmplicaçã d 11 tratament cirúrgic. Assim, as medidas recnstrutivas devem ser mens cmplexas pssível, frnecend qualidade de vida, a mens razável e levand a prcediment recnstrutiv que fereça baixa mrtalidade e mrbidade e que permita a menr taxa de hspitalizaçã, cm menr interval para retrn à alimentaçã ral e que limite a 12,13 extensã da ressecçã nclógica. Os métds recnstrutivs d trânsit digestiv passaram pr fases de preferência até a ppularizaçã e padrnizaçã d us de vísceras abdminais cm métd mais vantajs. As técnicas cirúrgicas baseadas na ressecçã radical da faringe e laringe e recnstruçã d esôfag cm retalhs cutânes cervicais apresentavam a necessidade de váris prcediments cirúrgics, que era sua desvantagem principal, além de apresentarem altas taxas de estense, restriçã da recnstruçã em cerca de 10 a 12 cm e muits dias de hspitalizaçã, crrend alguns cass 2,14 de recidiva tumral lcal antes d términ da recnstruçã. Os retalhs livres, apesar de apresentarem recnstruçã satisfatória n que diz respeit à funçã e às taxas de cmplicações, necessitam de anastmse vascular micrcirúrgica, que representa uma grande barreira para sua utilizaçã em nss mei, devid à necessidade de equipe cirúrgica altamente especializada e temp cirúrgic muit mais lng d que das utras técnicas, além d risc de fístula na regiã d mediastin devid à presença de 5 anastmse dentr d tórax. A utilizaçã d estômag para a recnstruçã d trânsit digestiv apresenta as vantagens de serem frrads cm mucsa; pderem ser cnfeccinads tubs cm extensões cnsideráveis, atingind inclusive a nasfaringe; supriment sangüíne excelente; e, n estômag d hmem, s vass sangüínes situam-se na parede d órgã, trnand desnecessária a transferência de mesentéri para manter a vascularizaçã íntegra. O estômag é muit elástic e seu 13,15,16 pder de cicatrizaçã é muit bm. 17 Após trabalh de Swensn & Magruder (1944), s tubs gástrics passaram a ser denminads de acrd cm sentid d peristaltism d estômag: tub gástric anisperistáltic (TGA) e tub gástric isperistáltic (TGI). Na cnstruçã d TGA, sempre é realizada esplenectmia, que tem cm bjetiv permitir mair mbilizaçã e ampliar sua irrigaçã. N TGI, a esplenectmia nã é realizada rtineiramente. N TGA, a mucsa antral, cnstantemente estimulada pela passagem de aliment u secreçã alcalina, seria desvantajsa e respnsável pel ptencial ulcergênic da peraçã. A transpsiçã gástrica para recnstruçã d trânsit digestiv, após faringlaringectmia ppularizu-se 22 depis que Orringer & Slan (1978) difundiram a técnica de 7 esfagectmia sem tractmia, apesar de Ong & Lee terem descrit este métd, em Apresenta cm vantagens fat de ter estômag cm substitut esfágic, n que diz respeit a sua ótima vascularizaçã; realizaçã em um únic estági; e necessitar apenas de uma anastmse, diminuind a pssibilidade de estense e/u fístula; além de nã 23 apresentar cmplicações referentes às esfagectmias. Cm desvantagens, apresenta necessidade de equipe experiente em cirurgia gástrica, temp cirúrgic extens e necessidade de pós-peratóri desses pacientes em unidade de terapia intensiva, devid a manusei d mediastin psterir, cm riscs de penumtórax uni u bilateral, 24,25 pneummediastin e hemrragia mediastinal. Devid as incvenientes da transpsiçã gástrica e à experiência adquirida pel Serviç de Cirurgia Trácica de nss hspital, cm 35 cass de by pass esfágic cm tub isperistáltic de curvatura gástrica mair isperistáltic para câncer inperável d esôfag, reslvems recnstruir t r â n s i t d i g e s t i v c m e s t e m é t d a p ó s faringlaringesfagectmia cervical. A via de acess esclhida à regiã cervical fi a retresternal, mesm cntrariand a afirmativa de que t r a q u e s t m a p e r m a n e n t e, q u e r e s u l t a a p ó s faringlaringectmia n tratament d câncer da hipfaringe e de alguns cass de esôfag cervical, impede us da via retresternal para a passagem de um substitut esfágic. A via retresternal é mais lnga d que a mediastinal psterir, prém, s mtivs para sua seleçã fram a facilidade de dissecçã da regiã retresternal, permitind atingir a regiã da anastmse faringgástrica cm rapidez, sem dificuldade e sem mrbidade cirúrgica, além de nã ter extensã muit 26,27 mair d que acess pel mediastin psterir. Nã huve dificuldade na dissecçã rmba da regiã retresternal nem da passagem d tub gástric pr essa via. A única manbra cirúrgica utilizada para esse fim fi a ressecçã d prcess xifóide d estern, que nã apresentu nenhum efeit deletéri. Em nsss cass, fi desnecessária a realizaçã da tractmia, pis nã se realizu esfagectmia ttal e, dessa maneira, evitu-se mrbidade mair. Segund alguns autres, a manutençã de segment d esôfag pde levar a perig teóric de desenvlviment de carcinma em um órgã sujeit, pr muit temp, a fatres cancerígens, cm álcl, irritaçã crônica pr esfagite etc. N entant, apresenta enrmes vantagens n que se refere à mrbimrtalidade d at cirúrgic, pis a ausência de dissecçã às cegas d esôfag trácic diminui a pssibilidade de crrência de cmplicações relativas à esfagectmia. N que se refere à pssibilidade de surgiment de segund carcinma sincrônic u metacrônic n esôfag trácic u abdminal restantes, a incidência desse event relatada na literatura varia de 8% a 17%. Se separar-se pr lcalizaçã, verifica-se que a incidência de segunda lesã primária n esôfag situa-se entre 2% a 4%, além d que a avaliaçã cm endscpia digestiva pré- 28 peratória é bastante precisa. Harrisn, em 1970, demnstru a inexistência de segunda lesã esfagiana e de lesões pr disseminaçã submucsa em 20 peças cirúrgicas de esfagectmia ttal estudadas cm secçã de td 29,30 órgã. Além desses fatres, a margem de ressecçã esfágica ideal ainda se mantém cntrvertida e, segund 31 Kirschner (1975), uma extensã de 5 cm é nclgicamente suficiente, prque nã é usual a disseminaçã inferir ds carcinmas de hipfaringe para esôfag. Prtant, acreditams que a ressecçã ttal d esôfag nã está justificada cm um prcediment prfilátic cntra um risc duvids de câncer. A duraçã d prcediment cirúrgic parece estar diretamente relacinada à incidência de cmplicações subseqüentes. Temps cirúrgics curts resultam em períds curts de risc para paciente. Diminuiçã d temp peratóri diminui temp de anestesia geral, a quantidade de sangrament e temp de expsiçã ds tecids as efeits d ressecament e da cntaminaçã. Nã há substitut para um prcediment bem planejad, rápid e meticuls. Em nsss cass, nã huve aument d temp cirúrgic gast cm a cnfecçã d tub isperistáltic da 106

6 curvatura gástrica mair, mesm trabalhand cm uma única equipe. Se cnsiderarms temp gast cm a cnfecçã d prcediment recnstrutiv, vims que esse nã ultrapassu mais que 70 minuts. Assim, essa técnica tem ttal pssibilidade de ser realizada pr apenas uma equipe, pis nã demanda temp e desgaste superires a qualquer tip de recnstruçã na área da cabeça e pescç. Esse temp reduzid deve-se a alguns fatres própris ds tubs gástrics isperistáltics, que sã a facilidade de sua cnfecçã, pis dispensam a realizaçã de manbras cirúrgicas mais cmplexas cm liberaçã d duden de seu leit, ausência de necessidade de prcediments cirúrgics adicinais cm pilrplastia, vagtmia e esplenectmia e pssibilidade d us de suturas mecânicas, que agilizam e facilitam em demasia a cnfecçã d tub. Para s tubs gástrics, uma extensã de 28 a 32 cm 15,32 nrmalmente é suficiente, que fi facilmente btid cm essa técnica em tds s nsss cass. A manbra de Kcher nã fi utilizada em nenhum de nsss pacientes, vist que a anastmse d tub gástric, tant à base da língua quant as retalhs a ele suturads, fi realizada facilmente e sem tensã. Váris autres que utilizaram a transpsiçã gástrica empregaram essa manbra para bter alguns centímetrs e facilitar a anastmse d estômag à base da língua. Em nsss cass, nã encntrams dificuldade n esvaziament gástric u regurgitaçã, pis essas cmplicações nã fram relatadas pels pacientes. Iss se deve a fat da nã interferência cm a inervaçã vagal gástrica, nã havend, dessa maneira, prejuíz a seu esvaziament nem 9,33 necessidade de pilrplastia. A esplenectmia só fi feita em cass acidentais de lesã esplênica durante a cirurgia, quand da liberaçã da curvatura gástrica mair. Outra variável imprtante para avaliaçã é a incidência de cmplicações. Elas levam a terapia adicinal, prlngam a hspitalizaçã e, em alguns cass, pdem levar a óbit. Tivems sete pacientes (43,8%) desnutrids entre grau I e grau II, que pde ser um fatr de incidência de cmplicações n pós-peratóri. A decisã de nã se levar em cnsideraçã estad nutricinal ideal para iniciar-se tratament desses pacientes baseu-se n fat de a dença nã permitir perda de temp para seu tratament, sb pena de haver pacientes ressecáveis transfrmads em irressecáveis, durante períd necessári para melhra d estad nutricinal. Dentre as cmplicações encntradas, as mais cmuns fram as fístulas salivares, deiscência parcial da anastmse e brncpneumnia. A cmpararms nssas taxas de mrbidade e mrtalidade às relatadas pr utrs autres, verificams que nsss percentuais de fístulas salivares em sete pacientes (43,8%) e deiscências parciais da anastmse em quatr pacientes (25%) estã dentr ds índices encntrads. Os índices relatads para as fístulas salivares variam de 10% a 67%; prém, se estas séries tiverem uma separaçã entre s pacientes submetids à recnstruçã d trânsit digestiv pr dença neplásica maligna, verems que esses índices situam-se ns valres 20,34 mais alts. Dentre s pacientes cm fístulas salivares, smente um deles precisu de crreçã cirúrgica, que fi realizada sb anestesia lcal. As deiscências parciais e a necrse parcial também fram crrigidas cirurgicamente cm anestesia lcal. As cmplicações clínicas crreram em seis pacientes e a mais incidente fi a brncpneumnia, que é facilmente entendid, vist que tds s pacientes eram prtadres de lesões avançadas, cm interferência na deglutiçã pr mei de estase salivar que prvcava cert grau de aspiraçã, além de serem pacientes tabagistas e etilistas de lnga data. Quant à reabilitaçã da deglutiçã, huve quatr pacientes que nã alcançaram esse bjetiv, prém, nã pdems relacinar esse insucess à técnica cirúrgica recnstrutiva pis esses pacientes apresentaram fístula salivar e recidiva tumral lcal, que impssibilitu a ingestã de aliments pr via ral. Um desses pacientes fi a óbit n 20 dia de pós-peratóri, também impssibilitand us da via ral para alimentaçã. Tds s utrs pacientes adquiriram dieta via ral, de cnsistência pastsa. Os dis pacientes que fram a óbit n períd pósperatóri frmam uma taxa de mrtalidade de 12,5%, cntud, é precis ntar que smente um desses pacientes apresentu relaçã cm a técnica cirúrgica, pr septicemia após deiscência da jejunstmia, que ns fez ptar pela snda nasgástrica cm técnica de intrduçã de alimentaçã, diminuind a prbabilidade de cmplicações cm a eliminaçã da jejunstmia da rtina cirúrgica. Cnsiderand-se que tds s pacientes tinham dença extremamente avançada, essa taxa de mrtalidade pósperatória parece ser aceitável. CONCLUSÕES D estud da recnstruçã da faringe e d esôfag cm tub isperistáltic da curvatura gástrica mair após faringlaringesfagectmia cervical, pde-se cncluir: (1) tub gástric isperistáltic alcançu a base da língua sem dificuldades em tds s cass; (2) a tractmia e a dissecçã intratrácica fram desnecessárias, já que nã huve necessidade de ressecçã ttal d esôfag; (3) nã huve necessidade de prcediments cirúrgics auxiliares cm manbras de liberaçã d duden, pilrplastia e esplenectmia e a mrtalidade fi baixa; (4) as cmplicações mais freqüentes fram as fístulas salivares e estenses, prém, de fácil resluçã; e (5) a recnstruçã fi rápida, viável e funcinal, mesm em pacientes irradiads. REFERÊNCIAS 1. Pingree TF, Davis RK, Reichmann O, Derrick L. Treatment f hyppharyngeal carcinma: a 10-year review f 1,362 cases. Laryngscpe. 1987;97: Wkey H. The surgical treatment f carcinma f the pharynx and upper esphagus. Surg Gynecl Obstet. 1942;75: Bakamjian VY. A tw stage methd fr pharyng-esphageal recnstructin with a primary pectral flap. Plast Recnst Surg. 1965;36: Ariyan S. Pectralis majr, sternmastid, and ther musculcutaneus flaps fr head and neck recnstructin. Clin Plast Surg. 1980;7: Baek SM, Lawsn W, Biller HF. Recnstructin f hyppharynx and cevical esphagus with pectralis majr island mycutaneus flap. Ann Plast Surg. 1980;7: Beck C, Carrel A. Demnstratin f specimens illustrating a methd f frmatin f a prethracic esphagus. Illinis Med J. 1905;7: Shefts LM, Fischer A. Carcinma f the cervical esphagus with a ne stage ttal esphageal resectin and pharynggasterstmy. Surgery. 1949;25: Ong GB, Lee TC. Pharynggastric anastmsis after esphag-pharyngectmy fr carcinma f the hyppharynx and cervical esphagus. Br J Surg. 1960;48: Balasegaram M. Replacement f hyppharynx and esphagus. Am J Surg. 1968;115: Spectr JG, Sessins DG, Emami B, Simpsn J, Haughey B, Harvey J, Fredricksn JM. Squamus cell carcinma f the pyrifrm sinus: a nnrandmized cmparisn f therapeutic mdalities and lng-term results. Laryngscpe. 1995;105(4 Pt 1): Rapprt A, Andrade Sbrinh J, Carvalh MB, Magrin J, Quadrs JV. Câncer da hipfaringe. Análise de 560 cass. Rev Cl 107

7 Bras Cir. 1977;5: Bnfils P, Laccurreye H, Brasnu D, Dnnadieu S, Cugnenc PH, Menard M, Fabre A, Jant F. [Esphagectmy and pharyngectmy in cancers f the upper respiratry and digestive tracts and the esphagus. Results aprps f 16 cases] Oesphagectmie et pharyngectmie dans les cancers des vies aér-digestives supérieures et esphagiens. Résultats à prps de seize cas. Ann Otlaryngl Chir Cervicfac. 1988;105(2): Yamagishi M, Ikeda N, Ynemt T. An isperistaltic gastric tube. A new methd f esphageal replacement. Arch Surg. 1970;100: Shah JP, Spir RH, Shemen L, Strng EW. Selecting variants in pharyngeal recnstructin. Ann Otl Rhinl Laryngl; 1984;93: Pstlethwait RW. Technique fr isperistaltic gastric tube fr esphageal bypass. Ann Surg. 1979;189: Ximenes Nett M, Silva RO, Vieira LF. Esfagplastia cm a grande curvatura gástrica. O tub gástric invertid. Rev Cl Bras Cir. 1982;9: Swensn O, Magruder TV. Experimental esphagectmy. Surgery. 1944;15: Speranzini MB, Smlentzv H, Menicni MT. Isperistaltic Gastric Tube (IGT) Esphagplasty. (Operative Technique). Arq Bras Cir Dig. 1990;5: Gavriliu D, Gergescu L. Esfagplastie viscerala directa. Chirurgia. 1955;4: Heimlich HJ. Esphagplasty with reversed gastric tube. Review f fifty-three cases. Am J Surg. 1972;123: Gavriliu D. Aspects f esphageal surgery. Curr Prbl Surg. 1975;12: Orringer MB, Slan H. Esphagectmy withut thractmy. J Thrac Cardivasc Surg. 1978;76: Bains MS, Spir RH. Pharynglaryngectmy, ttal extrathracic esphagectmy and gastric transpsitin. Surg Gynecl Obstet. 1979;149: Böttger T, Bumb P, Dutkwski P, Schlick T, Junginger T. Carcinma f the hyppharynx and cervical esphagus: a surgical challenge. Eur J Surg. 1999;165: Carlsn GW, Schursterman A, Guillamndegui OM. Ttal recnstructin f the hyppharynx and cervical esphagus. Ann Plast Surg. 1992;29: Câmara-Lpes LH. Esfagplastia cm estômag pr tuneilizaçã retresternal. Rev Paul Méd. 1958;53: Ximenes Nett M. Desvi retresternal cm estômag n carcinma inperável d esôfag. Rev Bras Cir. 1978;68: Harrisn DFN. Pathlgy f hyppharynx cancer in relatin t surgical management. J Laryngl Otl. 1970;84: Yshin K, End M, Nara S, Ishikawa N. Surgery fr synchrnus duble cancer in the hyppharynx and thracic esphagus. Hepatgastrenterlgy. 1995;42: Niklau AC, Marku CD, Petridis DG, Danilidis IC. Secnd primary neplasms in patients with laryngeal carcinma. Laryngscpe. 2000;110: Kirschner JA. Pyrifrm sinus cancer: a clinical and labratry study. Ann Otl Rhinl Laryngl. 1975;84: Sasaki CT, Salzer SJ, Cahw CE, Sn Y, Ward B. Laryngpharyng-esphagectmy fr advanced hyppharyngeal and esphageal squamus cell carcinma: The Yale experience. Laryngscpe. 1995;105: Spir RH, Shah JP, Strng EW, Gerld FP, Bains MS. Gastric transpsitin in head and neck surgery. Indicatins, cmplicatins, and expectatins. Am J Surg. 1983;146: Sullivan MW, Talamnti MS, Sithanandam K, Jb AW, Pelzer HJ, Jehl RJ. Results f gastric transpsitin fr recnstructin f the pharyngesphagus. Surgery. 1999;126:

Carcinoma Medular da Tireóide

Carcinoma Medular da Tireóide Serviç de cabeça e pescç HUWC Mári Sérgi R. Macêd Intrduçã 5 a 10 % ds cânceres tireóides Origem: Células C prdutras de calcitnina Hazard em 1959 Subtip histlógic Steiner em 1968 defeniu NEM Intrduçã O

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade) Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatóri 1a) Diabetes Mellitus Tip 1, Tip 2, Gestacinal (DMG) Outrs tips específics de diabetes,

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Cintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo

Cintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo Cintilgrafia Óssea Tecnlgia em Medicina Nuclear Prf. Lenard VANTAGENS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Avaliaçã rápida de td esquelet em um únic exame, pssibilitand detectar e avaliar uma série de lesões esqueléticas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL

DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL MATERNIDADE-ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Cecília Maria Pntes Francisc Edsn de Lucena Feitsa CONCEITO: Os tumres

Leia mais

Neurorradiologia I Professor Luciano Farage

Neurorradiologia I Professor Luciano Farage Dig Arauj Med 92 Neurrradilgia I Prfessr Lucian Farage O RX tem puquíssima aplicaçã em neurrradi. Ela só é interessante quand há lesã óssea vista previamente na TC u RM (ela nunca é feita cm primeira esclha).

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Glaucoma. O que é glaucoma?

Glaucoma. O que é glaucoma? Glaucma O que é glaucma? Glaucma é a designaçã genérica de um grup de denças que atingem nerv óptic (ver figura 1) e envlvem a perda de células ganglinares da retina num padrã característic de neurpatia

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Regras para Anulações e Devoluções 2014

Regras para Anulações e Devoluções 2014 Regras para Anulações e Devluções 2014 1. Regras Glbais 1. A anulaçã de uma reserva, pde implicar, quand bilhete se encntra emitid, a devluçã d preç u de parte d preç d bilhete, de acrd as regras descritas

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO)

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) O relatóri de Estági Supervisinad (ESO) deverá ser elabrad pel alun matriculad n 10º semestre, em cmum acrd cm seu rientadr,

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,

Leia mais

Dr. Pedro Antonio Pierro Neto CRM 102283

Dr. Pedro Antonio Pierro Neto CRM 102283 Dr. Pedr Antni Pierr Net CRM 102283 Dads Pessais Pedr Antni Pierr Net 40 ans casad. Rua Sã Jsé Operari, 484 AP. 42 Bela Vista Sant André (SP). Telefne Residencial (11) 2379-9232 Celular (11) 8133-4079.

Leia mais

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Traz para sua empresa:

Traz para sua empresa: Traz para sua empresa: Link Internet para Prfissinais Liberais, Pequenas e Médias Empresas e inclusive as Grandes Empresas Características Nex Cnnect Small Business é serviç de Link Internet destinad às

Leia mais

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos Análise de Desempenh utilizand Diversidade de Transmissã e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE cm Repetidres Fixs André Martins IT/ISEL Antóni Rdrigues IT/IST Pedr Vieira IT/ISEL Sumári

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo

Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito

Leia mais

Manual de Operação WEB SisAmil - Gestão

Manual de Operação WEB SisAmil - Gestão Manual de Operaçã WEB SisAmil - Gestã Credenciads Médics 1 Índice 1. Acess Gestã SisAmil...01 2. Autrizaçã a. Inclusã de Pedid...01 b. Alteraçã de Pedid...10 c. Cancelament de Pedid...11 d. Anexs d Pedid...12

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (Prt. MEC nº 797/14, de 11/09/2014, publicada n DOU em 12/09/2014) EDITAL 2015 PROCESSO SELETIVO O Diretr Geral da Faculdade de Educaçã em Ciências da Saúde (FECS),

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris

Leia mais

Programa provisório -

Programa provisório - Prgrama prvisóri - 1 INTRODUÇÃO O trnei Águeda Basket - Pásca decrrerá ns dias 3 (sexta-feira santa) e 4 (sábad) de abril de 2015 n Pavilhã Multiuss d Ginási Clube de Águeda. É direcinad as escalões Sub-14

Leia mais

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS PARA CRIAÇÃO DE RÉPLICAS FETAIS ATRAVÉS DE IMPRESSÃO 3D

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS PARA CRIAÇÃO DE RÉPLICAS FETAIS ATRAVÉS DE IMPRESSÃO 3D RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS PARA CRIAÇÃO DE RÉPLICAS FETAIS ATRAVÉS DE IMPRESSÃO 3D ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FETAL ANEXO 1 TUTORIAL PARA EXPORTAÇÃO

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

INFLUENZA A H1N1 PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO

INFLUENZA A H1N1 PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO Universidade de Caxias d Sul Cmitê de Prevençã da Gripe INFLUENZA A H1N1 PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO Orientações para aluns, prfessres e funcináris. Caxias d Sul, 14 de agst de 2009. INFLUENZA A H1N1 - PREVENÇÃO

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0) Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores

Requisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores Requisits técnics de alt nível da URS para registrs e registradres 17 de utubr de 2013 Os seguintes requisits técnics devem ser seguids pels peradres de registr e registradres para manter a cnfrmidade

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Processo TCar Balanço Móbile

Processo TCar Balanço Móbile Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...

Leia mais

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais