ISSN número 14 fevereiro/março. A arte do grafite no Maranhão

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1 ISSN número 14 fevereiro/março A arte do grafite no Maranhão

2 ÍNDICE número 14 fevereiro / março 2014 As imagens poéticas e utópicas dos grafite no Maranhão Grafite em São Luís Edi Bruzaca Almir Valente Costa Intervenção Urbana Customização história do grafite Elissa do Mar da Rosa Apresentação Expediente

3 APRESENTAÇÃO A primeira edição do ano da revista Plural é totalmente dedicada à arte do grafite no Maranhão. Com textos de Almir Valente Costa, artista plástico, ilustrador e professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, do artista Edi Bruzaca e de Elissa do Mar da Rosa, extraído de monografia apresentada em curso de Licenciatura em Educação Artística da Universidade Federal do Maranhão, com o título Observe os muros: um estudo sobre a arte do graffiti, analisando as temáticas e características pessoais encontradas nas obras dos writters, o leitor dispõe de breve informação sobre os primórdios dessa arte, de sua disseminação em vários países e o seu florescimento no Brasil. Alguns dos trabalhos de Bruzaca e de outros artistas do spray Kdin, Gil Peniel, Ige e Gug, Alol, Gudo, Jig, Over e Stan, publicados neste número, revelam técnica apurada para o desenho de figuras e letras e grande sensibilidade no uso de cores. Viva os artistas do grafite! Jorge Murad Presidente do Conselho Deliberativo Instituto Geia

4 Ilustração: Gil Peniel As imagens poéticas e utópicas dos grafites no Maranhão Almir Valente Costa 4 / 51

5 É da humanidade do homem desenvolver sua tela mental a imaginação e utilizarse do que tem e do que cria para ter, com o objetivo de expressá-la, registrá-la, exteriorizá-la, torná-la pública. Assim é que da rocha bruta à superfície de exibição gráfica de um computador, têm sido diversas as formas que o homem encontra para cristalizar as imagens, fixando a criação, a devoção, a sensibilidade, a inteligência, a ciência e a história do homem no planeta. Dentre alguns, o grafite é um desses meios de expressão artística que, tal qual conhecemos hoje, tem uma história recente, consolidada na contemporaneidade como uma manifestação da arte urbana. A especificidade de sua linguagem artística tem origem na década de 1960, no fluxo do movimento de Contra-Cultura e das novas propostas trazidas pela Arte Contemporânea. Digo, por isso, que é recente sua história, com essa feição. Mas, ao localizar o grafite no panorama da História da Arte, vejo sua genealogia ligada a uma história bem mais antiga. O registro da imagem se antecipa ao registro da linguagem verbal como meio utilizado pelo homem para se comunicar, o que se pode verificar a partir das Pinturas Rupestres, realizadas na superfície das rochas, dos abrigos ou rock-shelters os primeiros suportes utilizados para estabelecer uma comunicação visual. Há registros de representações imagéticas de 5 / 51

6 pinturas parietais desde as pictografias egípcias, passando pelos afrescos da antiguidade greco-romana aos afrescos renascentista e barroco. No entanto, é a partir da Arte Moderna, principalmente com as pinturas dos muralistas mexicanos (1930), que esse tipo de pintura trará inspiração e referências para o atual grafite. Entre as primeiras imagens produzidas pelo homem caçador-pintor do paleolítico e aquelas produzidas pelos grafiteiros (writters), há o espaço de uma longa história de consolidação do pensamento imagético. Mas há, também, um forte elo. Olhando para essa ligação, tomo a questão levantada pelo Professor Vicente Martinez (1999) sobre o que levou o homem a questionar as noções tradicionais da arte e a expandir o seu conceito. Ele propõe que, para analisar as mudanças ocorridas nas artes plásticas, desde o início do século XX, há que se estar atento às modificações ocorridas, também, nos conceitos de tempo, espaço e matéria, a importância dada ao processo; as modificações ocorridas na relação com o espectador, a apropriação, as relações entre texto e contexto, o conceito de valor, as estratégias utilizadas pelos artistas na construção de suas obras. Nessa esteira, as rupturas e as integrações nas artes plásticas atuam diretamente em seus processos de significação e de recepção, principalmente quando a obra demanda cada vez mais atenção à sua relação com o espaço onde está inserida, ou seja, ao contexto de sua produção e de sua exposição, que possuem, portanto, também, uma ordem ideológica. Ancoro essa reflexão em Tassinari (2001, p. 75), que afirma que A comunicação, promovida por um espaço em obra, entre o espaço do mundo em comum e o espaço da obra de arte é algo de inteiramente novo na história da arte ocidental. O autor considera que determinadas funções que antes eram exercidas apenas nos limites internos do espaço da obra (em uma tela de Picasso do período do Cubismo Analítico, por exemplo) foram assumidas pelo espaço do mundo em comum (o espaço da galeria, o espaço urbano, a natureza etc.). Diz, ainda, que Uma obra contemporânea não transforma o mundo em arte, mas ao contrário, solicita o espaço do mundo em comum para nele se instaurar como arte. (p. 76). Assim, o que a arte contemporânea traz de novo é o fato de que a moldura espacial que envolve as obras não conseguiu mais separá-las do universo do mundo cotidiano. 6 / 51

7 Ilustração: Akira Outro aspecto importante que a arte contemporânea trouxe foi o questionamento político sobre o espaço institucional dos museus e galerias de arte. Alguns movimentos artísticos da arte contemporânea, como a Land/Earth Art ou de grupos ligadas a Happenings/Performance (como exemplo o grupo Fluxus), tiveram a atitude de ir contra qualquer regra mercadológica e levar sua arte para fora dos limites da cidade ou mesmo realizar ocupações/intervenções pela cidade, procurando espaços alternativos ao sistema de galerias comerciais e instituições de arte. Desde que Andy Wharol revelou e apresentou ao metiér da arte o jovem grafiteiro de rua Basquiat, levando-o para as principais galerias e museus de Nova Iorque e ampliando, assim, seus 15 minutos de fama, o grafite sai da condição marginal para adentrar o universo da arte contemporânea. A partir da década de 1980, o grafite toma conta das ruas de forma mais incisiva, colorindo a paisagem urbana das principais metrópoles do mundo. Atualmente a valorização do grafite como linguagem artística vem se desenvolvendo, a exemplo do que espaços como o MASP (Museu de Arte de São Paulo) e o MOCA (Museum of Contemporary Art, em Los Angeles) abrigaram, nos anos de 2009/2010 e 2011, as exposições DE DENTRO PARA FORA e ART IN THE STREET, respectivamente. Outro exemplo é a visibilidade dos trabalhos realizados nos últimos anos pelos Os Gêmeos e pelo grupo KOBRA, ambos com destaque no cenário brasileiro e internacional, com trabalhos que chegam a custar em média R$ 30 mil. 7 / 51

8 Afunilando a produção nacional, destaco, aqui, os talentos que tenho percebido, como um flâneur baudelairiano, ao andar pelas ruas de São Luís, cuja beleza arquitetônica colonial e o passado de letras eruditas vêm dialogando, de forma imprevista, com a beleza contemporânea da estética do grafite e de outras manifestações artísticas urbanas no espaço público. Já como artista e pesquisador de poéticas contemporâneas, começo por destacar-mostrando o trabalho do grupo paulista Urban Trash Art, realizado em São Luís, em 10 de agosto de 2013 um projeto de intervenção urbana na Praça Nauro Machado, no Centro Histórico de São Luís, que resultou na construção de uma instalação-escultura (assemblage) pelos artistas de São Paulo em parceria com grafiteiros (Edi Bruzaca) e artistas plásticos maranhenses 1. Link: (ou) Esse trabalho serve, aqui, para mostrar como tem sido possível transformar o que sobra naquilo que falta; o que adormece em berço esplêndido naquilo que escapa da rede do tempo, sobretudo. Na análise do comunicólogo francês Regis Debray (1994), a apologia à literatura produzida em São Luís, outrora chamada Atenas Brasileira, acabou por negligenciar as artes visuais, fato que pode justificar o empobrecimento visual da paisagem urbana local. Também contribuem para esse empobrecimento a poluição visual produzida pela quantidade de placas de propagandas e fios elétricos que acobertam boa parte da beleza arquitetônica legada pelos lusitanos, além do equívoco de algumas esculturas espalhadas por locais emblemáticos da cidade, que em nada contribuem esteticamente ou simbolicamente para a produção cultural e artística maranhense. No entanto, esquivando-se da tradição de nomes e de títulos que já não nos traduz, o grafite vem ocupando as zonas mortas da cidade-cenário paredes abandonadas e em ruínas com formas expressivas e coloridos vibrantes produzidos por writters, jovens e talentosos grafiteiros, que dizem muito sem usar palavras. Em suas produções, mesmo as letras são imagens, visto ser o grafite uma linguagem sincrética. A tradição literária nos ensinou a ler. Agora é hora de aprender a olhar. Através da arte como expressão pessoal, é possível visualizar quem somos, onde estamos e como sentimos; como expressão da cul- 1 Alunos do curso de Licenciatura em Artes Visuais que criei e implantei no IFMA, em 2010 Bruzaca, Jabota, Tarsis, Weyder). 8 / 51

9 Ilustração: Natty Dread tura, a identificação nos impede de nos sentirmos estranhos em nosso próprio ambiente; permite-nos analisar a realidade percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar o que precisa, do que foi analisado. A arte, e aqui mais especificamente o grafite, rompe com as barreiras/dicotomias entre a cultura erudita e a cultura popular e entre o dentro (espaço institucional) e o fora (espaço público), algo que a academia ainda não conseguiu concretizar, pois ainda acredita deter, com exclusividade, o poder do (re)conhecimento artístico, reduzindo-o ao saber epistemológico. Há muito sendo produzido nas academias sobre o grafite. E se há muito para dizer, é porque há muito sobre o que dizer. Para ver, no entanto, algumas vezes é preciso se despir de togas, de batas e de jalecos (símbolos da autoridade do saber) e olhar para além dos espaços institucionais; ousar (e) olhar para o lado de fora dos muros das cercarias feudais acadêmicas. Ou pelo menos olhar para o que está sendo criado e projetado nos muros. Parafraseando a letra de Milton Nascimento, a arte deve estar onde o povo está. E o povo está mais em espaços públicos, como em ruas e praças, que em espaços público-privados, como Museus e Galerias, que legitimam e institucionalizam a arte. O que acontece metaforicamente fora desses muros e objetivamente nesses muros, não é apresentado a priori como arte para o nosso conforto e tranquilidade intelectual. Nesses espaços, o lugar da autoridade legitimada é ocupado pela propriedade do saber fazer, cada um com estilo próprio. No Maranhão, tags como Edi, Naldo, Ige, Gug, Alol, Gil Peniel, Gudo, Jig, Kdin, Over e Stan trazem, em seus trabalhos, o ar da graça da contemporaneidade artística do grafite. Foi o que vi em algumas obras que venho mostrar: Edi Bruzaca é uma das referências ( kings ) do grafite ludovicense. Dotado de uma técnica de grafite meticulosa, extraindo todo o potencial de uma lata de spray de tinta, Edi cria uma plasticidade peculiar e vigorosa, com um estilo de pintura que o aproxima do movimento artístico do Surrealismo. Uma das obras de Edi da série O Mundo do Pescador de Sonhos está localizada próxima a uma parada de ônibus do bairro Angelim em São 9 / 51

10 Ilustração: Edi Bruzaca Luís, um ponto estratégico de visibilidade para que o espectador-trabalhador-estudante que utiliza o transporte público da cidade possa começar ou terminar seu dia com um pouco mais de sonhos arrefecidos pela an-estesia da vida cotidiana. Sua poética visual se configura entre o universo onírico e o universo da realidade urbana, conferindo a essa realidade um mundo da fantasia mítico que não mais somos capazes de vislumbrar com a perda do valor simbólico. O sim-bólico é aquilo que aproxima, que une em prol do coletivo, em oposição ao dia-bólico, aquilo que separa, que distancia pelo individualismo-egocêntrico (diferente da individualidade que é algo de valor positivo). Um dos elementos simbólicos e marcantes na obra de Edi é a casa. A casa, como elemento poético assim como proferiu Gaston Bachelard em seu livro A Poética do Espaço (2003, p. 26), abriga o devaneio (...) protege o sonhador. Permite sonhar em paz. Só os pensamentos e as experiências sancionam os valores humanos. A casa que Edi edifica não é a casa que queremos ter como propriedade privada (bem de consumo), mas sim a casa dos sonhos, aquela casa do campo onde podemos receber os amigos e nada mais, ambiente de plena poeticidade, que nos instaura no fundo da alma a serenidade e a sensibilidade (estesia) tão necessária e vital, condição sine qua non para a vida humana. Outro grande expoente do grafite ludovicense é o writter conhecido pelo tag de Naldo. De dentro de um ônibus, pude observar pela primeira vez o esplendor e o virtuosism o técnico desse artista e vi que temos o melhor da produção artística local contemporânea nas ruas, para a felicidade deste flâneur sedento de olhar um olhar novo. Uma das obras de Naldo, em especial, me chamou a atenção seu grafite, sem título, que está localizada na Avenida Beira-Mar em São Luís. Com uma técnica apuradíssima e virtuosa, demonstra não somente o saber fazer, mas também o domínio do que fazer com os elementos simbólicos de nossa cultura. 10 / 51

11 Ilustração: Naldo Com traços suaves e uma paleta de cores variadas, Naldo trabalha com uma harmonia plástica capaz de equilibrar as formas ora chapadas (bidimensionais) e ora em degradê (tridimensionais) no plano pictórico. Assim com Edi, tem um estilo de pintura que o aproxima também do movimento artístico do Surrealismo e até mesmo da Pintura Metafísica de Giorgio de Chirico. Na referida obra de Naldo há uma atualização iconográfica da cultura popular maranhense que se funde ao universo da cultura urbana contemporânea. Cazumbás? Bumba-Meu-Boi? Mãe Catirina que só queria comer a língua do boi? Eles estão presentes nos motivos plásticos expressos em sua obra, mas são elementos híbridos: Catirina é quase um ser andrógeno, as suas mãos são uma extensão do cazumbá e suas pernas do corpo do boi. A narrativa construída pelos motivos plásticos configura-se em termos sincrônicos (não linear) e não de forma diacrônica (linear). Uma bela fusão entre elementos populares e urbanos, que conferem singularidade e originalidade a essa obra. Ige e Kdin integram também o rol dos writters maranhenses e trazem em suas linguagens visuais propostas iconográficas diferentes em suas composições plásticas. A obra de Ige se inscreve dentro do linguajar do grafite como Bubble Style, com letras arredondadas que fazem referência ao seu próprio nome IGE, acrescido de characters ou personagens que, como o próprio nome diz, são personagens ou retratos. Ige representa em suas imagens uma espécie de auto-retrato, uma auto-referência expressa tanto pelo verbal quanto pelo visual, produzindo, assim, uma linguagem sincrética. 11 / 51

12 Ilustração: Ige e Gug Ilustração: Kdin O grafiteiro Kdin também trabalha nesse viés de estilo de grafite proposto por Ige, no entanto, poderia dizer que assume mais uma postura do wild style, com representações de letras quase ilegíveis e sem muita sugestão de tridimensionalidade (3D). O que se reaprende, então, para concluir, é que, como diria há quase cem anos Marchel Duchamp, nenhum lugar assegura ou atribui o valor de arte a uma obra nem Museus, nem Galerias, nem as ruas. O espaço da arte é o espaço mítico-poético, o espaço utópico que transforma a realidade, com envergadura para universalizar o que há de singular em uma cultura. A estética dos grafites inscritos nos muros espalhados pela cidade revela um rico universo a ser explorado por sua expressividade e contemporaneidade artística; para ser contemplado pelo olhar, com olhares que envolvem todo o corpo e todos os sentidos, um corpo que se soma à obra e compartilha sua experiência. O momento histórico mostra o eterno movimento das utopias, as quais mudam de forma e nome, mas não mudam em essência, não 12 / 51

13 desaparecem, estando, ao que parece, na Arte, em toda história da humanidade, pois a fonte que as alimenta nunca seca e, quando ofuscadas, brilham ainda mais na escuridão. Para existirem, as utopias só dependem do homem, da humanidade, de sua cultura e sua história. As obras aqui postas em visibilidade revelam que o universo da arte, o universo da literatura, sempre abrirá outros caminhos a explorar, novíssimos ou bem antigos, estilos e formas que podem mudar nossas imagens do mundo (CALVINO, 1990, p. 26). Os grafiteiros dão vida e um colorido especial à cidade, fazendonos comungar do que se pode ver escrito nos muros: VERACI- DADE quer dizer aos olhares menos atentos VER A CIDADE. Referências BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, DEBRAY, Regis. Vida e morte da imagem: uma história do olhar no Ocidente. Petrópolis: Ed. Vozes, CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o novo milênio. São Paulo: Cia das Letras,1990. MARTINEZ BARRIOS, Vicente. A eloqüência da pintura de Ryman. In: Caderno de Discussão. São Paulo, PUC-SP:COS USP:FFLCH CNRS:Paris, V Colóquio do Centro de Pesquisas Sociossemióticas, 1999 OLIVEIRA, Ana Cláudia. (Org.). Semiótica Plástica. São Paulo, Hacker Editores, 2004 SCHAEFFER, J. M. A noção de obra de arte. In: OLIVEIRA, TASSINARI, A. O espaço moderno. São Paulo, Cosac & Naify, Almir Valente Costa Doutorando em Comunicação e Semiótica pela Pontifice Universidade Católica - São Paulo, Mestre em Arte pela Universidade de Brasília e Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. 13 / 51

14 Grafite em São Luís Edi Bruzaca A arte de pintar superfícies foi iniciada na pré-história. Os homens pré-históricos pintavam as paredes das cavernas e pedras por onde passavam marcando seus caminhos, retratando principalmente o que vivenciavam. O graffiti, prática de fazer marcas, inscrições e desenhos em muros, surgiram no império romano, onde eram feitas estas manifestações artísticas, por isso o nome graffiti vem do italiano graffito, contudo, só ganhou popularidade nos anos 70, no Bronx, bairro de população negra de Nova York. Assim, as pessoas queriam uma forma de comunicação entre membros de uma mesma gangue ou registro de indignação frente ao preconceito e às injustiças sociais, assim os artistas criam uma linguagem intencional para interferir na cidade. No final da década de 70, o graffiti chega a terras brasileiras mais precisamente a cidade de São Paulo, através do filme Beat Street, que conta um pouco da história do movimento Hip Hop. Ilustração: Edi Bruzaca 14 / 51

15 Sem muita informação de como fazer o graffiti, os brasileiros buscaram um diferencial do norte americano, introduzindo novos materiais. A partir daí, o graffiti ganhou o Brasil de tal forma que todos os centros urbanos vivem a cultura do graffiti. Não diferente de outros estados, o Maranhão entra para cena do graffiti no final da década de 80, através de um skatista da época, que em uma de suas viagens adquiriu fita de vídeo de campeonato de skate onde tinham graffiti na pista de skate, essa fita serviu de motivação para que os jovens da época começassem a fazer graffiti. São Luís, capital do Maranhão, tem suas gerações de grafiteiros. A primeira geração vem de alguns jovens que faziam parte de grupos de breaks, rappers e do movimento punk da cidade. A segunda geração vem do movimento hip-hop na década de 90, onde existiam writers por todos os bairros da capital. Essas duas gerações chamamos de Old School. Já no ano 2000, cresce o numero de writers pela cidade, muitos vindo de projetos sociais, desenvolvido pelo movimento negro com parceria da cultura do hip hop. O graffiti vem ganhando espaços dentro da sociedade pela sua exuberância de formas, cores, texturas e por passar uma mensagem ampla para os apreciadores. Hoje a arte do graffiti esta sendo difundida de forma tão rápida que adentra a galerias de artes e se insere nos demais eventos de artes visuais, ganhando vários suportes onde podem se interagir e despertar curiosidade. Ilustração: Edi Bruzaca 15 / 51

16 Vocabulário do Grafite Ilustração: Edi Bruzaca Ilustração: Edi Bruzaca Ilustração: Stan Ilustração: Gil Peniel 3D- Estilo tridimensional, baseado num trabalho de sombra das letras. Bite- Influência direta de um estilo de outro writer. Bombing- Graffiti rápido, muitas vezes associado à ilegalidade, com letras mais simples. Bubble Style- Estilo de letras arredondadas, mais simples e primárias, mas que é ainda hoje um dos estilos mais presentes no graffiti. Characters\ Personagem- Retratos, caricaturas, bonecos pintados a graffiti. Crew- Equipe, grupo de amigos que pintam juntos e que representam todos o mesmo nome. Como regra geral os writers assinam o seu tag e também a sua crew em cada obra. Cross- Pintar um graffiti por cima de um trabalho de um outro writer. Degradé- Passagem de uma cor para a outra sem um corte direto. Por exemplo uma graduação de diferentes tons da mesma cor. Fill-in- Preenchimento do interior das letras de um graffiti. Hall of Fame- Graffiti em muro autorizado mais trabalhado, podendo haver mais que um artista na mesma obra e é um trabalho mais elaborado onde são usadas técnicas mais avançadas. Highline- Contorno geral de todo o graffiti, posterior ao outline. Kings- Writer que adquiriu respeito e admiração dentro da comunidade do graffiti. Um estatuto que todos procuram e que está inevitavelmente ligado à qualidade e anos de experiência. 16 / 51

17 Outline- Contorno das letras cuja cor é aplicada igualmente ao volume das mesmas, dando uma noção de tridimensionalidade. Tag- Nome ou pseudônimo do writter. Throw-up- Estilo situado entre o tag e o bombing. Letras rápidas normalmente sem preenchimento de cor (apenas contorno). Toy- O oposto de King. Writer inexperiente, no começo ou que não consegue atingir um nível de qualidade e respeito dentro da comunidade. Roof-top- Graffiti aplicado em telhados, outdoors ou outras superfícies elevadas. Um estilo associado ao risco e ao difícil acesso mas que é uma das vertentes mais respeitáveis entre os writers. Wild Style-Estilo de letras quase ilegível. Um dos primeiros estilos a ser utilizado no surgimento do graffiti. Writter- Pessoa que faz graffiti. Ilustração: Edi Bruzaca Ilustração: Gil Peniel Ilustração: Stan Edi Bruzaca Grafiteiro e estudante de Artes Visuais, Universidade Federal do Maranhão. Ilustração: Edi Bruzaca 17 / 51

18 Intervenção Urbana A intervenção cellograf surgiu em 2009, com os grafiteiros franceses Astro e Kano, explorando novas técnicas dentro do graffiti.trata-se de uma arte efêmera, pintada em uma superfície de plástico. O intuito é tocar a sociedade com o destino final da arte, utilizando suporte descartável. 18 / 51

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23 Índice 23 / 51

24 Customização Personalização ou adaptação de uma peça, estilizando-a com a arte do graffiti. Peças customizadas por Edi Bruzaca 24 / 51

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28 Ilustrações: Alol, NSW e WBS história do grafite * Elissa do Mar da Rosa O graffiti existe desde os primórdios da humanidade. A maioria das figuras, como as encontradas nas Grutas de Lascaux, na França, eram gravadas nas paredes das cavernas com ossos e pedras. Porém, ao formar silhuetas usando ossos furados para soprar pó colorido em volta das mãos (mão em negativo), os primeiros homens também anteciparam a técnica do estêncil (técnica que utiliza um molde vazado para dar forma ao desenho, de aplicação rápida e simples) e do spray. Tais indícios podem indicar que os homens primitivos sentiam a necessidade de deixar a sua marca pessoal (GANZ, 1999). Os desenhos de homens nas paredes das cavernas podem ser vistos como uma necessidade de se comunicar uns com os outros. * Texto extraído da monografia Observe os muros: um estudo sobre a arte do graffiti, analisando as temáticas e características pessoais encontradas nas obras dos Writers. 28 / 51

29 O vestígio mais fascinante deixado pelo homem através dos tempos em sua passagem pelo planeta foi, sem dúvida, a produção artística. Desta, a manifestação mais antiga, com certeza, foram os desenhos feitos nas paredes das cavernas. Aquelas pinturas rupestres são os primeiros exemplos de graffiti que encontramos na história da arte. Não sabemos exatamente o que levou o homem das cavernas a fazer essas pinturas, mas o importante é que ele já possuía uma linguagem simbólica própria (GITAHY, 1999, p. 11). Na Grécia antiga, foram encontrados fragmentos de argila com anotações entalhadas, enquanto escavações em Pompeia revelaram grande diversidade de graffiti, entre os quais slogans eleitorais, desenhos e cenas obscenas (GANZ, 1999). Em 1904, foi lançada a primeira revista a abordar o graffiti de banheiro: Anthropophyteia. Mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial, os nazistas usaram inscrições em muros como meio de propaganda para provocar o ódio contra os judeus e os dissidentes (GANZ, 1999). Contudo, o graffiti também foi importante para os movimentos de resistência, como forma de disseminar seus protestos entre o grande público. Um exemplo é o Rosa Branca, grupo de inconformistas alemães que se manifestava contra Hitler e seu regime, em 1942, por meio de folhetos e slogans pintados, até serem capturados, em 1943 (GANZ, 1999). Um espaço em branco foi preenchido na década de 1960 por diversos movimentos sociais que ocorreram não somente na Europa, mas em todo o mundo. Época em que a nuvem do contraditório pairou sobre Praga (capital e a maior cidade da República Checa), Woodstock (localiza-se no estado norte-americano de Virginia), Paris (capital da França) e em outros focos, abrindo as portas para que novas facetas culturais germinassem a partir de choques, protestos e tintas. Durante as revoltas estudantis nas décadas de 1960 e 1970, os manifestantes divulgavam suas ideias com pôsteres e palavras pintadas. Os estudantes franceses utilizavam com frequência uma técnica precursora do atual estêncil, a pochoir - palavra francesa para o graffiti feito com estênceis (GANZ, 1999, p. 08). Um dos mais emblemáticos arranjos de questionamentos ocorreu na França, em maio de A organização estudantil contra os ditames 29 / 51

30 Ilustração: Naldo reacionários do governo de Charles de Gaulle 1 repercutiu internacionalmente. O maio de 68 também prometeu perpetuar palavras de ordem, como é proibido proibir, escritas nos muros de toda a cidade de Paris (apud XAVIER, 2003). A perpetuação do maio de 1968 deu-se, sobretudo, nos muros que se caracterizam como painéis fundamentais de comunicação e disseminação de ideias, processo identificado pelo filósofo Jean-Paul Sartre: a poesia francesa está nos muros da Sorbonne 2 (apud FONSECA, 2008, p. 196). A conjuntura social que motivava os estudantes parisienses ecoou em outra grande cidade. Dessa vez, Nova York foi centro das manifestações dos imigrantes negros e porto-riquenhos habitantes de bairros da periferia, como o Bronx, que sofriam com os preconceitos no país. Buscando a produção de uma identidade, preencheram as ruas e metrôs da cidade, inicialmente com seus Nicks (do inglês, apelidos), também chamados signatures (do inglês, assinaturas), seguidos do número de sua casa. Magnani (2005) coloca exemplos como STITCH 1, Freddie 173, CAT 187, T-REX 131, SNAKE 1, RAY-B 954. Uma maneira gráfica de reforçar seu pertencimento àquele espaço urbano e àquela cultura. Esse processo culminou no fortalecimento da estética própria do graffiti. O perfil estético do graffiti nova-iorquino acrescentava elementos ilustrativos que transcendiam a tipologia natural. Em Paris, as mensagens eram deixadas nos muros sem qualquer figura ou distorções de letras. Na metrópole norte-americana, as letras assumiram o papel de ilustrações, uma vez que foram incrementadas quanto às cores e à ousadia do traço (SOUZA; MELLO, 2008, P. 196). 1 Charles de Gaulle foi um general, político e estadista francês que liderou as Forças Francesas Livres durante a Segunda Guerra Mundial. 2 Estabelecimento de ensino superior, hoje dividido em duas universidades: Paris III e Paris IV. 30 / 51

31 Denys Riout, professor de história em Sorbonne, diz que há duas teorias que explicam a origem dos grafiteiros pós-modernos, e, segundo Celso Gitahy, Alex Vallauri 3 e outros, uma completa a outra. Primeira: há quem diga que o graffiti surgiu com o Hip Hop, uma cultura de periferia, originária dos guetos americanos que une o Rap (música muito mais falada do que cantada), o Break (dança) e o Graffiti (Arte Plástica do movimento Cultural). Nos Estados Unidos, principalmente nos bairros pobres de Nova York, era comum que os moradores da periferia, impossibilitados de participar de eventos da cidade, que exigiam certo poder aquisitivo, fizessem festas de rua, conhecidas como Bailes Black. No geral, os promotores dessas festas faziam parte de gangues que representavam e defendiam seus bairros. Mais do que defesa, havia muita rivalidade entre uma gangue e outra. Para que seus integrantes pudessem se comunicar, eles escreviam com letras ilegíveis e faziam desenhos quase incompreensíveis nos muros dos guetos, numa espécie de código secreto. Esse código evoluiu para a arte e ganhou o mundo. A outra teoria afirma que o graffiti teria surgido também em Nova York (mais precisamente no bairro do Brooklyn) e de lá se espalhou pelo mundo. Desde o início os artistas, também chamados de writes, costumavam escrever seus próprios nomes ou chamar atenção para problemas do governo ou questões sociais da realidade em que viviam. Tais desenhos eram feitos, em sua maioria, em trens, Ilustração: Edi Bruzaca 3 Pioneiro na arte do graffiti no Brasil / 51

32 porque o verdadeiro interesse do grafiteiro era passar aquela mensagem para o maior número possível de pessoas. Sem os trens, isso talvez não fosse realizado. Outra possibilidade aproveitada pelos grafiteiros para passar as suas mensagens era espalhar as suas ideias em grandes muros da cidade (GITAHY, 1999). As teorias se unificam a partir do momento em que se aceita que os grafiteiros ou escritores dos trens são os mesmos integrantes das gangues dos guetos de Nova York. Não demorou muito para o graffiti, como movimento de rua, se espalhar pelas regiões de Washington e Manhattan. As assinaturas desses novos artistas, a princípio, até por chamarem a atenção de todos, pareceram estranhas para quem as viam. Em 1971, em Nova York, foi publicado um artigo no jornal The New York Times com um dos pichadores, TAKI 183, um pichador que, em suas assinaturas, juntava seu nome e o número da casa onde viveu (TAKI 183), em Washington. De certa maneira, era o primeiro grafiteiro a ser reconhecido, dando forma a um estilo de subcultura urbana. TAKI 183 foi considerado o primeiro rei do graffiti. Com o passar do tempo, essas assinaturas de rua foram ganhando cores, brilhos e formas mais estilizadas (ALMEI- DA, 2001, p. 03). O graffiti atual começou a se desenvolver no final da década de 1970, em Nova York e na Filadélfia, onde artistas como Taki 183, Julio 204, Cat 161 e Cornbread 4 (da Filadélfia) pintavam seus nomes em muros ou nas estações de metrô ao redor de Manhattan. A configuração singular da cidade de Nova York na qual se encontram, lado a lado, as ruas sujas do Harlem e o ambiente glamoroso da Broadway parece ter sido solo fértil para os primeiros grafiteiros, reunindo diferentes culturas e problemas de classe em um único lugar (GANZ, 1999, p. 08). Inicialmente, os artistas grafiteiros muitas vezes usavam seus verdadeiros nomes ou apelidos, porém logo os primeiros pseudônimos começaram a surgir. A profusão de novos artistas exibindo seus nomes por toda a cidade inspirou os grafiteiros a encontrar novas formas de dar destaque a suas obras. As tags se tornaram cada vez maiores, até aparecerem as primeiras pieces (abreviação de masterpiece, obra-prima ) nos trens de Nova York. Muitos artistas buscavam o reconhecimento, quer por pintar com spray o maior número de trens, quer por serem 4 Cornbread ganhou fama ao grafitar com spray a sua tag (assinatura chamativa do grafiteiro) num elefante em pleno zoológico (GANZ, 1999). 32 / 51

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