KAMA SUTRA INVOCAÇÃO
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- Leonardo Baltazar de Sá Schmidt
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1 Este livro, um dos clássicos da literatura amorosa universal, mais conhecido e citado do que o célebre Arte de Amar, do poeta latino Ovídio, não se destina à exaltação dos instintos, nem, muito menos, é um convite ao escândalo. Resume a milenar experiência dos sábios hindus naquela que é a pedra de toque da natureza humana o Amor. Vatsyayana 7
2 INVOCAÇÃO No início, o deus Shiva, senhor absoluto das criaturas e das coisas, divulgou em cem mil capítulos as regras essenciais à conduta da existência. Nessas regras, Shiva fala do DHARMA (dever religioso), do ARTHA (que trata da riqueza) e do KAMA (O Amor). Determinou que o período normal de uma vida humana, salvo qualquer acidente, é de cem anos. É dever das criaturas praticar o Dharma, o Artha e o Kama, de forma a que o cumprimento de um não atrapalhe a realização do outro. O dever da infância é o estudo. A juventude e a maturidade devem dedicar-se ao Kama. Na velhice, porém, a criatura dedicar-se-á ao Dharma, com o auxílio do qual porá fim às transmigrações. Dharma é a obediência aos mandamentos da Shastra, ou Santa Escritura dos Hindus. Consiste na execução de certos atos os Sacrifícios, por exemplo, que geralmente não são praticados por não exercerem qualquer influência sobre este mundo e na abstenção da prática de outros, tais como comer carne, mais frequente pelo bom resultado que produz. 9
3 VATSYAYANA O Artha compreende a indústria, a agricultura, o comércio e as relações sociais e familiares. É a economia política que os funcionários e homens de negócios devem aprender. O Kama é a arte do gozo pelos cinco sentidos. A sua ciência é ensinada pelo Kama Sutra e pela prática. Quando os três Dharma, Artha e Kama estão reunidos, o precedente é melhor que o seguinte, isto é, Dharma é melhor que Artha e Artha é melhor do que Kama. Para o rei, porém, Artha ocupa o primeiro lugar, porque lhe assegura os meios de subsistência. Os Lokayatikas (seita de materialistas que preferem os gozos terrenos à felicidade hipotética do outro mundo) sustentam não haver uma verdadeira razão para se observar o Dharma, pois que este apenas se relaciona com as coisas da vida futura, da qual se desconhece o fruto que trará. Defendem ser fruto da «ingenuidade o encomendar-se a outrem o que pode fazer-se com as próprias mãos; que é melhor ter-se hoje um pombo do que consolar-se alguém com a ideia de ter um peru amanhã; que uma moeda de cobre que se tem hoje vale mais do que a promessa de se receber uma de ouro no dia seguinte». Eis as respostas a tais objeções: O livro sagrado que prescreve as práticas do Dharma não deixa lugar a qualquer dúvida; 10
4 Acreditamos, pela experiência, que os sacrifícios oferecidos para obter a destruição do inimigo ou a benéfica ação da chuva trazem sempre o seu fruto; O Sol, a Lua, as estrelas e os outros corpos celestes parecem trabalhar com interesse pelo bem do mundo; O mundo só se mantém pela observação das regras referentes às quatro castas e aos quatro períodos da vida (as quatro castas são: brâmanes, chaltrias, vaisias e sudras; os quatro períodos da vida são: do estudante religioso, do pai de família, do eremita e do sunvavi, ou devoto). Segundo Vatsyayana, deve obedecer-se aos mandamentos da religião. É indispensável muito cuidado para que não se sacrifique o Kama nas aras de Artha, embora o prazer seja tão necessário à existência quanto a própria alimentação. Sábio é que se associe o Dharma ao Artha. A prática destes preceitos traz a felicidade para esta e outras existências. Porém, aquele que procura o prazer agindo como um libertino é um ignorante, e não tardará a sofrer as consequências da sua má conduta. Em síntese, é necessário que a criatura goze dos prazeres com cautela. Os princípios do Kama, os preceitos do Dharma e os ditames do Artha, se bem observados, darão ao homem a felicidade que não se goza sem o domínio dos sentidos. 11
5 VATSYAYANA ÍNDICE Invocação Capítulo I: A elegância segundo os brâmanes Capítulo II: Do estudo de todas as variedades de união sexual Capítulo III: Do estudo dos casos em que é ou não permitido o Kama Capítulo IV: Das carícias que precedem ou acompanham o ato sexual Capítulo V: Da arte das carícias Capítulo VI: Da penetrante arte dos mordiscos amorosos Capítulo VII: Das mais variadas artes de morder. Os gemidos e os ais Capítulo VIII: Dos arrufos entre os amantes Capítulo IX: Estudo minucioso das tendências sexuais das mulheres Capítulo X: Dos segredos da perfeita união sexual Capítulo XI: Das numerosas posições possíveis no ato sexual, mesmo daquelas que favorecem a fecundação
6 Capítulo XII: Das posições que permitem o máximo de voluptuosidade Capítulo XIII: De como deve comportar-se o homem na união sexual Capítulo XIV: De quando a mulher é elemento ativo Capítulo XV: Do misterioso estudo do auparishtaka Capítulo XVI: Dos numerosos artifícios da beleza Capítulo XVII: As várias modalidades de casamento Capítulo XVIII: Formas várias de matrimónio Capítulo XIX: Da lua de mel Capítulo XX: Caminhos para o matrimónio Capítulo XXI: Das maneiras de conquista Capítulo XXII: Das várias modalidades de casamento Capítulo XXIII: Intrigas das mulheres do harém Capítulo XXIV: A esposa mais velha e a sua relação com as esposas mais novas Capítulo XXV: Quando a viúva virgem se casa outra vez Capítulo XXVI: Quando morre o amor
7 VATSYAYANA Capítulo XXVII: Obrigações das esposas mais jovens Capítulo XXVIII: Das várias esposas de um homem Capítulo XXIX: A mulher do próximo Capítulo XXX: A conquista da amada Capítulo XXXI: As mulheres fáceis Capítulo XXXII: Da arte de descobrir os pensamentos e intenções das mulheres Capítulo XXXIII: O comércio do amor Capítulo XXXIV: A alcoviteira Capítulo XXXV: Dos lucros das cortesãs Capítulo XXXVI: De como tirar dinheiro ao amante Capítulo XXXVII: De como se libertar de um amante Capítulo XXXVIII: Do regresso a um antigo amante Capítulo XXXIX: Perder e ganhar Capítulo XL: Apresentar a filha de uma cortesã Final Razões finais Curiosidades coligidas pelo autor do Kama Sutra Os amados
8 Breves poemas eróticos de Kalidasa, o poeta do Kama Sutra Conselhos às cortesãs As leis das cortesãs Canto de amor oriental Conclusão Glossário
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