INTRODUÇÃO AO MANUAL DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO AO MANUAL DE TRABALHO"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO AO MANUAL DE TRABALHO I. Iniciando Os gases tratados nas Diretrizes são os gases de efeito estufa diretos: dióxido de carbono (CO 2 ), metano (CH 4 ) e óxido nitroso (N 2 O), os gases de efeito estufa indiretos: monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NO x ), compostos orgânicos voláteis não-metânicos (COVNMs), halocarbonos (HFCs, PFCs), hexafluoreto de enxofre (SF 6 ) e dióxido de enxofre (SO 2 ). Os compostos halogenados (ou seja, clorofluorcarbonos (CFCs), hidroclorofluorcarbono 22 (HCFC-22), os halons, cloroformiato de metilo e tetracloreto de carbono) não são incluídos por causa das necessidades de elaboração de relatórios paralelos pelos países, em cumprimento de compromissos no âmbito do Protocolo de Montreal. Embora métodos de estimativa não sejam fornecidos, os países são incentivados a relatar qualquer emissão ou remoção para as quais tenham dados e que considerem significativas para a mudança do clima. Os procedimentos para relatar outros gases são discutidos no Volume I das Diretrizes, Instruções para a Elaboração de Relatórios. Para estimar as emissões e remoções de gases de efeito estufa, você deve começar desenvolvendo um plano ou estratégia. O primeiro passo é identificar a variedade de possíveis atividades de fontes e sumidouros existentes no seu país. Em seguida, você precisará estabelecer prioridades para o trabalho de inventário com base em várias considerações. Uma consideração são as prioridades entre os vários gases de efeito estufa. O IPCC recomendou que os gases de efeito estufa diretos, CO 2, CH 4 e N 2 O, tivessem prioridade. Uma segunda consideração é a importância relativa das atividades de fontes e sumidouros dentro do país e da disponibilidade de informações pertinentes. Finalmente, logo que as prioridades iniciais tiverem sido desenvolvidas, o analista deve identificar e alocar recursos para desenvolver o inventário. Uma descrição das atividades de fontes e sumidouros de gases de efeito estufa é apresentada no Volume I. As Avaliações Científicas do IPCC de 1990, 1995 e o Suplemento de 1992 apresentam a compreensão atual das contribuições de várias atividades de fontes e sumidouros nos balanços atmosféricos globais de CO 2, CH 4 e N 2 O. Essas informações podem ser utilizadas por especialistas nacionais ao priorizar os esforços de realização de um inventário nacional. Entretanto, a importância relativa

2 das categorias de fontes e sumidouros para um determinado país pode ser substancialmente diferente da importância em um nível global. Os estágios são: PASSO I PLANEJAMENTO DO INVENTÁRIO 1. Releia as Instruções para a Elaboração de Relatórios Releia as Instruções para a Elaboração de Relatórios (Volume I das Diretrizes do IPCC) para saber quais são os dados necessários. Observe detalhadamente o Capítulo I: Entendendo a Estrutura Comum de Relato, em que são discutidas as definições padrões de poluentes, unidades, categorias de fontes/sumidouros e períodos de tempo. 2. Identifique as fontes/sumidouros e os gases de efeito estufa prioritários. Por último, cada país deve relatar todas as fontes e sumidouros importantes de todos os gases de efeito estufa. Entretanto, na prática, os países com pouca experiência anterior e que estejam começando seus inventários nacionais podem preferir priorizar os possíveis gases e fontes em termos da importância relativa para todos os totais globais e nacionais. Começar com as fontes de maior prioridade reduzirá a carga inicial sobre os especialistas nacionais e permitirá que os resultados principais sejam relatados mais rapidamente em fóruns internacionais. As prioridades gerais para os países que estiverem preparando inventários são (listados em ordem decrescente em termos de prioridade): CO 2 das Fontes de Energia CO 2 da Mudança no Uso da Terra CH 4 das principais categorias de fontes: Produção de Arroz; Mineração de Carvão; Petróleo e Gases Naturais; Fermentação Entérica e Resíduos Animais; Aterros Sanitários e Outros Resíduos e Queima de Biomassa. N 2 O da Agricultura Outros Gases de Efeito Estufa Este Manual de Trabalho fornece métodos simples para todas as categorias de CO 2, CH 4 e N 2 O listadas acima para ajudar os especialistas nacionais nas áreas de alta prioridade. Os países podem modificar as prioridades sugeridas com base na importância dessas atividades de fontes e sumidouros no seu contexto nacional. PASSO 2 UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS/DADOS PADRÃO DO IPCC O Manual de Trabalho trás os métodos padrão para a estimativa de cada uma das principais categorias de fontes para CO 2, CH 4, N 2 O, halocarbonos (HFCs, PFCs),

3 hexafluoreto de enxofre (SF 6 ) e precursores de ozônio e aerossóis. O Manual de Referência contém informações sobre esses métodos e opções mais detalhadas. Esses métodos encontram-se em diversos estágios de teste, estando, portanto, associados a diferentes níveis de confiança ou qualidade. A metodologia padrão do IPCC visa fornecer os procedimentos realistas mais simples para uso dos países na realização de inventários de emissões de gases de efeito estufa. Valores padrão são fornecidos para fatores de emissão e (alguns) dados de atividade. Como as informações padrão são freqüentemente gerais e aplicáveis a todos os países do mundo, elas podem não compreender as variações nas atividades nos níveis regional e nacional que possam influenciar de forma significativa os níveis de emissões. O Manual de Trabalho, contudo, é um ponto de partida para muitos países que estejam preparando inventários de gases de efeito estufa pela primeira vez. Os países podem utilizar metodologias, fatores de emissão ou dados de atividade mais detalhados quando esses forem compatíveis com as categorias de fonte do IPCC e demonstrarem apresentar resultados consistentes e precisos. Os fatores de emissão e os dados de atividade padrão também fornecem pontos de comparação úteis para suposições nacionais. Se os dados de um país diferirem significativamente dos dados padrão, o IPCC pede que a diferença seja explicada. PASSO 3 UTILIZAÇÃO DO MANUAL DE TRABALHO O Manual de Trabalho O Manual de Trabalho foi elaborado para ser um documento de trabalho. Você o utiliza como uma parte integrante da elaboração de um inventário das emissões e remoções de gases de efeito estufa do seu país. Ele está dividido em seis módulos, cada um com seu próprio ícone: Energia Processos Industriais Uso de Solventes e Outros Produtos [O Uso de Solventes e Outros Produtos está incluído nesta versão do Manual de Trabalho apenas para constar. Nenhum método de estimativa simples é fornecido para essa categoria.] Agricultura Mudança do Uso da Terra e Florestas Resíduos Dentro de cada módulo, uma série de fontes de emissões é identificada. Cada fonte de emissão contém uma (ou mais) Planilhas, que são formulários em branco para realizar o inventário, devendo ser preenchidas e devolvidas ao IPCC.

4 Para ajudá-lo a usar as Planilhas, cada seção de fonte de emissão também contém: uma breve introdução uma pesquisa de fontes de dados uma visão geral da metodologia recomendada para a fonte instruções para preencher a Planilha Se você quiser saber mais sobre uma fonte de emissão específica, consulte o Manual de Referência para Inventários de Gases de Efeito Estufa do IPCC. PASSO 4 FORNECIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO Em cada caso, uma documentação por escrito deve ser fornecida, juntamente com os resultados do inventário, explicando as fontes de quaisquer dados apresentados que não forem tirados dos dados padrão incluídos no Manual de Trabalho. Por exemplo, os dados de gases de efeito estufa relacionados à energia compreendem dados de energia, fatores de conversão, fatores de emissão, dados de produção para produtos que armazenam carbono e qualquer outra informação que possa afetar os resultados do inventário. Preferencialmente, a documentação deve citar relatórios publicados como fonte dos dados. Ministérios, institutos ou empresas privadas que tenham fornecido dados devem ser identificados com um endereço para correspondência e uma pessoa para contato. Veja o Volume I: Instruções para a Elaboração de Relatórios para obter detalhes dos requisitos de documentação. PASSO 5 RELATO DE NÍVEIS MAIS DETALHADOS NAS PLANILHAS Para fins de simplicidade e clareza, o Manual de Trabalho trata do cálculo de emissões em nível nacional, com categorias de fontes divididas em relativamente poucas subcategorias. O nível de detalhe das subcategorias foi planejado para combinar com as fontes disponíveis de dados padrão, conteúdos de carbono e outras suposições. Entretanto, como usuário das Diretrizes de metodologia de emissões, você é incentivado a realizar seu inventário nacional com o maior nível de detalhamento possível. Se o seu país dispuser de informações sobre qualquer uma das categorias de fonte mais detalhadas do que as empregadas na construção dos valores padrão deste Manual de Trabalho, você é incentivado a utilizá-las. Isso pode ser feito de duas formas: Maior detalhamento geográfico Os especialistas podem achar necessário dividir o país em regiões diferentes para compreender as diferenças entre ecossistemas e densidades de biomassa, práticas agrícolas, taxas de queimada, etc. Maior detalhamento por subcategoria

5 Quando houver dados disponíveis, os especialistas podem subdividir as categorias de atividade para refletir diferenças importantes na atividade econômica, na ecologia ou em espécies, no uso da terra ou nas práticas agrícolas, na taxa de queimada, etc. O fato de trabalhar com um nível mais detalhado de desagregação não modifica a natureza dos cálculos, embora dados e suposições desenvolvidos mais localmente sejam em geral exigidos. Use várias cópias das Planilhas para esses cálculos. Se você calculou emissões de gases de efeito estufa com um maior detalhamento, você também deve agregar resultados até o nível mais detalhado de informação requerida pela Metodologia do IPCC a fim de relatá-las. Isso permite que comparações sejam feitas entre os resultados dos países participantes do inventário. Você também é incentivado a elaborar relatórios no nível subjacente de detalhe, se possível. Certifique-se de que você relatou os dados e suposições ao IPCC, de forma a assegurar a transparência e a replicação dos métodos. As Instruções para a Elaboração de Relatórios (Volume I das Diretrizes) discutem essas questões mais detalhadamente. 2. Informações Básicas para Auxiliar o Trabalho com as Diretrizes do IPCC Prefixos e fatores de multiplicação Os seguintes fatores de multiplicação são utilizados nas Diretrizes: Fator de multiplicação Abreviatura Prefixo Símbolo I5 peta P I2 tera T giga G mega M quilo k hecto h I deca da 0,1 10 -I deci d 0, centi c 0, mili m 0, micro µ Abreviaturas dos Compostos Químicos As seguintes abreviaturas são utilizadas nas Diretrizes: CH 4 Metano N 2 O Óxido Nitroso CO 2 Dióxido de Carbono CO Monóxido de Carbono NO x Óxidos de Nitrogênio COVNM Composto Orgânico Volátil Não-Metânico

6 NH 3 Amônia CFCs Clorofluorcarbonos HFCs Hidrofluorcarbonos PFCs Perfluorcarbonos SF 6 Hexafluoreto de Enxofre CCL 4 Tetracloreto de carbono C 2 F 6 Hexafluoretano SO 2 Dióxido de enxofre Equivalências Padrão I tonelada equivalente de petróleo (tep) I x I0 I0 calorias I0 3 tep 4I,868 TJ I tonelada curta 0,9072 tonelada I tonelada I,I023 tonelada curta I tonelada I megagrama I quilotonelada I gigagrama l megatonelada I teragrama I kilograma 2,2046 Ibs I hectare 10 4 m 2 I caloria IT 4,I868 Joules I atmosfera I0I,325 kpa Unidades 1 e Abreviaturas As seguintes abreviaturas são utilizadas nas Diretrizes: metro cúbico m 3 hectare ha grama tonelada joule grau Celsius C caloria ano capita galão material seco g t J cal a cap gal ms 1 Para prefixos decimais ver página anterior.

INVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA. INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (24 de novembro de 2009)

INVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA. INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (24 de novembro de 2009) INVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (24 de novembro de 2009) INFORMAÇÕES IMPORTANTES O Inventário Nacional de Emissões

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA

QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento

Leia mais

Inventários de emissões de gases de efeito estufa

Inventários de emissões de gases de efeito estufa Inventários de emissões de gases de efeito estufa Apresentação do Inventário Estadual de Emissões de Gases de Efeito Estufa Material preparado pela engenheira Bruna Patrícia de Oliveira Apresentação: João

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento

Leia mais

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade Tópico I - Composição da atmosfera da Terra Notas de aula de Meteorologia Ambiental 2014 Profa. Maria de Fatima Andrade A composição da atmosfera da Terra é o resultado de vários processos que ocorreram

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula AL050 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas e AL323 Recursos Naturais Renováveis

Leia mais

MODELO DE INVENTÁRIO. 1. Dados Gerais: Razão Social: CNPJ: Responsável pelo Inventário: Endereço: CEP: Cidade: Estado:

MODELO DE INVENTÁRIO. 1. Dados Gerais: Razão Social: CNPJ: Responsável pelo Inventário: Endereço: CEP: Cidade: Estado: MODELO DE INVENTÁRIO 1. Dados Gerais: Razão Social: CNPJ: Responsável pelo Inventário: Endereço: CEP: Cidade: Estado: Telefone: ( ) Departamento: E-mail: Período coberto pelo Inventário: / / até / / Consultor:

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur] [2014]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur] [2014] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur] [2014] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 21/07/2015 Preparador de Relatório: Danilo Tarmelini/Ederson

Leia mais

SIRENE Sistema de Registro Nacional de Emissões

SIRENE Sistema de Registro Nacional de Emissões Rio de Janeiro, julho de 2018. SIRENE Sistema de Registro Nacional de Emissões Coordenação-Geral do Clima CGCL Institui o Sistema de Registro Nacional de Emissões como plataforma oficial do governo para

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa FURUKAWA INDUSTRIAL S. A. Produtos Elétricos 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur Transportes e Turismo Ltda] [2011]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur Transportes e Turismo Ltda] [2011] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur Transportes e Turismo Ltda] [2011] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 24/11/2012 Preparador de Relatório:

Leia mais

Balanço radioativo terra-sol

Balanço radioativo terra-sol Efeito Estufa Tópicos O que é o Efeito Estufa? # balanço radioativo terra-sol # o papel da atmosfera terrestre e os gases estufa O Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas Globais # clima, paleoclima, temperatura

Leia mais

O Sistema Internacional de Unidades - SI

O Sistema Internacional de Unidades - SI O Sistema Internacional de Unidades - SI http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidlegaismed.asp As informações aqui apresentadas irão ajudar você a compreender melhor e a escrever corretamente as unidades

Leia mais

Q = m.l CALOR LATENTE E CALOR ESPECÍFICO CONTEÚDOS. Mudanças de estado Calor latente Calor específico

Q = m.l CALOR LATENTE E CALOR ESPECÍFICO CONTEÚDOS. Mudanças de estado Calor latente Calor específico CALOR LATENTE E CALOR ESPECÍFICO CONTEÚDOS Mudanças de estado Calor latente Calor específico AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Anteriormente, vimos a expressão Q = m.c.δθ, utilizada para calcular quantidade

Leia mais

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%

Leia mais

O SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES - SI

O SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES - SI O SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES - SI As informações aqui apresentadas irão ajudar você a compreender melhor e a escrever corretamente as unidades de medida adotadas no Brasil. A necessidade de medir

Leia mais

EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA

EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA As cidades cobrem menos de 1% da superfície terrestre, mas são desproporcionalmente responsáveis pelas alterações climáticas: actualmente, 50% da população mundial vive em cidades, consome 75% da energia

Leia mais

PRIMEIRO SEMINÁRIO DO NÚCLEO LUSÓFONO DA PARCERIA PARA TRANSPARÊNCIA

PRIMEIRO SEMINÁRIO DO NÚCLEO LUSÓFONO DA PARCERIA PARA TRANSPARÊNCIA PRIMEIRO SEMINÁRIO DO NÚCLEO LUSÓFONO DA PARCERIA PARA TRANSPARÊNCIA SOFTWARES (90 MINUTOS) LISBOA, 20 DE JUNHO DE 2017 MAURO MEIRELLES DE OLIVEIRA SANTOS SOFTWARES Software IPCC (off-line) Software UNFCCC

Leia mais

Iniciativa Global do. Metano

Iniciativa Global do. Metano Iniciativa Global do Redução das Emissões de Metano do Setor de Resíduos Sólidos Chris Godlove U.S. Environmental Protection Agency Landfill Methane Outreach Program Metano Visão Geral Panorama do Metano

Leia mais

Iniciativa Global para o. Metano

Iniciativa Global para o. Metano Iniciativa Global para o Aproveitando o Sucesso da Parceria Metano para Mercados (M2M) Chris Godlove U.S. Environmental Protection Agency Landfill Methane Outreach Program Metano Visão Geral Panorama do

Leia mais

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%

Leia mais

Segundo Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Palácio Itamaraty, 09 e 10 de outubro de 2018

Segundo Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Palácio Itamaraty, 09 e 10 de outubro de 2018 Segundo Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Palácio Itamaraty, 09 e 10 de outubro de 2018 Mauro Meirelles de Oliveira Santos Brasília, 08 de outubro de 2018 Inventário Nacional

Leia mais

Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa

Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa São Paulo, 28 de maio de 2010 Mauro Meirelles O. Santos Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação Geral de Mudanças Globais de Clima Convenção Quadro

Leia mais

QUÍMICA ELEMENTAR TABELA 1

QUÍMICA ELEMENTAR TABELA 1 QUÍMICA ELEMENTAR TABELA 1 Sistema Internacional de Medidas NOME SÍMBOLO FATOR YOTTA Y 10 24 ZETTA Z 10 21 EXA E 10 18 PETA P 10 15 TERA T 10 12 GIGA G 10 9 MEGA M 10 6 QUILO k 10 3 HECTO h 10 2 DECA da

Leia mais

INVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA. INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (30 de novembro de 2009)

INVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA. INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (30 de novembro de 2009) INVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (30 de novembro de 2009) INFORMAÇÕES IMPORTANTES O Inventário Nacional de Emissões

Leia mais

DETROIT Circular informativa Eng. de Aplicação

DETROIT Circular informativa Eng. de Aplicação DETROIT Circular informativa Eng. de Aplicação Número 09 - Agosto 2003 www.detroit.ind.br Unidades Legais de Medida INMETRO O Sistema Internacional de Unidades SI As informações aqui apresentadas irão

Leia mais

A importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /

A importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira / A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NAS INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM

ELABORAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NAS INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM ELABORAÇÃO DE INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NAS INSTITUIÇÕES AFILIADAS SPDM Jonas Age Saide Schwartzman Engenheiro Ambiental Instituições Afiliadas SPDM (11)97556-1795 SPDM Associação Paulista

Leia mais

Balanço radioativo terra-sol

Balanço radioativo terra-sol Efeito Estufa Tópicos O que é o Efeito Estufa? # balanço radioativo terra-sol # o papel da atmosfera terrestre e os gases estufa O Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas Globais # clima, paleoclima, temperatura

Leia mais

Compensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato

Compensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato WWW.INICIATIVAVERDE.ORG.BR Compensação de gases do efeito estufa Ricardo Dinato Outubro de 1987 The danger of ozone depletion is only part of the problem; scientists are also concerned about the "greenhouse

Leia mais

1 de 6 22/04/2008 16:14

1 de 6 22/04/2008 16:14 1 de 6 22/04/2008 16:14 Contate-nos Meu Site Mapa do Site Institucional Relações com Investidores Boletim Contratos Agronegócio Serviços ISO 9001 Home Mercado de Carbono Perguntas Frequentes PERGUNTAS

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa

Inventário de emissões de gases de efeito estufa Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2015 JBS Couros Nome fantasia: JBS Couros CNPJ: 02.916.265/0089-00 Setor econômico: Indústrias de transformação Subsetor: Indústrias de

Leia mais

Visão Geral das Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários de Gases de Efeito Estufa

Visão Geral das Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários de Gases de Efeito Estufa Segundo Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Visão Geral das Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários de Gases de Efeito Estufa Brasília, 09 de Outubro de 2018 Newton Paciornik

Leia mais

PRIMEIRO SEMINÁRIO DO NÚCLEO LUSÓFONO DA PARCERIA PARA TRANSPARÊNCIA

PRIMEIRO SEMINÁRIO DO NÚCLEO LUSÓFONO DA PARCERIA PARA TRANSPARÊNCIA PRIMEIRO SEMINÁRIO DO NÚCLEO LUSÓFONO DA PARCERIA PARA TRANSPARÊNCIA INVENTÁRIOS DE GASES DE EFEITO ESTUFA LISBOA, 20 DE JUNHO DE 2017 MAURO MEIRELLES DE OLIVEIRA SANTOS INVENTÁRIOS DE GEE Introdução Coleta

Leia mais

Física Aplicada A Aula 1. Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa

Física Aplicada A Aula 1. Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa Física Aplicada A Aula 1 Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa valeria-lessa@uergs.edu.br Este material está disponibilizado no endereço: http://matvirtual.pbworks.com/w/page/52894125 /UERGS O que é Física?

Leia mais

menu NISAM20 04 menu inic ial próxima

menu NISAM20 04 menu inic ial próxima menu NISAM20 04 menu inic ial Mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). A unidade de cogeração lages Carlos Göthe próxima Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) A Unidade de Cogeração Lages Carlos Göthe

Leia mais

Prof. MSc. Leandro Felício

Prof. MSc. Leandro Felício Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto

Leia mais

Física Geral. Grandezas Físicas

Física Geral. Grandezas Físicas Física Geral Grandezas Físicas Resumo de Termos Método científico: conjunto de procedimentos que envolve a coleta de dados por meio de observações experimentais, a formulação e teste de hipóteses com o

Leia mais

V I S Ã O GERAL D AS DIRETRIZES DO IPCC

V I S Ã O GERAL D AS DIRETRIZES DO IPCC V I S Ã O GERAL D AS DIRETRIZES DO IPCC Este documento é um dos volumes das Diretrizes Revisadas do IPCC de 1996 para Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa. A série é composta por três livros:

Leia mais

Inventário Estadual de Emissão de Gases de Efeito Estufa no Setor Agropecuário

Inventário Estadual de Emissão de Gases de Efeito Estufa no Setor Agropecuário Inventário Estadual de Emissão de Gases de Efeito Estufa no Setor Agropecuário Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente CETESB 03/09/2009 - São Paulo, SP Atividades do setor agropecuário & Tiers utilizados Atividade

Leia mais

NOTA TÉCNICA Valores de referência para o potencial de aquecimento global (GWP) dos gases de efeito estufa versão 1.0

NOTA TÉCNICA Valores de referência para o potencial de aquecimento global (GWP) dos gases de efeito estufa versão 1.0 NOTA TÉCNICA Valores de referência para o potencial de aquecimento global (GWP) dos gases de efeito estufa versão 1.0 Contexto Cada gás de efeito estufa é capaz de reter calor em determinada intensidade,

Leia mais

1 Introdução Introdução ao Planejamento Energético

1 Introdução Introdução ao Planejamento Energético 1 Introdução 1.1. Introdução ao Planejamento Energético A matriz energética indica os fluxos energéticos de cada fonte de energia, desde a produção de energia até as utilizações finais pelo sistema sócioeconômico,

Leia mais

Porcentagem de alteração. Invasão por. Fixação de nitrogênio. marinha. Uso da água. Pesca. Concentração. de dióxido de carbono.

Porcentagem de alteração. Invasão por. Fixação de nitrogênio. marinha. Uso da água. Pesca. Concentração. de dióxido de carbono. CRISES GLOBAIS Porcentagem de alteração 70 60 50 40 30 20 10 0 Transformação de ambiente terrestre Concentração de dióxido de carbono Uso da água Fixação de nitrogênio Invasão por plantas Extinção de aves

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS, PROGRAMA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DO ESP - PROCLIMA

MUDANÇAS CLIMÁTICAS, PROGRAMA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DO ESP - PROCLIMA MUDANÇAS CLIMÁTICAS, PROGRAMA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DO ESP - PROCLIMA Josilene Ticianelli Vannuzini Ferrer PROCLIMA - CETESB, 2010 SP, a Agenda Climática e a CETESB 40 milhões de habitantes 18 milhões

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS. INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DE ENGENHARIA

CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS. INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DE ENGENHARIA CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS. INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DE ENGENHARIA OBJECTIVO: Interpretação e desenvolvimento de processos biológicos. Análise quantitativa de sistemas e processos

Leia mais

Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução

Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Paulo Canaveira Instituto Superior Técnico / Universidade de Lisboa Simpósio Alterações Climáticas e Agricultura 26 de Abril de 2019 Inventário Nacional

Leia mais

Inventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE. Gustavo Luedemann Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima

Inventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE. Gustavo Luedemann Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima Inventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE Gustavo Luedemann Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima HISTÓRICO UNFCCC IPCC Comunicação Nacional do Brasil Política Nacional sobre

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa

Inventário de emissões de gases de efeito estufa Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2015 JBS Carnes Nome fantasia: JBS Carnes CNPJ: 02.916.265/0086-59 Setor econômico: Indústrias de transformação Subsetor: Indústrias de

Leia mais

Principais Problemas Ambientais

Principais Problemas Ambientais Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química Atmosférica (Parte 2) Principais Problemas Ambientais Felipe Dias dos Reis Principais

Leia mais

Introdução à Disciplina Revisão Geral

Introdução à Disciplina Revisão Geral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB5036 - Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Prof. Fábio Marin - 1 o Semestre

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RECURSOS ENERGÉTICOS E O USO DO MEIO AMBIENTE SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO

Leia mais

Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA)

Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (NIR 216 emissões 214) Memorando sobre emissões de CO2e elaborado com base na submissão a CE (Regulamento (EU)

Leia mais

Seminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais

Seminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais Seminário Internacional Relacionando Mudança do Clima e Contas Nacionais Painel 3: Relacionando inventários nacionais de emissões à contabilidade econômica Inventário de emissões e remoções de GEE do Brasil

Leia mais

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro

Leia mais

Figuras: ALVARENGA, Beatriz, MÁXIMO, Antônio. Curso de Física-Vol. 1, Editora Scipione, 6a Ed. São Paulo (2005) Comprimento metro m

Figuras: ALVARENGA, Beatriz, MÁXIMO, Antônio. Curso de Física-Vol. 1, Editora Scipione, 6a Ed. São Paulo (2005) Comprimento metro m FÍSICA I AULA 01: GRANDEZAS FÍSICAS; SISTEMAS DE UNIDADES; VETORES TÓPICO 02: SISTEMAS DE UNIDADES Para efetuar medidas é necessário fazer uma padronização, escolhendo unidades para cada grandeza. Antes

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Sistemas de Unidades Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÕES Os sistemas habitualmente utilizados são do tipo: F L T : F: força L: comprimento T: tempo M L T : M: massa 1 DEFINIÇÕES

Leia mais

Tabela I - As sete unidades de base do SI, suas unidades e seus símbolos.

Tabela I - As sete unidades de base do SI, suas unidades e seus símbolos. 1. Sistemas de Unidades 1.1 O Sistema Internacional Os mais diversos sistemas de medidas foram inventados ao longo da história, desde o início das civilizações mais organizadas. Durante vários séculos,

Leia mais

QUÍMICA ATMOSFÉRICA. (Qualidade do ar e emissões atmosféricas)

QUÍMICA ATMOSFÉRICA. (Qualidade do ar e emissões atmosféricas) QUÍMICA ATMOSFÉRICA (Qualidade do ar e emissões atmosféricas) Inundações Seca Névoa fotoquímica: São Paulo Problemas respiratórios O estudo químico da atmosfera busca compreender este complexo sistema

Leia mais

Unidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino

Unidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino Unidade I ECOLOGIA Profa. Dra. Fabiana Fermino Ecologia Mudança climática no passado. Efeito estufa natural. Fonte: Miller Jr, G.T.2006 Os últimos 900 mil anos Longos períodos de resfriamento global e

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Consórcio Machadinho

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Consórcio Machadinho Inventário de emissões de gases de efeito estufa Consórcio Machadinho Ano inventariado: 2017 Consórcio Machadinho Nome fantasia: Consórcio Machadinho CNPJ: 03.064.917/0001-48 Setor econômico: Eletricidade

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa

Inventário de emissões de gases de efeito estufa Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2015 JBS Couros Nome fantasia: JBS Couros CNPJ: 02.916.265/0089-00 Setor econômico: Indústrias de transformação Subsetor: Indústrias de

Leia mais

Física. Efeito Estufa

Física. Efeito Estufa Física 1 O é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser reflejda de novo para

Leia mais

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas

Leia mais

Geografia. Como escala é uma fração com o numerador 1, basta dividir o numerador por ele mesmo e o denominador pelo numerador, ou seja:

Geografia. Como escala é uma fração com o numerador 1, basta dividir o numerador por ele mesmo e o denominador pelo numerador, ou seja: Primeira Questão A) E = d/d Portanto, E = 2 cm / 1112 km Universidade Federal de Uberlândia Devemos igualar as unidades, ficando E = 0,02 m / 1112000 Como escala é uma fração com o numerador 1, basta dividir

Leia mais

Mudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008

Mudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008 Mudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008 A Fonte das Informações O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC). Estabelecido em 1988 por convênio

Leia mais

Avaliação da Qualidade do Ar

Avaliação da Qualidade do Ar Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa

Leia mais

Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco

Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco 15 de Setembro de 2004 Econergy O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Desenvolvendo o Projeto O Mercado de Carbono Washington D.C. Boulder (CO) Monterrey Mexico D.F.

Leia mais

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 254/2012/V/I, de 22 de agosto de 2012.

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 254/2012/V/I, de 22 de agosto de 2012. Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seção I), edição n 122 (160) do dia 24/08/2012, Página número: 50. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Referente

Leia mais

Problemas ambientais globais

Problemas ambientais globais Problemas ambientais globais! Camada de Ozono 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 A atmosfera Diâmetro da terra: 12 742 km Em relação a este diâmetro a Termosfera representa: 4% a Troposfera representa:

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa

Inventário de emissões de gases de efeito estufa Inventário de emissões de gases de efeito estufa Ano inventariado: 2016 JBS Couros Nome fantasia: JBS Couros CNPJ: 02.916.265/0089-00 Setor econômico: Indústrias de transformação Subsetor: Indústrias de

Leia mais

Energia e Alterações Climáticas

Energia e Alterações Climáticas Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs

Leia mais

A CADEIA PRODUTIVA DE BIODIESEL E AS POSSIBILIDADES NO MERCADO DE CARBONO RESUMO

A CADEIA PRODUTIVA DE BIODIESEL E AS POSSIBILIDADES NO MERCADO DE CARBONO RESUMO A CADEIA PRODUTIVA DE BIODIESEL E AS POSSIBILIDADES NO MERCADO DE CARBONO Juliana Eiko Nascimento Elaine Yumi Notoya Maria Rosângela Ferreira RESUMO São inúmeras as oportunidades de negócios e novos mercados

Leia mais

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1990-2012 Equipe Técnica - Ciniro Costa Junior - Marina Piatto Entidades que colaboraram - ABIEC - ANDA - EMBRAPA -

Leia mais

TEMA INTEGRADOR Emissão de gases do efeito Estufa

TEMA INTEGRADOR Emissão de gases do efeito Estufa TEMA INTEGRADOR Emissão de gases do efeito Estufa Plinio Carlos Alvalá, Turíbio Gomes Soares Neto, Ana Paula Dutra Aguiar, Jean Pierre H. Ometto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Emissão de gases

Leia mais

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2 Curso de Especialização Aspectos Gerais sobre Qualidade do Ar Poluição do ar Aspectos Gerais Efeitos globais da poluição do ar Poluentes de efeito local Legislação Padrões de qualidade do ar Padrões de

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 5 - Relação da Energia com Aquecimento Global e Chuvas Ácidas

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 5 - Relação da Energia com Aquecimento Global e Chuvas Ácidas Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 5 - Relação da Energia com Aquecimento Global e Chuvas Ácidas Sorocaba, Fevereiro de

Leia mais

Mudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto

Mudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto Departamento de Meio Ambiente DMA Divisão de Mudança do Clima Programa DMA de Discussões Internas sobre Mudança do Clima Mudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto Natureza do fenômeno

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata) PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Da Sra. Rita Camata) Institui a Política Brasileira de Atenuação do Aquecimento Global e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política

Leia mais

Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relacionadas à Queima de Biomassa no III Inventário Nacional: avanços e desafios

Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relacionadas à Queima de Biomassa no III Inventário Nacional: avanços e desafios Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relacionadas à Queima de Biomassa no III Inventário Nacional: avanços e desafios Thelma Krug (thelma.krug@inpe.br) Pesquisadora Titular do INPE PRIMEIRO

Leia mais

Hoje, graças aos avanços tecnológicos e às inovações nos processos

Hoje, graças aos avanços tecnológicos e às inovações nos processos 1 Introdução Ao longo dos últimos anos, o crescimento da indústria de fabricação e desenvolvimentos de veículos ocorreu de maneira exponencial, não só na área automotiva, também na área naval, aeronáutica

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ), METANO (CH 4 ) E MONÓXIDO DE CARBONO (CO) NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL DO ESTADO DO PARÁ

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ), METANO (CH 4 ) E MONÓXIDO DE CARBONO (CO) NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL DO ESTADO DO PARÁ INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ), METANO (CH 4 ) E MONÓXIDO DE CARBONO (CO) NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL DO ESTADO DO PARÁ Hilton Eduardo de OLIVEIRA NETO 1, 4, Igor Ramon Nascimento

Leia mais

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

As políticas públicas de mudanças climáticas e suas implicações

As políticas públicas de mudanças climáticas e suas implicações WORKSHOP ASPECTOS RELEVANTES DA PRÁTICA EMPRESARIAL EM GESTÃO AMBIENTAL CAMPINAS, 17 DE ABRIL 2010 As políticas públicas de mudanças climáticas e suas implicações Profa. Josilene T.V.Ferrer Estado de São

Leia mais

Indicadores de Sustentabilidade Ambiental. Roberta Bruno S. Carneiro Monsanto Mariana R. Sigrist - BASF

Indicadores de Sustentabilidade Ambiental. Roberta Bruno S. Carneiro Monsanto Mariana R. Sigrist - BASF Indicadores de Sustentabilidade Ambiental Roberta Bruno S. Carneiro Monsanto Mariana R. Sigrist - BASF Indicadores de Sustentabilidade Ambiental Grupo de Trabalho: Fernanda - Solvay Lorena Oxiteno Luis

Leia mais

O que contribui para a alteração do ar atmosférico?

O que contribui para a alteração do ar atmosférico? O que contribui para a alteração do ar atmosférico? Emissões Fontes Naturais Fontes Antrópicas Transformações químicas Condições meteorológicas Fatores topográficos Fontes de Poluentes para a Atmosfera

Leia mais

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA O que é a Camada de Ozônio? A camada de Ozônio É uma camada formada pelo composto O 3 (gás s ozônio) na partes altas da atmosfera. Após s sua formação

Leia mais

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Volume molar

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Volume molar 2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica Volume molar O estudo do estado gasoso é particularmente interessante porque nele as moléculas podem ser consideradas como entidades que não interagem

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano base do inventário: 2011 Grupo Centroflora Razão social: Anidro do Brasil Extrações S/A - CNPJ: 66.715.459/0002-60 Tipo da empresa: Holding Setor Econômico:

Leia mais

EMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010)

EMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010) EMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010) Sumário Executivo De acordo com a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), adotada em 1992, as mudanças

Leia mais

ESTIMATIVAS ANUAIS DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL. 2 a Edição

ESTIMATIVAS ANUAIS DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL. 2 a Edição ESTIMATIVAS ANUAIS DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL 2 a Edição MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ESTIMATIVAS ANUAIS DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO BRASIL 2 a Edição

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA Agricultura e Máquinas Agrícolas I e II FACTORES DE CONVERSÃO E CONSTANTES ÚTEIS EM AGRONOMIA E ECOLOGIA

INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA Agricultura e Máquinas Agrícolas I e II FACTORES DE CONVERSÃO E CONSTANTES ÚTEIS EM AGRONOMIA E ECOLOGIA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA Agricultura e Máquinas Agrícolas I e II Apontamentos de estudo n.º 6b Janeiro de 1990 FACTORES DE CONVERSÃO E CONSTANTES ÚTEIS EM AGRONOMIA E ECOLOGIA O sistema métrico,

Leia mais

S I S T E M A N A C I O N A L D E M E D I Ç Ã O, R E P O R T E E V E R I F I C A Ç Ã O D E E M I S S Õ E S D E G A S E S D E E F E I T O E S T U F A

S I S T E M A N A C I O N A L D E M E D I Ç Ã O, R E P O R T E E V E R I F I C A Ç Ã O D E E M I S S Õ E S D E G A S E S D E E F E I T O E S T U F A REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRINCIPE S I S T E M A N A C I O N A L D E M E D I Ç Ã O, R E P O R T E E V E R I F I C A Ç Ã O D E E M I S S Õ E S D E G A S E S D E E F E I T O E S T U F A Sulisa Quaresma

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa COPEL Companhia Paranaense de Energia 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira

Leia mais

COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais

COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais Profª Drª Suani

Leia mais