Ele veio para libertar os cativos Rebecca Brown

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1 Ele veio para libertar os cativos Rebecca Brown Título original: He Came to Set the Captives Free Tradução de Margaret de Jesus Ramos Edição - Janeiro de 2000 DYNAMUS Editorial ISBN: Digitalizado por: BlacKnight Revisado e Formatado por SusanaCap FORUMNOVO/

2 ÍNDICE 1. REBECCA ELAINE A IRMANDADE RUMO AO PODER VIVENDO COMO UMA SACERDOTISA SUPERIOR O CASAMENTO A DISCIPLINA NA IRMANDADE O BLACK SABBATH E OS SACRIFÍCIOS HUMANOS MOMENTOS CRUCIAIS O ENCONTRO ENTRANDO NA BATALHA ESPIRITUAL A BATALHA AS PORTAS O ESPÍRITO HUMANO, O ESTAR NA BRECHA E O MUNDO ESPIRITUAL POR QUE DEVEMOS LUTAR COMO LUTAR DESTRUIÇÃO DAS IGREJAS CRISTÃS AS DOENÇAS DEMONÍACAS FALANDO DIRETAMENTE AOS QUE QUEREM SAIR DO OCULTISMO DEFINIÇÕES

3 Apresentação Meu prim eiro con ta to com es te livro s e deu h á m a is de cin co a n os, qu a n do m e veio à s m ã os n a lín gu a origin a l. Lem bro-m e bem da ora çã o qu e fiz n a qu ela oca s iã o, pedin do a Deu s qu e o torn a s s e disponível em nossa língua. Interesso-m e pelo tem a do livro des de 1980, qu a n do tive minha prim eira experiên cia com m a n ifes ta çã o de dem ôn ios. Nã o m e s a í m u ito bem. Foi u m en con tro difícil, fru s tra n te. Meu pai, qu e ta m bém é pastor, experien te, m e a dvertiu : Filh o, pa rte de nossa vitória consiste em não ignorarmos os ardis do inimigo. Após es s a experiên cia doloros a, com ecei a ler, pes qu is a r e es tu da r tu do qu e en con tra va s obre o a s s u n to; m a s n a qu ela época n ã o h a via m u ita cois a de pes o s obre o m in is tério de liberta çã o. Ven do m eu in teres s e, m eu pa i en ca m in h ou -m e à ca s a de u m a m igo s eu, o Pr. Alm ir Gu im a rã es, da Rocin h a, Rio de J a n eiro. Dele recebi orien ta çã o precios a e de gra n de u tilidade prá tica. Aprofundei-m e n o a s s u n to e a in da h oje leio o qu e de m elh or s u rge nas livrarias evangélicas sobre anjos, libertação, satanismo, etc. A Dra. Rebecca Brown foi m u ito a ben çoa da com a in s pira çã o es piritu a l pa ra es te livro. Foi ta m bém m u ito cora jos a em es crevêlo, e is s o m u ito m a is pelo ris co de s e expor, com o o fez, pera n te o povo eva n gélico, do qu e pela pos s ibilida de de rea çã o h os til por pa rte dos dem ôn ios o Sen h or J es u s os ven ceu a todos. Sei m u ito bem o qu a n to cu s ta tom a r u m a pos içã o des s a n a tu reza e por is s o en ten do qu e a cora gem des s e a to con fere a es te livro n ova dimensão e valor. Ao con trá rio dos es pírita s, n ós, eva n gélicos, tem os pou cos regis tros de n os s a s experiên cia s n es s a á rea. É u m a pen a. A troca de in form a ções é va lios ís s im a para o des en volvim en to de n os s a s h a bilida des es piritu a is, pois n os s a vivên cia cris tã pode s er m u ito enriquecida com as experiências de outros irmãos. Fu i trem en da m en te a ben çoa do com a leitu ra des te livro. De ta n to fa la r dele pa ra ta n ta gen te, a ca bei m e en volven do com o preparo des ta ediçã o. Por is s o m es m o, é com en orm e s a tis fa çã o qu e o recom en do, prim eiro a os pa s tores, m eu s colega s de m in is tério, e a os s em in a ris ta s, fu tu ros obreiros qu e deverã o s e

4 a pres en ta r prepara dos! Ta m bém recom en do s u a leitu ra a os gu erreiros e gu erreira s qu e crêem n a vida a bu n da n te, n a vida plen a de vitória s obre o m a lign o. Va le a pen a! Qu e Deu s a ben çoe a cada um de vocês. Pr. Ciro Otávio Igreja Batista da Floresta Belo Horizonte Atenção! SATANÁS NÃO QUER QUE VOCÊ LEIA ESTE LIVRO! O qu ê o torna um dos livros mais difíceis que você já tentou ler. Pai celestial peço- te que protejas o nosso leitor dando- lhe entendim ento exato de tudo o que nos direcionastes a dizer. Peço e agradeço no precioso nom e de teu filho Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, amém. O propós ito des te m a teria l é m os tra r com o Sa ta n á s e s eu s dem ôn ios a tu a m n o m u n do, e com o você poderá, de m odo efica z lutar contra eles, libertando-se da escravidão. Sa ta n á s fa rá tu do pa ra im pedi-lo de ler. Ten ta rá im por s on olên cia, con fu s ões, in terru pções con s ta n tes e m u ita s ou tra s cois a s. Sen do qu e, o m edo é u m a de s u a s m a iores a rm a s, ele a u s a rá pa ra in tim idá -lo. Será precis o ch a m a r o n om e de J es u s pa ra afastá-lo. Não deixe de orar e pedir ao Senhor cobertura para o quê irá ler. Minha profunda gratidão é primeiro atribuída a Deus e depois à Ela in e. Nã o s eria pos s ível es crever es te livro s em a s in form a ções cedida s por ela e s em a força, orien ta çã o e es tím u lo vin dos do Sen h or. Do m es m o jeito qu e Ela in e m e n a rrou s u a vida eu a es crevi. É cla ro qu e n ã o pos s o docu m en ta r tu do n es s a n a rra tiva. Porém, ela n ã o é ú n ica. Exis tem ta n ta s ou tra s qu e s a íra m do rein o de Sa ta n á s e dã o tes tem u n h os pa recidos. Todos os n om es fora m m u da dos para proteger a s pes s oa s en volvida s n a es tória. Ora m os fervoros a m en te pa ra qu e o Sen h or J es u s Cris to a ben çoe você tã o logo comece a ler as páginas que se seguem.

5 Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costum e, e levantou-se para ler. Então, lhe deram o livro do profeta I saías, e, abrindo o livro, achou o lugar onde estava escrito: O Espírito do Senhor está sobre m im pelo que m e ungiu para evangelizar os pobres; enviou-m e para proclam ar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprim idos, e apregoar o ano aceitável do Senhor. Tendo fechado o livro, devolveu-o ao assistente e sentou-se; e todos na sinagoga tinham os olhos fitos nele. Então, passou Jesus a dizer-lhes: Hoje, se cum priu a Escritura que acabais de ouvir. (Lucas ). ELE VEIO PARA LIBERTAR OS CATIVOS! 1. R E BECCA Ela s en tiu qu e h a via a lgo diferen te n o lu ga r, des de o prim eiro m om en to qu e a tra ves s a ra a porta. Era com o s e a es cu ridã o pa ira s s e. Nã o podia defin ir. Ma s, es ta va lá. Algo qu e ela s a bia nunca ter experimentado. Rebecca é m édica, e era a prim eira vez qu e en tra va n o h os pita l Mem oria l pa ra com eça r s eu trein a m en to em res idên cia. Term in a ra o cu rs o de m edicin a n o m ês a n terior e, pela prim eira vez em s eu s trin ta a n os, s a ía de ca s a. Nã o tin h a idéia de qu e a s tra gédia s qu e a con teceria m n a qu ele h os pita l tra n s form a ria m pa ra s em pre ela e o cu rs o da s u a vida. A es cu ridã o s in is tra qu e s en tira n o es pírito parecia es preitá -la... es preitá -la... e, de repen te a envolveria n u m a s érie de a con tecim en tos qu e tes ta ria m n o lim ite m á xim o o com prom is s o dela com o Sen h or e Sa lva dor J es u s Cristo. O prim eiro tes te viria logo. Rebecca já tra ba lh a va h á cerca de dois m es es n o h os pita l. Nu m a n oite en qu a n to tra ba lh a va n a s a la de em ergên cia (S.E.), lá pela s du a s da m a dru ga da, trou xera m u m homem aparentando ter trinta anos. Qu a n do viu o corpo dele todo m a ch u ca do e es tra ça lh a do, Rebecca recu ou de pa vor. An tes de s er m édica ela já h a via

6 trabalhado como enfermeira em hospitais da cidade. Contudo, nem a s experiên cia s de s eis a n os n a s S.E. fa zia m -n a lem bra r de ter vis to a lgo s em elh a n te! Mes m o n a correria com os colega s de tra ba lh o para s a lva r a vida do jovem pa s tor, ela n ã o con s egu ia pa ra r de pen s a r. Com o is to pôde a con tecer? Qu em teria feito ta l coisa? Era óbvio que ele havia sido torturado. O s eu corpo es ta va parcia lm en te s em a pele. In ú m eros era m os ferim en tos de qu eim a du ra s, cortes, ch icota das e o m a is terrível: bu ra cos n a s pa lm a s das m ã os ca u s a dos pela in trodu çã o de ferros nela. Ele estava inconsciente e em profundo choque. Depois dos cu ida dos m édicos, o pa cien te es ta biliza do e tra n s ferido pa ra o CTI, Rebecca procu rou pelos policia is qu e h a via m s ocorrido o m oço. Eles n ã o tin h a m m u ito o qu e dizer, a n ã o s er de qu e pa recia tra ta r-s e de u m ca s o típico de s eqü es tro. Acharam-n o des m a ia do e o prim eiro pen s a m en to fora de qu e es tives s e m orto. Recu s a ra m -s e a fa la r s obre o in ciden te e s a íra m rapidamente resmungando sobre ter de arquivar o caso. Todos n a S.E. volta ra m à s s u a s ta refa s com o s e n a da de a n orm a l tives s e a con tecido. Pa rticu la rm en te, n in gu ém parecia s u rpres o pela con diçã o do pacien te. Rebecca, n ova m en te, s en tiu a qu ela es m a ga dora a tm os fera. Es ta va trem en da m en te con fu s a e preocu pa da. No en ta n to, a des peito das circu n s tâ n cia s, o tra ba lh o a es pera va. Até en tã o, n a da em s u a experiên cia de vida poderia têla prepa ra do ta n to com o o ch oqu e qu e o tes tem u n h o do pastor ca u s a ria a o n a rra r o qu e lh e a con tecera a n tes de en tra r n o h os pita l n a qu ela n oite. Ela, n em m es m o s a bia qu e o próxim o golpe seria contra uma de suas pacientes, uma pessoa que amava muito. Ma s, prim eiro, deixe-n os des crever o trein a m en to qu e o Sen h or deu à Rebecca prepara n do-a pa ra tu do o qu e viria a acontecer. Foi-lh e con cedido o trem en do privilégio e bên çã o de n a s cer em u m la r cris tã o. Seu s pa is ora va m por ela dia ria m en te. Qu a n do m u ito jovem a ceitou a J es u s com o Sa lva dor, m a s n ã o s a bia n a da s obre rela cion a m en to pes s oa l com Ele. Cres ceu em u m a den om in a çã o res trita e rigoros a on de n ã o lh e era perm itido fa zer a m igos ou rela cion a r-s e com pes s oa s de ou tros gru pos. Foi rejeitada tanto dentro de seu meio, como fora dele. Ridicularizada e critica da n a es cola por m em bros de ou tros gru pos, ela cres ceu s olitá ria. Além do m a is, era m u ito en ferm a pa s s a n do toda a

7 in fâ n cia ora em ca s a, ora n o h os pita l. Des cobrira m depois, qu e ela pos s u ía u m a doen ça n eu rom u s cu la r qu e, a lém de debilitá -la era in cu rá vel. Ma s a dedica çã o e a s ora ções de s eu s pa is fora m, para ela, es ta bilida de e proteçã o. Nen h u m tem or im pediu qu e Rebecca en tra s s e em u m m u n do ocu lto. Ocu ltis m o es te qu e a pris ion a tantos jovens com antecedentes similares. No prim eiro a n o n a es cola de m edicin a, ela, fin a lm en te, en tregou todas a s á rea s de s u a vida a o s en h orio de Cris to. Deixou qu e Ele fos s e o s eu m es tre, a s s im com o o s eu Sa lva dor. Os qu a tro a n os fora m de in ten s a lu ta devido à doen ça n eu rom u s cu la r e à s dificu lda des fin a n ceira s. Fora m a n os em qu e ela a pren deu a con fia r n o Sen h or, a a n da r com Ele dia -a -dia, ou vi-lo fa la r em s eu es pírito, a pren deu a s egu ir Su a s orien ta ções e a experim en ta r a provisão divina para cada necessidade diária. An tes de in gres s a r n a es cola de m edicin a, ela h a via tra ba lh a do, du ra n te s ete a n os, com o en ferm eira. En tã o, com o res u lta do do poderos o m over de Deu s em s u a vida, e de in ú m eros m ila gres, ela a ba n don ou a en ferm a gem, e voltou a es tu da r in do depois para a escola de medicina. Na época em qu e en trou n o h os pita l Mem oria l, Rebecca n ã o s a bia a bs olu ta m en te n a da s obre Sa ta n is m o ou m es m o s obre Ela in e, u m a poderos a bru xa qu e m ora va perto dali. Ela n em s on h a va qu e o fa to de a n da r com Cris to n a qu ele h os pita l, ca u s a ria u m im pa cto ta m a n h o n o m u n do es piritu a l e qu e a s força s da s treva s fica ria m en fu recida s. Viu -s e en volvida n u m a lu ta trem en da. Ela in e, u m a da s m a is poderos a s bru xa s n os EUA, liderou u m a ta qu e orga n iza do por m u ita s ou tra s qu e u s a ra m todos os poderes e habilidades da bruxaria para tentar matá-la. O prim eiro a n o de res idên cia é ta m bém o prim eiro do trein a m en to qu e u m m édico recebe depois da fa cu ldade, in do especializar-s e em a lgu m a á rea. É o m a is difícil e tem eros o, e n ã o foi diferen te pa ra Rebecca, exceto qu e ela es ta va con s cien te de h a via a lgo es tra n h o e in defin ível a cerca da qu ele h os pita l. Algo qu e n in gu ém parecia n ota r. Nem m es m o s eu s colega s cris tã os. Era com o s e fos s e u m a a tm os fera de ódio, m u rm u ra çã o e lu ta em todo departamen to, e, porqu e n ã o dizer, em todo o h os pita l. Um a a tm os fera extrem a m en te fria. Deu s u s ou a s pres s ões fís ica s e emocionais desse ano para aumentar sua intimidade com Rebecca. Ela con s ta tou qu e, des de o com eço, h a via u m a res is tên cia

8 in com u m a o eva n gelh o e, a s pes s oa s com qu em ten ta va com pa rtilh a r recu s a va m, en fa tica m en te, a té m es m o ou vir. De fa to, pa s s a dos os s eis m es es qu e tra ba lh a va n o h os pita l, a a dm in is tra çã o recolh era dos qu a rtos todos os n ovos tes ta m en tos. Coloca ra m n os pos tos de en ferm a gem o a vis o de qu e o em prega do qu e fos s e a pa n h a do evangelizando os pa cien tes s eria des pedido n o a to. Nã o deixa n do de m en cion a r qu e, a os m in is tros n ã o s eria perm itido vis ita r n a com pa n h ia de ou tros qu e n ã o fos s em os s eu s próprios pa roqu ia n os. E, s e ten ta s s em eva n geliza r outros pa cien tes s eria m es colta dos pela s egu ra n ça e a dvertidos a n ã o retorn a rem m a is. O Serviço de Ca pela n ia n ã o era perm itido. Na rea lida de, pa recia h a ver u m es forço n o s en tido de ban ir qu a lqu er menção ao cristianismo dentro do hospital. Rebecca fora des ign a da pa ra tra ba lh a r n o CTI. En treta n to, im edia ta m en te, s e viu m ergu lh a da n u m tu rbilh ã o de a tivida des. Era m 120 h ora s s em a n a is de tra ba lh o á rdu o. As s im, ela a tribu iu à exaustão a piora do seu estado físico. Nã o obs ta n te, o Sen h or com eçou a fa la r-lh e firm em en te n o cora çã o qu e ela deveria passar u m a h ora em ora çã o, toda s a s m a n h ã s, a n tes do tra ba lh o. Deveria pedir pela in s titu içã o e ta m bém pela cida de porqu e o eva n gelh o s eria procla m a do a lém de s e torn a r fru tífero. Tã o logo, com eçou a obedecer, a ch ou -se, repetidam en te, com pelida pelo Es pírito Sa n to a pedir a o Sen h or qu e s u jeita s s e o poder da s treva s n a qu ele lu ga r. Sem pre ela s e via citando Números 10.35, onde Moisés diz:...levanta-te, Senhor, e dissipados sejam os teus inimigos e fujam diante de ti os que te odeiam. Nã o s a bia porqu e ora va des s a m a n eira e, n a verdade, era es tra n h o pa ra ela a s itu a çã o. No en ta n to, in s is ten tem en te o Espírito Santo impulsionava-a a agir assim. Com o o Sen h or m a is e m a is, qu eim a va -lh e o cora çã o pela s a lm a s daqu ele lu ga r, ela com eçou a pedir-lh e, dia ria m en te, a perm is s ã o pa ra ta par a brech a pelo h os pita l e pela cida de do mesmo modo que está em Ezequiel : Busquei entre eles um hom em que tapasse o m uro e se colocasse na brecha perante m im a favor desta terra, para que eu não a destruísse, m as a ninguém achei. Por isso eu derram ei sobre eles a m inha indignação, com o fogo do m eu furor os consum i, fiz cair-lhes sobre a

9 cabeça o castigo do seu procedim ento, diz o Senhor Deus. Em particu la r, ela n em m es m o s a bia o s ign ifica do de estar n a brech a, con tu do, pedia a o Sen h or qu e a u s a s s e da m a n eira que Ele quisesse. Nos prim eiros m es es n o Mem oria l, Deu s en s in ou -lh e u m a precios a liçã o da tota l depen dên cia d Ele n o exercício da m edicin a. Um a n oite, m u ito ta rde, fora a dm itido u m pa cien te n a Un ida de de Tra ta m en to Coron á rio. Pos s ivelm en te, tra ta va -s e de u m in fa rto, pois o m es m o tin h a dores fortís s im a s n o peito e a pres s ã o s a n gü ín ea es ta va m u ito a lta. Na qu ela n oite, Rebecca fica ra res pon s á vel pa ra exa m in a r e cu ida r do pa cien te. Ele deu -lh e u ma lis ta dos rem édios qu e u s a va e en tre eles h a via u m qu e era m u ito bom pa ra a baixa r a pres s ã o, a o m es m o tem po qu e redu zia o tra ba lh o á rdu o do cora çã o. O pa cien te, firm em en te, a s s egu rou -lhe de qu e es ta va tom a n do u m a dos e es pecia l do rem édio e Rebecca aceitou o a rgu m en to. Decidiu da r-lh e a qu ela dos a gem n a in ten çã o de a ba ixa r a pres s ã o e a s s im evita r o in fa rto. O pior é qu e ela n ã o s a bia da gra vidade do qu e fizera. A dos a gem era m u ito perigos a, a m en os qu e o pa cien te tives s e s ido prepa ra do gra du a lm en te para tomar aquela quantidade. Depois de u m a h ora, a s en ferm eira s viera m ch a m á -la dizen do qu e a pres s ã o do pa cien te ca íra m u ito e qu e a lém de es ta r em ch oqu e, ele pa recia es ta r m orren do. O tem or a poderou -s e dela. Na a fliçã o, ch a m ou s eu s u perior. Con tou -lh e o ocorrido e pergu n tou o qu e poderia s er feito pa ra reverter o efeito do rem édio qu e a dm in is tra ra. De u m a m a n eira im pes s oa l, ele dis s e qu e ela com etera u m es tú pido en ga n o e qu e n ã o h a via n a da, a bs olu ta m en te n a da, a fa zer, a n ã o s er es pera r, pa ra ver s e ele sobreviveria ou n ã o. Nã o h a via dis pon ível, n en h u m rem édio qu e pudesse ser usado para anular os efeitos do que fora administrado. E, a lém do m a is, o s u perior a cres cen tou qu e, qu a n do res iden te, com etera u m en ga n o s em elh a n te e qu e o pa cien te dele fica ra com seqüelas, devido ao período do choque em que quase morrera. Os pen s a m en tos s obres s a lta va m -lh e a m en te en qu a n to ca m in h a va pela s a la s es cu ra s e s olitá ria s n a direçã o da Un ida de de Tra ta m en to Coron á rio para ver o pacien te. O m edo, a cu lpa e a a u topu n içã o era m os qu e dom in a va m. Corria -lh e pela es pin h a u m suor frio só de pensar na possibilidade de ter matado o homem. Os

10 pen s a m en tos a tortu ra va m :...Deu s criou o u n ivers o on de ca u s a e efeito tra balh a m em h a rm on ia. Agora, por ca u s a des ta es tu pidez, es s e h om em prova velm en te m orrerá já qu e o rem édio é a bs olu ta m en te irrevers ível depois do efeito es ta biliza do, en tã o, n ã o é precis o n em m es m o ora r pedin do qu e Deu s m u de a ordem s ó por s u a ca u s a e s eu erro. Repen tin a m en te, o Es pírito Sa n to com eçou a mostra-lhe o erro dos seus pensamentos e, gentilmente, começou a flu ir den tro dela, m os tra n do qu e ela era diferen te! Ela era filh a do Rei! E, s en do a s s im, pos s u ía u m privilégio es pecia l qu e os ou tros m édicos n ã o tin h a m. Ela tin h a o direito de pedir a Deu s, o Pa i, n o n om e de J es u s, para corrigir o en ga n o, fora pa ra is to, e muitas outras coisas, que Cristo morrera na cruz. Abru pta m en te, virou -s e e correu a té a ca pela. Lá a joelh ou -se dia n te do Sen h or e com eçou a ora r fervoros a m en te, pedin do a recu pera çã o do pa cien te. Ba s eou -s e n o fa to de qu e era filh a do Rei e qu e podia obter a ju da n u m a h ora de a fliçã o, com o es tá em Hebreus 4.16: Acheguemo-nos, portanto, confiadam ente, junto ao trono da graça, afim de receberm os m isericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. Rebecca levantou-se e voltou à Unidade. Ao chegar, constatou qu e a pres s ã o s a n gü ín ea do pacien te volta ra a o n orm a l e qu e ele já n ã o s en tia dor! Um n ovo eletroca rdiogra m a revelou qu e o cora çã o tra ba lh a va n orm a lm en te. Pa s s a ra m -s e dois dia s e ele s a iu de a lta não apresentando, absolutamente, qualquer seqüela! Rebecca a pren deu a ou vir, s em pre, a voz do Sen h or. Vez, após vez, Ele falaria suavemente em seu espírito, ora revelando um en ga n o a n tes qu e o m es m o pu des s e tra zer con s eqü ên cia s s éria s, ora des perta n do-lh e a a ten çã o s obre a lgo es qu ecido ou des a parecido e, ta m bém, lem bra n do-lh e o qu e fora lido ou a pren dido a n teriorm en te. Ela a pren deu a ora r e a jeju a r pedin do qu e Deu s revela s s e a ch a ve para dia gn os tica r doen ça s pa rticu la rm en te obs cu ra s. Apren deu, ta m bém, a depen der do Sen h or pa ra da r-lh e h a bilida de n a s m ã os e n u n ca execu ta r qu a lqu er procedim en to s em a n tes ora r e pedir a J es u s, o Médico dos m édicos, qu e a orien ta s s e. Lou va do s eja Deu s! Pois, em todos es s es a n os o Sen h or con tin u a m en te tem s ido fiel e n ã o aconteceram complicações sérias como resultado do trabalho dela. Pa s s a dos s eis m es es de res idên cia, n ova m en te depois de ter

11 s ido des ign a da a tra balh a r n o CTI, o jovem pa s tor qu e ela vira n a s a la de em ergên cia, fin a lm en te s e recu perou a pon to de poder fa la r. Ela a com pan h a ra o progres s o dele bem de perto. Agora, ora va por ele con s ta n tem en te e, m ovida pelo Es pírito, ia a té o qu a rto dele para con vers a rem. Um certo dia, ele n a rrou -lh e o qu e realmente acontecera antes de ser admitido no hospital. Bob era pa s tor de u m a pequ en a igreja n a cida de e en volvera - s e em u m m in is tério com ex-s a ta n is ta s. Con tou à Rebecca, qu e n u m a cida de próxim a, exis tia u m a gra n de com u n ida de s a tâ n ica e qu e o s a ta n is m o es ta va des en frea do n a qu ele Es ta do. Ele, s ob o s en h orio do Sen h or, con du zira u m bom n ú m ero des s a s pes s oa s a J es u s. Ela s deixa ra m de s ervir a o dia bo e fizera m de Cris to o Sa lva dor e Sen h or de s u a s vida s. As s im, expu ls a ra m os dem ôn ios qu e h a bita va m em s eu s corpos em troca de poderes m á gicos. Na n oite em qu e ela o vira pela prim eira vez, ele h a via s ido ra pta do pelos s a ta n is ta s e leva do a u m a de s u a s reu n iões. Coloca ra m -no s obre o a lta r, de fren te pa ra o gru po e o tortu ra ra m. Eles já s e prepara va m pa ra pregá -lo em u m a cru z, qu a n do u m dos m em bros gritou qu e a lgu ém, lá fora, vira a lgo s u s peito e ch a m a ra a polícia. (Os s a ta n is ta s tin h a m a ces s o a o rá dio da polícia e m on itora va m toda s a s ch a m a da s ). Bob des m a ia ra en qu a n to es ta va s en do crucificado e esteve inconsciente até acordar na cama do hospital. Com o n u n ca ou vira fa la r em ta l cois a, Rebecca es ta va atônita. Seria es s a a explica çã o para a s en s a çã o qu e tivera n o hospital? Outras revelações estavam por vir. Na s egu n da vez em qu e fora es ca la da pa ra tra ba lh a r n o CTI, aumentaram-lh e a s preocu pa ções. Na s n oites em qu e es ta va de plantão, ficava responsável por todos os pacientes em estado grave. Com o ora va in ten s a m en te por eles, com eçou a n ota r qu e m u ita s mortes ocorriam sem qualquer explicação. Norm a lm en te, h á u m a ordem n o des en volvim en to de u m a determ in a da doen ça qu e leva à m orte. Veja m os u m exem plo: s e u m pa cien te fica em ch oqu e (pres s ã o baixa ) devido à a lgu m a h em orra gia, e s e a m es m a for es ta n ca da ou s e o volu m e de s a n gu e perdido for repos to a tra vés de tra n s fu s ã o, a pres s ã o n ã o deverá ca ir n ova m en te, a n ã o s er qu e h a ja ou tra h em orra gia ou qu e es s e mesmo paciente sofra de uma infecção generalizada. No en ta n to, m u itos dos pa cien tes de Rebecca, depois de es ta biliza dos, s em qu a lqu er ra zã o a pa ren te, piora va m o qu a dro

12 clín ico. Qu a n do n ã o era o cora çã o qu e, de repen te, pa ra va de ba ter, era a pres s ã o qu e des cia à zero ou a respiração que cessava. Apes a r de todos os es forços pa ra s a lva r-lh es a vida, m u itos m orria m ra pida m en te. Rebecca pres en cia va a a u tópsia feita n eles e, ca da vez, fica va m a is con fu s a qu a n do a ca u s a da m orte n ã o era outra senão a mesma que os trouxera ao hospital. Ou tro problem a qu e a fligia Rebecca era m a s freqü ên cia s dos ca s os de, com o s ã o ch a m a dos n a m edicin a, Ps icos e a gu da do CTI. Os pacientes, quando estão sob stress de u m a doen ça crítica, s ã o tra n s feridos pa ra o CTI e fica m lá du ra n te u m determ in a do tem po. As lu zes fica m a ces a s vin te e qu a tro h ora s. Os m on itores fica m liga dos e n ã o existem janelas. Nessas condições, um considerável percentual fica des orien ta do e com eça a ter a lu cin a ções, is to é, com eça a ver cois a s qu e n ã o s ã o rea is. Coin ciden tem en te, n o Mem oria l, a in cidên cia da s Ps icos es do CTI era bem s u perior a o qu e Rebecca presenciara em outros hospitais. Ela s e s en tiu orien ta da pelo Sen h or, a con vers a r com os pa cien tes pa ra s a ber o qu e eles via m exa ta m en te, e para s u a surpresa, a maioria via demônios nos quartos! Profu n da m en te preocu pada com a s itu a çã o, ela com eçou a m en cion a r n a s con ferên cia s a s in cidên cia s da s m ortes e das ps icos es. E, pela s m a n h ã s con vers a va s obre o a s s u n to com ou tros res iden tes. Porém, n in gu ém pa recia preocu par-s e com a questão ou, a té m es m o, da r crédito a o qu e ela dizia. Depois da terceira ten ta tiva, ch a m a ra m -n a a té a s a la do diretor do progra m a de trein a m en to e a dvertira m -n a pa ra qu e s e ca la s s e. Dis s era m qu e ela n ã o tin h a experiên cia s u ficien te para s a ber s obre o qu e es tava fa la n do. Qu a n do Rebecca a rgu m en tou, qu e a s u a experiên cia, s om a da a o tem po de en ferm a gem e m edicin a, já era de dez a n os, dis s era m qu e s e a in da con tin u a s s e a cria r problem a s, s eria cortada do programa de treinamento. As s im, s u a s ora ções m a tin a is torn a ra m -s e in ten s a s n a bu s ca de u m a revela çã o do Sen h or s obre o qu e es ta va a con tecen do, e a primeira confirmação veio através de uma de suas pacientes. Pea rl era u m a s en h ora n egra do s u l dos EUA, cren te fervoros a qu e es tivera s ob os cu idados de Rebecca du ra n te seis m es es. Ela s s e a m a va m m u ito. Em u m a determ in a da n oite, Pea rl

13 chegou ao hospital muito doente e Rebecca a transferiu para o CTI. Na m a n h ã s egu in te, den tro da rotin a n orm a l de tra ba lh o, ela foi ver os pa cien tes, e a s en ferm eira s dis s era m qu e Pea rl es ta va a lu cin a n do. Rebecca a s s u s tou -s e porqu e con h ecia s u a pa cien te m u ito bem. Sa bia qu e ela era u m a cris tã fervoros a e qu e s ofrera muito, por isso, não se entregava ao pânico facilmente. No exa to m om en to em qu e en trou n o qu a rto, Pea rl es ta va ch ora n do. Qu a n do Rebecca qu is s a ber o m otivo, ela dis s e qu e s e não fosse retirada do CTI, uma enfermeira poderia matá-la naquela n oite. Con tou -lh e com o procedera es s a en ferm eira a o cu ida r dela n a n oite a n terior: dis s era à Pea rl qu e n ã o era n eces s á rio qu e ela lu ta s s e para viver porqu e poderia fa cilm en te reen ca rn a r-se numa vida fu tu ra. A en ferm eira fa lou, ta m bém, qu e in voca ria as en tida des s u periores pa ra levá -la pa ra es s a m a ra vilh os a vida futura. Qu a n do ela lh e im pôs a s m ã os fa la n do pa la vra s em u m a lín gu a es tra n h a, Pea rl recon h eceu qu e era u m ritu a l de feitiçaria. Ela con h ecia, por experiên cia própria, o vodu, a m a gia n egra e os dem ôn ios e decla rou tê-los vis to n o qu a rto. Dis s e à Rebecca qu e s e o m es m o a con teces s e de n ovo ela m orreria, pois es ta va ba s ta n te debilitada para lutar. Rebecca es ta va es ta rrecida! Ela con h ecia Pea rl o s u ficien te pa ra s a ber qu e ela n ã o es ta va m en tin do e qu e ta m bém n ã o es ta va lou ca. A en ferm eira de qu em Pea rl fa la va, era u m a s en h ora idos a, a gra dá vel, a tra en te e extrem a m en te h a bilidos a. Além de organiza da e in teligen te, ela procu ra va certifica r-s e do bem -estar dos pacien tes. E o pior: era res peita da pelos m édicos e pela s ou tra s en ferm eira s. No con ceito de Rebecca ela era u m ta n to in diferen te e ca rra n cu da. Porém, es s e con ceito, Rebecca a tribu ía à s pres s ões do tra ba lh o qu e ela exercia. De qu a lqu er m a n eira, ela não podia achar defeitos no trabalho da enfermeira. Nã o pos s u in do prova s, era im pos s ível con vers a r com qu em qu er qu e fos s e, pois iria m fa la r qu e ela es ta va lou ca. Na qu ela época, ela pou co s a bia s obre bruxas e quase nada sobre demônios. En tã o, s ó h a via u m a cois a a fa zer: ora r. Todo o tem po dis pon ível, ela pa s s a va de joelh os n a ca pela, em ora çã o. (Na rea lida de, a ca pela es ta va s em pre va zia porqu e n in gu ém a u s a va ). No fin a l do dia, o Senhor confirmou em seu coração que Pearl estava falando a verda de. Orden ou -lh e ta m bém, qu e du ra n te a n oite, a s s en ta s s e à beira de s eu leito, pois es ta va em es ta do tã o gra ve qu e n ã o poderia s er retira da do CTI e Rebecca poderia fa zê-lo porqu e n ã o es ta va de

14 plantão naquela noite. O qu e es ta va pa ra a con tecer n a qu ela n oite, m u da ria pa ra s em pre a vida de Rebecca. Qu a n do a s s en tou -s e a o la do da ca m a de Pea rl, n ã o es pera n do qu e, rea lm en te, a lgo a con teces s e, s en tiu u m a opres s ã o dem on ía ca com o n u n ca a n tes. Helen, a en ferm eira encarrega da do CTI, n ã o en trou n o qu a rto du ra n te toda a m a dru ga da. Rebecca s en tia vir con tra ela u m in crível e in vis ível poder. Era como se uma mão gigantesca tentasse esmagá-la contra o ch ã o e u m a força in vis ível ten ta s s e s u ga r toda a vida de s eu corpo. Ela ten ta va en ten der a s itu a çã o, cien tifica m en te, repetin do pa ra s i m es m a qu e tu do era fru to de s u a im a gin a çã o, con tu do, is s o n ã o a a ju dou. Sen tia -s e tã o fra ca qu e n ã o con s egu ia n em m es m o perm a n ecer a s s en ta da. Pea rl s en tia o m es m o. As s im de m ã os dada s e s em fa zer ba ru lh o, ela s ora ra m pedin do a o Sen h or que as cobrissem com o precioso sangue de Jesus. Eles, pois, o venceram [ Satã] por causa do sangue do cordeiro e por causa do testem unho que deram... (Apocalipse 12.11) Fora u m a n oite de u m a lu ta es piritu a l trem en da. Mes m o a s s im, Pea rl a m a n h eceu s egu ra e Rebecca retirou -a do CTI pela manhã. Ou tra s revela ções viera m logo a pós. Sem a n a lm en te, Rebecca lecion a va u m es tu do bíblico pa ra a lgu m a s da s en ferm eira s qu e ela m es m a con du zira à Cris to. Um a dela s, J ea n, fin a lm en te contoulh e com o s e en volvera n o s a ta n is m o a n tes de s e con verter. Ela dis s e qu e Helen a trein a ra pa ra qu e s e torn a s s e u m a m édiu m, e es ta va pa ra in icia r-s e qu a n do Rebecca en trou n o h os pita l e começou a fa la r-lh e s obre J es u s, e com o res u lta do, ela O con vidou para s er s eu Sen h or e Sa lva dor, recu s a n do-s e a m a n ter qu a lqu er rela cion a m en to com Helen e a s ou tra s bru xa s. Ma s, m es m o a s s im ficou com medo delas. De a cordo com J ea n, Helen con s idera va s er s eu m in is tério escalar-s e pa ra cu ida r dos pa cien tes m a is gra ves n o CTI. En tã o, qu a n do es ta va com eles, fa la va qu e n ã o era n eces s á rio qu e lu ta s s em pa ra viver porqu e poderia m, fa cilm en te, reen ca rn a r-se n u m a vida fu tu ra s em dores e s ofrim en tos. As s im, com ou s em o con s en tim en to deles, ela pou s a va a s m ã os s obre os m es m os e invocava as entidades superiores para virem e acompanhá-los até a ou tra vida. Is s o, n a tu ra lm en te, fa zia com qu e o es ta do deles

15 piora s s e e ch ega s s em a o óbito. J ea n es ta va tem eros a de con ta r a s itu a çã o a ou tra s pes s oa s porqu e Helen ocu pa va u m a pos içã o de respeito den tro do h os pita l, e dia n te dis s o, n in gu ém a credita ria n ela. De fa to, depois de ter a ceita do a Cris to, J ea n tra n s feriu -se pa ra u m ou tro tu rn o, evita n do, des s a form a, tra ba lh a r com Helen. Foi, por in term édio de J ea n, qu e Rebecca veio a s a ber ta m bém, sobre a com u n ida de s a tâ n ica qu e exis tia a li perto da cidade. Além de ter u m a da s m a iores dis tribu idora s de litera tu ra do ocu ltis m o, es s a com u n ida de pos s u ía ta m bém u m a igreja. Toda a n a rra tiva de J ea n con firm a va o qu e o pastor dis s era à Rebecca, e, por is s o, ela tin h a m edo de ter o m es m o des tin o dele. Na vizin h a n ça, n ã o h a via n in gu ém, qu e leva s s e a s ério a Com u n ida de. Sen do qu e is s o era, precisamente, o que Satanás queria. Atra vés de ou tra s fon tes, Rebecca s ou be do en volvim en to de en ferm eira s e m édicos com o ocu ltis m o, e viu a n eces s idade de a pren der u m pou co m a is s obre a Com u n ida de e s obre s a ta n is m o. Nova m en te, depois de leva r o problem a a o Sen h or, obteve d Ele a con firm a çã o. Com eçou, en tã o, a es tu da r a Bíblia fervoros a m en te para aprender mais sobre Satanás e seus demônios. Descobriu que eles podia m h a bita r n a s pes s oa s, e ela s, por m eio dos poderes s a tâ n icos, podia m fa zer qu a lqu er cois a. Foi en tã o, qu e Rebecca com eçou a gu errea r a tiva m en te con tra Helen e os ou tros satanistas do hospital. Em s u a s ora ções pela m a n h ã, ela pedia a Deu s qu e a m a rra s s e os poderes do dia bo n a s pes s oa s qu e, es pecifica m en te, s a bia es ta rem en volvida s com ele. Dia ria m en te, à n oite, a n tes de deixa r o h os pita l, ela ca m in h a va pelo CTI e ou tra s a la s e, tra n qü ila m en te, m a s de form a a u dível, u s a va de a u torida de s obre ca da es pírito dem on ía co on de os m es m os s e en con tra va m ou on de poderiam estar durante o dia ou durante a noite. Amarrava-os com o poder do n om e de J es u s Cris to e pedia a o Sen h or qu e coloca s s e proteçã o es pecia l s obre os pa cien tes res gu ardando-os da s força s demoníacas. Nas muitas noites que estava de plantão, era chamada ao CTI ou à u m a da s a la s para ver u m pa cien te qu e es ta va s ofren do piora do qu a dro clín ico. Com o Deu s lh e dera dis cern im en to de qu e ta is problem a s era m res u lta do da in terferên cia dem on ía ca, ela aprendeu a valer-se de Lucas e Marcos Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e

16 escorpiões, e sobre todo o poder do inim igo, e nada absolutamente vos causará dano. Estes sinais hão de acom panhar aqueles que crêem : em meu nome, expelirão demônios,... Fora m m u ita s a s vezes em qu e, a s s en ta da a o la do do en ferm o, lu tou s ilen cios a m en te em ora çã o, a m a rra n do e ordenando os demônios a saírem. Helen, por sua vez, do outro lado da ca m a des feria con tra ela e o pa cien te, todo o poder m a lign o a s eu dis por. Na s oca s iões em qu e Rebecca ten tou u s a r de s eu s con h ecim en tos m édicos para reverter o qu a dro clín ico do pa cien te, con s ta tou qu e eles s eria m in s u ficien tes s e n ã o fos s em com bin a dos à batalha espiritual em oração. Naturalmen te qu e, n em Helen, Sa ta n á s e a s ou tra s bru xa s tin h a m pra zer n a s a tivida des de Rebecca. Por is s o, a ba ta lh a já es ta va decla ra da. Rebecca ten tou com pa rtilh a r com u m ca s a l de colega s cris tã os o qu e es ta va a con tecen do. Eles, n o en ta n to, recu s a n do a a credita r, dis s era m qu e ela es ta va doen te, ca n s a da e imaginando coisas. Como a batalha se intensificasse, a doença neuromuscular de Rebecca piorou. Ela ficou s ob os cu ida dos de u m dos m édicos ch efe do h os pita l. À des peito das ora ções e dos es forços feitos a s eu fa vor, ela s a bia qu e es ta va m orren do. Fin a lm en te, n o ú ltim o dia de s u a res idên cia, ela ficou tã o doen te qu e já n ã o podia m a is tra ba lh a r. Um a a va lia çã o m édica feita por vá rios es pecia lis ta s revelou qu e ela n ã o viveria por m u ito m a is tem po e qu e n ã o h a via m a is o qu e fa zer. Pergu n ta ra m -n a s e qu eria fica r in tern a da ou ir pa ra ca s a. Ela decidiu qu e iria para ca s a. As s im, Rebecca deixou a cida de e o h os pita l pen s a n do qu e n ã o m a is iria vê-los. E s eu coração estava bastante pesaroso pelas muitas... muitas almas que naquele lugar estavam cativas pelos poderes das trevas. No a gon iza n te m ês qu e s e s egu iu a doen ça de Rebecca progrediu a pon to de deixá -la tã o fra ca, qu e já n ã o con s egu ia a n da r e n em m es m o leva n ta r-s e da ca m a. Mes m o a s s im, pos s u ía u m a com pleta e m a ra vilh os a pa z. J es u s es ta va n o con trole e, era tu do o qu e im porta va. Noite a pós n oite, qu a n do a s dores a im pedia de dorm ir, ela des fru ta va de u m a doce com u n h ã o com o Sen h or e da es pera n ça fervoros a de qu e Ele a ch a m a va, logo, pa ra o la r celestial. Um dia, pa s tor Pa t, o pa s tor de s u a igreja loca l, veio vis itá -la,

17 e s en do o h om em de Deu s qu e era, n ã o a ceita va o fa to de qu e Rebecca es tives s e à m orte e ora va con s ta n tem en te por ela. Certa feita, dis s e qu e Deu s revela ra n ã o s er da von ta de d Ele qu e ela morresse. O pastor disse-lhe, Is to pode pa recer lou cu ra, m a s es tou certo qu e o Sen h or revelou -m e qu e, o qu e es tá a con tecen do a você é um ataque de bruxas muito poderosas, e a piora da sua doença é devido a poderes dem on ía cos qu e es tã o s en do en via dos con tra você. Seria is s o pos s ível? Você con h eceu ou es teve em con ta to com alguma bruxa? De repen te Rebecca en ten deu! Por qu e ela n ã o a s s ocia ra a piora de s u a con diçã o à ba ta lh a qu e tra va ra com os s a ta n is ta s n o h os pita l? Ela n u n ca fa la ra a o pastor s obre a qu ele a s s u n to. En tã o, passou a contar-lhe o que acontecera no ano anterior. Ele a n da va de u m la do pa ra ou tro profu n da m en te preocu pa do. Fin a lm en te, voltou -s e e dis s e: Eu s ei qu e n ã o é a von ta de de Deu s qu e você m orra. Nã o ten h o dú vidas de qu e s u a en ferm ida de é res u lta do direto de bru xa ria. Devem os ora r e bloqu ea r o poder des s a s bru xa s. Com o ele orou! Nã o a pen a s ele, m a s os a n ciã os e cerca dos du zen tos m em bros da qu ela igreja jeju a ra m e ora ra m por toda a s em a n a. Fervoros a m en te, eles in tercedera m por Rebecca, pedin do a o Sen h or qu e a cobris s e e anulasse o poder enviado pelas bruxas contra ela. Ao fin a l da qu ela s em a n a, Rebecca es ta va qu a s e in con s cien te. En tã o, o Sen h or fez com qu e ela lem bra s s e de u m a passagem qu e lera no livro de Watchman Nee: A m enos que um cristão esteja plenam ente convencido de que seu trabalho term inou e que é a vontade de Deus levá-lo, ele deverá lutar com todos as suas forças contra a m orte. Se os sintom as da m orte aparecem em seu corpo antes que sua m issão haja term inado, ele, positivam ente deverá resisti-los. Adm itir, baseados em nossa condição física ou em ocional, que o nosso tem po term inou, é um erro de nossa parte. Nós, ao contrário, devem os ter convicção clara da parte de Deus no que diz respeito à nossa partida. Se vivem os para Ele, então devem os m orrer para Ele. Qualquer cham ada que não proceda d Ele deve ser rejeitada. Para vencer a m orte os crentes devem substituir a atitude passiva pela resistência. A m enos que lancem os fora nossa atitude

18 pacifista, não serem os capazes de sair da m orte. E, aí, serem os zom bados por ela e, finalm ente, vencidos. Num erosos são os santos que confundem, hoje, passividade com fé. Alegam que entregaram tudo a Deus. Pensam que se não for a hora da m orte, Deus os salvará. Porém, se essa hora chegou, que a vontade de Deus se cum pra. Esse com portam ento parece correto. Mas, podem os cham á-lo de fé? Não! Absolutam ente. É apenas passividade preguiçosa. Quando não sabem os a vontade de Deus, devem os orar: Não a m inha vontade, m as a tua seja feita. (Lucas 22.42). I sso não quer dizer que não devem os orar especificam ente levando diante d Ele os nossos pedidos. O certo é que: Não devem os submeter-nos passivam ente à m orte. Deus instruiu-nos a agir em conform idade com o querer d Ele. A não ser que saibam os ser Sua vontade, não devem os perm itir que a m orte nos oprim a. Ao invés disso, devem os resisti-la. Eis o porquê de tal atitude: A Bíblia fala dela com o sendo nossa inimiga (I Coríntios 15-26). Do livro: O Homem Espiritual, Watchman Nee. En qu a n to o Sen h or tra zia à m em ória de Rebecca a s passagens acima, o Espírito Santo suavemente, dizia que não era a von ta de do Pa i a m orte dela, e qu e a in da ela teria m u ito tra ba lh o a fa zer. Porta n to, ela deveria lu ta r e res is tir a Sa ta n á s recu s a n do-se a aceitar qualquer enfermidade ou morte trazidas por ele. Ela lutou por u m pou co, porqu e, n o fu n do do cora çã o, n ã o qu eria viver. Nã o qu eria lu ta r. Qu eria era ir pa ra o céu com o Sen h or e des fru ta r de toda a alegria e paz que aguardavam por ela. Porém, a voz mansa e doce do Es pírito Sa n to in s is tia. Fin a lm en te, com m u ita s lágrimas, m a s com os pés firm a dos n a Roch a, com eçou a res is tir a o dia bo e a ordená-lo a s a ir n o n om e de J es u s, e qu e ela n ã o m a is a ceita va a doen ça ou a m orte coloca da s por ele. Após a lgu m tem po, o Sen h or revela ria para Rebecca, qu e a ú n ica ra zã o pela qu a l Ele fora ca pa z de m os tra r-lh e Su a von ta de, e, fa zê-la lu ta r res is tin do a m orte, devia-se à poderosa intercessão do pastor Pat e dos irmãos. Os m ú s cu los de Rebecca es ta va m tã o fra cos, qu e ela teve qu e pa s s a r três m es es s e recu pera n do. O Sen h or, n o en ta n to, a s a rou por com pleto. As s im, ela retorn ou a o h os pita l m em oria l pa ra term in a r o trein a m en to, pron ta, a o m en os pa ra o en con tro qu e o Sen h or es ta va prepara n do pa ra ela e Ela in e, a bru xa qu e

19 organizara o ataque para matá-la. 2. E LAINE O casamento dos meus pais foi bastante conturbado. Meu pai era u m beberrã o qu e a credita va s er o dom de Deu s pa ra a s m u lh eres. Ele m a ltra ta va m u ito m in h a m ã e. Qu a n do n a s ci ele pa rou a os pés da ca m a dela e dis s e-lh e qu e des eja ria qu e eu tivesse morrido. Até que, finalmente, ela atirou um vaso contra ele. Meu nascimento foi como qualquer outro, igual a centenas no m es m o dia por todo o m u n do, exceto, qu e eu n a s cera deform a da. Nã o tin h a n a riz, lá bio s u perior e n em o céu da boca. É o qu e eles ch a m a m de lá bio leporin o. Min h a m ã e qu is m e ver tã o logo eu nasci, e para ela, eu era o bebê mais lindo do mundo. Sua primeira pergunta fora: Ela poderá ser operada? Ela era m u ito... m u ito... pobre. Nã o tin h a din h eiro e n em m eios para con s egu i-lo. Na qu ela época, os progra m a s des tin a dos à população ca ren te, n ã o era m a ces s íveis com o h oje, m a s m es m o a s s im, m in h a m ã e n ã o era o tipo de pes s oa qu e des is tia fa cilm en te só pelo fato de ser pobre. Acon teceu qu e, n o m es m o h os pita l, h a via u m a en ferm eira ch a m a da Helen. Ela dera a s s is tên cia a o m eu n a s cim en to, e no m a is, s a bia da s itu a çã o da m in h a m ã e, e ta m bém dos m a u s tra tos do m eu pa i. Helen n ã o era u m a pes s oa com u m, era u m a poderos a bru xa m em bro de u m a s eita qu e a pes a r de pou co con h ecida, s e tornou uma das mais poderosas em nosso país. Os membros dessa comunida de pres ta m u m a es pécie de cu lto e a dora çã o a Sa ta n á s e chamam a si mesmos de A Irmandade. Helen, era naquele tempo, o qu e eles den om in a va m em s eu s cu ltos de a pes s oa do con ta to. O con ta to dela com m in h a m ã e iria a feta r n ã o s ó todo o res to da minha vida como o de Rebecca também. No dia s egu in te a o m eu n a s cim en to, Helen a proxim ou -s e da m in h a m ã e com u m a propos ta. Se m in h a m ã e perm itis s e qu e ela pega s s e u m a pequ en a qu a n tida de do m eu s a n gu e, ela e s u a s amigas providen cia ria m todos os recu rs os fin a n ceiros e a a ju da n eces s á ria pa ra a obten çã o da m elh or ciru rgia e cu ida dos m édicos dis pon íveis. Ma m ã e n ã o con s egu ia en ten der porqu e ela oferecia ta n to em troca de tã o pou co. Porém, com o n ã o h ou ves s e ou tro

20 recu rs o pa ra u m a s itu a çã o des es pera dora com o a n os s a e, a inda, Helen a s s egu ra n do-lh e o tem po todo, qu e n ã o m e ca u s a ria m a l a lgu m, m a m ã e, fin a lm en te a ceitou a propos ta. Helen, era u m a jovem s en h ora a tra en te, qu e pa recia gen u in a m en te s in cera e preocupada no desejo de ajudar tanto minha mãe, como eu. O qu e ela n ã o explica ra pa ra a m in h a m ã e é qu e o m eu s a n gu e era u m a im porta n te venda. O pequ en o recipien te con ten do o m eu s a n gu e, foi leva do e da do a u m a ou tra m u lh er ch a m a da Gra ce. Ela fa zia parte da s eita s a tâ n ica. Lá, era con h ecida com o u m a s a cerdotis a s u perior. A ven da do m eu s a n gu e daria a ela m a ior poder, vigor e u m a pos içã o m a is eleva da na seita. Helen, também, obteve maior poder com a transação. O s a n gu e fora leva do por Helen e da do à Gra ce, qu e du ra n te a cerimônia, bebera do meu sangue. Isto fez com que ela e Satanás tom a s s em pos s e de m im. As s im, a pa rtir da qu ele m om en to, eu fica ra expos ta à en tra da de m u itos dem ôn ios. Gra ce, s ob a orien ta çã o do dia bo, en viou es pecifica m en te, pa ra o m eu corpo, divers os dem ôn ios qu e m olda ria m m in h a vida, pers on a lida de e futuro. Ma m ã e, n ã o s en do cris tã, ja m a is poderia im a gin a r qu e, o qu ê ela fizera, iria m e torn a r n u m a pes s oa m a rca da, cu ida dos a m en te vigia da pelos s a ta n is ta s. Ma is ta rde, com o res u lta do, o m eu próprio en volvim en to n a s eita. Mes m o qu e m a m ã e ja m a is tives s e dito: Tudo bem, você pode pega r u m pou co do s a n gu e dela, n o fu tu ro, eu tes tem u n h a ria a ven da do s a n gu e de ou tros bebês. Meu cora çã o s e a fligia s ó de pen s a r n a s con s eqü ên cia s qu e essas vendas causariam no futuro deles. Sa ta n á s tin h a, a gora, u m a precios a proprieda de. Um n ovo bebê, on de os dem ôn ios poderia m h a bita r, cres cer e torn a rem -se poderos os e á geis. Qu a n to m a is eu cres cia, tom a n do con s ciên cia de m im m es m a, m a is eu s a bia qu e a lgo diferen te e in com u m, acontecia dentro de mim, entretanto, não sabia o que era. Qua tro dia s, a pós o m eu n a s cim en to dis s era m à m in h a m ã e qu e ela poderia leva r-m e a u m h os pita l in fa n til perto da li. Lá, eu s ofreria vá ria s in terven ções cirú rgica s. Mu ita s n a verda de. Fora m n eces s á rios dezes s eis a n os de ciru rgia s plá s tica s pa ra qu e eu tivesse u m ros to n orm a l. Ta m bém, tive qu e freqü en ta r tera pia s pa ra a correçã o da fa la e da a u diçã o a lém das correções n a a rca da den tá ria. Era a pen a s o com eço dos a n os de m u ita dor, s olidã o e

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