APONTAMENTOS SOBRE A CATEGORIA DO TEMPO EM TEXTOS NARRATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APONTAMENTOS SOBRE A CATEGORIA DO TEMPO EM TEXTOS NARRATIVOS"

Transcrição

1 4 APONTAMENTOS SOBRE A CATEGORIA DO TEMPO EM TEXTOS NARRATIVOS CAMPATO JR, João Adalberto 1 Resumo: Este artigo objetiva dar conhecimento das potencialidades significativas do tempo na análise de narrativas. Palavras-chave: Narratologia Tempo Narrativo Análise de Narrativas. Abstract: This article aims to summarize the significant potential of time in narrative analysis. Key-words: Narratology Narrative Time Narrative Analysis. Pretende-se com este artigo oferecer ao aluno universitário, principalmente do curso superior de Letras, uma ferramenta por meio da qual ele possa refletir de forma sistemática e, tanto quanto possível, científica sobre uma das categorias mais relevantes e significativas do texto narrativo literário, a saber: o tempo. Quase que invariavelmente, quando o crítico literário principiante lida com o tempo da narrativa, limita-se a expor considerações relativas ao binômio tempo cronológico e tempo psicológico. Longe de esgotar com semelhante postura o assunto em pauta, tal tratamento que tem, evidentemente, sua importância particular e suas vantagens inequívocas - não é mais do que um passo efetuado em direção a uma descrição que poderia ser mais completa e tanto mais frutífera. Acentua-se que este artigo não objetiva constituir um documento exaustivo sobre o tempo. Conforme salientado, quer ele apenas suscitar reflexões no aluno, sugerindo-lhe a leitura de algumas obras teóricas em que a modalidade do tempo recebe um tratamento, por assim dizer, mais cabal e aprofundado. Como se observará mais adiante, dentre todos os signos temporais existentes, o que receberá mais atenção, no presente artigo, é o do sumário. Feita essa observação de ordem preliminar, refira-se a um breve fato ilustrativo da natureza essencialmente intrincada do tempo. Pertencem, com efeito, ao filósofo e

2 5 doutor da Igreja Católica Santo Agostinho as famosas palavras que dão conta de tal complexidade: Que é, portanto, o tempo? Se ninguém me coloca a questão, eu sei; se alguém coloca a questão e se eu quero explicar, eu já não sei (Les Confessions, Livres XI et XIV, 17. apud Molino; Lafhail-Molino, 2003, p.249). Embora a categoria tempo esteja presente, igualmente, nos modos dramático e lírico, o artigo que ora se dá a lume, ainda que em termos um tanto quanto concentrados, cuida de sua manifestação apenas no modo narrativo. Levar isso em consideração comporta deixar explícito que a temporalidade é o eixo estrutural, sobretudo, da narrativa. Ressalva feita, a análise do tempo de uma narrativa basear-se-á, antes de qualquer outro procedimento, na consideração de dois dos três planos em que a narrativa pode ser abordada: o plano da história e o plano do discurso. O primeiro deles refere-se ao plano dos conteúdos narrados, e o segundo reporta-se ao plano da expressão desses mesmos conteúdos. Em outros termos, significado e significante respectivamente. O tratamento em separado dos dois tempos paga tributo à comodidade expositiva, como bem salientaram Carlos Reis e Ana Cristina Macário Lopes (2000, p.406), já que os tempos estão, de forma íntima, relacionados entre si. A prevalência, até o momento, de exegeses que privilegiam tão somente a temporalidade da história pode ser compreendida pelo fato de o tempo ser um constituinte bem manifesto e visível nessa camada de análise. Com efeito, pode-se, por exemplo, averiguar com um rigor mais ou menos alto o tempo de uma história relatada pelo narrador. Isso se realiza apresentando-se os marcos temporais que enquadram a narrativa. Assim, haverá casos de histórias que duram horas, dias, semanas, meses, anos e até duram séculos. É, outrossim, respeitante ao tempo da história, que é habitual distinguir, consoante foi aludido no início deste texto, o tempo em cronológico e em psicológico. O tempo cronológico não é outro senão o tempo que o relógio assinala, o tempo matemático; já o tempo psicológico, por seu turno, é a maneira pela qual o tempo é subjetivamente vivenciado e filtrado pelas personagens que povoam determinado mundo possível.

3 6 Se, em boa parte dos casos, mormente naqueles em que sobejam os marcos temporais, não oferece maiores dificuldades a aferição do tempo da história, o mesmo já não ocorre com o tempo do discurso: a metodologia para sua mensuração não é, de pronto, evidente. Seguindo a melhor tradição, contudo, mede-se o tempo do discurso pela sua extensão, quer dizer, pelo número de linhas e de páginas, o que dá uma ideia aproximada do tempo que seria gasto para ler determinado fragmento de um texto. Por isso mesmo, o tempo do discurso é, na verdade e com exatidão rigorosa, um pseudotempo. A riqueza e a consequente complexidade que o tempo do discurso confere à análise da narrativa é avaliada pela consideração dos três domínios com ele relacionados: a ordem, a velocidade e a frequência. Doravante, procurar-se-á tratar de cada um desses elementos, conforme os sistematizou, com muito acerto e indiscutível perspicácia, o teórico francês Gérard Genette e os seus principais comentadores. Em Discurso da Narrativa (1995, p.33), assevera Genette que estudar a ordem temporal de uma narrativa é confrontar a ordem de disposição dos acontecimentos ou segmentos temporais no discurso narrativo com a ordem de sucessão desses mesmos acontecimentos ou segmentos temporais na história. Se se atentar para o fato de que, na reconstituição do plano da história, os eventos articulam-se necessariamente em ordem linear, um fenômeno verificado com acentuada frequência nas narrativas será o da anacronia, quer dizer, o da discordância entre a ordem da história e a da narrativa (Genette, 1995, p.34). Numa formulação mais acessível, segundo salientam Molino e Lafhail-Molino (2003, p.267), eu posso relatar os acontecimentos numa ordem diferente daquela em que eles ocorreram. De duas espécies são as anacronias de que se fala: a analepse e a prolepse. A primeira delas corresponde ao flash-back e a segunda ao flashforward ou à antecipação. A analepse é, sem margem para dúvidas, bem mais habitual nos textos narrativos do que a prolepse, e remonta às primeiras obras literárias de que se tem notícia. Vale rememorar, nessa linha de considerações, os inícios in medias res das epopeias, como em Os Lusíadas (1572), que obrigavam o narrador a fazer retrospecções para que o leitor compreendesse o seguimento da história.

4 7 No que atende à velocidade da narrativa, Gerard Genette (1995, p.87) salienta que ela configura-se pela relação entre uma duração, a da história, medida em segundos, minutos, horas, dias, meses e anos, e uma extensão: a do texto, medido em linhas e em páginas. Provém daí uma primeira grande distinção que se deve ter em foco: a isocronia e a anisocronia. Quando se está diante de um processo cujo objetivo precípuo é conferir ao discurso da narrativa duração idêntica à da história relatada, então, estar-se-á diante de um procedimento isócrono. O procedimento será o da anisocronia quando houver alteração, no discurso, da duração da história, aferindo-se essa alteração em função do tempo da leitura (Reis; Lopes, 2000, p.34). A cena (a representação de um diálogo de personagens numa situação qualquer, por exemplo), que, em geral, corresponde aos momentos mais dramáticos de uma narrativa, é um signo da isocronia. Os signos da anisocronia, por sua vez, são mais numerosos: a pausa (o tempo da história para e continua o tempo do discurso, como, por exemplo, nos trechos descritivos ou nas digressões), o sumário (o tempo da história é maior que o tempo do discurso) e a elipse (supressão de períodos de tempo; ou ainda, é anulado o tempo do discurso ao passo que prossegue o da história. As elipses são assinaladas por fragmentos do discurso como estes: Dez anos depois e um ano mais tarde ). Embora Genette não a julgue como um signo autenticamente realizado pela tradição literária, é necessário considerar a extensão assim a denominam Carlos Reis e Ana Cristina Macário Lopes (2000, p.154) -, que consiste no fato de o tempo do discurso ser mais longo que o tempo da história. Num exemplo forjado para fins meramente didáticos e para ser aplicado nos breves limites deste artigo, estaríamos ante uma extensão, por exemplo, se, numa determinada história qualquer, o narrador descrevesse o piscar de olhos de uma personagem ao longo de três páginas ou de quatro páginas. Visto que o sumário é um signo temporal de grande valor e interesse, raro se verificando narrativas que não o desenvolvam em sua economia interna, dele tratar-seá com mais vagar neste artigo. Assim, integrando o âmbito da velocidade narrativa e sendo uma manifestação anisocrônica, o sumário é um signo temporal ou movimento narrativo em que o tempo do discurso é menor que o tempo da história. Em termos mais funcionais, é possível afirmar que há sumário numa obra literária todas as vezes

5 8 que o narrador resume, em poucas linhas ou em poucas páginas, acontecimentos diegéticos que se desenvolveram durante um período de tempo considerável, de tal forma que se percebe uma nítida desproporção entre a duração da história e a extensão do texto que a veicula. Pelo sumário, portanto, vários anos de vida de uma personagem qualquer podem ser contados em, por exemplo, um parágrafo de algumas escassas linhas. No passo abaixo, o narrador heterodiegético (narrador que relata uma história da qual não tomou parte como personagem) de A cartomante (Obra Completa, 2004, v.2), de Machado de Assis, vale-se de um sumário para indicar que a explicação do triângulo amoroso que enreda as personagens do conto remonta ao passado distante: Vilela, Camilo e Rita, três nomes, uma aventura e nenhuma explicação das origens. Vamos a ela. Os dois primeiros eram amigos de infância. Vilela seguiu a carreira de magistrado. Camilo entrou no funcionalismo, contra a vontade do pai, que queria vê-lo médico; mas o pai morreu, e Camilo preferiu não ser nada, até que a mãe lhe arranjou um emprego público. No princípio de 1869, voltou Vilela da província, onde casara com uma dama formosa e tonta; abandonou a magistratura e veio abrir banca de advogado. Camilo arranjou-lhe casa para os lados de Botafogo, e foi a bordo recebê-lo (p.478). É de concluir, à vista disso, que os eventos apresentados em forma de sumário gozam, em tese, de importância secundária na estrutura da intriga, representando momentos menos dramáticos, menos centrais ou, ainda, menos intensos. Observe-se, para confirmação disso, o excerto seguinte, extraído do romance Cinco Minutos (Obra Completa, 1959, v.1), do romancista cearense José de Alencar: Assim passei nove dias na Tijuca, vivendo uma vida estúpida quanto pode ser: dormindo, caçando e jogando o bilhar (p.192). No que respeita a suas funções mais destacadas, o sumário assegura a transição ou conexão entre duas cenas, prepara, de forma rápida, ações relevantes e sintetiza acontecimentos secundários ou subalternos em relação à ação principal. Quanto ao grau de condensação dos sumários, ele pode variar. Dessa maneira, aqueles mais sintéticos aproximam-se de elipses.

6 9 Em matéria de ritmo, o sumário, acelerando a narrativa, confere-lhe velocidade rápida, contrariamente aos momentos em que predomina a cena (o tempo do discurso procura ser igual ao tempo da história, instaurando uma isocronia), com a qual o sumário geralmente se alterna ao longo dos relatos, principalmente naqueles de feição tradicional. É por um efeito de combinação de todos esses signos que uma narrativa tem elaborados o seu ritmo, a sua velocidade ou o seu andamento. Destarte, não é difícil supor que um relato no qual preponderem os sumários e as elipses e pouco espaço haja para cenas, pausas e extensões, seja uma narrativa inegavelmente veloz. Considerar a freqüência de uma narrativa é ter em mira uma relação quantitativa estabelecida entre o número de eventos da história e o número de vezes que são mencionados no discurso (Reis; Lopes, 2000, p.182). Como consequência, podem aparecer o discurso singulativo (a narrativa conta uma única vez o que aconteceu uma vez na história), o repetitivo (reporta o discurso em momentos distintos um acontecimento da história) e o iterativo (uma única emissão da narrativa representa várias ocorrências do mesmo evento). Por meio do esboço concluído, julga-se que o aluno de Letras, doravante, terá, se já não o tiver, ciência da amplitude da categoria narrativa do tempo. Com efeito, saberá, entre outras coisas, que a análise do tempo de um romance, de um conto, de uma novela, por exemplo, passará por considerações outras que a de, simplesmente, distinguir tempo psicológico e tempo cronológico. De mais a mais, com a leitura da bibliografia abaixo listada, tem-se certeza de que tal aluno terá o embasamento teórico suficiente para realizar análises literárias mais rigorosas e eficientes, pelo menos no que respeita à categoria temporal. REFERÊNCIAS GENETTE, Gerard. Discurso da narrativa. 3.ed. Lisboa: Vega, MOLINO, Jean; LAFHAIL-MOLINO, R. Homo fabulator: théorie et analyse du récit. Montreal: Leméac, 2003.

7 10 REIS, Carlos; LOPES, Ana C. M. Dicionário de narratologia. 7.ed. Coimbra: Almedina, Pós-Doutor UNICAMP. Professor Doutor I UNIESP/Birigui. Texto Recebido em 26 de abril de Aprovado em 10 de junho de 2010.

Categorias da narrativa

Categorias da narrativa Categorias da narrativa Ação Conjunto de acontecimentos que constituem uma narrativa e que são relatados, mas há que distinguir a importância de cada um deles para a história. Ação principal: constituída

Leia mais

O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE

O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE Cabral, Izaura da Silva 1 RESUMO: O tempo é uma representação que um uma narrativa interfere tanto na localização das ações, como

Leia mais

TEXTO DE APOIO DE PORTUGUÊS CATEGORIAS DA NARRATIVA

TEXTO DE APOIO DE PORTUGUÊS CATEGORIAS DA NARRATIVA TEXTO DE APOIO DE PORTUGUÊS CATEGORIAS DA NARRATIVA A narrativa é o relato de acontecimentos que remetem para o conhecimento do Homem e das suas realizações no mundo; é uma forma de literatura que compreende

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

LITERATURA. aula Realismo

LITERATURA. aula Realismo LITERATURA aula Realismo As Escolas Literárias Barroco 1601 Arcadismo 1768 Romantismo 1836 Realismo 1881 Naturalismo 1881 Parnasianismo 1882 Simbolismo 1893 Pré-modernismo 1902 Modernismo 1922 Realismo

Leia mais

Narrativa: Elementos Estruturais (1)

Narrativa: Elementos Estruturais (1) Narrativa: Elementos Estruturais (1) Narrativa de ficção Discurso figurativo inscrito em coordenadas espaço-temporais. Sucessão temporal de ações (funções). Narrativa simples: passagem de um estado anterior

Leia mais

Capítulo 7. Conceitos-Chave e sua Operacionalização Empírica

Capítulo 7. Conceitos-Chave e sua Operacionalização Empírica A Narrativa na Encruzilhada 70 Capítulo 7. Conceitos-Chave e sua Operacionalização Empírica Estabelecido o modelo da investigação e de forma a poder operacionalizar a análise empírica, foi necessário definir

Leia mais

Teste Formativo sobre o CONTO

Teste Formativo sobre o CONTO Unidade Temática: Contos do séc. XX Escola Básica 2,3/ S de Vale de Cambra Português 10ºAno Profª Dina Baptista Teste Formativo sobre o CONTO Fonte Bibliográfica: http://www.netprof.pt Nota: Esta ficha

Leia mais

Disciplina: Português 2012 / º Ano Módulo: 4 Texto narrativo FICHA INFORMATIVA. Comunicação literária

Disciplina: Português 2012 / º Ano Módulo: 4 Texto narrativo FICHA INFORMATIVA. Comunicação literária Comunicação literária FICH INFORMTIV Disciplina: Português 2012 / 2013-1º no Módulo: 4 Texto narrativo O que faz do homem aquilo que ele é, um ser distinto de todos os demais seres vivos, é a linguagem,

Leia mais

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros: GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO

Leia mais

O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance.

O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Ensino Médio 1º ano O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características,

Leia mais

texto narrativo ação espaço tempo personagens narrador. narração descrição diálogo monólogo

texto narrativo ação espaço tempo personagens narrador. narração descrição diálogo monólogo Português 2014/2015 O texto narrativo conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas. Contar uma história, ou seja, construir uma narrativa, implica uma ação, desenvolvida num determinado

Leia mais

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19 Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor

Leia mais

PERÍODO 83.1 / 87.2 PROGRAMA EMENTA:

PERÍODO 83.1 / 87.2 PROGRAMA EMENTA: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PERÍODO 83.1 / 87.2 EMENTA: Os gêneros literários: divisão e evolução. Caracterização segundo critérios intrínsecos e / ou extrínsecos. A teoria clássica e as teorias modernas

Leia mais

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 1º BIMESTRE 2º SEMESTRE A/B LINGUAGEM JURÍDICA II - PROF. OSVALDO O TEXTO JURÍDICO E SUAS PRINCIPAIS PROPRIEDADES COESÃO REFERENCIAL, RECORRENCIAL

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 DISCIPLINA: PORTUGUÊS CURSOS PROFISSIONAIS ANO: 12º Competências Gerais Professoras: Fátima

Leia mais

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir.

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 1. Fez o anúncio... todos ansiavam. 2. Avise-me... consistirá o concurso. 3. Existe um decreto...

Leia mais

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura). Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Professores: 2º SEMESTRE / 2014

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Professores: 2º SEMESTRE / 2014 FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Letras Língua ESpanhola Componente Curricular: Teoria da Literatura II Carga Horária: 50h Semestre/ Módulo: 2º semestre Professores: Período: 2º

Leia mais

Estudo dos gêneros literários

Estudo dos gêneros literários Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:

Leia mais

Elementos da narrativa

Elementos da narrativa Elementos da narrativa Narrador presente narrador ausente O narrador é aquele que conta a história Uma narrativa Quando não participa na história narrada, relatando apenas acontecimentos na terceira pessoa

Leia mais

A ESTRUTURA TEMPORAL EM AS LESMAS. Maria Raimunda Gomes 1

A ESTRUTURA TEMPORAL EM AS LESMAS. Maria Raimunda Gomes 1 A ESTRUTURA TEMPORAL EM AS LESMAS Maria Raimunda Gomes 1 1 Pesquisadora, docente do Curso de Letras, UnUCSEH Anápolis - UEG RESUMO O romance moderno rompe em vários aspectos com a estrutura das narrativas

Leia mais

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico

Leia mais

A FOCALIZAÇÃO. Wailing on the sax, Alfred Gockel

A FOCALIZAÇÃO. Wailing on the sax, Alfred Gockel A FOCALIZAÇÃO Wailing on the sax, Alfred Gockel Um dos elementos importantes da estruturação da diegese Ponto de vista Teóricos anglo-americanos Foco narrativo em especial, no Brasil Foco de narração C.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 4º BIMESTRE AUTORIA ALINE DE SOUZA RAMOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I A Moreninha, obra publicada em 1844, traz uma história

Leia mais

TEMPO MODO E VOZ: CONFLUÊNCIA ENTRE AS NARRATIVAS LITERÁRIA E JORNALÍSTICA EM O GOSTO DA GUERRA. Camila Freitas 1

TEMPO MODO E VOZ: CONFLUÊNCIA ENTRE AS NARRATIVAS LITERÁRIA E JORNALÍSTICA EM O GOSTO DA GUERRA. Camila Freitas 1 TEMPO MODO E VOZ: CONFLUÊNCIA ENTRE AS NARRATIVAS LITERÁRIA E JORNALÍSTICA EM O GOSTO DA GUERRA Camila Freitas 1 Resumo Este artigo pretende elucidar a aproximação entre as narrativas literária e jornalística

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas de Vidigueira. Venham lá os exames

Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas de Vidigueira. Venham lá os exames Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas de Vidigueira Venham lá os exames Sistematização Uma história é sempre contada por um narrador, que coordena os restantes elementos; as personagens vão desenvolvendo

Leia mais

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais?

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Gêneros Textuais E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Para começar, vamos observar as imagens abaixo, reproduções de uma receita, uma manchete de

Leia mais

Elaboração de Textos P R O F. : M I C H E L E N A S U T O M I YA M A B U C C I

Elaboração de Textos P R O F. : M I C H E L E N A S U T O M I YA M A B U C C I Elaboração de Textos P R O F. : M I C H E L E N A S U T O M I YA M A B U C C I Introdução Existem vários tipos de textos: Que contam uma história. Que descrevem uma situação. Que apresenta os diálogos

Leia mais

CATEGORIAS DA NARRATIVA

CATEGORIAS DA NARRATIVA CATEGORIAS DA NARRATIVA 1.1. O texto narrativo A narrativa é o género literário que permite contar ou relatar factos, acontecimentos ou sequências de acções encadeadas, efectivamente ocorridos ou inventados.

Leia mais

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO PROJETO DE PESQUISA UMA ANÁLISE ESPACIAL DO CONTO SUBSTÂNCIA DE GUIMARÃES ROSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO PROJETO DE PESQUISA UMA ANÁLISE ESPACIAL DO CONTO SUBSTÂNCIA DE GUIMARÃES ROSA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO PROJETO DE PESQUISA UMA ANÁLISE ESPACIAL DO CONTO SUBSTÂNCIA DE GUIMARÃES ROSA Daniela Elisabete da Silva Pinto Orientador: Ozíris Borges Filho UBERABA MG 2012

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

produziu mais cedo será sempre anterior ao que se produziu mais tarde. Quanto aos conceitos temporais, Elias escreve:

produziu mais cedo será sempre anterior ao que se produziu mais tarde. Quanto aos conceitos temporais, Elias escreve: 5 O Conceito Tempo Entender e conceituar o tempo sempre foi um desafio para o homem. Isaac Newton (1643 1727) criou o conceito de tempo absoluto, verdadeiro, matemático que flui constante e uniformemente.

Leia mais

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM)

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Apresentar uma análise comparativa entre o conto Cinderella (1812), dos Irmãos

Leia mais

- Realização do teste diagnóstico.

- Realização do teste diagnóstico. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Línguas Planificação Anual de Português 12º ano Ano Letivo 2017/2018 OBJETIVOS GERAIS - Ler

Leia mais

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico

Leia mais

Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas

Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas A leitura, como comentamos em outro artigo, é instrumento indispensável para toda e qualquer aprendizagem. Ao usar esse instrumento, é preciso

Leia mais

Aula inaugural de redação Manual de Redação Ensino Fundamental e Médio Modalidade Presencial

Aula inaugural de redação Manual de Redação Ensino Fundamental e Médio Modalidade Presencial Aula inaugural de redação Manual de Redação Ensino Fundamental e Médio 1. Objetivos/Habilidades: Conhecer a estrutura e a organização do tipo textual que será cobrado no processo de avaliação do Ensino

Leia mais

CONCEITOS PRELIMINARES

CONCEITOS PRELIMINARES CONCEITOS PRELIMINARES Conceito: A pesquisa é um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, soluções ou leis, em qualquer área do conhecimento

Leia mais

Acção Espaço Tempo Personagem Narrador

Acção Espaço Tempo Personagem Narrador Acção Espaço Tempo Personagem Narrador A acção é constituída por sequências narrativas (acontecimentos) provocadas ou experimentadas pelas personagens, que se situam num espaço e decorrem num tempo, mais

Leia mais

Cargo: M03 TÉCNICO EM CONTABILIDADE Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Conclusão (Deferido ou Indeferido) Questão Gabarito por extenso Justificativa

Cargo: M03 TÉCNICO EM CONTABILIDADE Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Conclusão (Deferido ou Indeferido) Questão Gabarito por extenso Justificativa Cargo: M03 TÉCNICO EM CONTABILIDADE transformação inesperada experenciada pelo eu lírico no contato com outra(s) pessoa(s). A banca entende que há também a possibilidade de interpretação de que o poema

Leia mais

I) Descrição. Texto Descritivo. Seres, objetos, cenas, processos Momento único. Classes de palavras importantes

I) Descrição. Texto Descritivo. Seres, objetos, cenas, processos Momento único. Classes de palavras importantes TIPOLOGIA TEXTUAL O primeiro passo para a compreensão dos textos é o reconhecimento de seu modo de organização discursiva, ou seja, de seu tipo. Esse estudo pretende reconhecer as características peculiares

Leia mais

Nome: Número: Data: Série: 6ª Turma: Disciplina: Redação Professor: Aline Augustin MATERIAL DE APOIO EXAME FINAL Narração Descritiva

Nome: Número: Data: Série: 6ª Turma: Disciplina: Redação Professor: Aline Augustin MATERIAL DE APOIO EXAME FINAL Narração Descritiva Nome: Número: Data: Série: 6ª Turma: Disciplina: Redação Professor: Aline Augustin MATERIAL DE APOIO EXAME FINAL - 2012 Narração Descritiva Narração - Ao encadear uma sequência de fatos (reais ou imaginários)

Leia mais

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.

Leia mais

leitura e produção textual

leitura e produção textual leitura e produção textual sejam bem vindos de volta! Leitura Inicial: um conto de Ricardo Azevedo A quase Morte de Zé Malandro Segundo o ditado popular, não é preciso se preocupar com morte. Ela é garantida

Leia mais

M. A. Moreira Grupo de Ensino, Instituto de Física UFRGS. 1

M. A. Moreira Grupo de Ensino, Instituto de Física UFRGS. 1 O que são mapas conceituais 1? De uma maneira ampla, mapas conceituais são apenas diagramas que indicam relações entre conceitos. Mais especificamente, podem ser interpretados como diagramas hierárquicos

Leia mais

Você conhece a sua bíblia?

Você conhece a sua bíblia? Você conhece a sua bíblia? RECORDANDO... Um breve tratado sobre as Escrituras - 66 livros: 39 AT + 27 NT - Ela é a revelação de Deus - Autores diferentes mas uma mesma mente formadora Interpretando a Bíblia

Leia mais

Domínios / Conteúdos. Elogio do subúrbio (pág. 28) crónica

Domínios / Conteúdos. Elogio do subúrbio (pág. 28) crónica Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Escola E.B. 2, 3 professor Gonçalo Sampaio Departamento de Línguas Português - 9ºano Planificação anual simplificada 2016/2017 1º Período Unidade 0 Cais de embarque

Leia mais

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar

Leia mais

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas.

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas. Nome: Ano: 6 ANO Disciplina: P. textos Nº: Data: Professor: Valdeci Lopes 1. Organizar registros do caderno ( trazer o caderno para visto) Dica: como referencia para a proposta 1 - procure um amigo da

Leia mais

Teoria Literária. Estudo da Narrativa 23/05/09

Teoria Literária. Estudo da Narrativa 23/05/09 Teoria Literária Estudo da Narrativa DEFINIÇÃO: NARRATIVA nar.ra.ção sf (lat narratione) 1 Ato ou efeito de narrar. 2 Conto, descrição, discurso, narrativa. 3 Exposição verbal ou escrita de um ou mais

Leia mais

PCNs que postulam que o estudo dos gêneros discursivos e dos

PCNs que postulam que o estudo dos gêneros discursivos e dos Apresentação Por que tratar especificamente da leitura do texto literário? Os procedimentos acionados na leitura de um poema, de um conto, de um romance não são os mesmos que os utilizados na leitura do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Língua Portuguesa I Questão 01 A questão 01 é de compreensão leitora. Nela, solicita-se que o candidato assinale a alternativa que apresenta afirmação depreendida da leitura do texto quanto a por que vale

Leia mais

MONTAGEM DE HIPÓTESES

MONTAGEM DE HIPÓTESES MONTAGEM DE HIPÓTESES Metodologia Científica Graduação Tecnológica O Enunciado das Hipóteses * Toda pesquisa científica consiste em enunciar e verificar hipóteses... Hipótese é: * uma suposição que se

Leia mais

Segunda Aula. copyright - Felipe Neves

Segunda Aula. copyright - Felipe Neves Segunda Aula Etapas de um roteiro Ideia Conflito Personagem Ação dramática Tempo dramático Unidade dramática...a composição de um roteiro provem de uma experiência: do autor ou da empresa produtora. Não

Leia mais

Como trabalhar uma história?

Como trabalhar uma história? Por que contar história? Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias

Leia mais

Elementos da narrativa. Acção. Tempo. Espaço. Personagens. Narrador. Modos de Expressão e representação. Narratário

Elementos da narrativa. Acção. Tempo. Espaço. Personagens. Narrador. Modos de Expressão e representação. Narratário Elementos da narrativa Acção Tempo Espaço Personagens Narrador Modos de Expressão e representação Narratário O texto narrativo Conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas, o que implica

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE LÌNGUA PORTUGUESA UNIDADE DE FORMAÇÃO: 14 TEXTOS NARRATIVOS / DESCRITIVOS

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE LÌNGUA PORTUGUESA UNIDADE DE FORMAÇÃO: 14 TEXTOS NARRATIVOS / DESCRITIVOS PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE LÌNGUA PORTUGUESA UNIDADE DE FORMAÇÃO: 14 TEXTOS NARRATIVOS / DESCRITIVOS SUB-UNIDADE/ MÓDULO Textos narrativos / descritivos Literatura de viagens/aventuras CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS

Leia mais

BRANDÃO, Luís Alberto. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013.

BRANDÃO, Luís Alberto. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013. BRANDÃO, Luís Alberto. Teorias do espaço literário. São Paulo: Perspectiva, 2013. Fabrício César de Aguiar *1 O livro Teorias do espaço literário, de Luís Alberto Brandão, apresenta uma imensa contribuição

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL Espanhol Continuação (Bienal)- Prova Escrita Prova 847 2016 Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº

Leia mais

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender RELATO DE VIAGEM Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as

Leia mais

Estrutura da narração

Estrutura da narração Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a

Leia mais

ARTIGOS. Profa Giovana Uggioni Silveira

ARTIGOS. Profa Giovana Uggioni Silveira ARTIGOS Profa Giovana Uggioni Silveira O artigo é um elemento determinante na construção de um sintagma nominal. Seu papel é acessório, funcionando, portanto, como uma palavra adjunta de um nome nuclear

Leia mais

Suplemento Roteiro 2. GEX 132 Laboratório de Física I

Suplemento Roteiro 2. GEX 132 Laboratório de Física I Suplemento Roteiro 2 GEX 132 Laboratório de Física I Título: Gráficos em Papel Milimetrado Objetivos: Gráficos são utilizados com o intuito de representar a dependência entre duas ou mais grandezas (físicas,

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Básica e Secundária de Rio Tinto ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL Ano Letivo 2018/2019 POR MÓDULOS Disciplina:

Leia mais

Módulo 8 Fernando Pessoa, Mensagem / Poetas contemporâneos

Módulo 8 Fernando Pessoa, Mensagem / Poetas contemporâneos DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CLÁSSICAS E ROMÂNICAS PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 CURSO PROFISSIONAL GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS - PORTUGUÊS - 12.º Módulo 8 Fernando Pessoa, Mensagem / Poetas contemporâneos

Leia mais

Leitura guiada e propostas de trabalho

Leitura guiada e propostas de trabalho í n d i c e Apresentação... 9 Introdução... 11 Texto integral de Sexta-Feira ou a Vida Selvagem... 13 Leitura guiada e propostas de trabalho... 137 1. A origem... 139 2. O autor... 141 3. A história...

Leia mais

A NARRAÇÃO. Profª. Fernanda Machado

A NARRAÇÃO. Profª. Fernanda Machado A NARRAÇÃO Profª. Fernanda Machado A NARRAÇÃO É UM MODO DE ORGANIZAÇÃO DE TEXTO CUJO CONTEÚDO ESTÁ VINCULADO, EM GERAL, ÀS AÇÕES OU ACONTECIMENTOS CONTADOS POR UM NARRADOR. PARA CONSTRUIR ESSE TIPO DE

Leia mais

Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura

Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura Conteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura Professor autor: Juvenal Zanchetta Junior Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP Professores assistentes: João

Leia mais

HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹

HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹ HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹ ¹ Material organizado por Rosa M.A. Barros e Ione Cardoso Oliveira a partir dos textos das Unidades 6 a 8 do Módulo 1 - PROFA HIPÓTESES DE LEITURA

Leia mais

RELATO PESSOAL GÊNERO UFU

RELATO PESSOAL GÊNERO UFU RELATO PESSOAL GÊNERO UFU PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Textos narrados em 1ª pessoa Verbos no presente e em grande parte no pretérito (passado) Caráter subjetivo Experiências pessoais Presença de emissor

Leia mais

Governo da República Portuguesa

Governo da República Portuguesa ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO CURSOS PROFISSIONAIS - 12 ºANO (Nota: 72h/ Nota: Planificação sujeita a reajustamentos, após publicação de Horário da Turma e confirmação de horas efetivamente dadas,

Leia mais

Slides por Carlos Daniel S. Vieira

Slides por Carlos Daniel S. Vieira Slides por Carlos Daniel S. Vieira Portugal (início do século XX) invasão das tropas de Napoleão vinda da Família Real para o Brasil Reino Unido a Portugal e Algarve A burguesia de Portugal entra em crise

Leia mais

(REFORMULAÇÃO) Elaborado por: Filomena Lemos

(REFORMULAÇÃO) Elaborado por: Filomena Lemos (REFORMULAÇÃO) Elaborado por: Filomena Lemos 19-03 - 2011 1 APRESENTAÇÃO 1. Nome da Sequência: É Carnaval e ninguém leva a mal. 2. Contexto/projecto: Representação do bailinho na Mostra Talentos 3. Ano

Leia mais

Flávia Giúlia Andriolo Pinati (Graduanda UNESP/Assis FAPESP)

Flávia Giúlia Andriolo Pinati (Graduanda UNESP/Assis FAPESP) II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: 2178-3683 www.assis.unesp.br/coloquioletras coloquiletras@yahoo.com.br DA LITERATURA AO CINEMA: UM ESTUDO SOBRE O TEMPO NO ROMANCE E NO

Leia mais

SEMINÁRIO DE TEORIA DO CINEMA

SEMINÁRIO DE TEORIA DO CINEMA SEMINÁRIO DE TEORIA DO CINEMA EQUIPE: ALENCAR CERQUEIRA ERICA CRISTINA JEFFERSON CONCEIÇÃO PEDRO MAIA RICARDO SENA DOCENTE: RITA LIMA SEMIOLOGIA NO CINEMA - Christian Metz e a semiologia do cinema - A

Leia mais

RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA

RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA Conto literário Características: Narrativa curta e de ficção. Apresenta três partes: introdução, desenvolvimento (conflito) e conclusão (clímax). Apresenta os cinco elementos

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 12 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019

ANO LETIVO 2018/2019 ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico 2º CICLO Ano: 5º Disciplina: Português Domínios e Competências Nucleares da Língua Aprendizagens Essenciais: Conhecimentos e capacidades Descritores

Leia mais

+ ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANIFICAÇÃO ANUAL

+ ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANIFICAÇÃO ANUAL + ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina:Português Ano: 5.º ano Ano Letivo: 2018 / 2019 UNIDADE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1 METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 1 A Redação Quando se fala em redação, em geral se associa a uma composição literária ou a uma dissertação de tese. No primeiro caso, relaciona-se a um trabalho fantasioso;

Leia mais

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos.

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. CONTOS A ORIGEM DO CONTO A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. O ato de narrar um acontecimento oralmente

Leia mais

L ngua Portuguesa INTRODUÇÃO

L ngua Portuguesa INTRODUÇÃO Programação 1º- ao5º-ano INTRODUÇÃO Ser leitor-escritor competente nos dias de hoje é uma das condições básicas para uma participação social efetiva. Assim, cabe à escola rever seus currículos e estar

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO

A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.

Leia mais

C4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

C4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. Literatura Bom dia! ENEM C5 Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações,

Leia mais

Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais.

Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais. Curso: Licenciatura em Pedagogia Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais. Parte 2: Técnicas de Roteiro, enredo e criação de personagens e conceito de personagem em uma história. Prof. Wagner

Leia mais

SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( X ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO.

SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( X ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO DE GRDUÇÃO: odos odas SÉRIE: SEMESRE LEIVO DO NO: ( X ) 1º SEMESRE ( ) 2º SEMESRE ( ) 1º e 2º SEMESRES 2019 NO: PLNO DE ENSINO D DISCIPLIN BLOCO I IDENIFICÇÃO Código da Disciplina: (não preencher)

Leia mais

Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES

Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES Como elaborar Fichamento de Textos PROFESSOR: RAFAEL DOS REIS FARIAS LÍNGUA PORTUGUESA-TEXTO SEGUNDAS SÉRIES Fichamento de textos Fichamento é uma maneira excelente registrar o que se lê. Após um bom fichamento

Leia mais

Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses

Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2013/2014 PLANO DE TRABALHO ANUAL PORTUGUÊS 2º Ano de escolaridade Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses Prestar atenção ao que ouve

Leia mais

Narrativa e informação

Narrativa e informação Narrativa e informação emissor = formulador da sintaxe da mensagem receptor = intérprete da semântica A recepção qualifica a comunicação. É por isso que o receptor tem papel fundamental no processo de

Leia mais

Critérios de Avaliação de Português 5.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 75%

Critérios de Avaliação de Português 5.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 75% Áreas de competências Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Domínio cognitivo/ procedimental 75% Descritores de Desempenho Linguagens e textos Informação e comunicação Raciocínio e resolução de problemas

Leia mais

TRABALHOS DO 2º BIMESTRE/2017

TRABALHOS DO 2º BIMESTRE/2017 TRABALHOS DO 2º BIMESTRE/2017 3ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO DISCIPLINAS ATIVIDADE/TEMA DATA DE ENTREGA PONTUAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA ATIVIDADE 1 - Simulado 1,2 pontos Simulado contendo 12 questões, sendo 10 objetivas

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Criação Literária. Quintas-feiras 11h às 12h30min

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Criação Literária. Quintas-feiras 11h às 12h30min PROGRD 2018 CURSO DE GRDUÇÃO: odos SÉRIE: odas SEMESRE LEIVO DO NO: 1 ( X ) 1º SEMESRE ( ) 2º SEMESRE ( ) 1º e 2º SEMESRES PLNO DE ENSINO D DISCIPLIN BLOCO I IDENIFICÇÃO Código da Disciplina: (não preencher)

Leia mais

TEMAS/DOMÍNIOS Conteúdos Objectivos Tempos Avaliação Textos dos domínios transacional e

TEMAS/DOMÍNIOS Conteúdos Objectivos Tempos Avaliação Textos dos domínios transacional e Ano Letivo 2017/2018 Ciclo de Formação: 2016-2019 Nº DO PROJETO: POCH-01-5571-FSE-001158 CURSO PROFISSIONAL 11ºANO PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português dos Cursos

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 30 / 5 / 2019 TEXTO 1 O HOMEM E A GALINHA Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma

Leia mais