Aplicação do Método Problem-based Learning (PBL) no de Curso de Especialização em Controladoria e Finanças
|
|
- Filipe Alvarenga Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicação do Método Problem-based Learning (PBL) no de Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Araujo, Adriana Maria Procópio de 1, Fregonesi, Mariana S. F. A. 1, Soares, Mara Alves 2, Slomski, Vilma Geni 3 1 Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, professora associada do Departamento de Contabilidade 2 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, professora mestre em controladoria e contabilidade pela FEARP-USP 3 Centro Universitário Álvares Penteado - FECAP, professora doutora em educação pela Faculdade de Educação da USP amprocop@usp.br,msfaf@fearp.usp.br,mara@pontal.ufu.br,vilma.geni@fecap.br Resumo. O objetivo desse estudo é relatar a aplicação do método Problembased Learning (PBL) como metodologia de ensino no curso de especialização (lato sensu) em controladoria e finanças em uma Instituição de Ensino Superior do Estado de São Paulo. O método de pesquisa utilizado é de natureza descritiva e exploratória e fundamentada no trabalho dos autores Kanet e Barut (2003). A aplicação foi na disciplina controladoria do curso, em duas turmas, totalizando 65 alunos. As conclusões indicam à total aderência ao método PBL e sua superioridade se comparado com métodos tradicionais de ensino aplicados na mesma disciplina em turmas anteriores. 1. Introdução Os cursos de formação profissional demandam docentes com experiência profissional e base teórica compatível para acrescentar informações relevantes aos alunos. Não basta a existência de forte estrutura operacional e física para o oferecimento de tais cursos. Necessário se faz a composição de conteúdo e transmissores de conhecimentos compatíveis com a expectativa do público alvo em questão. Os cursos lato sensu são cursos de especialização e profissionalizantes em diversas áreas do conhecimento. O Ministério da Educação regulamenta tais cursos pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, por meio da Resolução n.º 1, de 03 de abril de 2001 Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação especificamente: Art. 6º Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento e renovação do reconhecimento e devem atender ao disposto nesta Resolução. 1º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes. De acordo com Le Boterf (2003), as organizações, confrontadas com a complexidade e incertezas adotam estruturas heterogêneas e flexíveis necessitando de profissionais capazes de enfrentar o inédito e a mudança constante. O fato é que a
2 complexidade exige o enfrentamento de situações profissionais evolutivas e pouco definidas, levando ao questionamento da noção clássica de qualificação. A complexidade do mundo atual, portanto, indica claramente que os saberes racionais não são mais suficientes para lidar com a diversidade das situações de trabalho, no caso específico da formação profissional isso fica evidente. Em experiências com a docência de disciplinas em várias turmas do mesmo curso, constatou-se a necessidade de adequação de uma metodologia capaz de atender a expectativa dos alunos de maneira direcionada e participativa. Assim, em todas as áreas de atuação e, em especial, neste caso, no ensino de Ciências Contábeis, refletir sobre formas inovadoras de ensino e aprendizagem, levaram a uma mudança necessária no papel da educação e da escola, aliando a formação e qualificação profissional como um processo fundamental para a competitividade, a qual passou a fazer parte do cenário do mundo do trabalho. Partindo da situação em que o participante do curso de especialização em Controladoria e Finanças estava totalmente descontente com o método do ensino da disciplina de controladoria dentro do programa, investigamos qual seria o erro no processo. Docentes foram substituídos, conteúdos novos foram propostos e o problema de rejeição a disciplina continuava. Mediante essa constatação, questionamos qual seria o melhor método de ensino para esse perfil de participante. Daí a busca pela literatura sobre os métodos de ensino nos despertou o estudo e a prática do método Problem Based Learning (PBL). Portanto a questão da pesquisa desse estudo está formatada da seguinte forma: a utilização do PBL para a disciplina de controladoria em curso de especialização é mais aceita do que os métodos tradicionais de ensino? O método Problem Based Learning PBL é considerado uma troca de paradigma, sendo o futuro para a educação. O estudante é responsável pela sua própria aprendizagem; o método estimula o pensamento crítico, habilidades para solução de problemas e a aprendizagem de conceitos na área em questão. O objetivo desse estudo é descrever a aplicação do método Problem-based Learning - PBL como metodologia de ensino-aprendizagem na disciplina de controladoria para o programa de pós-graduação (lato sensu) em controladoria e finanças. O método de pesquisa utilizado foi de natureza descritiva e exploratória, com abordagem quantitativa. A pesquisa está fundamentada no trabalho dos autores Kanet & Barut (2003), que definem um modelo de avaliação da efetividade a partir da adesão do estudante ao método PBL. Obviamente que o mercado exige dos profissionais da área contábil um conhecimento que transcende o processo específico pronto para o tecnicismo, busca-se um profissional com competências para entender o negócio, visando orientar o gestor e participar das decisões de forma consciente. Desta forma, recai para os profissionais a exigência de um novo perfil, mais condizente com a atual dinâmica assumida pelas organizações, buscar conhecimentos tais como a capacidade de resolução de problemas e de estudo independente, habilidades de trabalho em grupo, sensibilidade para com os impactos de sua prática no ambiente e na sociedade, colaboração, ética profissional e cidadania. Nesse contexto, para Hadgraft & Holecek (1995) o método PBL irá estimular o pensamento crítico e mudanças, propõe trazer para a vida do profissional, atributos como a adaptabilidade a mudanças, habilidade de resolver problemas em situações não rotineiras, adoção de uma abordagem sistêmica ou holística, trabalho em equipe,
3 capacidade de identificação de pontos fortes e fracos e compromisso com o aprendizado e aperfeiçoamento contínuos. Assim, a estrutura deste trabalho, inicialmente, considera questões importantes do debate acerca das implicações da aprendizagem baseada em problemas, os fundamentos metodológicos para a aplicação do PBL e as vantagens e limitações na utilização do método. A seguir, apresenta a metodologia de pesquisa. Os resultados e a análise da aderência do estudante com relação aos PBL constituem a seção seguinte. As conclusões deste estudo indicam que, ao considerar a adaptação do modelo de Kanet & Barut (2003) é possível avaliar a adesão do estudante ao método PBL. 2. Referencial Teórico O referencial teórico deste estudo está fundamentado em conceitos-chave, os quais serão elucidados por orientarem as perspectivas analíticas contidas na seção de resultados e discussões. Portanto, serão abordados conceitos, implicações e fundamentos para utilização do Problem Based Learning PBL Contextualização do Problem Based Learning PBL O PBL, conhecido no Brasil por Aprendizagem Baseada em Problema (ABP), surgiu no curso de medicina, motivado pelo descontentamento dos estudantes em relação ao conhecimento adquirido pelos mesmos. O método traz como pioneiros de sua aplicação a Case Western Reserve University Medical School (EUA), McMaster University (Canadá), Queen s University (Canadá), Harvard Medical School (EUA), Universiteit Maastricht (Holanda), Universidade de Newcastle (Austrália), Southern Illinois University (EUA), entre outras. Em pouco tempo, difundiu-se pelo mundo, em várias Universidades, principalmente, nas escolas de Medicina. No Brasil, alguns exemplos também são observados. Algumas instituições utilizam esse método de ensino, sendo em sua maioria na área médica: Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, Universidade Estadual de Londrina UEL, em todos os cursos da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo EACH/USP. O PBL ainda é incipiente na área contábil no Brasil, onde a literatura é escassa sobre o assunto. Alguns casos foram localizados de aplicação do método por Araujo e Rodrigues (2006), Soares (2008) Soares & Araujo (2008) e, Soares, Araujo & Leal (2008) Implicações da Aprendizagem Baseada em Problemas O PBL é um método que procura aprofundar o conhecimento do estudante, com estratégias e comportamentos aplicáveis, por meio de leituras prévias, discussões em grupos, e propõe despertar nos estudantes a habilidades de resolver problemas e o raciocínio crítico. De acordo com Camp (1996), como filosofia educacional o PBL aproxima-se particularmente do construtivismo, que considera o conhecimento não absoluto, mas construído a partir do conhecimento prévio e da visão de mundo de cada indivíduo. Ribeiro & Mizukami (2005) expõem que a maioria dos autores encontra fundamentação para o PBL na premissa da psicologia cognitivista de que a aprendizagem não é um processo de repetição (quando não há relação do novo conteúdo com o anterior, sem significado), mas de construção de novos conhecimentos
4 (relaciona-se o novo conteúdo com o conhecimento prévio do estudante). O estudante usa seu conhecimento prévio e outros recursos cognitivos para fazer suas inferências. O processador ativo, que une as estruturas e conceitos familiares ou previsíveis no texto, com novas formas ou funções; faz emissão e verificação constante das hipóteses, as quais levam à construção da compreensão da mensagem. Schmidt (1993) afirma que o PBL, como um modelo de aprendizagem e instrução, propõe os seguintes efeitos cognitivos na aprendizagem do estudante: (i) ativação do conhecimento prévio a análise inicial do problema estimula a recuperação de conhecimento adquirido anteriormente; (ii) a elaboração sobre o conhecimento prévio através da discussão em pequenos grupos, tanto antes quanto depois que o novo conhecimento tenha sido adquirido; processamento ativo da nova informação; (iii) reestruturação do conhecimento a fim de se ajustar ao problema apresentado; (iv) aprendizagem no contexto. Para o autor, o problema serve como um suporte para armazenar sugestões que podem auxiliar na recuperação do conhecimento relevante, quando necessário para problemas similares; (v) os estudantes percebem a relevância do assunto a ser aprendido; (vi) já que os estudantes são responsáveis, eles próprios, pelo que deve ser aprendido e como, a motivação intrínseca para a aprendizagem cresce. Conhecimento prévio é o grande responsável pela reconstrução de um ou mais significados do texto. Schmidt (1993) explica que o termo estrutura cognitiva se refere ao conhecimento armazenado por longo termo na memória. Esse conhecimento é considerado organizado de certo modo; por isso, é chamada estrutura cognitiva. A pesquisa realizada, na área médica, por Boshuizen & Schmidt (1992), fornece uma estrutura cognitiva para entender a relevância de experiências realísticas, repetidas como um meio para acelerar o desenvolvimento de habilidades em estudantes. Johnstone & Biggs (1998) descrevem, por meio da Figura 1, como o modelo de Boshuizen & Schmidt (1992) se aplica à contabilidade. Os autores explicam como a teoria cognitiva liga a experiência ao conhecimento na contabilidade. Primeiro, o contador adquire conhecimento técnico básico, incluindo fatos sobre contabilidade financeira, contabilidade de custos e gerencial, auditoria, e tributação (regulamentos do imposto de renda). Segundo, esse conhecimento básico é ligado à experiência básica do conhecimento adquirido em PBL, através da complementação independente e grupo facilitado de casos realísticos. Assim, conhecimento técnico básico começa a ser lembrado dentro do contexto de cenários de casos realísticos. Terceiro, por completar um grande número de casos realísticos, com conteúdos técnicos relatados através de vários cursos de contabilidade, o estudante começa a encapsular conhecimento técnico básico e conhecimento de experiência básica dentro do roteiro. Assim, no Estágio 1, o estudante adquire o conhecimento técnico básico em contabilidade sobre contabilidade financeira, contabilidade de custos e gerencial, por meio de regulamentos e normas legais. Em seguida, esse conhecimento básico é ligado ao conhecimento baseado em experiência por meio do PBL, em estudo independente ou em grupo dos problemas realísticos. E, no Estágio 3, após vários estudos de casos realísticos relacionados ao conteúdo técnico, o estudante começa a ter um conhecimento encapsulado baseado em conhecimento técnico e conhecimento de experiência básica.
5 Increasing Experience, Knowledge, and Expertise Phase I: Basic Accounting Knowledge Phase II: Accounting Experience Pfase III: Knowledge Encapsulation Stage1: Technical Accounting Knowlegde Stage1: Technical Accounting Knowlegde Stage1: Technical Accounting Knowlegde Stage2: Experiencebased Knowlwdge Fonte: Johnstone & Biggs (1998, p. 412) Stage 3: Knowledge Encapsulation Task # 1: Script Task # 2: Script Case/Client Case/Client Stage2: Experiencebased Case/Client Case/Client Knowlwdge Figura 1. A model of expertise development in accounting O PBL se fundamenta em princípios que vem sendo validados no processo de aprendizagem, conforme apresenta sumariamente Schmidt (1993): 1) a ativação e a elaboração do conhecimento prévio pela análise de um problema em pequenos grupos; 2) a construção de modelos mentais orientados por problema na forma de redes semânticas, incluindo, chaves contextuais derivadas de problemas profissionalmente relevantes; e 3) a estimulação da curiosidade epistêmica. De acordo com Mizukami (1986), na abordagem cognitivista, o professor tem o papel de criar situações em que haja reciprocidade intelectual e cooperação. Deve propor problemas, sem ensinar as soluções, tendo assim a função de provocar desequilíbrios (desequilíbrios cognitivos) e fazer desafios (conflitos, problemas), atuando como investigador, pesquisador, orientador, coordenador, levando assim o estudante a um trabalho mais independente. Assim os objetivos educacionais contemplados pelo PBL, para Hadgraft & Holecek (1995, p. 8), são: (i) aprendizagem ativa ocorre por meio da colocação de perguntas, e busca de respostas; (ii) aprendizagem integrada para solucionar a colocação de perguntas, é necessário o conhecimento em várias sub-áreas; (iii) aprendizagem cumulativa colocação de problemas cada vez mais complexos até atingir os enfrentados por profissionais iniciantes; e (iv) aprendizagem para a compreensão ao invés de retenção de informações, mediante a alocação de tempo para a reflexão, feedback freqüente e oportunidades para praticar o que foi aprendido Fundamentos metodológicos para a aplicação do PBL O estudo por meio do PBL traz mudanças para o papel dos professores e estudantes. Cria-se um grupo tutorial, composto de um tutor (professor) e de 5 a 8 estudantes, dos quais um será o líder e o outro, o secretário. Os professores passam a ser (tutores) que, conforme Ribeiro & Mizukami (2005) têm a função de orientar, facilitar, explicar conceitos, ajudar os alunos a delinear questões, sanar dúvidas com relação aos requisitos do projeto e às tarefas a serem cumpridas. Um bom tutor, segundo Queen s University (2006), deve ter as seguintes características: conhecimento, atributos pessoais (aceitação e responsabilidades) e habilidades. Mennin & Majoor (2002) discutem que o tutor facilita e auxilia a aprendizagem sem ser a fonte primária de informações, usando as perguntas dos estudantes para
6 explorar e estimular o pensamento. O tutor, também, para os autores (2002, p. 1-2), auxilia o grupo a fixar padrões para aprofundar e ampliar o conhecimento, desenvolver habilidades de raciocínio, melhorar as habilidades de comunicação, adotar comportamentos e atitudes profissionais, bem como a desenvolver habilidades de autoavaliação e de avaliação dos seus pares. A atuação do professor para o PBL exigirá dele mais participação, planejamento, trabalho cooperativo e tomada de decisões. Segundo os autores Khan, Saeed & Frossard (2006), se às vezes a aplicação do PBL parecer trabalhosa, propõem-se assistentes pedagógicos (Teaching Assistants TA), um projeto realizado na Aga Khan University, em 2002, que envolvia os médicos recém-formados. Os recém-formados são envolvidos no processo porque têm conhecimento acadêmico, discernimento clínico e liderança e, após a formatura, eles podiam se dedicar a esta atividade. A escolha desses TAs se dava pelo Currículo Vitae (CV) e desempenho acadêmico. Os autores expõem que a nova função trouxe resultados positivos à implantação do PBL. Conforme visto existem dois papéis de destaque para os estudantes: líderes e secretários. Os líderes, de acordo com Iochida (2000), são responsáveis pelo gerenciamento dos encontros e das discussões, garantindo a participação de todos. Os secretários escrevem o que foi dito (etapas da discussão), facilitando a participação de todos. Também, fazem a anotação da lista de objetivos, referências a serem usadas e, ao final, entregam um relatório ao tutor. Os papéis de líder e secretário devem ser compreendidos e desempenhados por todos no grupo, se possível. Dessa forma, cada estudante terá a experiência de ser líder, secretário e componente do grupo de estudo, o que proporcionará a ele uma ampla experiência, desde líder a componente do grupo, obtendo em cada função uma experiência e uma visão diferenciada de trabalho em equipe. De acordo com Ribeiro & Mizukami (2005, p. 139) os estudantes são solicitados a assumir a responsabilidade pela sua aprendizagem através do trabalho, em equipe, para identificar, analisar e resolver problemas utilizando conhecimentos e experiências anteriores de curso; avaliar as suas próprias contribuições e os seus pares e ainda proporcionar imediatamente, ao professor, o feedback sobre o curso e como melhorá-lo continuamente. Na escolha dos problemas, segundo Ribeiro e Mizukami (2005, p. 139), um dos critérios que mais afeta o PBL é o grau de estruturação. Quanto menos estruturado o problema, ou seja, menos indefinido, com informações insuficientes e perguntas não respondidas, maior as chances de desenvolver habilidades de solução de problemas. O problema empregado nesse tipo aprendizagem deve ser real ou simulado, abrangendo várias áreas de conhecimento. Segundo Hansen (2006), um problema de PBL alcança um nível cognitivo mais alto que um típico estudo de caso. O estudo de caso apresenta fatos ocorridos em determinada situação em uma empresa, podendo esta ser de qualquer natureza, com vistas à sua análise pelos estudantes. No problema de PBL, o estudante primeiro pensa em que evidências ele precisará e onde poderá consegui-las (usa o conhecimento); depois ele determina os objetivos e os procedimentos (requer conhecimento e compreensão e depois a aplicação do conhecimento adquirido e análise); e, por último,
7 ele chega a uma conclusão sobre o melhor caminho (avaliação). Para Hansen (2006), os estudos de casos podem ser transformados em problemas de PBL. Dessa forma, um bom problema é aquele que motiva o estudante a pesquisar e estudar, pois, por meio dos problemas desenvolvidos, o PBL consegue levar o estudante a ser agente ativo no ensino, dono de sua aprendizagem de maneira contínua e capaz de um raciocínio crítico-analítico, dentre outras características já comentadas e necessárias ao egresso do curso de Ciências Contábeis. Para o processo de aplicação do PBL existem alguns passos sistematizados que ajudam na tarefa do estudante de como fazer para aprender por meio do PBL, e promove a sugestão de um caminho para a aplicação do ensino, pelo professor/tutor, por meio do método baseado em problemas. O professor/tutor ensina o estudante a aprender a aprender. De acordo com Park (2006), esses sete passos são: i) esclarecer os termos difíceis ou desconhecidos, ii) listar os problemas, iii) discussão dos problemas (brainstorming), iv) resumir, v) formulação dos objetivos de aprendizado, vi) busca de informações, e vii) retorno, integração das informações e resolução do caso. Esses passos sistematizados ajudam na tarefa do estudante de como fazer para aprender por meio do PBL, e promove a sugestão de um caminho para a aplicação do ensino, pelo professor/tutor, por meio do método baseado em problemas, conforme as seqüências apresentadas. O professor/tutor ensina o estudante a aprender a aprender. Conforme Park (2006), durante o processo de PBL, os estudantes procuram informação, comparam a informação, tomam suas próprias decisões com base em informações que eles reuniram, programam soluções e refletem sobre seus processos de resolução de problema. Esse processo de planejar, implantar, avaliar e refletir é repetido, e assim exige que os estudantes sejam mais ativos. Segundo Mennin & Majoor (2002), a parte chave do processo é o estudo auto-dirigido. Na estrutura apresentada dos sete passos, o estudo auto-dirigido ocorre no passo seis busca de informações. Entretanto o sucesso do PBL está além da simples aplicação do método em uma sala de aula, pois segundo Mennin & Majoor (2002, p. 3) condições ideais para experiências piloto são difíceis de alcançar. Conforme a experiência de Nooruddin & Jaffery (2004), a faculdade pode iniciar com um currículo híbrido e depois torná-lo todo em PBL, como foi feito na Universidade Médica Ziauddin (Ziauddin Medical University ZMU), no Paquistão. Para Johnstone & Biggs (1998), currículo híbrido significa combinar alguns elementos do Currículo Convencional (CC) e do currículo PBL no mesmo programa. Ainda assim, existe o risco de comprometer os benefícios do PBL, de acordo Mennin & Majoor (2002, p. 5), se este for combinado, hibridizado, ou colocado em competição ou justaposição com as abordagens mais tradicionais em educação. A aprendizagem em pequenos grupos é muito mais difícil quando uma pequena parte do currículo é em PBL e a maior parte na pedagogia tradicional. O PBL, como método de ensino na contabilidade, visa atender à necessidade tanto de professores como de estudantes, em relação ao ensino e aprendizagem. Do professor, porque estará adquirindo conhecimento relativo à educação. Do estudante, pois o método pode possibilitar, por meio da resolução de problemas reais ou
8 simulados, a curiosidade, a busca, a pesquisa, tornando-o capaz de aprender a aprender, a ser crítico e obter uma aprendizagem duradoura Vantagens e limitações na utilização do PBL Pode-se encontrar no método PBL algumas vantagens e desvantagens. Para Ribeiro & Mizukami (2005, p. 142) a principal vantagem salientada pelos estudantes foi atribuída ao fato de que foi motivador, fez a classe mais viva e estimulou o desenvolvimento de habilidades interpessoais e de investigação. Ainda para os autores, uma das desvantagens do método instrucional é que os alunos passam mais horas por dia estudando do que os estudantes do método convencional, devido à sua natureza de aprendizagem auto-dirigida e a maior pressão para a participação. Como desvantagens é provável que o temor a mudanças seja uma delas, pois Park (2006) argumenta que, embora muitos pedagogos percebam a importância do PBL, eles hesitam em implantar o PBL nas suas salas de aula por causa da falta de experiência, da ambigüidade de avaliação, e do medo de mudar seus papéis para os de facilitadores. De acordo com Gil (2005, p. 69), às vezes, não são somente os professores que temem as mudanças, os alunos estão tão acostumados a aulas expositivas no sentido clássico, que tendem a rejeitar inovações propostas pelo professor, mantendo uma atitude de passividade e desligamento. A mudança dos papéis de professores e estudantes também pode trazer algumas vantagens e desvantagens para o PBL, conforme aponta Wood (2003) as vantagens: (i) PBL centrado no estudante: nutre a aprendizagem ativa, melhora compreensão, a retenção e desenvolvimento da habilidade de aprendizado por toda vida; (ii) competências genéricas: permite aos estudantes desenvolver atitudes e habilidades genéricas desejáveis a sua prática futura; (iii) integração: facilita um núcleo de um currículo integrado; (iv) motivação: é divertido para os estudantes e tutores, e o processo requer que todos os estudantes estejam envolvidos no processo de aprendizagem (v) aprendizagem profunda: nutre a aprendizagem profunda (estudantes interagem com os materiais de aprendizado, relaciona conceitos para atividades cotidianas, e melhora a compreensão deles) e, (vi) abordagem construtivista: estudantes ativam o conhecimento prévio e constroem as estruturas do conhecimento conceitual existente. Com relação às desvantagens: (i) tutores que não podem ensinar: tutores gostam de transmitir seu próprio conhecimento e compreensão de forma que ele acha a facilitação do PBL difícil e frustrante; (ii) recursos humanos: maior corpo docente para alcançar parte no processo tutorial; (iii) outros recursos: grandes números de estudantes necessitam acesso a mesma biblioteca e recursos computacionais simultaneamente; (iv) modelos de papéis/função: estudantes podem ser privados de acesso a um professor particular entusiasmado que no currículo tradicional promoveria palestras para um grupo maior e (v) sobrecarga de informações: estudantes podem estar inseguros quanto ao auto estudo dirigido a fazer e qual informação é relevante e útil. Para Mennin & Majoor (2002), uma desvantagem inevitável ocorre durante a implantação do método PBL, pois a coexistência temporária (nas fases de planejamento, desenvolvimento e implantação) de um currículo velho e o novo leva os estudantes
9 do currículo velho a se sentirem negligenciados pelos docentes que estão absorvidos com a implantação da nova proposta. 3. Metodologia da Pesquisa Este estudo consiste em uma pesquisa de campo, que apresenta uma experiência prática, cujo objetivo é avaliar a aplicação do Problem-based Learning - PBL como metodologia de ensino-aprendizagem na disciplina de controladoria que compõe o programa do curso de controladoria e finanças (especialização) em uma instituição de ensino do Estado de São Paulo. A aplicação do método foi feita no segundo semestre de 2008 na primeira turma e na segunda turma, no primeiro semestre de 2009, totalizando uma disciplina de trinta horas aulas em ambos os casos A pesquisa de natureza descritiva e exploratória com abordagem quantitativa. O método de procedimento utilizado foi o Survey, a partir de questionário autopreenchido aplicado aos estudantes do curso mencionado. Na primeira turma o número de participantes foi de 40 estudantes e na segunda, 25, totalizando 65 estudantes. A pesquisa está fundamentada no trabalho dos autores Kanet & Barut (2003), que definem um modelo de avaliação da efetividade a partir da adesão do estudante ao método PBL. Segundo os autores, ao aderirem ao método, os estudantes ganham conhecimento na área, adquirem capacidade para resolução de problema, melhoram sua comunicação, desenvolvem habilidades, e adquirem confiança e satisfação. Os autores Kanet & Barut (2003) realizaram um estudo sobre a efetividade do método PBL, no período de 1995 a 1999, nos cursos de Master Business Administration (MBA) introdutórios de Administração da Produção na Universidade de Clemson. Assim, a presente pesquisa utiliza parte da metodologia desenvolvida pelos autores. Neste trabalho, foi feita a aplicação do método PBL na disciplina de controladoria na totalidade da carga horária, ou seja, preenchendo todos os tópicos abordados pelo conteúdo da disciplina. A aplicação do método PBL, contou com a participação de dois docentes: um com a função de docente responsável pela disciplina e o segundo como tutor auxiliar da disciplina. Foram desenvolvidas todas as etapas propostas pelo método, descritos por Sakai & Lima (1996), citadas anteriormente no referencial teórico, e após, aplicou-se o questionário aos estudantes participantes. O questionário foi adaptado do modelo desenvolvido pelos autores Kanet & Barut (2003), composto por trinta sete questões fechadas, que possibilitou respostas fechadas com escala Likert. A amostra foi composta de sessenta e cinco estudantes matriculados na disciplina em estudo, que participaram da aplicação do método PBL no período de outubro de 2008 e abril de Utilização do PBL na Disciplina de Controladoria A disciplina de controladoria é ministrada no segundo semestre do curso de especialização em controladoria e finanças. O curso está estruturado em três semestres com disciplinas de: (i) formação básica, (ii) formação específica em controladoria e (iii) formação específica em finanças. A disciplina em questão compõe o segundo grupo.
10 O objetivo desta disciplina é a discussão de casos empresariais com a utilização do enfoque sistêmico em que se faz a discussão em aspectos teóricos e práticos que norteiam e estruturam a controladoria no âmbito empresarial. A disciplina trata os assuntos de forma aprofundada com a discussão dos casos empresariais, levando os alunos a refletir cada conceito no contexto das organizações em que estão inseridos, permitindo que os mesmos tenham condições de fazer o relacionamento da disciplina com a prática de uma forma crítica. Daí a necessidade de método de ensino adequado para o propósito da disciplina. Nas experiências de métodos tradicionais de ensino em turmas anteriores, a avaliação da disciplina era sempre negativa uma vez que o normal era a exposição do assunto por parte do docente, mesclado com aplicações de exemplos de casos e exercícios práticos sobre os assuntos teóricos abordados. Inovar essa metodologia era a necessidade para testar a aceitação da disciplina por parte dos estudantes. Após alguns estudos sobre métodos inovadores de ensino, surgiu a aplicação do PBL para essa disciplina. O grande provocador desse estudo foi avaliar a afetividade dos estudantes na aplicação do PBL, aplicado na totalidade da disciplina de controladoria. No processo PBL, necessariamente, inicia-se com a apresentação de um problema envolvendo conceitos não trabalhados anteriormente, o qual os alunos, em grupos, tentam definir e solucionar com o conhecimento de que dispõem. Para esse estudo, foi apresentado aos estudantes no início da primeira aula o programa da disciplina e o método de ensino proposto. Antes disso, foi entregue a todos os alunos um livro texto em que todos deveriam fazer leitura prévia de casos préselecionados pelo docente, antes do início da aula. Assim, com a leitura prévia dos casos, existia o conhecimento da situação problema apresentada em cada caso e então a discussão inicial dos alunos, foram desenvolvidas de acordo com as etapas e princípios abordados por Barrows (1996), como: levantar as hipóteses e defende-las baseados nos dados apresentados no problema; priorizar as hipóteses e determinar os conceitos que deverão ser explorados; (c) determinar as responsabilidades de cada membro do grupo, os prazos, às fontes de pesquisa etc.; na seqüência apresentar uma solução satisfatória, no qual os estudantes irão apresentar e defender perante a turma, o docente e o tutor; e por último avaliam o processo, a si mesmos e os demais membros do grupo. Na seqüência, apresentamos a programação da aplicação do método PBL na disciplina de controladoria do curso de especialização mencionado. A disciplina foi dada em três aulas de 10 horas cada, totalizando 30 horas de aulas utilizadas para realização das atividades. Em cada aula, a média de aplicação de um ciclo completo do caso durou 3 horas. Assim, foi possível trabalhar pelo menos 3 casos completos em cada aula ministrada. Para cada dia de aula foi proposto casos empresariais e a aplicação dos casos seguiu a seguinte metodologia (tabela 1), com variações de tempo em função de cada casa desenvolvido:
11 Tabela 1. Aplicação do Método PBL Período Assunto Método 1ª parte (30 minutos) Explicação do processo e do método e aplicação do Teste da Personalidade do método PBL 2ª e 3ª parte (30 minutos) Entrega do Problema a ser pesquisado e resolvido e leitura do caso (individual) Expositiva 4ª parte (30 minutos) Estudo do Caso em grupo (com discussão do assunto) PBL 5ª parte (30 minutos) Reunião do Grupo com a elaboração do Relatório do Caso PBL 6ª e 7ª parte (30 minutos) Pesquisa, conclusão do problema, apresentação dos resultados, finalização do método e preenchimento do questionário de avaliação do PBL PBL PBL A primeira aula utilizou-se o método expositivo, para apresentação aos discentes do método PBL, incluindo a apresentação de algumas instituições de ensino que já utilizam o método, e também expondo as principais diferenças em relação ao método tradicional. Na seqüência são mostrados os sete passos utilizados na aplicação do PBL, as funções do líder e do secretário. Ainda na primeira aula, o docente (pelo método PBL chamado de tutor) aplicou a Escala de Orientação da Personalidade baseado na metodologia de Kanet & Barut (2003) que utiliza a teoria da quadratividade cerebral de Ned Herrmann. Segundo Gramigna (2007). A teoria da quadratividade cerebral distingue as habilidades de cada um dos hemisférios, propondo quatro quadrantes, dos quais resultam as escolhas pessoais, relativas à profissão e à própria conduta na vida. A escala de orientação da personalidade foi utilizada para compor as equipes de estudo. Buscamos criar equipes com diferentes personalidades, procurando de certa forma manter alguns grupos já existentes, ou seja, foram mantidos alguns grupos já constituídos anteriormente pelos próprios estudantes, desde que os membros fossem caracterizados com personalidades diferentes. Foram observados, também, se os componentes possuíam experiência profissional ou não, observou criteriosamente a escala de orientação da personalidade, para que cada equipe tivesse participantes com personalidade diversificada, com o objetivo de contribuírem ativamente para a observação e resolução do problema. Foram constituídas equipes com cinco a seis participantes. A aplicação do PBL seguiu o processo orientado pelos sete passos descritos por Sakai & Lima (1996). Assim, os primeiros passos (um a cinco) ocorreram em cada aplicação de caso e o tempo de aplicação variou em alguns casos de acordo com a complexidade do assunto abordado. O sexto passo, a busca de informação (pesquisa), foi desenvolvido pelo grupo em períodos de aula e extra-aula, pois o curso é ministrado nos finais de semana (sábados) e alguns assuntos foram pesquisados durante a semana, a partir da primeira semana de aula.
12 Com relação ao sétimo passo (retorno, integração das informações e resolução do caso) foi realizado parte em sala e parte extra-sala com o estudo prévio do assunto relacionado ao caso entregue antes do início da aula. Em média, trabalhamos com três casos em cada aula de 10/hrs, considerando os períodos de intervalos. 4. Descrição e Análise dos Resultados O questionário utilizado por este estudo está estruturado em três partes: (a) a seção inicial em que se levanta a caracterização dos estudantes pesquisados; (b) a segunda parte em que se colocam perguntas relacionadas ao conhecimento adquirido com a aplicação do PBL no tópico operações com mercadorias; e, (c) a terceira seção de perguntas que busca identificar a aderência ao método PBL. Com relação à caracterização dos sessenta e cinco estudantes do curso de especialização em controladoria e finanças, participantes da aplicação da metodologia PBL, a maioria (99%) aderiram ao método como sendo melhor se comparado com o tradicional de ensino com aulas expositivas. Na tabela 2, apresenta-se o resultado da escala de orientação da personalidade usada para formação das equipes, observa-se que a maioria 49,2% dos estudantes, são orientados para pessoas, ou seja, percebem que estão aptos a trabalhar em grupo. Tabela 2. Escala de Orientação da Personalidade Personalidade Quantidade Freqüência % ResOr AçãoOr ProOr PesOr ,3 16,9 18,4 49,2 Total Para as demais respostas do questionário utilizou-se a freqüência na escala Likert, analisando as escalas de maior freqüência para verificar a opinião dos estudantes em relação ao conhecimento adquirido; o desenvolvimento de habilidades na resolução de problemas e comunicação; a aderência ao método PBL e a confiança/satisfação ao participarem da aplicação do PBL. Para tanto as perguntas foram reorganizadas de acordo com o modelo de Kanet & Barut (2003). A segunda parte do questionário foi dividida em dois grupos de perguntas: o primeiro contém questões relacionadas ao grau de conhecimento adquirido com a aplicação do PBL no tópico estudado; e o segundo contém questões relacionadas ao modo como os estudantes perceberam o desenvolvimento de algumas habilidades essenciais à aplicação do PBL. A aceitação do método como satisfação no grau de conhecimento adquirido foi excelente em 99% e apenas 1% de rejeição. Do grupo de 65 estudantes, apenas um não avaliou o método PBL de ensino como adequado para essa disciplina. O depoimento do estudante expõe que em sua percepção, as aulas expositivas poderiam ser mais
13 proveitosas do que as discussões oriundas do método PBL. Nos demais, a aprovação pelo método foi total. Seguindo ainda esses números, 99% dos estudantes avaliaram que os conhecimentos adquiridos, com relação aos casos aplicados, como muitíssimo importantes no processo do aprendizado. Os resultados obtidos, com relação às habilidades desenvolvidas na resolução de problema, mantiveram o mesmo nível de aceitação e aprovação. Quando questionados em relação ao desenvolvimento de habilidades em aprender a trabalhar em equipe a mesma relação se manteve e apenas um estudante do grupo continuou com a argumentação da aula expositiva como o melhor método de ensino. Os resultados obtidos quanto à aderência ao Método PBL, para avaliar a satisfação dos estudantes frente a uma metodologia ativa, centrada no estudante, e a correta utilização do método, foram na maioria muitíssimo (99%). No questionamento se o trabalho em equipe foi encorajado durante o tópico em estudo, 99% das respostas foram muitíssimo. Os resultados corroboram com Lowry & Johnson (1981) que afirmam que discussão em grupo aumenta positivamente: as atitudes em relação à aprendizagem do material discutido, as atitudes em relação à aprendizagem nos grupos, e maior satisfação para os companheiros membros do grupo, e atitudes positivas em relação ao atrativo da discussão. Finalizando, quanto aos resultados obtidos em relação à Confiança/Satisfação com a aplicação do método PBL manteve o mesmo nível de aceitação em 99%. 5. Considerações Finais Os resultados apresentados nessa pesquisa revelam aspectos importantes referentes à utilização do método PBL para o ensino-aprendizagem, no que diz respeito ao conhecimento adquirido, o estimulo ao pensamento crítico, o desenvolvimento de habilidades para solução de problemas e o trabalho em equipe. Quando se assume que o método de ensino tradicional não atende totalmente às expectativas do estudante, o PBL apresenta um novo formato de metodologia ensino-aprendizagem, que objetiva estimular o desenvolvimento de habilidades essenciais para atingir o conhecimento. Constatamos com os resultados da pesquisa, que o conhecimento adquirido no tópico em estudo, foi alcançado de maneira positiva pelos estudantes. O método PBL também possibilitou o desenvolvimento de habilidades para a resolução de problemas e comunicação, conforme constatou a pesquisa. Com relação à aderência ao método PBL, os estudantes buscaram cumprir as etapas e princípios sugeridos pelo método, e também demonstraram a aceitabilidade à aplicação do mesmo. Houve também a convergência das respostas relacionadas à confiança e satisfação pela utilização do método. Com os resultados apresentados constatamos ainda que os estudantes participantes da pesquisa demonstraram nível de aceitação ao método em todos os seus quesitos em 99% do grupo pesquisado. O PBL, como método de ensino de controladoria no curso de especialização em controladoria e finanças, atende à necessidade tanto de professores como de estudantes, em relação ao processo do ensino e aprendizagem. Do professor, porque estará adquirindo e participando conhecimento relativo a métodos de ensino e as discussões de cada caso apresentado. Do estudante, pois o método pode possibilitar, por meio da
14 resolução de problemas reais ou próximos da realidade, a curiosidade, a busca, a pesquisa, tornando-o capaz de aprender a aprender, a ser crítico e levar tais conhecimentos para a realidade empresarial na qual realmente está inserido. Quando aos limites da pesquisa, a escolha foi na disciplina de controladoria do curso de especialização por ser a disciplina que mais apresentou baixa avaliação durante os 10 anos de curso. Como é uma disciplina que demonstra a potencialidade de solução de problemas no ambiente empresarial, escolhemos então para testar a aplicação do PBL. A partir dessa aplicação pretendemos posteriormente continuar a pesquisa e utilizar a aplicação também em outras disciplinas com menos potencialidade em resolução de problemas a fim de verificar se a utilização do PBL nessas outras disciplinas do curso de especialização é tão bem aceita quanto na disciplina de Controladoria. Referências Araujo, A. M. P. de & Rodrigues, E. A. (2006) O ensino da contabilidade: Aplicação do método PBL nas disciplinas de contabilidade de uma Instituição de Ensino Superior Particular. In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 6º, 2006, SP. Anais... SP. Barrows, H. S. (1996) Problem-based Learning in medicine and beyond: a brief overview. Em: Wilkerson, L.; Gijselaers, W. H. (Ed.). Bringing Problem-based Learning to higher education. San Francisco: Jossey- Bass Publishers, p Boshuizen H. P.A. & Schmidt H. G. (1992) On the role of biomedical knowledge in clinical reasoning by experts, intermediates and novices. Em Cognitive Science, Limburg, v. 16,p Camp, G. (1996) Problem-Based Learning: a paradigm shift or a passing fad? Em Medical. Education. Online v. 1, n. 2. Disponível: < Acesso em: 05/maio Ferreira, A. B. de H. (1975) Novo dicionário da língua portuguesa. R.J.: Nova Fronteira, 1517 p. Gramigma, M. R. ((2007). Quadratividade cerebral. Disponível em: <http// acesso em nov/2009. Gil, A. C. (2005) Metodologia do ensino superior. 4a edição, SP: Atlas, p. Hadgraft, R. & Holecek, D. V. (1995) Towards total quality using problem-based learning. Em International Journal of Engineering Education, Britain, v.11, n. 1, p Hansen, J. D. (2006) Using problem-based learning in accounting. Em Journal of Education for Business, Minnesota, v. 81, n. 4, p , mar/abr. Iochida, L. C. (2001) Os sete passos. SP: Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, Disponível: < Acesso em: 14/dez/2006. IOCHIDA, L. C. (2000) Aprendizado Baseado em Problemas (PBL Website). SP: Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde (CEDESS), Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina. Disponível: < Acesso em: 15/dez/2006. Johnstone, K. M. & Biggs, S. F. (1998) Problem-based learning: introduction, analysis, and accounting curricula implications. Em Journal of Accounting Education, Britain, v.16, n.3/4, p Kanet, J. J. & Barut, M. (2003) Problem-based learning for production and operations management. Em Decision Sciences Journal of Innovative Education, Oxford, v. 1 n. 1, p Khan, K. N.; Saeed, S. A. & Frossard, P. (2006) Recent medical graduates as facilitators in a PBL curriculum Really good stuff. Em Medical Education, Karachi, v. 40, p
15 Le Boterf, G. (2003) Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed. Lowry, N. & Johnson, D. W. (1981) Effects of controversy on epistemic curiosity, achievement, and attitudes. Em The Journal of Social Psychology, Minneapolis, v.115, p Mennin, S. & Majoor, G. (2002) Problem-based learning/portuguese translation Aprendizagem baseada em problemas ABP. Tradução: Gladis B. Angel; Regina H. P. Mennin. Em The Network Towards Unity for Health Position Paper. Disponível: < aper>. Acesso: 31/ out/ Ministério da Educação (2001) Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, por meio da Resolução n.º 1, de 03 de abril de Disponível: <portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/ces0101.pdf> acesso em nov/2009. Mizukami, M. da G. N. (1986) Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 119 p. Nooruddin, Z. I. & Jaffery, M. J. (2004) A PBL-based structured genetic curriculum. Really good stuff. Em Medical Education, Karachi, v. 38, p Norman, G. R. & Schmidt, H. G. (2000) Effectiveness of problem-based learning curricula: theory, practice and paper darts. Em Medical Education, Ontario, v. 34, p Park, S. H. (2006) Impact of Problem-Based Learning (PBL) on teachers beliefs regarding technology use. Thesis (Doctoral in Philosophy) - Faculty of Purdue University, West Lafayette, f171. Queen s University (2006) Assessment and evaluation of PBL. Kingston. Disponível em: < Acesso em: 15 dez (2003) Introduction. Kingston. Disponível em: < Acesso em: 15 dez Ribeiro, L..R. de C. (2005) A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia na voz dos atores. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, f209. Ribeiro, L. R. de C. & Mizukami, M. da G. N. (2005) Problem-based learning: a student evaluation of implementation in postgraduate engineering education. Em European Journal of Engineering Education, Taylor & Francis Ltd, v. 30, n.1 mar p Rodrigues, M. de L. V. & Figueiredo, J. F. de C. (1996) Aprendizado centrado em problemas. Medicina, Ribeirão Preto, v. 29, p , out./dez. Sakai, M. H. & Lima, G. Z. de. (1996) PBL uma visão geral do método. Olho Mágico, Londrina, v. 2, n. 5/6, nov, Número especial. Schmidt, H. G. (1993) Foundations of problem-based learning: some explanatory notes. Em Medical Education, Limburg, v. 27, p (1983) Problem-based learning: rationale and description. Em Medical Education, Limburg, v.17, n Soares, M. A. (2008) Aplicação do método de ensino Problem Based Learning (PBL) no curso de Ciências Contábeis: um estudo empírico. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) - Faculdade de Economia Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, f214. Soares, M. A. & Araujo, A. M. P de. (2008) Aplicação do Método de Ensino Problem Based Learning (PBL) no Curso de Ciências Contábeis: um estudo empírico. In: II ANPCONT, 2008, Salvador. Anais do II ANPCONT. Soares, M. A.; Araujo, A. M. P. de & Leal, E. (2008) Evidências Empíricas da Aplicação do Método Problem-based Learning (PBL) na Disciplina de Contabilidade Intermediária do Curso de Ciências Contábeis. In: Enanpad, Rio de Janeiro- RJ. Enanpad.
16 Wood, D. F. (2003) Problem based learning. Clinical Review ABC of learning and teaching in medice. Disponível: < BMJ, v.326, p , Feb. Acesso: 3/out/2007.
Evidências Empíricas da Aplicação do Método Problem-based Learning (PBL) na Disciplina de Contabilidade Intermediária do Curso de Ciências Contábeis.
Evidências Empíricas da Aplicação do Método Problem-based Learning (PBL) na Disciplina de Contabilidade Intermediária do Curso de Ciências Contábeis. Resumo Autoria: Mara Alves Soares, Adriana Maria Procópio
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.
MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisProblem-Based Learning PBL O protagonismo do estudante
Problem-Based Learning PBL O protagonismo do estudante Introdução O método PBL utilizado pela primeira vez na Mc Master University Medical School no Canadá na década de 1960 Em 1989 oito das 127 escolas
Leia maisSárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br
PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisSeja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas
Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisCEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1
CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EMPRESARIAL FATEC JUNDIAÍ 2009
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EMPRESARIAL FATEC JUNDIAÍ 2009 Apresentação: O curso de Especialização em Sistemas de Informação para Gestão Empresarial será oferecido em nível
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisDESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental
DESCRITIVO DE CURSO MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental 1. Posglobal Após a profunda transformação trazida pela globalização estamos agora em uma nova fase. As crises econômica, social e ambiental
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPrograma de Educação Dinâmica Progressiva PEDP
Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
IV Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise
Leia maisAPRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS
APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisO Curso é semestral, com duração de quatro anos e o aluno faz cinco disciplinas por semestre, sendo uma disciplina em cada dia de aula.
O curso de graduação em Administração da EBS já na primeira vez em que participou do exame do ENADE (que avalia os alunos formandos e é feito pelo MEC) ficou em primeiro lugar, sendo a única instituição
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia maisPrograma de Excelência em Atendimento aos Clientes
Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisRESOLUÇÃO REITORIA Nº 015 DE 04 DE OUTUBRO DE 2012. O REITOR da UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE UNIARP, no uso de suas atribuições,
RESOLUÇÃO REITORIA Nº 015 DE 04 DE OUTUBRO DE 2012 Regulamenta a oferta do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu : MBA em GESTÃO DE FINANÇAS EMPRESARIAIS na Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia mais3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisRegulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1
Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS JACK SUSLIK POGORELSKY JUNIOR METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA VILA VELHA - ES 2012 ESCOLA SUPERIOR
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisIntegrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar III e IV Recursos Humanos Manual de orientações - PIM Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 1.
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisMESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.
MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisO MBA CONTROLLER foi lançado em 1994 e é o mais tradicional MBA do mercado brasileiro
MBA Controller Ao cursar o MBA CONTROLLER FIPECAFI/ANEFAC, o aluno convive com pessoas de diferentes perfis entre os mais diversos segmentos de mercado e com a experiência profissional exigida para que
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisO ADVOGADO GESTOR. A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker
O ADVOGADO GESTOR Ari Lima A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Peter Drucker A competitividade atualmente no setor jurídico tem exigido uma nova postura profissional dos advogados. Tanto para
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisCBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
CBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS CBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS O CBA em Gestão de Negócios é um curso que proporciona aos participantes sólidos fundamentos em gestão e liderança. O programa tem o objetivo de formar
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisUnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais
DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse
Leia mais