Suzana Cunha LOPES 2 Maria Ataide MALCHER 3 Universidade Federal do Pará, Belém, PA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Suzana Cunha LOPES 2 Maria Ataide MALCHER 3 Universidade Federal do Pará, Belém, PA"

Transcrição

1 Meta-pesquisa dos TCC s do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará 1 Suzana Cunha LOPES 2 Maria Ataide MALCHER 3 Universidade Federal do Pará, Belém, PA Resumo A Comunicação como campo científico vive crises de identidade e, por vezes, transgride a ordem hegemônica estabelecida pelas ciências mais consolidadas. No cerne dessa discussão, estão questões epistemológicas e relações de poder de uma jovem ingressante no campo científico. Nesse contexto amplo, analisamos um lócus particular, o Curso de Comunicação Social da UFPA, que, ao longo de sua história, revela diversos esforços a fim de formar um habitus científico que o legitime na Academia. Neste artigo, apresentaremos uma parte da pesquisa realizada no âmbito do nosso Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), focando na análise de um objeto empírico: os Trabalhos de Conclusão de Curso defendidos no período de 1991 a 2009, tomados como indicadores da trajetória de desenvolvimento da pesquisa científica ao longo da história do curso em questão. Palavras-chave: Campo científico; Comunicação; Curso de Comunicação Social da UFPA; Trabalhos de Conclusão de Curso. Introdução Oitenta anos se passaram desde os primeiros registros de esforços para compreender cientificamente a comunicação, mas a área ainda vive as crises típicas de um campo de estudo adolescente, em formação, que mal saiu da infância e já almeja a maioridade. O ambiente desse conflito é o campo científico, conceituado por Bourdieu (1983) como um campo social específico, que possui dinâmicas próprias de trocas, de acumulação de capitais (valores simbólicos), de lutas entre dominantes e dominados. Nessa dura realidade do cotidiano científico, a jovem Comunicação enfrenta os dilemas da busca por legitimação científica: não sabe se reproduz paradigmas e métodos já consolidados para, assim, conseguir ser bem vista pelas ciências ortodoxas, ou se adota uma atitude heterodoxa, desvencilhando-se das amarras de uma ciência caduca para revolucionar o modo de ser e de fazer ciência. 1 Trabalho apresentado n ALAIC. 2 Graduada em Comunicação Social Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestranda do Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia da UFPA, bolsista Capes, suzanaclopes@yahoo.com.br. 3 Orientadora do Trabalho. Professora da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA) e coordenadora do Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia da UFPA, ataidemalcher@uol.com.br. 1

2 Estamos vivendo um momento interessante da história da Ciência, em que vemos o discurso progressista que constituiu a Ciência Moderna ser questionado, assim como a própria razão científica, que nasceu para substituir os mitos teológicos e acabou se tornando um novo mito (BOURDIEU, 1983). Nesse sentido que Bourdieu (1983), Morin (2007) e Souza (2009), dentre outros teóricos, como cientistas sociais que são, desenvolvem o exercício da auto-reflexão científica e denunciam a não neutralidade da Ciência. Morin (2007) aponta o fenômeno do autoconhecimento como uma tendência e necessidade da Ciência de conhecer o mundo, mas também de voltar os olhos para autocompreender-se. Seria o caso, então, da criação de uma metaciência, uma ciência das ciências, que fosse capaz de refletir sobre o desenvolvimento e o futuro do conhecimento científico. Esse contexto torna cada vez mais urgente para o campo da Comunicação a empreitada nada fácil de auto-reflexão e autocrítica. Ainda mais quando nos deparamos com uma série de problemáticas históricas que, justamente pela falta de auto-reflexão, acumularam-se gerando as várias crises pelas quais a adolescente Comunicação ainda passa. Nesse contexto, Navarro (2007) lança-nos, então, o conceito interessante de metapesquisa: O conceito meta-pesquisa refere-se à pesquisa sobre a pesquisa; mas se considerarmos que, como toda ciência social, a pesquisa da comunicação está determinada por uma dupla hermenêutica (Giddens, 1984), uma vez que encerra uma interpretação de interpretações, abre-se uma dupla possibilidade: considerar a meta-pesquisa como pesquisa de terceiro grau (interpretação de interpretações de interpretações), ou bem, considerar a pesquisa da comunicação como uma prática social de comunicação institucioalizada, equiparável com outras práticas sociais de comunicação. Nesse sentido, a meta-pesquisa da comunicação é também pesquisa da comunicação, e do mesmo modo que na semiótica de segunda ordem ou semiótica da ciência de Klaus Bruhn Jensen (1995), ou na sociologia da sociologia de Bourdieu (1988), exige o uso dos melhores recursos de uma ciência para a análise de si mesma (NAVARRO, 2007, p. 166). No sentido de contribuir para o autoconhecimento da Comunicação, colocamo-nos o desafio de compreender um lócus particular onde vemos se refletirem os embates científicos gerais de nosso campo: o Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará (UFPA). Em 2011, o curso completa 35 anos e durante boa parte dessa história foi o único a formar os jornalistas e publicitários e, mais do que isso, os comunicadores, no Estado do Pará. 2

3 O curso foi fundado em 1976, em um contexto de criação de graduações em Comunicação no Brasil que se voltou para atender a interesses políticos e mercadológicos (MARQUES DE MELO, 2003). Mas o ingresso dos estudos comunicacionais nas Universidades, com o passar do tempo, irá delinear-se para além do ensino técnico, buscando cada vez mais acumular capitais e formar habitus científicos, ambos movimentos essenciais para sua sobrevivência na Academia, um espaço da Modernidade privilegiado para a criação e reprodução do conhecimento científico. Nossa pesquisa, no âmbito de nosso Trabalho de Conclusão de Curso 4, teve o objetivo de compreender quais os esforços empreendidos pelo Curso de Comunicação Social da UFPA no sentido de acumular capitais e formar um habitus científico. Metalinguisticamente, tomamos um tipo de objeto histórico empírico, em particular, a saber, os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC s) dos alunos de graduação, para aprofundarmos nossa reflexão sobre a Comunicação como um todo. Neste artigo, apresentaremos parte da pesquisa realizada referente às análises quantitativas e qualitativas sobre o universo de 400 TCC s que à época da pesquisa estavam disponíveis para consulta no Curso de Comunicação Social da UFPA. Trabalhos de Conclusão de Curso A escolha dos TCC s como objeto empírico de pesquisa justifica-se por quatro fatores. Primeiro, pela representatividade desses trabalhos na vida acadêmica dos estudantes. Como o principal esforço de investigação e experimentação na graduação, o TCC possui grande carga simbólica, que pode ser revestida de sentimentos de conquista, superação, as chaves de ouro com que se fecha a porta de uma etapa da vida. E quando se tem maior apreço à pesquisa científica, o TCC se torna um verdadeiro processo de amadurecimento e descoberta. Segundo, se o TCC significa o fim de um processo, também pode significar apenas o começo de uma empreitada científica. Assim, podemos considerá-lo também como uma importante atividade de iniciação científica. Como afirmam Malcher e Paula (2008, p. 8), esses trabalhos se configuram como primeiros esforços de um pesquisador iniciante. Em terceiro lugar, os TCC s são produtos culturais e científicos, logo, são produtos também históricos (BOURDIEU, 1998; MORIN, 2007; SANTOS, 2009), revelam o contexto 4 O TCC intitulou-se Os dilemas da adolescente Comunicação: identificando os esforços para a formação de um habitus científico no curso de Comunicação Social da UFPA e foi defendido no dia 17 de dezembro de

4 em que foram produzidos. Nesse sentido, os trabalhos podem refletir de que forma a Comunicação era compreendida em cada período do curso da UFPA. Por fim, o quarto fator que levamos em consideração na escolha dos TCC s como objetos empíricos de pesquisa foi o fato de que os trabalhos são uma das poucas se não única produção regular do aluno de graduação no curso. Ainda que a maneira como os estudantes e os professores os viam tenha se modificado ao longo dos anos, ainda que as normas para produção e apresentação dos trabalhos tenham sofrido alterações com o passar do tempo, sempre, anualmente, os alunos concluintes produziam seus TCC s. Desde a fundação da graduação em Comunicação Social na UFPA, em 1976, esteve incluída, na grade curricular do curso, a elaboração e entrega do TCC, como prerrogativa para o recebimento do diploma de bacharel em Comunicação Social. Entretanto, nem sempre o trabalho foi exigido com o rigor científico que ele pressupõe. Uma evidência dessa falta de rigor é a ausência dos trabalhos das primeiras turmas do curso, nos arquivos da faculdade. Só há registros de trabalhos de 1991 em diante, havendo muita variação na quantidade de TCC s entre os anos da década de No início, o TCC era uma atividade isolada, de apenas 60h. Na primeira reformulação curricular do curso, registrada pela Resolução nº 1.706/1988, do então Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da Universidade (Consep), concebe-se nova dinâmica a esse trabalho, incorporando-o a duas atividades que já faziam parte do currículo anterior: o estágio supervisionado, que passou a se chamar Projetos Experimentais I, e a disciplina Projeto Experimental, que passou a ser chamada de Projetos Experimentais II. As duas disciplinas eram ministradas separadamente para os alunos de Jornalismo e Publicidade e Propagada, nos dois últimos semestres do curso, e totalizavam 330 horas. A defesa pública dos trabalhos não era obrigatória. Esse sistema reconfigura-se em 2002, quando é implementada a segunda reforma do Projeto Pedagógico do Curso, aprovada pela Resolução n /2003 do Consep. Baseado nas Diretrizes de 2001 do MEC para os Cursos de Comunicação Social, o novo currículo explicita o formato do TCC. A atividade, então, volta a chamar-se oficialmente Trabalho de Conclusão de Curso, que, conforme consta no artigo 7º da referida Resolução, está configurado na forma de trabalho experimental e deve ser supervisionado por um professor, no último semestre do curso, com uma carga horária de 315 horas (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, 2003, p. 3). 4

5 A Resolução n. 01/2003, da Coordenadoria do Curso de Comunicação Social, fixou diversas orientações para a elaboração dos TCC s. Destacaremos algumas: 1) a defesa pública do trabalho diante de uma banca examinadora composta pelo professor orientador e mais dois convidados (Art. 6º); 2) a delimitação do conceito mínimo (R - Regular) para a aprovação do trabalho (Art. 7º); a natureza do projeto, que pode ser teórico na forma de monografia ou teórico-prático na forma de um produto experimental acompanhado de fundamentação teórica (Art. 8º); e a individualização do trabalho, abrindo-se a possibilidade de ser, no máximo, de dupla (quando o trabalho for teórico) ou em grupo de três autores (quando for teórico-prático), desde que haja aprovação do professor orientador. Essas normas já eram obrigatoriedades na Universidade Federal do Pará, instituídas pela Resolução n /1997, do Consep. A reformulação curricular do curso, em 2002, portanto, atendeu a uma exigência institucional. Mas também significou um esforço de tornar o trabalho mais rigoroso (metodologicamente) e, portanto, passou a exigir do aluno maiores investimentos intelectuais. A partir daí, também o próprio Curso iniciou um projeto de organização e catalogação dos trabalhos, resultando na instalação da atual Sala de Leitura, local disponibilizado a alunos e professores para a consulta de livros e TCC s. Em 2006, uma nova Resolução (COORDENADORIA DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA UFPA, 2006) acrescenta orientações sobre o TCC. Tornouse obrigatório cursar seminários em semestres anteriores ao TCC como prerrogativa para fazê-lo no último semestre. Assim, em caráter experimental, começou a ser ofertada a disciplina Seminário de TCC, no sétimo semestre do curso, para que os alunos produzissem os projetos de pesquisa que seriam executados no semestre seguinte de conclusão. Os seminários constituíam-se em várias turmas, cada uma conduzida por um professor. Tentavase sempre ofertar a maior variedade de linhas de pesquisa (representadas pelos professores) para que o interesse de pesquisa do estudante fosse contemplado. A partir desse documento, dentre outras novidades, institui-se também que o aluno deve entregar a versão final do trabalho (após as possíveis alterações sugeridas pela banca examinadora, na defesa) em duas versões: uma impressa e encadernada em capa dura e outra em CD (antes só era necessária a versão impressa). Hoje o Projeto Pedagógico de 2002 está em processo de reformulação. Dentre as propostas específicas para os TCC s estão: 1) efetivar a elaboração do TCC ao longo de dois semestres, nos moldes do que hoje já se faz (Seminário de TCC + TCC), com a diferença de 5

6 que a oferta será de TCC 1 (7º semestre) e TCC 2 (8º semestre), com 150h cada uma, e o aluno deverá cursar ambas as disciplinas com o mesmo professor (orientador). Apesar da carga horária menor do que a estabelecida pelo currículo em vigor, a proposta em trâmite tem a finalidade de distribuir melhor o tempo necessário tanto para a elaboração do projeto quanto para a execução da pesquisa e, assim, evitar que os trabalhos não sejam entregues no prazo. Todas essas alterações regimentais da Universidade e do curso refletiram diretamente nos TCC s até hoje produzidos pelos alunos do Curso de Comunicação Social da UFPA. Mas não só isso. A história das Ciências da Comunicação e da introdução dessa ciência na Academia também influenciou na elaboração desses trabalhos. Foram essas prerrogativas que nos instigaram a curiosidade de conhecer melhor o universo desses trabalhos e compreender, com a ajuda deles, o percurso da Comunicação dentro da UFPA. Elaboramos, assim, algumas hipóteses que nortearam nossa análise. A primeira delas diz respeito à uma questão metodológica: assim como a Comunicação começa a ser compreendida para além do instrumental, os TCC s, ao longo do tempo, passam também por um maior processo reflexivo, tornando-se mais teóricos do que puramente experimentais. Nossa segunda hipótese está relacionada à problemática epistemológica sobre o objeto de estudo da Comunicação (MARTINO, 2007). O empirismo e a bibliografia que consultamos levam-nos a acreditar que, devido à falta de discussão sobre o objeto de estudo da Comunicação, existe dificuldade por parte dos estudantes em construir objetos de pesquisa a partir do olhar das Ciências da Comunicação. Por fim, a terceira hipótese é de cunho político, no sentido simbólico bourdieusiano, à medida que propõe que a história dos TCC s é representativa dos esforços empreendidos para a formação de um habitus científico no Curso de Comunicação Social da UFPA. Essas hipóteses, apesar de centralizarem nossas análises, não nos impediram de encontrar outras evidências teóricas, metodológicas, epistemológicas e políticas no trato com os TCC s. Relataremos a seguir o passo a passo desse processo de pesquisa e indicaremos algumas leituras possíveis diante dos dados que sistematizamos. É preciso deixar claro que podem ser feitas diversas análises a partir do material que coletamos e que o trabalho não pretendeu dar conta de todas elas. 6

7 Meta-análise dos TCC s Amazônia e o direito de comunicar A falta de regulamentação mais detalhada da produção dos TCC s no Curso de Comunicação Social da UFPA resultou no quadro que encontramos quando nos propomos a utilizá-los como objetos empíricos de pesquisa. O armazenamento desses trabalhos é feito na Sala de Leitura, espaço criado para receber professores e estudantes do curso interessados em consultar livros da área de Comunicação e os TCC s e monografias produzidos pelos alunos da graduação e das especializações que o curso já ofertou 5. Não há organização dos livros e trabalhos. Quem pretende consultar qualquer material precisa descobrir em qual dos armários e em qual prateleira está o objeto desejado. Nessas condições, nossa primeira tarefa foi conhecer o acervo, fazer uma relação digitalizada dos TCCs que nos desse noção do universo a ser pesquisado. Com a ajuda de amigos do curso, registramos, em uma planilha, todos os TCC s e monografias de especialização que encontramos na sala. O cadastro considerou dados como ano, título, autor(es), orientador(es) e habilitação 6. Assim, pudemos ter uma visão geral de nossos objetos empíricos. A primeira constatação foi a de que só havia registro de trabalhos a partir do ano de Dessa forma, tivemos que analisar apenas o período mais recente do curso, de 1991 a 2009, ano anterior à apresentação do TCC que resultou neste artigo. A segunda constatação foi a de que há grande variação quanto ao armazenamento dos trabalhos ao longo desse período. Há poucos registros da primeira metade da década de 1990 e, à medida que se sucedem os anos, a quantidade de trabalhos disponíveis para consulta aumenta. Dessa forma, não tivemos acesso a todos os trabalhos produzidos entre 1991 e Em alguns casos, porque se perderam, em outros, porque sequer foram entregues as versões finais para a secretaria do curso. Por essas constatações, devemos ressalvar que nossa análise somente considerou o universo dos TCC s que estão armazenados na Sala de Leitura. Pensamos, a partir da catalogação que fizemos, em como poderíamos agrupar esses trabalhos, a fim de obter amostras menores e representativas. Foi, então, que nos baseamos em documentos e em entrevistas para identificar períodos da história do curso marcados por acontecimentos que pudessem ter mudado, em alguma medida, a maneira como se concebia ou se fazia o TCC no curso. 5 Atualmente, não existe ninguém para cuidar do funcionamento da sala. Para ter-se acesso ao acervo, é preciso solicitar a chave à direção do curso. 6 Para posterior necessidade ou curiosidade, registramos também palavras-chave, data de defesa e conceito do trabalho, quando havia essas informações. 7

8 Delimitamos, assim, quatro períodos. O Período 1 ( ) começa com os primeiros trabalhos a que tivemos acesso e vai até o ano da primeira avaliação do curso pelo MEC, que marcou o início de várias mudanças 7. O Período 2 ( ) é um estágio de experimentação e nova formatação do curso, características da reação da comunidade acadêmica diante da ameaça de fechamento do curso. Esse período preparou as bases para a reformulação do Projeto Pedagógico em 2002, ano que marca o início do Período 3 que delimitamos e que perdura até 2006, refletindo os impactos do novo currículo nos TCC s. Por fim, o Período 4 ( ) demarca os anos recentes do curso e é representativo das últimas dinâmicas por que o curso e a Comunicação como um todo têm passado. Vejamos um resumo do universo dos TCC s na Tabela 1, a seguir: Tabela 1 - Universo quantitativo dos TCC's por período Período Quantidade Período 1 ( ) 24 Período 2 ( ) 132 Período 3 ( ) 141 Período 4 ( ) 92 Sem ano 11 Total 400 Além dos períodos, sub-agrupamos os TCC s por habilitação (Jornalismo ou Publicidade e Propaganda ou ambas) e separamos os trabalhos feitos pelos alunos de uma edição do curso ofertada em Parauapebas, município do interior do Pará, de 2005 a Para fins de análise, incluímos os TCC s de Parauapebas no Período 4 (já que foram defendidos em 2008 e 2009) e excluímos os TCC s sem identificação de ano, por não indicarem o contexto em que foram produzidos. Assim, nosso universo de análise é formado por 389 trabalhos, sendo 248 de Jornalismo, 111 de Publicidade e Propaganda, 1 de ambas habilitações, 7 de Parauapebas e 22 sem identificação de habilitação 8, como mostra o Gráfico 1: 7 À época (1996), o curso quase foi descredenciado pelo Ministério da Educação, exigindo o desenvolvimento de diversas iniciativas para a melhoria da graduação. 8 Incluímos no universo os TCC s sem identificação de habilitação porque não nos causou prejuízo em termos de análises temáticas e sobre os procedimentos metodológicos utilizados nos trabalhos. Como eles estavam datados, a análise deles pode ser feita contextualmente, ainda que não pudesse ser feita no âmbito das habilitações. 8

9 Gráfico 1 - Universo dos TCC's por Habilitação e por Período Como podemos perceber, a disponibilidade de trabalhos aumenta com o passar dos períodos. Isso não quer dizer que a produção aumentou, já que o curso sempre teve a mesma entrada e saída de alunos. O fato de termos mais registros de trabalhos nos últimos anos reflete a maior preocupação do curso em incentivar a produção de bons trabalhos que possam servir de referencial (ficar disponíveis para consulta). Além da maior formalização e institucionalização que o TCC recebeu com o passar do tempo. A maior quantidade de trabalhos de Jornalismo se deve ao fato de que sempre houve mais alunos dessa habilitação do que de Publicidade e Propaganda. Outro dado inicial interessante é que de todos os trabalhos registrados apenas um teve sua produção feita por uma dupla mista, ou seja, por um aluno de Jornalismo em parceria com um aluno de Publicidade e Propaganda. Essa ausência de trabalhos conjuntos deve-se à própria estrutura administrativa do curso, que separa os alunos em habilitações e dificulta a realização de trabalhos por duplas mistas 9. Além disso, essa é uma problemática maior da área da Comunicação, compartimentada em habilitações e profissões que, em um primeiro momento, isolam-se. Esse sistema começa a ser questionado quando tanto o mercado como a Academia veem-se diante da necessidade de uma Comunicação Integrada. A fim de verificar as hipóteses iniciais que formulamos, utilizamos a técnica da análise de conteúdo categorial (FONSECA JR., 2009) para caracterizarmos os trabalhos. Estabelecemos, assim, duas categorizações: uma de cunho temático e outra de cunho 9 Para que um trabalho seja realizado por uma dupla mista é necessária a aprovação da proposta pelo Conselho do Curso. 9

10 metodológico. Lemos os resumos 10 dos TCC s de nosso universo e os classificamos em temáticas baseadas nas Divisões Temáticas (DT s) dos grupos de pesquisa da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), a mais antiga e principal comunidade científica da Comunicação no Brasil. As temáticas, portanto, que utilizamos para categorizar os TCC s totalizam oito: Jornalismo; Publicidade e Propaganda; Relações Públicas e Comunicação Organizacional; Comunicação Audiovisual; Multimídia; Interfaces Comunicacionais; Comunicação, Espaço e Cidadania; e Estudos Interdisciplinares 11. No caso das categorias de procedimentos metodológicos, fizemos nossa própria demarcação, de acordo com o que íamos identificando como técnicas nos TCC s. Dessa forma, classificamos os trabalhos a partir de 9 técnicas diferentes: Discussão teórica, Análise de produto midiático, Análise comparativa, Estudo de caso, Proposta/Produto experimental, Pesquisa exploratória, Pesquisa-ação, Pesquisa de recepção/usos, Pesquisa de opinião 12. Além da análise geral sobre o universo dos TCC s, que certamente já nos fornece um panorama conceitual-metodológico significativo, montamos um corpus composto por 8 trabalhos para uma análise mais aprofundada 13. Sorteamos 2 trabalhos (1 de Jornalismo e 1 de Publicidade e Propaganda) 14 de cada Período e, a partir de um formulário, fizemos a análise de conteúdo dos itens resumo, introdução (inclui procedimentos metodológicos, aporte teórico, objetivos, dentre outros itens de uma pesquisa) e referências bibliográficas. Nossas hipóteses sobre o desenvolvimento dos TCC s, que apontamos no início deste capítulo, nortearam essa análise mais qualitativa. Feitas as devidas ressalvas metodológicas, iniciemos a apresentação dos dados e das análises de nossa pesquisa com a caracterização do universo dos trabalhos a partir das temáticas e dos procedimentos metodológicos utilizados, como mostramos nos Gráficos 2 e 3: 10 Na ausência de resumo (como aconteceu muito nos Períodos 1, 2 e 3, devido à falta de normalização dos trabalhos dessa época), lemos a introdução ou a apresentação do TCC. 11 Ao nos apropriarmos da classificação da Intercom não nos damos por convencidos de que esta divisão já dê conta de mostrar todos os resultados que poderíamos obter. Afinal, são DT s bastante amplas, que deixam abertura para que diversos sub-temas e abordagens encaixem-se em várias delas ao mesmo tempo. Não excluímos a possibilidade de um trabalho poder pertencer a mais de uma categoria temática; isso não raro aconteceu. Contudo, nesses casos, identificamos a temática em maior evidência, a que se destacava mais, e a escolhemos para caracterizar o trabalho. 12 Ressaltamos que muitos trabalhos utilizaram mais de uma das técnicas de pesquisa categorizadas aqui e, que, quando isso ocorreu, fizemos a classificação identificando a técnica central dos trabalhos. Nem sempre, encontramos a explicitação da técnica escrita pelos próprios autores e, portanto, incluímos os trabalhos nas categorias que, na nossa percepção, mais os caracterizaram. 13 Vale ressalvar que não foi utilizada nenhuma técnica estatística para a montagem do corpus. Com isso não podemos afirmar que os 8 trabalhos selecionados são numericamente representativos. Contudo, em termos qualitativos, verificamos que eles refletem as tendências gerais que a análise quantitativa do universo dos TCC s revelou. 14 Não entraram para o sorteio os TCC s sem identificação da habilitação, já que um critério para o sorteio dos trabalhos era que fosse um de Jornalismo e um de PP de cada Período. 10

11 Gráfico 2 - Temáticas abordadas pelo universo dos TCC's Gráfico 3 - Procedimentos metodológicos utilizados no universo dos TCC's Por meio dessas porcentagens, podemos ver que a maioria dos trabalhos de conclusão já produzidos pelo curso privilegiou temáticas próprias das duas habilitações e, majoritariamente, o audiovisual, ainda que os equipamentos e laboratórios oferecidos não sejam os mais adequados. O interesse pela linguagem em áudio e vídeo é demonstrativo do poder difusor que os veículos de Rádio e TV possuem na sociedade. Em termos de técnicas de pesquisa, percebemos a materialização do caráter instrumental que os cursos de Comunicação impregnaram em seu ensino, sendo o curso da UFPA reflexo dessa visão mecanicista da comunicação. A maioria dos trabalhos propõe ou executa um projeto experimental, principalmente, nos dois primeiros Períodos. Verificamos, 11

12 por outro lado, o destaque que a discussão teórica ganhou no curso, em especial, no Período 4. Ainda as propostas experimentais mais recentes vêm balizadas por discussões teóricas. Quando tomamos as habilitações em separado, temos como temáticas mais recorrentes dos TCC s de Jornalismo a Comunicação Audiovisual (32%), o Jornalismo (25%) e os Estudos Interdisciplinares (13%); e as técnicas mais utilizadas são Propostas/produtos experimentais (24%), Discussão teórica (20%) e Estudo de caso (17%). Os trabalhos de Publicidade e Propaganda, por sua vez, priorizaram a própria área de PP (69%), a Comunicação Audiovisual (9%) e a Multimídia (6%); e dentre os procedimentos metodológicos preferidos estão a Proposta/produção experimental (36%), a Discussão teórica (32%) e a Análise de produtos midiáticos (11%). Esses números gerais já nos dão uma visão do perfil dos trabalhos de conclusão do Curso de Comunicação Social da UFPA, mas não revelam o desenvolvimento gradual de cada uma dessas temáticas e técnicas. Por isso, houve a necessidade de analisarmos os subperíodos, que revelaram-se mais representativos quanto aos impactos do contexto local, nacional e global da Comunicação sobre a produção científica do curso. Devido ao espaço limitado deste artigo, apresentaremos apenas as análises das hipóteses levando em consideração os sub-períodos. A primeira hipótese, de cunho metodológico (os TCC s, ao longo do tempo, tornam-se mais teóricos do que puramente experimentais) foi confirmada. Nos períodos 1 e 2, devido ao próprio formato exigido para os TCC s e ao contexto geral de pesquisa em Comunicação, percebe-se um experimentalismo puramente técnico. A partir do Período 3, após as mudanças curriculares e regimentais sobre o TCC, os trabalhos começam a ser mais densos e no Período 4, mais atual, já se percebe a análise teórica predominante. A segunda hipótese, de caráter epistemológico (existe dificuldade por parte dos estudantes em construir objetos de pesquisa a partir do olhar da comunicação) é, em parte, constatada. No Período 1, existe um olhar da comunicação como suporte técnico, centralizando as análises a partir dos meios ou tendo-os como fim, mas caracterizando-os na área. No Período 2, registra-se a recorrência de referências bibliográficas de outras áreas (como Sociologia, Psicologia e Antropologia), fazendo-nos questionar se as abordagens eram de fato a partir de um olhar particular da Comunicação ou se eram trabalhos sociológicos, psicológicos e antropológicos. Nos Períodos 3 e 4, assume-se a interdisciplinaridade como fundamento dos estudos da Comunicação, ainda que de forma acrítica. 12

13 Por fim, também se confirma a terceira hipótese, política: os TCC s são representativos dos esforços para a formação de um habitus científico no curso de Comunicação Social da UFPA. Percebe-se que o desenvolvimento da história do TCC no curso é influenciado pelos primeiros currículos mecanicistas, passando pelas reformas curriculares, mudanças teórico-metodológicas na área em geral e chega à exigência de um aprofundamento reflexivo, resultado do atual contexto da pesquisa em Comunicação. Considerações finais Por meio das análises que fizemos dentro de cada período específico, pudemos perceber, de forma quantitativa e qualitativa, importantes movimentações no Curso de Comunicação Social da UFPA que se refletiram na produção acadêmica dos Trabalhos de Conclusão de Curso. O amadurecimento teórico dos trabalhos, a concepção mais ampla da área da Comunicação para além das habilitações e o esforço para aliar teoria e prática são indicadores não só das transformações locais por que o curso passou como também da configuração geral das Ciências da Comunicação. Assim, com os TCC s pudemos fazer análises sobre a história da Comunicação na UFPA, ao passo que identificamos algumas problemáticas gerais do campo da Comunicação, como, por exemplo, a questão da interdisciplinaridade e a dificuldade dos pesquisadores de nossa área em construir objetos de estudo a partir de um olhar próprio da Comunicação. As reflexões locais que fizemos, portanto, levaram-nos a perceber um contexto mais amplo em que figura a Comunicação como campo científico adolescente em busca de amadurecimento. Nesse sentido, o Curso de Comunicação Social da UFPA também pode ser considerado um adolescente, apesar de já possuir trinta e cinco anos. Vivemos um momento de auto-reflexão e de uma grande necessidade de seguir por caminhos mais densos do ponto de vista do objetivo universitário de produção de conhecimento. Referências Artigos e livros BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BOURDIEU, Pierre. O campo científico. In: ORTIZ, Renato (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, Coleção Grandes Cientistas Sociais. p

14 FONSECA JR., Wilson Corrêa da. Análise de conteúdo. In: DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, p FRANÇA, Vera. O objeto da comunicação: a comunicação como objeto. In: HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz; FRANÇA, Vera (Org.). Teorias da comunicação: escolas, conceitos, tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001a, p FRANÇA, Vera. Paradigmas da comunicação: Conhecer o quê? Trabalho apresentado no X Encontro da Compós, Brasília, 2001b. Disponível em: < Acesso em: 28 nov. 2010, 14h25. LOPES, Maria I. V. de. O campo da comunicação sua constituição, desafios e dilemas. Revista Famecos. Porto Alegre, n.30, ago.2006, p Disponível em: < Acesso em: 21 nov. 2010, 01h55. LOPES, Maria I. V. de (Org.). Epistemologia da Comunicação. São Paulo: Loyola, Comunicação Contemporânea n. 1. LOPES, Suzana Cunha. Os dilemas da adolescente Comunicação: identificando os esforços para a formação de um habitus científico no Curso de Comunicação Social da UFPA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará Curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo. MALCHER, Maria Ataide; PAULA, Leandro Raphael Nascimento. Mídia e Ecologia: o estado da arte da pesquisa em comunicação no Norte do Brasil. In: INTERCOM, Mídia, Ecologia e Sociedade. São Paulo: Intercom, MARQUES DE MELO, José. História do pensamento comunicacional. São Paulo: Paulus, MARTINO, Luiz C. Interdisciplinaridade e objeto de estudo da comunicação. In: HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera (Org.). Teorias da comunicação: escolas, conceitos, tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p MARTINO, Luiz C. (Org.). Teorias da comunicação: muitas ou poucas? Cotia: Ateliê Editorial, MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, NAVARRO, Raúl Fuentes. Fontes bibliográficas da pesquisa acadêmica nos cursos de pós-graduação em comunicação no Brasil e no México. Revista Matrizes, n. 1, out p Disponível em: < 3751>. Acesso em: 20 nov. 2010, 17h48. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 11. ed. Petrópolis: Vozes, WOLTON, Dominique. É preciso salvar a comunicação. São Paulo: Paulus,

15 . Pensar a comunicação. Tradução: Vanda Anastácio. Algés, Portugal: Difel, Documentos COORDENADORIA DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA UFPA. Resolução n. 01/2003. Belém: UFPA, COORDENADORIA DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Resolução n. 02/2006. Belém: UFPA, DEPARTAMENTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DA UFPA. Plano da Unidade: Comunicação Social Departamento de Artes e Comunicação. Belém: DAC/UFPA, DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO DA UFPA. Planejamento Estratégico para o biênio Belém: DECOM/UFPA, DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO DA UFPA. Projeto de Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social Disponível em: < Comunicacao-Social.pdf>. Acesso em 06 de novembro de 2010, 17h31. DIRETRIZES Curriculares para a Área de Comunicação Social e suas Habilitações. In: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 492/2001, p Disponível em: < Acesso em 05 de novembro de 2010, 21h20. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Estatuto Disponível em: < Acesso em 05 de novembro de 2010, 21h54. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Regulamento do Ensino de Graduação Disponível em: < Acesso em 05 de novembro de 2010, 21h48. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Resolução n. 399/Consep, 1977 Currículo do Curso de Comunicação Social. Belém: UFPA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Resolução n. 669/Consep, 1980 Currículo do Curso de Comunicação Social. Belém: UFPA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Resolução n /Consep, 1988 Currículo do Curso de Comunicação Social. Belém: UFPA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Resolução n. 3057/Consep, 2003 Currículo do Curso de Comunicação Social. Belém: UFPA, Disponível em: < 20-% pdf>. Acesso em: 21 de novembro de 2010, 02h39. 15

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Regulamento TCC do curso de Relações Públicas 2014

Regulamento TCC do curso de Relações Públicas 2014 Regulamento TCC do curso de Relações Públicas 2014 O TCC do curso de Relações Públicas das Faculdades Integradas do Brasil tem dois formatos a ser escolhido pelo aluno: monografia, realizada individualmente,

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

SÍNTESE DA 5ª REUNIÃO DE REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT/PRESIDENTE PRUDENTE. 16\10\14 das 8h30 às 11h30

SÍNTESE DA 5ª REUNIÃO DE REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT/PRESIDENTE PRUDENTE. 16\10\14 das 8h30 às 11h30 Câmpus de Presidente Prudente SÍNTESE DA 5ª REUNIÃO DE REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FCT/PRESIDENTE PRUDENTE. Presentes: 16\10\14 das 8h30 às 11h30 DOCENTES: Cinthia

Leia mais

A Construção da Identidade Científica em Secretariado Executivo. Profa. Dra. Marlete Beatriz Maçaneiro

A Construção da Identidade Científica em Secretariado Executivo. Profa. Dra. Marlete Beatriz Maçaneiro A Construção da Identidade Científica em Secretariado Executivo Profa. Dra. Marlete Beatriz Maçaneiro Contextualização Identidade científica indefinições, indagações e questionamentos iniciais. Há necessidade

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Criada em 1933

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Criada em 1933 Orientações e Regras para elaboração TCCs - PÓS-GRADUAÇÃO As orientações que se seguem são válidas para todos os cursos de Pós- Graduação da Fespsp. A apresentação de trabalhos acadêmicos é normalizada

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Fundamentos Teóricometodológicos SUB-TOTAL 360 TOTAL 360

PRIMEIRO SEMESTRE. Fundamentos Teóricometodológicos SUB-TOTAL 360 TOTAL 360 PRIMEIRO SEMESTRE Teórica Fundamentos da Comunicação e do Jornalismo Comunicação em Língua Portuguesa I Teoria da Comunicação Sociologia da Comunicação Introdução à Economia Fundamentos Epistemológicos

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 06/2014 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA - UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA - UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA - UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO NORMAS GERAIS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Atendendo ao disposto

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO Aprovado pelo Colegiado do Curso através da Resolução nº 03 de 13 de agosto de 2010 NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

CURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL

CURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL CURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL INFORMAÇÕES GERAIS: Em um mercado como o Brasil, país com um enorme potencial de profissionais criativos, fotógrafos sem uma formação adequada, além

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II Presidente Prudente 2009 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 1. o - O Trabalho de Conclusão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum MT 2012 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética

Leia mais

Nome do candidato TÍTULO DO PROJETO

Nome do candidato TÍTULO DO PROJETO Nome do candidato TÍTULO DO PROJETO Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria como requisito parcial para a seleção de ingresso

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE UNIDA DE SUZANO UNISUZ

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE UNIDA DE SUZANO UNISUZ REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE UNIDA DE SUZANO UNISUZ O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é atividade obrigatória para os alunos concluintes do Curso de Pedagogia

Leia mais

SÚMULA DA 137ª REUNIÃO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, REALIZADA EM 11.11.2010. INÍCIO: 9h10 - ENCERRAMENTO: 10h40 CÂMARA DE GRADUAÇÃO

SÚMULA DA 137ª REUNIÃO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, REALIZADA EM 11.11.2010. INÍCIO: 9h10 - ENCERRAMENTO: 10h40 CÂMARA DE GRADUAÇÃO SÚMULA DA 137ª REUNIÃO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, REALIZADA EM 11.11.2010 INÍCIO: 9h10 - ENCERRAMENTO: 10h40 CÂMARA DE GRADUAÇÃO 01) Processo n o 05/2010 Unidade: Centro de Ciências Humanas e Sócias Aplicadas

Leia mais

Educação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde. André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira

Educação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde. André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira Educação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira Resumo: O Centro de Apoio à Educação a Distância (CAED) da UFMG aponta duas iniciativas de EaD

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

RESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO:

RESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO: RESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO N o 002/2014-FACIN, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos e normas quanto aos requisitos necessários

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO A pesquisa como princípio educativo é um dos eixos propostos e pelo Ensino Integrado, visando a formação de um profissional com perfil investigativo e inovador,

Leia mais

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA

A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA A ORGANIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENSINO E SERVIÇO EM UMA POLICLÍNICA DE FORTALEZA O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) nasce da necessidade de reformular a formação dos cursos de graduação

Leia mais

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica)

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) GRUPO PAIDÉIA FE/UNICAMP Linha: Episteduc Coordenador: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) Os projetos de pesquisa se caracterizam

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP)

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) Dezembro de 2012 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos Estágios da Faculdade Capivari,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURRÍCULO NOVO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Toda reforma implica um processo de readaptação da estrutura acadêmica vigente, composta principalmente

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO O Curso Técnico em Segurança do Trabalho estabelece em seu Plano Pedagógico de Curso a realização do Estágio Curricular

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGIMENTO INTERNO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGIMENTO INTERNO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2013 1 REGIMENTO INTERNO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Apresentação:

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Pesquisa em Educação PROFESSOR: Ms. Everton Fêrrêr de Oliveira I IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPITULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Introdução. Referencial Teórico. PROJETO @SAS: A Interdisciplinaridade em todos os níveis

Introdução. Referencial Teórico. PROJETO @SAS: A Interdisciplinaridade em todos os níveis PROJETO @SAS: A Interdisciplinaridade em todos os níveis Autor(a): Taís Paranhos do Nascimento Email: tparanhos@hotmail.com Introdução Para se falar do Projeto @sas, não podemos deixar de citar a Butterfly

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO ESTADUAL ZUMBI DOS PALMARES EFMP COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO ESTADUAL ZUMBI DOS PALMARES EFMP COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SEMINÁRIO NORMAS E DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE TCC Circular 001 /Coord/2015 O presente documento visa orientação da comunidade escolar quanto aos procedimentos e normas técnicas e esclarecimentos referentes

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA EMENTA: Renova o reconhecimento do Curso de Graduação Tecnológica em Marketing, ofertado pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, com vigência até

Leia mais