O PROCESSO DE VALIDAÇÃO DA GESTÃO DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA MILITAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROCESSO DE VALIDAÇÃO DA GESTÃO DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA MILITAR"

Transcrição

1 O PROCESSO DE VALIDAÇÃO DA GESTÃO DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA MILITAR Milton José Gonçalo de Oliveira, M.Sc. (CEPPEV) Anselmo Alves Bandeira, D. Sc. (Personnalité Gestão Empresarial) Resumo Em um ambiente em que a informação tornou-se um bem comum e a sociedade está cada dia mais consciente dos seus direitos, deve o Estado alinhar-se com as expectativas dos seus cidadãos. Uma das ferramentas utilizadas para se verificar a eficácia e a eficiência de uma organização, seja ela pública ou privada, é por meio da auto-avaliação com base no Modelo de Excelência em Gestão e, posteriormente, sua validação por um órgão certificador. Quando a validação atinge valores elevados, a organização pode procurar na sociedade o reconhecimento em forma de prêmios, como no caso da organização aqui relatada.

2 I -Introdução Segundo Oliveira (2006), apesar do uso de sistemas de qualidade não ser novidade em organizações públicas militares, a adoção de um modelo comum a outros segmentos da iniciativa pública e privada constitui-se em uma realidade recente. Com a Portaria nº 348, de 01 de julho de 2003, do Comandante do Exército (Brasil, 2003), institui-se na Força Terrestre uma política específica para a implantação do Programa Excelência Gerencial do Exército Brasileiro (PEG-EB). Este programa, baseado nos Fundamentos da Excelência em Pública (Brasil, 2006), visa aumentar a operacionalidade da Força Terrestre (GESPÚBLICA, 2006). O PEG-EB está alinhado com o Programa Nacional da Gestão Pública e Desburocratização (GESPÚBLICA) e com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), dentre outras (Brasil, 2006a). Suas ações se caracterizam por serem voltadas para a otimização dos processos, o gerenciamento de projetos e o permanente estímulo para a motivação de todos os integrantes do Exército (Brasil, 2006a). Por visar produzir os resultados similares aos da iniciativa privada no que compete à gestão (satisfação do cliente, melhoria dos processos, redução dos custos e satisfação das pessoas), é uma conseqüência natural que as organizações públicas procurem ao alcançarem esses resultados um reconhecimento externo pelo seu esforço. Do universo de instituições certificadoras no país, dois deles se destacam para a realidade da organização em pauta: o Prêmio Nacional da Gestão Pública e o Prêmio Gestão Qualidade Bahia. O presente trabalho apresenta um relato sobre a participação no processo de premiação do segundo prêmio. II -A organização pública O 35º Batalhão de Infantaria (35º BI) é uma Organização Militar (OM) do Exército Brasileiro sediada em Feira de Santana-Bahia e, dentre as outras sediadas na Bahia, foi escolhida para participar deste processo por possuir as seguintes características: -ter uma equipe de qualidade na qual seus membros tinham mais de um ano na função; -estar num processo de melhoria da gestão desde 2003; -ter mudado seu mais alto dirigente (comandante) recentemente; -ter obtido uma pontuação alta nos critérios 1 a 6 do Modelo de Excelência em Gestão Pública na auto-avaliação do ciclo de 2004; -ter obtido uma pontuação baixa no critério 7 (resultados) no mesmo ciclo. Analisando-se estas características, chegou-se à conclusão de que a organização escolhida reunia condições ideais para participar de um processo de validação externa: havia uma cultura de excelência em gestação, uma equipe motivada, processos definidos apesar de não registrar seus resultados com freqüência e um gestor ávido por resultados. III -A busca pela excelência Escolhida a OM a ser participar do processo de validação externa, o segundo passo foi designar um consultor interno para auxiliar a equipe de qualidade do 35º BI na fase de autoavaliação. A escolha recaiu sobre um oficial que já possuía experiência na avaliação da gestão que coordenava a Assessoria de Gestão do Comando da 6ª Região Militar, Grande Comando enquadrante do 35º BI. A intervenção do consultor no processo de preparação para a validação externa baseou-se

3 em Foguel & Souza (1985), constituído de cinco fases: contato, diagnose, planejamento, ação e desengajamento. A seqüência dessa intervenção está demonstrada na figura 1. Após reuniões entre o consultor e os membros da equipe de qualidade, levantaram-se fatores críticos para o sucesso (FCS) do empreendimento: -comprometimento da alta administração; -local adequado para trabalho da equipe da qualidade; -fácil acesso às informações da organização; -conhecimento do Modelo de Excelência em Gestão pela equipe de qualidade; -escolha adequada do organismo certificador. Para cada FSC montou-se uma estratégia que assegurasse sua consecução. O comprometimento da alta administração, e em particular do comandante, foi neste caso um dos mais fáceis. Como já havia um clima favorável para a implantação de mudanças decorrentes da boa administração anterior, não foi difícil mostrar ao novo gestor a conveniência e a oportunidade de mostrar os resultados recentemente alcançados ao público externo. O local escolhido para as atividades da equipe de qualidade foi junto ao gabinete do comandante da unidade. Desta forma, a proximidade física com o número 1 tornou o processo de tomada de decisões mais célere. O acesso às informações foi resolvido de duas maneiras: com a proximidade do comandante e com o perfil dos membros da equipe de qualidade. Ela foi composta por três membros, cada um deles pertencente a um estrato hierárquico da organização. Desta forma, o fluxo de informações, formais e informais, se tornou dinâmico e eficiente. O conhecimento necessário para a equipe de qualidade desenvolver seus trabalhos foi obtido por meio de cursos de capacitação presenciais e à distância. Dentre eles, destacam-se os de Gestão

4 Pública (ministrado pelo GESPÚBLICA-BA) e o de Examinador do Prêmio Gestão Qualidade Bahia (ministrado pela ABGC). A escolha do organismo certificador foi o FCS que demandou mais estudos. Havia quatro instituições a serem escolhidas: BVQI, FNQ, GESPÚBLICA-BA e ABGC. Para definir a escolha, utilizou-se a ferramenta Matriz BASICO (Brasil, 2006c). Com ela buscou-se encontrar a solução mais equilibrada para o trinômio custos-benefícios-exeqüibilidade, além de atender às partes interessadas (pessoas e clientes). A matriz possui os seguintes itens: -Benefícios para a organização representa o impacto da solução analisada nos resultados do processo. Procura-se neste item identificar a redução de custos, o aumento da produção e a redução de defeitos advindos da solução em pauta; -Abrangência concernente às áreas e processos da organização que serão beneficiados com a solução em escolhida; -Satisfação das pessoas corresponde ao grau de satisfação a ser gerado nos integrantes da organização que tem alguma relação com o processo estudado; -Investimentos requeridos este item considera o montante dos recursos necessários para a execução da alternativa estudada; -Clientela externa satisfeita compreende o impacto exercido sobre o cidadão-usuário pela melhoria do processo em questão; -Operacionalização significa a exeqüibilidade da implantação da solução em estudo. Ela considera aspectos como: resistência à mudança; impedimentos de ordem social, cultural ou legal; domínio da tecnologia requerida para tal; simplicidade da implantação; e facilidade de uso dos pontos fortes da organização. Para cada item, atribui-se uma nota de acordo com o sentimento positivo ou negativo que expresse cada critério. Esta escala, que pode variar de 1 a 5, significa que quanto maior o sentimento positivo em relação a um determinado item, maior será o valor atribuído a ele. A tabela 1 apresenta o resultado obtido no processo de escolha do organismo certificador pela organização. Tabela 1 Matriz BASICO (baseada em Brasil (2006c. p. 5-6) Organização: 35º Batalhão de Infantaria Elaborado por: Eq Op PEG-EB/35 Data: 27-Fev-06 Processo: Organismo certificador da gestão Alternativas de solução B A S I C O Total Prio ABGC GESPÚBLICA-BA FNQ BVQI Após a análise dos dados com uso da referida ferramenta, optou-se pela ABGC (Associação Baiana para a Gestão Competitiva). As características da ABGC foram vitais para a sua escolha. Permite a utilização do modelo

5 de avaliação de 500 pontos (BRASIL, 2006a, GESPÚBLICA, 2006 e FNQ, 2006a). É uma organização com atuação na Bahia (o que minimiza os custos com deslocamento de validadores), utiliza o Modelo de Excelência em Gestão da FNQ, e é apoiada pela FIEB (Federação das Indústrias do Estado da Bahia), o que lhe dá amplo respaldo na sociedade baiana. IV -O processo de produção do relatório de gestão O levantamento dos dados para a confecção do RG (Relatório de Gestão) foi apoiado no software SISPEG. Esse software, desenvolvido pelo Exército Brasileiro, automatiza as rotinas de inserção de dados e de pontuação do nível de gestão. A figura 2 mostra a tela inicial do SISPEG. Figura 2 Tela inicial do aplicativo SISPEG Uma dificuldade surgiu durante a redação das evidências. O texto dos itens trazia várias questões em uma única pergunta, o que confundia os avaliadores e os fazia omitir determinados assuntos. Para solucionar este problema, foi elaborado um Gabarito de Idéias. A solução consistiu em desmembrar o texto de cada requisito (Brasil, 2006a) em quantas idéias fossem necessárias para facilitar o entendimento dos avaliadores. A figura 3 mostra a tela do SISPEG. Em destaque, o texto do requisito. Figura 3 Tela do aplicativo SISPEG: interface para digitação das evidências. O texto em destaque na figura 3 traz a seguinte questão: Como as principais decisões são tomadas, comunicadas e implementadas pela Alta Administração?. Percebe-se a pergunta embute três questionamentos versando sobre a tomada de decisões, a comunicação destas e a implementação das mesmas.

6 Este tipo de redação, presente tanto no modelo adotado pelo PEG-EB (GESPÚBLICA, 2006) quanto pela FNQ (FNQ, 2006a) dão margem a uma inconsistência na elaboração dos relatórios de gestão em face de possível omissão de práticas de gestão ocasionadas por leituras menos apuradas. Para reduzir a incidência de tais fatos, o texto de cada alínea de cada um dos requisitos foi separado em quantos questionamentos fossem necessários. Para fins didáticos, esses questionamentos foram batizados de idéias. A separação de todas as idéias que compõem o cabedal de assuntos devem ser detalhados no Relatório de Gestão gerou um documento de apoio que foi denominado de Gabarito de Idéias. Na Tabela 2, parte do Gabarito de Idéias é apresentada mostrando a forma de separar as idéias apresentadas. Na tabela 2 (abaixo) está exemplificada a separação das idéias contidas no requisito da alínea A, do Item 1.1 (Sistema de Liderança) do Critério 1 (Liderança). ITEM Tabela 2 Extrato do Gabarito de Idéias IDÉIA /ALÍNEA Nº DESCRIÇÃO 1 Como as principais decisões são tomadas pela Alta Administração. SIST DE LIDERANÇA A 2 3 Como as principais decisões são comunicadas pela Alta Administração. Como as principais decisões são implementadas pela Alta Administração. Como controle auxiliar, usou-se a seguinte notação na coluna Nº para se saber o grau de aderência das evidências redigidas ao modelo: X satisfazem totalmente a idéia; / satisfazem parcialmente a idéia; O não satisfazem à idéia ou não respondido. Levantadas todas as evidências, foi necessário fazer uma adaptação ao modelo escolhido. Como o software SISPEG é baseado no modelo no Modelo de Excelência em Gestão Pública (coordenado pelo GESPÚBLICA) e o processo de auto-avaliação e validação da ABGC baseia-se no Modelo de Excelência em Gestão (coordenado pela FNQ), os critérios precisaram ser equalizados. A figura 4 apresenta o modelo do GESPÚBLICA (GESPÚBLICA, 2006) com sete critérios: 1 Liderança; 2 Estratégias e Planos; 3 Cidadãos e Sociedade; 4 Informação e Conhecimento; 5 Pessoas; 6 Processos; e 7 Resultados.

7 A figura 5, apresenta o modelo da FNQ (FNQ,2006) que possui oito critérios: 1 Liderança; 2 Estratégias e Planos; 3 Clientes; 4 Sociedade; 5 Informações e Conhecimento; 6 Pessoas; 7 Processos; e 8 Resultados. A separação, pela FNQ, do critério Clientes do de Sociedade é o maior diferencial do modelo adotado pelo GESPÚBLICA. Esta situação no entanto, ao invés de causar obstáculos, cristalizou o entendimento de que, para uma organização pública, essas duas entidades não estão dissociadas. O cidadão-usuário é, segundo Brasil (2006) a pessoa física ou jurídica que demanda ou utiliza os produtos/serviços fornecidos por uma organização pública. Já a definição cidadão-usuário potencial se confunde com a de sociedade, pois também diz Brasil (2006) que ele é pessoa física ou jurídica que não demanda ou utiliza os serviços ou produtos da organização, mas integra o universo que a organização pode vir a atender. A elaboração do RG foi de total responsabilidade da organização. Ela foi precedida de uma análise do RA que apontou os principais pontos fortes e as oportunidades de melhorias detectadas. A figura 6 ilustra o processo de elaboração do RG com base nos pontos fortes e oportunidades de melhoria.

8 Figura 6 Processo de elaboração do RG a partir das evidências colhidas na auto-avaliação. A partir desses dados, as evidências descritas no RA foram transformadas em textos dissertativos, que corresponde ao formato do RG (FNQ, 2006b). O formato do RG também foi fruto de pesquisa junto a organizações que já haviam participado de processo de premiação da gestão. Após dois meses de pesquisa, foram selecionados dois RG de organizações que possuíam características similares ao 35º BI. A partir da escolha dos RG o consultor, em consenso com a equipe de qualidade, desengajou-se do processo para que não houvesse contaminação no texto produzido. Após a elaboração do texto, o RG foi enviado à ABGC. Seguiu-se então para a etapa da escolha das organizações candidatas que seriam visitadas pelas equipes de examinadores do prêmio. V -Resultados do processo de validação Além da obtenção do troféu Gestão Qualidade Bahia, nível prata ciclo 2006, o 35º BI obteve ganhos organizacionais importantes durante o processo de candidatura. Um deles foi a identificação dos seus pontos fortes e das suas oportunidades de melhorias, os quais foram hierarquizados segundo o grau de relevância de cada um deles. Assim, as decisões de melhoria (SLACK, 1997) puderam ser implementadas de acordo com a capacidade da organização. Ainda segundo o mesmo autor, a análise da importância de cada ponto forte ou oportunidade de melhoria é que balizou o montante de investimentos ou de retiradas de recursos de cada um deles. Como fruto maior desse processo pode ser definido como o conhecimento adquirido sobre a própria organização a partir da visão dos seus integrantes. Com a adoção do modelo de excelência em gestão, não só a alta administração daquela Organização Militar mas também seus integrantes passaram a ter uma visão sistêmica dos processos, dos produtos e clientes. Outro ganho significativo para a organização foi a exposição positiva da sua imagem perante a sociedade. À cerimônia de premiação estavam presentes autoridades da área de gestão de

9 diversas partes do país, além de lideranças políticas e empresariais do estado da Bahia. VI -Conclusão A validação de uma organização pública militar é um processo que traz ganhos significativos para sua alta administração, seus demais integrantes e para a sociedade. Após realizar uma auto-avaliação com uma pontuação alta, a organização achou-se em condições de ao prêmio Gestão Qualidade Bahia, e para tal, teve a ajuda de um consultor para orientar os trabalhos da equipe de qualidade e, por conseqüência, rever o andamento da própria gestão organizacional. O uso do aplicativo SISPEG para dar suporte ao processo de auto-avaliação, a orientação do consultor e o empenho de todos os integrantes da organização militar trouxeram para ela ganhos organizacionais como um maior conhecimento dos seus processos, uma definição de um sistema de medição de desempenho, além de um maior conhecimento sobre as necessidades da sociedade e dos clientes. A elaboração de uma gestão estratégica é fundamental para um direcionamento preciso de uma organização para o sucesso. Essa formulação da estratégia é constituída de cinco etapas (Bandeira, 2001): definição dos objetivos corporativos; avaliação do ambiente que circunscreve a organização e de sua capacidade de reação a ele; identificação dos critérios competitivos; delineamento das estratégias para alcance dos objetivos colimados; escolha do processo de produção. A definição dos objetivos corporativos é uma decisão tomada no nível mais alto da hierarquia corporativa. Sua descentralização não é recomendada, pois se pode subutilizar o seu espectro. O mapeamento da ambiência organizacional é feito através da auto-avaliação, com base no Modelo de Excelência em Gestão Pública. Ela vai determinar três variáveis do processo decisório: onde se quer chegar, onde se está e, conseqüentemente, qual o intervalo entre esses dois extremos. Na execução da estratégia, dois aspectos devem ser observados: se a implementação está sendo fiel ao que fora planejado e se os resultados logrados são os mesmos pleiteados pela estratégia (Muralidharan, 1997, apud Bandeira, 2001). Como ferramenta auxiliar do processo está a definição dos critérios competitivos, que irão balizar a produção para que se alcance a excelência. A administração pública, apesar das diferenças conceituais da administração privada, pode utilizar-se dessas mesmas ferramentas para atingir os seus objetivos. Mais do que apontar fatores impeditivos para a sua implementação é importante descobrir pontos comuns com as empresas de sucesso que já usam esse processo de gestão. Como fatores em comuns, estão as disputas por recursos humanos e por recursos financeiros (Rowe, 2001). Como fatores limitantes, podem-se citar a grande normatização e seus múltiplos mecanismos de controle. Para o 35º Batalhão de Infantaria a experiência tem-se mostrado satisfatória à medida que

10 possibilita aos seus gestores uma radiografia precisa da administração da Unidade Militar dentro de parâmetros internacionalmente aceitos. Também se considera o fato de poder a organização se posicionar de forma precisa em uma escala de gestão e traçar uma estratégia para manter ou ampliar seus padrões de desempenho. Num mundo cada vez mais globalizado, onde os limites de atuação estão cada vez mais elásticos e os requisitos de conformidade cada vez mais exigentes, a organização pública precisa ser mais eficiente para sobreviver. E sobreviver significa ser, no mínimo, aceita pelo mercado para o qual se propõe atender. E para ser aceita é preciso hoje uma gestão estratégica eficaz e voltada para a razão de ser de qualquer organização: o seu cliente. Referências BANDEIRA, Anselmo A. Avaliação de Desempenho: uma abordagem estratégica aplicada ao controle das variáveis do setor siderúrgico, Tese (Doutorado) Departamento de Engenharia de Produção, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, p. BRASIL. Exército Brasileiro. Portaria nº 348, de 1º de julho de Boletim do Exército. Brasília, nº 27, p. 17, de 04 jul Instruções Provisórias Processo de Melhoria Contínua. Brasília. 2006a.. Instruções Provisórias de Planejamento Estratégico Organizacional. Brasília. 2006b.. Instruções Provisórias de Análise e Melhoria de Processos. Brasília. 2006c. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA; Prêmio Nacional da Gestão Pública PQGF: Instrumento para Avaliação da Gestão Pública Ciclo 2006 Brasília: MP, GESPÚBLICA, SEGES, versão 1 / FNQ -Fundação Nacional da Qualidade. Rumo à Excelência 2006 Critérios para a avaliação do desempenho e diagnóstico organizacional. 1ª ed. 2006a.. Rumo à Excelência 2006 Relatórios de Gestão. Casos para estudo. 1ª ed. 2006b. FOGUEL, Sérgio; SOUZA, Carlos César. Desenvolvimento e Deterioração Organizacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, ROWE, W. G. Liderança estratégica e Criação de Valor. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 42, n. 1, p.7-19, jan/mar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura. São Paulo: Atlas, In GIANESI, Irineu G. N., CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996.

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação

Leia mais

Gestão de Processos da Qualidade

Gestão de Processos da Qualidade Gestão de Processos da Qualidade WebQuest para a disciplina de Gestão de Processos e Qualidade. Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão Estratégica de Negócios Unidade de São José dos Campos Elaborado por:

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Formulação Estratégica da PMERJ

Formulação Estratégica da PMERJ Formulação Estratégica da PMERJ Dezembro.2012 Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ O Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ foi resultado de todo realinhamento estratégico da SESEG, facilitado

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Núcleo Estadual GesPública RS

Núcleo Estadual GesPública RS Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção.

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção. Processo Seletivo O que é? O Processo Seletivo é um conjunto de técnicas e instrumentos, empregados para avaliação de materiais, técnicas ou candidatos visando identificar as habilidades, tendências e

Leia mais

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores Apresentação A Rede de Nacional de Consultores "ad hoc" do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública se constitui elemento de suma importância

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação O mercado de fornecedores ERP é bastante amplo e dinâmico, tanto no Brasil quanto em outros países, e passa por um momento intenso de aquisições e fusões. A busca por uma fatia

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Modelo de Excelência da Gestão. Plataforma da Informação

Modelo de Excelência da Gestão. Plataforma da Informação Modelo de Excelência da Gestão Plataforma da Informação Modelo de Excelência da Gestão; Uma visão sistêmica da gestão organizacional. O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) é o carro-chefe da FNQ para

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Perguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência

Perguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência Perguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência O que é o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) e quais são seus objetivos? O Modelo de Excelência da Gestão reflete a experiência, o conhecimento

Leia mais

38 Fórum de QPC. Realizações 2007 Seminário de Benchmarking Prêmio Realce ABGC Acontece

38 Fórum de QPC. Realizações 2007 Seminário de Benchmarking Prêmio Realce ABGC Acontece 38 Fórum de QPC Realizações 2007 Seminário de Benchmarking Prêmio Realce ABGC Acontece Perspectivas 2007 PGQB Programa de Capacitação Prêmio Realce Seminário de Excelência na Saúde Comitês Temáticos Projeto

Leia mais

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

ESTRUTURA ISO 9.001:2008

ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento 1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

Lean Seis Sigma e Benchmarking

Lean Seis Sigma e Benchmarking Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.

Leia mais

Nani de Castro. Sumário. Resumo de Qualificações... 2. Atuação no Mercado... 3. Formação Profissional... 5. Contatos... 6.

Nani de Castro. Sumário. Resumo de Qualificações... 2. Atuação no Mercado... 3. Formação Profissional... 5. Contatos... 6. Sumário Resumo de Qualificações... 2 Atuação no Mercado... 3 Formação Profissional... 5 Contatos... 6 Página 1 de 6 Resumo de Qualificações Consultora responsável pela organização e gestão da RHITSolution,

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro

Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro Portaria n.º 359/2013 de 13 de dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM PROGRAMA DE QUALIDADE PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL PASG 2006

PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM PROGRAMA DE QUALIDADE PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL PASG 2006 PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM PROGRAMA DE QUALIDADE PLANO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA GERENCIAL PASG 2006 Excelentíssimo Prefeito Municipal: Eloi João Zanella A Prefeitura Municipal de Erechim, com

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

MACROPROCESSOS É um conjunto de processos que correspondem a uma função da organização.

MACROPROCESSOS É um conjunto de processos que correspondem a uma função da organização. GESTÃO POR PROCESSOS Prof. WAGNER RABELLO JR PROCESSO Conjunto de recursos e atividades interrelacionadas que transforma insumos (entradas) em serviços ou produtos (saídas); GESTÃO DE PROCESSO OU GESTÃO

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Estratégica e Qualidade DISCIPLINA: Estratégia Empresarial

AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Estratégica e Qualidade DISCIPLINA: Estratégia Empresarial AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Estratégica e Qualidade DISCIPLINA: Estratégia Empresarial ALUNO(A): MATRÍCULA: NÚCLEO REGIONAL: DATA: / / QUESTÃO 1: Que escola de pensamento reúne aspectos

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO Apesar de as empresas brasileiras estarem despertando para o valor das ações de educação corporativa em prol dos seus negócios, muitos gestores ainda

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial: FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais