A VALORIZAÇÃO DA ÉTICA PROFISSIONAL. Flavio F. de Figueiredo

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1 A VALORIZAÇÃO DA ÉTICA PROFISSIONAL Flavio F. de Figueiredo

2 O procedimento ético dos peritos se torna extremamente importante pelo fato de a atividade estar ligada ao campo do direito, no qual as normas e deveres morais são mais nítidos, em consequência da intima relação entre o moral e o jurídico Eng. Joaquim da Rocha Medeiros Júnior Perícias de Engenharia IBAPE/SP Editora Pini, 2008 Capitulo II - Ética

3 PERÍCIA Quando a Prova do fato depende de conhecimento técnico ou científico Nomeação de Perito pelo Juiz/Árbitro Indicação de Assistentes Técnicos pelas partes Perito é o olho técnico do Juiz

4 PROVAS PERICIAIS, COMPREENDENDO LAUDOS DE PERITOS E PARECERES DE ASSISTENTES, FUNDAMENTAM DECISÕES IMPORTANTES: Fazer/não fazer Pagar/não pagar/quanto pagar Desocupar/não desocupar Devolver/não devolver Parar uma obra/retomar uma obra Punir alguém/inocentar alguém Etc. Deixar ou não de fabricar por questões de segurança, de propriedade industrial etc.

5 PROVAS PERICIAS PODEM Ter impactos relevantes nas finanças Alterar o destino Etc. Pessoas Famílias Empresas Governos Portanto, o Perito não pode ser mero fazedor de Laudos, pois tem responsabilidades técnica e social muito relevantes

6 PERÍCIAS (PERITOS + ASSISTENTES) SÃO RESPONSÁVEIS PELOS ASPECTOS TÉCNICOS DE UMA DECISÃO JUDICIAL OU ARBITRAL Deontologia Forense Princípio fundamental: agir segundo ciência e consciência

7 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Ciência conhecimento técnico adequado do profissional Consciência ter em mente que que exerce uma função social

8 PRINCÍPIOS QUE DERIVAM DOS FUNDAMENTAIS Conduta ilibada vida pública/vida particular Correção profissional transparência no relacionamento com todos os participantes da lide

9 PRINCÍPIOS QUE DERIVAM DOS FUNDAMENTAIS Dignidade e do decoro profissional Não atuar maliciosamente nem insinceramente; não aceitar nomeação de cargo para o qual não esteja especificamente habilitado; não pleitear numeração excessiva, em desacordo com eventuais regulamentos de entidades de classe; não postular nem obter nomeações para perícias cuja consecução é transferida inteiramente a terceiros

10 PRINCÍPIOS QUE DERIVAM DOS FUNDAMENTAIS (cont.) Coleguismo consciência de pertencer ao mesmo grupo Promover e aceitar, contemporaneamente e em igualdade, a assessoria dos assistentes técnicos do feito Fornecer-lhes, e também em igualdade de tempo, cópias de textos prévios ou definitivos de seus laudos Estar disponível para partilhar com os colegas novas teses e forncer orientação de caráter técnico

11 PRINCÍPIOS QUE DERIVAM DOS FUNDAMENTAIS (cont.) Coleguismo (cont.) Respeitar o direito autoral Dar aos mais jovens e novatos tratamento respeitoso Não disputar nomeações em detrimento de outros, mediante concorrência maliciosa e desleal; Não propagar, estimular ou calar-se diante de maledicência com respeito a outros

12 PRINCÍPIOS QUE DERIVAM DOS FUNDAMENTAIS (cont.) Confiança merecer respeito e crédito Lealdade e verdade para com o juiz e seus colegas, especialmente os assistentes Independência e discricionariedade ausência de quaisquer vínculos Reserva

13 PRINCÍPIOS QUE DERIVAM DOS FUNDAMENTAIS (cont.) Seriedade consigo mesmo coerência de juízos quando perito e assistente Efetividade e continuidade da profissão Clareza, pureza e persuasão na linguagem

14 CÓDIGOS DE ÉTICA E DISPOSITIVOS LEGAIS Código de Ética Profissional - IBAPE/SP Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. CONFEA Resolução nº1002/2002 Código de Processo Civil Lei Federal nº 5869/1973 Lei Federal nº /2015 Código Civil Lei Federal nº /2002

15 Obrigado Flavio F. de Figueiredo

16 (11) Rua Maria Paula, 122 1º andar Bela Vista São Paulo SP

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