Pública. Pública. Pública. Gestão. Pública. Gestão. Gestão. Pública. Gestão. Gestão. Pública. Gestão. Pública
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- Edison Leonardo Sacramento Brunelli
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3 Instrumento para Avaliação da 250 e 500 Pontos Secretaria de Ministério do Planejamento
4 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA E DESBUROCRATIZAÇÃO GESPÚBLICA Decreto 5.378, de 23 de fevereiro de 2005 ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS, BLOCO K 4º ANDAR CEP: Brasília DF FONE: (61) / / FAX: (61) SÍTIOS: Correio Eletrônico: COORDENAÇÃO NACIONAL DO GESPÚBLICA Ministério do Planejamento, Orçamento e GERENTE EXECUTIVO DO GESPÚBLICA / DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS DE GESTÃO Bruno Carvalho Palvarini GERENTE DO PRÊMIO NACIONAL DA GESTÃO PÚBLICA - PQGF Cesar Pereira Viana EQUIPE DO PQGF Roseli Dias Barbosa Farias Marcilene Gomes de Oliveira Lucilene Ferreira de Silva Iara A. de O. Cordeiro GERENTE DA REDE NACIONAL DE GESTÃO PÚBLICA - RNGP Valmir Dantas EQUIPE DA RNGP Ana Cristina Silva Dantas Glaucenir Fonseca Costa. Shirley de Fátima Nunes da Silva GERENTE DE TECNOLOGIAS DE GESTÃO Lúcia Müssnich Barreto Alves EQUIPE Glaucia Regina Gomes Lilia Soares Ramos ESTAGIÁRIOS Aline Lopes da Nóbrega António Kurllan Rodrigues Avelino Silva Fabio Bomfim de Pinho O Programa Nacional de e Desburocratização agradece pelas contribuições para o aperfeiçoamento deste documento, a participação dos integrantes do Comitê Conceitual do Ges: Cesar Ken Mori; Felix Ricardi; Gerson Rosenberg; José Ary Blanco de Carvalho; Maria de Fátima Cavaleiro; Maria de Marilac Coelho Rocha; Maria Lúcia Novaes Simões; Mauricio Biazotto Corte; Orlando Pavani Júnior; Raimundo Alves de Resende; Harlley Maria de Sousa de Almeida. É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. NORMALIZAÇÃO: DIBIB/CODIN/SPOA Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e. Secretaria de. Programa Nacional de e Desburocratização - Ges; Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos; Brasília; MP, SEGES 2009 Versão 1/ p. 1. Administração 2. Excelência 3. Qualidade 4. Serviço Público I.Título. CDU 35
5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 REDE NACIONAL DA GESTÃO PÚBLICA... 7 SISTEMA DE MELHORIA CONTÍNUA DA GESTÃO PÚBLICA... 9 I - Visão Geral do Sistema de Melhoria Contínua...9 II - O CAMINHO DA AVALIAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA DA GESTÃO PÚBLICA (CICLO)...11 III REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CICLO ORGANIZACIONAL DA MELHORIA CONTÍNUA DA GESTÃO PÚBLICA...15 MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA I INTRODUÇÃO...16 II PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS...18 III - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA - MEGP...29 INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA-IAGP...32 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO...37 SISTEMA DE PONTUAÇÃO...40 IAGP 250 pontos...43 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PONTUAÇÕES MÁXIMAS 250 PONTOS...44 Critério 1 - Liderança Critério 2 - Estratégias e Planos Critério 3 - Cidadãos Critério 4 - Sociedade Critério 5 - Informações e Conhecimento Critério 6 - Pessoas Critério 7 - Processos Critério 8 - Resultados SUGESTÕES DE INDICADORES PARA OS RESULTADOS...57 DIRETRIZES PARA A PONTUAÇÃO Pontos...60
6 TABELA DE PONTUAÇÃO Pontos...62 TABELAS DE PONTUAÇÃO (%) 250 Pontos TABELAS DE PONTUAÇÃO (%) 250 Pontos IAGP pontos CRITÉRIOS E ITENS DE AVALIAÇÃO E PONTUAÇÕES MÁXIMAS 500 Pontos...66 Critério 1 - Liderança Critério 2 - Estratégias e Planos Critério 3 - Cidadãos Critério 4 - Sociedade Critério 5 - Informações e Conhecimento Critério 6 - Pessoas Critério 7 - Processos Critério 8 - Resultados DIRETRIZES PARA A PONTUAÇÃO - IAGP 500 Pontos...90 TABELAS DE PONTUAÇÃO (%) 500 Pontos...92 Tabela de Pontuação (%) - Processos Gerenciais 500 pontos Tabela de Pontuação (%) - Resultados Organizacionais 500 pontos FAIXAS DE PONTUAÇÃO GLOBAL PRINCIPAIS ALTERAÇÕES EM Glossário Figura 1 Os Instrumentos para Avaliação da Figura 2 Etapas da melhoria contínua da gestão Figura 3 Representação gráfica do ciclo de melhoria contínua da gestão Figura 4 princípios constitucionais do gespública Figura 5 Fundamentos do GESPÚBLICA Figura 6 representação do Modelo de Excelência em Figura 7 Estrutura do IAGP 250 Pontos Figura 8 Estrutura do IAGP 500 Pontos Figura 9 Diagrama de das Práticas (Ciclo de Aprendizado)...36 Figura 10 Estágios de Integração das Práticas de... 41
7 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos APRESENTAÇÃO O Instrumento para Avaliação da (IAGP) reúne um conjunto de orientações e de parâmetros para avaliar e melhorar a gestão, e tem por referência o Modelo de Excelência em (MEGP) e os conceitos e fundamentos preconizados pelo Programa Nacional de e Desburocratização (Ges). Avaliar a gestão de uma organização significa verificar o grau de alinhamento de seu sistema de gestão com os critérios do MEGP recomendado pelo Ges, para identificar seus pontos fortes e as oportunidades de melhoria, que expressam os aspectos gerenciais menos desenvolvidos em relação ao mencionado modelo de excelência e que, por isso mesmo, devem ser objeto de aperfeiçoamento. Este Instrumento para Avaliação da 250 e 500 Pontos é uma versão simplificada do IAGP 1000 Pontos, elaborado com o propósito de estimular e apoiar as organizações públicas brasileiras a aderirem ao sistema de avaliação continuada da gestão proposto pelo Ges. O referido sistema de avaliação continuada permite, de modo objetivo e consistente, propor ações de melhoria para alavancar o desempenho institucional, e também: avaliar periodicamente o grau de alinhamento das estratégias, planos e resultados da organização com os macro-objetivos e planos de governo; medir os avanços da organização em termos de qualidade de gestão e de melhoria dos seus resultados; sensibilizar a organização para implantar a gestão por resultados por meio da realização de ciclos contínuos de avaliação e melhoria da gestão; fomentar a transformação das organizações públicas em organizações de classe mundial. 5
8 Programa Nacional de e Desburocratização - GESPÚBLICA Este documento contempla, portanto, o Instrumento para Avaliação da (IAGP) 250 e 500 Pontos - edição 2008 e sua utilização contínua e sucessiva propicia a criação de uma cultura organizacional com característica mais proativa, onde a avaliação passa a ser vista como ferramenta auxiliar do processo de tomada de decisões, em benefício de todas as partes interessadas. Permite ainda uma visualização sistêmica da organização, tornando-a mais predisposta à mudança, à inovação e à consolidação gradativa da eficiência, eficácia e efetividade da gestão, com reflexos positivos na qualidade de vida dos cidadãos-usuários e da sociedade. Programa Nacional de e Desburocratização - Ges Gerência Executiva Brasília (DF), setembro de
9 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos REDE NACIONAL DA GESTÃO PÚBLICA A Secretaria de (SEGES), do Ministério do Planejamento, Orçamento e (MP), por meio do Departamento de Programas de (DPG), é a gestora do Programa Nacional de e Desburocratização (Ges). O Ges foi instituído pelo Decreto nº 5.378/2005 e é o resultado da busca por construir organizações públicas orientadas para resultados com foco no cidadão, e tem por finalidade contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados e para o aumento da competitividade do País, mediante melhoria contínua da gestão, no rumo da excelência. A base desse movimento pela melhoria da qualidade no serviço público e o principal elemento da estratégia de implementação do Ges é a Rede Nacional da (RNGP). A RNGP é a integração de pessoas e organizações voluntárias que executam as ações do Programa em todo País, por meio dos Núcleos Estaduais e Setoriais. Trata-se de uma atuação de caráter voluntário e, portanto, sem nenhuma remuneração, exercida por servidores públicos ou cidadãos brasileiros que recebem capacitação por meio do programa e disponibilizam tempo e competência para dar orientação e assistência técnica aos seus órgãos e demais entidades que participam do programa. O trabalho voluntário desenvolvido pelos servidores públicos junto ao Ges é reconhecido pelo decreto de criação do programa como serviço público relevante. O Ges busca sensibilizar, formar e credenciar organizações e servidores públicos para atuarem como operadores do programa, disseminando e implementando, com base no Modelo de Excelência em (MEGP), os instrumentos e metodologias, como os Instrumentos para a Avaliação da 250, 500 e de 1000 pontos. O maior desafio do administrador público não é de ordem econômica ou social, mas gerencial. Quanto mais escassos forem os recursos e maiores as demandas sociais, maior capacidade de gestão será exigida. Capacidade de gestão é competência estratégica, portanto indispensável para fazer a diferença entre ser ou não ser eficiente, atingir ou não bons resultados, fracassar ou ter sucesso. 7
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11 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos SISTEMA DE MELHORIA CONTÍNUA DA GESTÃO PÚBLICA I - Visão Geral do Sistema de Melhoria Contínua O Sistema de Melhoria Contínua da é um conjunto integrado de ações realizadas de modo contínuo, que começa com a decisão da organização de avaliar continuamente as práticas e os resultados da sua gestão, e se mantém ao longo do tempo mediante repetição cíclica do processo. Avaliar a gestão de uma organização pública significa, portanto, verificar o grau de aderência das suas práticas de gestão em relação ao referencial de excelência preconizado pelo Programa Nacional da e Desburocratização - Ges. A avaliação permite identificar os pontos fortes e as oportunidades de melhoria. Essas oportunidades de melhoria identificadas podem ser consideradas como aspectos gerenciais menos desenvolvidos em relação ao modelo, e que portanto devem ser objeto das ações de aperfeiçoamento. O processo de avaliação é complementado pelo planejamento da melhoria, formulado a partir das oportunidades de melhorias, identificadas na avaliação, podem ser transformadas em metas a serem atingidas em determinado período e formalizadas em um plano de melhorias da gestão. Quando realizada de forma sistemática, a avaliação da gestão funciona como uma oportunidade de aprendizado sobre a própria organização e também como instrumento de internalização dos princípios e práticas da gestão pública de excelência. O Ges desdobrou o Modelo de Excelência em em três instrumentos de avaliação, com a finalidade de facilitar o processo de avaliação continuada da gestão. Os três instrumentos sugerem um caminho progressivo do processo de autoavaliação, conforme mostra o quadro a seguir. 9
12 Programa Nacional de e Desburocratização - GESPÚBLICA Figura 1 - Instrumentos para avaliação da gestão pública Instrumento 1000 pontos Organizações com pontuação igual ou superior a 350 pontos. Instrumento 500 pontos Organizações com pontuação igual ou superior a 200 pontos. Instrumento 250 pontos Organizações que estão iniciando a implementação da autoavaliação continuada. Os três instrumentos contêm o mesmo conjunto de conceitos e parâmetros de avaliação da gestão, variando apenas o nível de exigência de cada um. O Instrumento de Avaliação da utiliza uma escala de pontuação de 0 a 1000 pontos, sendo que 1000 pontos equivalem à plena aplicação dos princípios, fundamentos e conceitos de excelência em gestão pública. Os Instrumentos para Avaliação da de 250 e 500 Pontos utilizam uma escala de pontuação de 0 a 250 pontos e de 0 a 500 pontos respectivamente. A finalidade desses instrumentos é facilitar o início do processo de avaliação da gestão pelas organizações públicas. Na constituição do Instrumento para Avaliação da, cada parte do MEGP foi desdobrada em critérios de avaliação. As alíneas de cada critério de avaliação não são prescritivas em termos de métodos, técnicas e ferramentas. Cabe a cada organização definir em seu Plano de Melhoria da (PMG) o que fazer para responder às oportunidades de melhorias identificadas durante a avaliação. No entanto, os critérios de avaliação estabelecem o que se espera de uma gestão pública de qualidade. Os princípios e características de uma gestão de qualidade constituem o cerne do processo de avaliação e devem ser evidenciados pelas práticas de gestão da organização e pelos resultados decorrentes dessas práticas. 10
13 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos II - O CAMINHO DA AVALIAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA DA GESTÃO PÚBLICA (CICLO) Esse processo de avaliação é aplicável a todas as organizações públicas que desejarem avaliar as suas práticas gerenciais em direção à excelência em gestão. Ao decidir pela prática da autoavaliação continuada da gestão, a organização pública, quer seja integrante de qualquer dos três poderes e de qualquer das três esferas de governo, deverá cumprir as etapas conforme mostra a Figura 2. Figura 2 Etapas da melhoria contínua da gestão Autoavaliação Elaboração do Plano de Melhoria da - PMG Validação Externa da autoavaliação e do PMG Implementação das melhorias e monitoramento Reinício do Ciclo A primeira avaliação estabelece o marco zero da gestão da organização em relação ao Modelo de Excelência em. A realização de ciclos periódicos de avaliação permite medir e descrever a evolução dos resultados alcançados pela organização. É recomendável que a avaliação seja realizada no mínimo a cada quinze meses, gerando dados históricos comparativos que permitirão a análise do grau de evolução dos esforços da organização e o redirecionamento sistemático das ações de melhoria, visando a excelência da sua gestão. Cada organização conduz internamente o processo de avaliação, utilizando o Caderno de Campo para a Avaliação da (250 Pontos ou 500 Pontos) ou o Instrumento para Avaliação da de 1000 Pontos, dependendo da experiência da organização em avaliação da gestão e do nível de gestão atingido em avaliações anteriores. Quando se tratar da 11
14 Programa Nacional de e Desburocratização - GESPÚBLICA primeira avaliação, é recomendável a utilização do IAGP 250 Pontos, mas é importante ressaltar que em qualquer ciclo a organização pode optar por utilizar o instrumento de 500 pontos ou de 1000 pontos. 1) Autoavaliação A autoavaliação é um diagnóstico interno, feito pela própria organização, tendo por objetivo quantificar e qualificar os principais fatores relacionados à organização, com ênfase em suas práticas de gestão e resultados institucionais. É importante ressaltar que, ao longo de todo o processo de autoavaliação, pessoas voluntárias que atuam como consultores ad hoc na Rede Nacional da darão assistência e orientação necessárias aos facilitadores das organizações. Essa assistência será feita à distância ou de forma presencial, e tem o propósito de: transferir o conhecimento em avaliação da gestão para as organizações participantes, criar um ambiente de autoavaliação, sem a presença de pessoas que não pertencem aos quadros da organização, e por último, otimizar o tempo dos consultores, cujo serviço é voluntário, solicitando sua atuação apenas nos momentos em que a organização julgar necessário. É importante que a alta administração patrocine e participe do processo de autoavaliação. Essa participação começa pela indicação de uma equipe de pessoas que atuarão como facilitadores e relatores da autoavaliação. A equipe interna da organização é indicada para conduzir o processo de autoavaliação da gestão, além de planejá-lo. Deve realizar o levantamento das informações solicitadas no IAGP respectivo, elaborar o Plano de Melhoria da (PMG) e acompanhar os procedimentos de validação externa e de certificação pelo Ges. Os integrantes dessa equipe devem ter um perfil que reúna, na medida do possível, os seguintes requisitos: acesso à alta administração (de preferência, um membro da alta administração, pelo menos, deveria integrar a equipe de facilitadores); bom trânsito pela organização; credibilidade junto aos servidores da organização; capacidade de trabalho em grupo e bom relacionamento interpessoal; bom conhecimento da organização: valores, missão, visão, objetivos, funcionamento, ritos, estrutura etc.; fluência verbal e escrita. 12
15 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos Essa equipe será responsável por elaborar previamente o perfil da organização a ser autoavaliada. O perfil proporciona uma visão sistêmica da organização e permite a rápida identificação do que ela representa e o que faz, como está estruturada, como se relaciona com o seu ambiente de atuação e quem são os cidadãos-usuários de seus produtos e serviços. Em seguida, deve ser realizada a descrição das práticas de gestão e identificação das oportunidades de melhoria, conforme as alíneas dos oito critérios do Modelo de Excelência em (MEGP). A descrição da prática de gestão deve conter, no mínimo, as seguintes informações: o que é feito; como é feito; onde é feito (setores e pessoas envolvidas); com que periodicidade é feito; há quanto tempo é feito; a sistemática de controle; os mecanismos de aprendizado utilizados; melhorias implantadas, decorrentes do aprendizado. O processo de autoavaliação tem que ser participativo e, ao final, representar um consenso da organização sobre a qualidade da gestão naquele momento. Para isso, é importante que a equipe interna de avaliação procure validar os resultados de cada critério, principalmente com os setores diretamente envolvidos e com a alta administração. É importante que seja feito durante o processo e não apenas ao final dele. 2) Elaboração do Plano de Melhoria da (PMG) Com base nos resultados da autoavaliação, a organização seleciona alguns requisitos que na sua interpretação precisam ter suas práticas melhoradas e elabora o PMG. O Plano de Melhoria da é um instrumento de gestão constituído de um conjunto de metas e ações estabelecidas a partir do processo de autoavaliação da gestão da organização, com vistas a transformar a sua ação gerencial e melhorar o seu desempenho institucional. Vale ressaltar que a autoavaliação da gestão proporciona às organizações uma visão panorâmica sobre os seus sistemas e práticas de gestão. Ao determinar que aspectos da avaliação serão objeto de ação do PMG, possivelmente as áreas ou funções da organização a serem atingidas pelo referido Plano deverão passar por estudos mais aprofundados, para que a 13
16 Programa Nacional de e Desburocratização - GESPÚBLICA ação proposta seja ao mesmo tempo consistente e adequada à organização. Por ser um instrumento de melhoria da gestão, o PMG independe do planejamento estratégico e dos planos dele decorrentes, nem os substitui. Pode, entretanto, contemplar metas de implementação ou de melhoria do próprio sistema de planejamento estratégico da organização avaliada. Mediante solicitação, o Ges poderá orientar as organizações no planejamento das melhorias de gestão. 3) Validação externa Concluída a autoavaliação e elaborada a versão preliminar do PMG (veja item 2), aprovada formalmente pela alta administração, a organização deve encaminhar os resultados da autoavaliação e o PMG prévio ao respectivo Núcleo Estadual ou Setorial do Programa Nacional de e Desburocratização Ges, solicitando a validação externa dos resultados obtidos. A validação externa consiste no processo de verificação dos aspectos relevantes da autoavaliação da gestão, com vista ao estabelecimento de um consenso entre a organização que a conduziu e os avaliadores externos, consultores Ad Hoc indicados pelo Ges. Após a validação externa, o Ges emite um certificado, com o nível de gestão, em nome da organização, com validade de dezoito meses, prazo suficiente para a organização implementar melhorias constantes do PMG e realizar uma nova autoavaliação. 4) Implementação das melhorias e monitoramento Aprovado o PMG, é importante que a organização passe imediatamente a implementar as ações de melhoria, designando responsáveis para cada ação e estabelecendo pontos de verificação ao longo do ano que permitam monitorar sua execução. O PMG tem que estar na agenda da alta administração e ser cobrado por ela. Ao final da implementação do Plano, a organização realiza nova autoavaliação, reiniciando assim um novo ciclo de melhoria, que, desejamos, se torne uma prática de gestão constante em cada organização pública brasileira. 14
17 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos III REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CICLO ORGANIZACIONAL DA MELHORIA CONTÍNUA DA GESTÃO PÚBLICA O ciclo é iniciado pela organização no momento que ela se decidir pela busca contínua da excelência, conforme preconiza o Modelo de Excelência em (MEGP). A primeira etapa consiste na realização da autoavaliação seguida pela implementação do PMG, processo que se repete em ciclos contínuos e ininterruptos. A organização pode decidir a qualquer momento em participar do Ciclo do Prêmio Nacional da (PQGF), para ter sua gestão reconhecida ou premiada pelo esforço da melhoria contínua da sua gestão. Figura 3 Ciclo de melhoria contínua da gestão Essência do GESPÚBLICA: Ciclo de Melhoria Contínua Excelência em gestão Melhoria contínua do sistema de gestão Prêmio Nacional da Instrumento Padrão de Pesquisa de Satisfação Simplificação de processos Carta de Serviços Melhoria Autoavaliação Melhoria Autoavaliação Melhoria Autoavaliação Melhoria Autoavaliação Modelo de Excelência em O Ciclo de Melhoria Contínua da estabelece três requisitos: continuidade, implementação de ações de melhoria entre uma avaliação e outra (até 18 meses), e o monitoramento das ações implementadas. 15
18 Programa Nacional de e Desburocratização - GESPÚBLICA MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA I INTRODUÇÃO 1 O Desafio Gerencial A compreensão de que um dos maiores desafios do setor público brasileiro é de natureza gerencial fez com que se buscasse um modelo de excelência em gestão focado em resultados e orientado para o cidadão. Esse modelo auxilia as organizações públicas que estão em busca de transformação gerencial rumo à excelência da gestão. Ao mesmo tempo, permite avaliações comparativas de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras e com empresas e demais organizações do setor privado. Este modelo de excelência em gestão, de padrão internacional, que expressa o entendimento vigente sobre o estado da arte da gestão contemporânea, é a representação de um sistema de gestão que visa aumentar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações executadas. É constituído por elementos integrados, que orientam a adoção de práticas de excelência em gestão com a finalidade de levar as organizações públicas brasileiras a padrões elevados de desempenho e de qualidade em gestão. 2 Natureza pública das organizações O Modelo de Excelência em (MEGP) foi concebido a partir da premissa de que a administração pública tem que ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes à sua natureza pública. A adoção de um modelo de excelência específico para a gestão pública implica, portanto, no respeito aos princípios, conceitos e linguagem que caracterizam a natureza pública das organizações, e que impactam na sua gestão. Não se trata de fazer concessões para a administração pública, mas sim de entender, respeitar e considerar os principais aspectos inerentes à natureza dessas organizações, que as diferenciam das organizações da iniciativa privada, sem prejuízo do entendimento de que a administração pública tem que ser excelente e eficiente. 16
19 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos Diversas características inerentes aos atributos públicos das organizações públicas as diferenciam das organizações da iniciativa privada. Algumas delas merecem destaque por sua relevância: Enquanto as organizações do mercado são conduzidas pela autonomia da vontade privada, as organizações públicas são regidas pela supremacia do interesse público e pela obrigação da continuidade da prestação do serviço público. O controle social é requisito essencial para a administração pública contemporânea em regimes democráticos, o que implica em garantia de transparência de suas ações e atos e na institucionalização de canais de participação social, enquanto que as organizações privadas estão fortemente orientadas para a preservação e proteção dos interesses corporativos (dirigentes e acionistas). A administração pública não pode fazer distinção de pessoas, que devem ser tratadas igualmente e com qualidade. O tratamento diferenciado restringe-se apenas aos casos previstos em lei. Por outro lado, as organizações privadas utilizam estratégias de segmentação de mercado, estabelecendo diferenciais de tratamento para clientes preferenciais. As organizações privadas buscam o lucro financeiro e formas de garantir a sustentabilidade do negócio. A administração pública busca gerar valor para a sociedade e formas de garantir o desenvolvimento sustentável, sem perder de vista a obrigação de utilizar os recursos de modo eficiente. A atividade pública é financiada com recursos públicos, oriundos de contribuições compulsórias de cidadãos e empresas, os quais devem ser direcionados para a prestação de serviços públicos e a produção do bem comum. A atividade privada é financiada com recursos de particulares que têm legítimos interesses capitalistas. A administração pública tem como destinatários de suas ações os cidadãos, sujeitos de direitos, e a sociedade, demandante da produção do bem comum e do desenvolvimento sustentável. A iniciativa privada tem como destinatários de suas ações os clientes atuais e os potenciais. O conceito de partes interessadas no âmbito da administração pública é ampliado em relação ao utilizado pela iniciativa privada, pois as decisões públicas devem considerar não apenas os interesses dos grupos mais diretamente afetados, mas também o valor final agregado para a sociedade. 17
20 Programa Nacional de e Desburocratização - GESPÚBLICA A administração pública tem o poder de regular e gerar obrigações e deveres para a sociedade. Assim, as suas decisões e ações normalmente geram efeitos em larga escala para a sociedade e em áreas sensíveis. O Estado é a única organização que, de forma legítima, detém este poder de constituir unilateralmente obrigações em relação a terceiros. A administração pública só pode fazer o que a lei permite, enquanto que a iniciativa privada pode fazer tudo que não estiver proibido por lei. A legalidade fixa os parâmetros de controle da administração e do administrador, para evitar desvios de conduta. II PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS No Direito Constitucional, princípios são os valores ordenadores do sistema jurídico que possibilitam maior abertura e enraizamento de legitimidade, variando conforme o momento histórico, social e político de uma sociedade. 1 Sustentação do Modelo de Excelência em (MEGP) O Modelo de Excelência em tem como base os princípios constitucionais da administração pública, e como pilares os fundamentos da excelência gerencial. Os fundamentos da excelência são conceitos que definem o entendimento contemporâneo de uma gestão de excelência na administração pública e que, orientados pelos princípios constitucionais, compõem a estrutura de sustentação do MEGP. Estes fundamentos devem expressar os conceitos vigentes do estado da arte da gestão contemporânea, sem no entanto perder de vista a essência da natureza pública das organizações. Os princípios constitucionais e os fundamentos, juntos, dão sustentabilidade ao MEGP, indicam os valores e diretrizes estruturais que devem balizar o funcionamento do sistema de gestão das organizações públicas e definem o que se entende hoje por excelência em gestão pública. 18
21 Instrumento para Avaliação da e 500 Pontos 2 Princípios constitucionais da administração pública O artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 diz que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Figura 4 - Princípios constitucionais do Ges Princípios Constitucionais Publicidade Impessoalidade Moralidade GESPÚBLICA Eficiência Legalidade Ser Público De forma simples e abrangente, princípios são proposições que contêm as diretrizes estruturais de determinada ciência, pelos quais seu desenvolvimento deverá pautar-se. Os princípios consubstanciam valores, sejam estes morais, religiosos, éticos, políticos, mutáveis através do tempo, espaço e forma. Eles são a base estrutural de qualquer sistema. A Constituição, como texto legal supremo e fundamental de um Estado, pode aferir que os princípios configuram-se como norteadores fundamentais de todo o ordenamento jurídico do Estado. Eles advêm da escolha da sociedade, que, levando em consideração o momento social, político, histórico e econômico, determina quais serão as linhas orientadoras de sua conduta, quais são os valores que estão presentes em seu espírito social. 19
22 Programa Nacional de e Desburocratização - GESPÚBLICA Em razão disso, os princípios constitucionais são precisamente a síntese dos valores principais da ordem jurídica, e detêm a função de conferir ao sistema um sentido lógico, harmonioso e racional, facilitando a compreensão de seu funcionamento. A Constituinte de 1988 inovou, consagrando no texto constitucional os princípios da administração pública direta ou indireta, em todos os poderes e níveis. Há entretanto princípios implícitos que são decorrentes do Estado de Direito e da totalidade do sistema constitucional que devem nortear a atuação da administração pública. A administração pública é, em sentido formal, o conjunto de órgãos instituídos para consecução dos objetivos do Governo; em sentido material, é o conjunto das funções necessárias aos serviços públicos em geral; em acepção operacional, é o desempenho perene e sistemático, legal e técnico, dos serviços do próprio Estado ou por ele assumido em benefício da coletividade. Numa visão global, a Administração é, pois, todo o aparelhamento do Estado preordenado à realização de seus serviços, visando a satisfação das necessidades coletivas. A gestão pública para ser excelente tem que atender os seguintes princípios constitucionais: Legalidade: estrita obediência à lei. Nenhum resultado poderá ser considerado bom e nenhuma gestão poderá ser reconhecida como de excelência à revelia da lei. Impessoalidade: não fazer acepção de pessoas. O tratamento diferenciado restringe-se apenas aos casos previstos em lei. A cortesia, a rapidez no atendimento, a confiabilidade e o conforto são requisitos de um serviço público de qualidade e devem ser prestados a todos os cidadãos-usuários indistintamente. Moralidade: pautar a gestão pública por um código moral. Não se trata de ética (no sentido de princípios individuais, de foro íntimo), mas de princípios morais de aceitação pública. Publicidade: ser transparente, dar publicidade aos fatos e dados. Essa é uma forma eficaz de indução ao controle social. Eficiência: fazer o que precisa ser feito com o máximo de qualidade ao menor custo possível. Não se trata de redução de custo de qualquer maneira, mas de buscar a melhor relação entre qualidade do serviço público prestado e o correspondente gasto público exigido. 20
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