IDENTIDADE CULTURAL NA AULA DE LÍNGUA INGLESA
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- Ana Júlia Nobre Felgueiras
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1 IDENTIDADE CULTURAL NA AULA DE LÍNGUA INGLESA Cristina Rita Alves Sá * Resumo: Este artigo é um estudo que relaciona o processo de ensino/aprendizagem de língua inglesa à cultura enquanto uma simbologia expressa por formas simbólicas e ligada a relações sociais de poder. O objetivo deste estudo é discutir as relações entre ideologia e história subjacentes à identidade cultural na aula de língua inglesa. Palavras-chave: Identidade cultural, história, ideologia Abstract: This article is a study that relates the English language teaching/learning process to culture as a symbology that is expressed by symbolic forms and linked to social relations of power. The aim of this study is to discuss the relation between ideology and history underlying the cultural identity in the English class. Keywords: Cultural identity, history, ideology Introdução Atualmente as distâncias parecem mais curtas, e às vezes nem parecem existir, devido à tecnologia de que dispomos na era pós-moderna. Fazemos parte de um mundo globalizado, no qual as diferenças culturais podem ser percebidas em meio a misturas e cruzamentos devidos à facilidade de comunicação entre as pessoas. Enfocamos neste artigo algumas discussões sobre o ensino/aprendizagem da língua inglesa, enquanto língua hegemônica (Busnardo e El-Dash, 1999; Pennycook, 1994; Phillipson, 1992), o que implica questões históricas, ideológicas e de identidade cultural. A disseminação da língua inglesa e de seus valores Phillipson (1993) cita em seu trabalho vários fatores que contribuíram para a dispersão da língua inglesa pelo mundo, dentre eles o colonialismo britânico, o avanço tecnológico, a interdependência entre os países e o comércio. Acrescenta-se aos fatos citados o uso do inglês, 1
2 além do francês, nas conferências de paz na conclusão da guerra de Esse fato foi marcante para o crescente uso do inglês, dando início a uma nova era em que o francês não seria mais a língua internacional da diplomacia. E, finalmente, o fato de o inglês ser a língua falada nos Estados Unidos, uma das maiores forças econômicas, políticas e militares contemporâneas. Como se pôde observar, a propagação da língua inglesa está relacionada a fatos políticos e econômicos que levam a conseqüências culturais e o ensino dessa língua tem sido meio de dar continuidade à expansão do inglês como língua internacional (Phillipson, op. cit.). É importante que o professor de inglês tenha consciência desses fatores, devido aos interesses que podem estar subjacentes à sua prática (Pennycook,1994). A invasão de palavras inglesas em nosso idioma e o valor dado ao modo americano de viver e pensar o mundo deveria ser parte das preocupações dos professores de inglês. Também é importante a maneira de abordar o assunto em sala de aula, pois ao invés de ser uma forma de motivação, pode ser um espaço para o estabelecimento de ideologia (Paiva, 1985). Para que uma invasão cultural tenha êxito, é fundamental, segundo Freire (1979, p. 179), que os invadidos reconheçam a sua inferioridade à medida que vão se convencendo da superioridade do invasor, assimilando seus valores e querendo parecer com aqueles: andar como aqueles, vestir à sua maneira, e falar a seu modo, conferindo o poder da outra cultura dentro do que foi denominado por Gramsci de hegemonia. A língua pode ser um meio de dominação de alguns povos por outros e também um canal de mudança e manutenção do poder (Bakhtin, 1997; Fairclough, 1994; Phillipson, op. cit.). Segundo Fairclough, existem várias formas de exercício do poder. Uma delas é através da coerção, incluindo até mesmo a violência física. Uma outra está no conceito de hegemonia desenvolvido por Gramsci, ressaltando a atuação do poder pelo consentimento. A ideologia em Gramsci constitui a concepção de mundo da classe dominante, que penetra na sociedade implicitamente pelas as artes, leis, atividades econômicas, educação, enfim, penetra na vida dos indivíduos. Por meio dessa liderança, conserva-se nas mãos o poder sobre a economia, a política e a cultura de uma nação. * Mestra em Lingüística, na área de Lingüística Aplicada ao ensino de língua estrangeira (inglês) e Coordenadora do Curso de Letras da Unipac, Universidade Presidente Antônio Carlos - Faculdade Regional de Araguari. 2
3 A presença da língua hegemônica Paiva (1985) menciona que teme não podermos viver bem adaptados em nosso país, dentro de alguns anos, se não tivermos conhecimento da língua inglesa. A autora se refere às palavras inglesas que fazem parte do nosso cotidiano, nas propagandas espalhadas em outdoors 1, em jornais e revistas, músicas e nos produtos por nós consumidos, cujas descrições e instruções estão em inglês. Se prestarmos atenção veremos que a maioria das músicas transmitidas pelas rádios são de bandas americanas ou britânicas, e palavras de língua inglesa nas músicas populares brasileiras não são novidade para ninguém. Não podemos também deixar de citar o tão famoso e adotado jeans. Se formos dar continuidade aos exemplos, a lista se tornará enorme, inclusive com nomes de fenômenos sociais, como os hippies. A invasão cultural norte-americana é uma realidade e, aos professores de inglês, resta procurar suas raízes e entender esse processo para, segundo Paiva (op. cit., p. 448), guiar os alunos para uma leitura crítica do mundo de forma que eles possam ser realmente engajados na realidade, que tem sido continuamente ameaçada pela alienação cultural. Considerações sobre cultura e ideologia Não há como separar os processos sociais da história. Assim como não há o que aconteça fora do espaço e do tempo, a cultura faz parte dos acontecimentos diários, está presente nos mínimos gestos e também em fenômenos mais complexos como os rituais, as obras de arte e as tradições (Thompson, 1998). Abordaremos neste artigo a concepção estrutural de cultura, a qual enfatiza tanto o simbolismo dos fenômenos culturais como o fato de esses fenômenos estarem sempre inseridos em contextos sociais estruturados. A concepção estrutural de cultura se define nas palavras de Thompson (op. cit., p. 181) como uma concepção que dá ênfase tanto ao caráter simbólico dos fenômenos culturais como ao fato de tais fenômenos estarem sempre inseridos em contextos sociais estruturados [grifo do autor]. Em outras palavras, a cultura é expressa por formas 1 Os termos em português para outdoor ( outdoor advertising = anúncio ao ar livre) são: painel, letreiro luminoso, parede pintada, etc., expostos ao ar livre e que se caracterizam por forte apelo visual e comunicação instantânea. Estamos usando o termo em inglês para frisar o uso convencionado. 3
4 simbólicas que são produzidas por sujeitos situados dentro de um contexto e esse contexto é caracterizado pelas diferenças de posições sociais e qualificações dos sujeitos nele inseridos, tendo em vista os recursos que não são distribuídos eqüitativamente entre esses sujeitos O contexto social estruturado pode servir como pano de fundo para relações em que o poder é diferentemente estabelecido. É no bojo destas relações que a ideologia se mantém e se estabelece veiculada pelas formas simbólicas que podem ser ideológicas quando o sentido por elas construído estiver a serviço da manutenção ou estabelecimento do poder (Thompson, op. cit.). Para Marx, em A ideologia alemã apud Aranha e Martins (1993), a ideologia está relacionada a uma maneira de ver, sentir e expressar a realidade de forma torcida e às avessas. Ou seja, as relações sociais de produção dos meios materiais de existência aparecem na consciência humana como se fizessem parte de um mundo separado e autônomo, em uma forma alienada de conceber essas relações. Quando invertidamente apreendidas as idéias produzem uma realidade distorcida, em que os fenômenos sociais parecem ocorrer naturalmente, e não como resultado das ações humanas. (Chauí, 1994) A ilusão é o processo que explica homens e mulheres agindo e pensando como se fossem livres e racionais, ao passo que existe um poder invisível que molda o pensamento e, conseqüentemente, as ações humanas, o que nos leva a pensar na ideologia relacionada a questões de poder. A ideologia, segundo a concepção marxista, está a serviço da manutenção do poder da classe dominante (Chauí, op. cit.). Em nosso estudo, porém, focalizamos a ideologia em um outro ângulo, por ser veiculada pelas formas simbólicas que são uma ampla variedade de fenômenos significativos, desde ações, gestos e rituais até manifestações verbais, textos, programas de televisão e obras de arte (Thompson, op. cit., p. 183). Isso não quer dizer que as formas simbólicas sejam ideológicas por natureza. No entanto o serão quando, em contextos específicos, os significados construídos por elas servirem para sustentar e/ou estabelecer relações de dominação. É nesse ponto que se faz um elo entre a cultura expressa pelas formas simbólicas e a ideologia que por elas pode ser estabelecida, em uma maneira de relacionar o poder com o sentido mobilizado pelas formas simbólicas. A questão da identidade e o ensino da língua inglesa 4
5 Segundo Kramsch (1988, p. 63), É um truísmo em nossa profissão o fato de que ninguém pode aprender a usar uma língua sem aprender alguma coisa da cultura das pessoas que falam essa língua. 2 Valdes (1996) aponta que, da mesma forma que é importante incluir cultura no ensino de língua, é também importante que se evite uma postura chauvinista ou negativista em relação à cultura da língua-alvo. Moita Lopes (1996) observa que o conhecimento da cultura da língua-meta enriquece a formação do aluno, contudo, as exigências dos professores de língua inglesa com relação à uma pronúncia perfeita e à assimilação de hábitos culturais, segundo Moita Lopes (op. cit., p. 43), não podem ter outro motivo senão o de domínio cultural. Tais atitudes em sala de aula, segundo o mesmo autor, conferem ao professor de inglês uma postura de colonizado/colonizador. Por isso, achamos relevante citar Gimenez em sua concepção de identidade cultural : Eu acredito que hoje, mais do que nunca, aqueles que lecionam inglês contribuem para a educação de indivíduos que deveriam ver a si mesmos como cidadãos do mundo, um mundo cujas fronteiras estão se tornando cada vez menos e menos importantes. Professores de inglês lidam com noções sobre quem somos, reelaborando constantemente nossas identidades individual e coletiva. Professores de inglês trabalham com seus aprendizes para produzirem uma linguagem que nos expresse e que nos permita perceber a diferença e a diversidade. (Gimenez, 2000, p. 3) 3 O ensino/aprendizagem de língua inglesa coloca alunos e professores em contato com outras culturas e com outras realidades diferentes da nossa. Gimenez, na citação anterior, faz referência à noção de identidade com a qual o professor lida em sala de aula. Gostaríamos de discorrer brevemente sobre esse assunto porque entendemos ser ele importante, considerando que estamos nos referindo ao inglês como língua internacional, em um contexto global, enfocado na aula de língua inglesa. 2 Nossa tradução para o trecho citado por Kramsch (1988, p. 63) : It s a truism of our profession that one cannot learn to use a language without learning something about the culture of the people who speak that language. 3 Nossa tradução para o trecho citado por Gimenez: I believe that today, more than ever, those who teach English contribute to the education of individuals who should see themselves as citizens of the world, a world whose frontiers arebecoming less and less important. Teachers of English deal with notions of who we are, reelaborating constantly our individual and collective identities. Teachers of English work with their learners in order to produce language that expresses us and allows us to understand difference and diversity. (Gimenez, 2000, p. 03) 5
6 Tilio (198, p. 81) afirma que os fatos de ser a cultura brasileira formada por uma fusão de várias outras e, também, de os brasileiros estarem sempre em contato com outras culturas as quais formam sua heterogênea população, devem ter contribuído para a assimilação de novas influências culturais sem colocar em perigo sua identidade 4 [grifo nosso]. Moita Lopes (1996, p. 43.), por sua vez, acredita que é importante a preservação da identidade cultural do aluno brasileiro [grifo nosso], de modo que o aprendizado de uma língua estrangeira, no caso o inglês, se realize de forma a resguardar os interesses do Brasil. Ponto fundamental em sala de aula é o ensino de uma língua estrangeira em função dos interesses do nosso país, porém, há alguns pontos que devem ser aqui discutidos, segundo a noção de identidade desenvolvida por Hall (2000) e, também, segundo nosso ponto de vista. Hall (op. cit.) apresenta uma visão de identidade do sujeito pós-moderno de forma um tanto diferente das duas citações anteriores. De acordo com Hall, a identidade do sujeito pósmoderno não é unificada, segura ou até mesmo completa. Em seu trabalho, afirma que: Os fluxos culturais entre as nações e o consumismo global criam possibilidades de identidades partilhadas como consumidores para os mesmos serviços, públicos para as mesmas mensagens e imagens entre pessoas que estão bastante distantes umas das outras no espaço e no tempo. À medida que as culturas nacionais se tornam mais expostas a influências externas, é difícil conservar as identidades culturais intactas ou impedir que elas se tornem enfraquecidas através do bombardeamento e da infiltração cultural. (Hall, 2002, p. 74). Nas palavras de Hall, o sujeito moderno está, devido aos meios de comunicação de massa e ao consumismo global, compartilhando das mesmas informações e dos mesmos produtos de consumo, muitas vezes de lugares longínquos e diferentes. O autor discute uma tensão entre o local e o global afirmando que a identidade cultural do sujeito pós-moderno é formada pela sua cultura local - nacional ou regional - e também de outras influências culturais, o que não destrói sua identidade cultural local, porque seus diferentes elementos e identidades podem, sob certas circunstâncias, ser conjuntamente articulados.(laclau apud Hall, op. cit., p.17). Ainda, de acordo com Hall, essas articulações podem ficar abertas para que novas articulações possibilitem a formação de novas identidades. 4 Nossa tradução para o trecho citado:... without endangering their identity.(tílio, 1981, p. 81) 6
7 As sociedades modernas são atravessadas pelas diferenças culturais. Um exemplo claro disso é o Brasil, por ser uma nação formada de várias culturas, como salientou Tilio (1981). Contudo, de acordo com Hall (op. cit., p. 62), a identidade cultural nacional é constituída por diferenças em seu interior, que são representadas em um dispositivo discursivo como se fosse uma única identidade, um único povo. Considerações Finais É fundamental que a escola pondere sobre seu papel diante do mundo, enquanto responsável pela formação do sujeito crítico, e faça isso com uma finalidade social. Partindo desse ponto entendemos ser fundamental que o professor de língua inglesa assuma uma postura política, voltada para o desenvolvimento da cidadania. Após nosso breve relato sobre cultura, ideologia e identidade cultural, podemos dizer que vemos a alienação cultural como um processo no qual os fenômenos culturais passam a ser percebidos como naturais, quando situados em uma dimensão fora do contexto sócio-histórico, e não como práticas humanas, favorecendo o estabelecimento ou a manutenção da ideologia. Os fenômenos culturais, quando dessa forma abordados em sala de aula, podem ser, como afirmou Paiva (1985, p. 436), um mecanismo alienante. Dizemos, também, que entendemos por leitor crítico do mundo aquele indivíduo que reflete sobre seu papel enquanto ser histórico e social, que analisa, questiona e age em busca de uma sociedade mais digna. O conhecimento de outras culturas com uma visão histórica enriquece o aluno e, quando o ensino de línguas é acrescido desse pensamento, o entendimento de outras culturas pode servir para que o aprendiz reflita mais sobre a sua própria realidade cultural e histórica. Nesse processo, o preconceito cede lugar ao respeito nos relacionamentos entre os diferentes grupos sociais (Santos, 1994). Pretendemos, neste artigo, enfocar a cultura no âmbito do poder e do conflito. O conflito, nesse caso, pode ser um meio para que se perceba a pluralidade e a diferença. Em nosso ponto de vista, o respeito à identidade cultural do aluno brasileiro ocorre quando há, nas atividades em sala de aula de língua inglesa, espaço para a conscientização. Primeiro, conscientização dos diferentes processos históricos por meio dos quais as culturas interagem no contexto global e, segundo, da importância dos significados inerentes às culturas para os povos que as produziram. 7
8 Referências: ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, p. BUSNARDO, J.; EL-DASH, L. G. Lendo a língua hegemônica: leitura crítica em inglês. 12º COLE. Campinas: Unicamp. 21 jul., p. Apostila. CHAUÍ, M. de S. O que ideologia? 8. ed. São Paulo: Brasiliense, p. (Col. Primeiros Passos, v. 13). FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. (Col. O Mundo, hoje, v. 21). GIMENEZ,T. English language teacher education and the challenges for citizenchip and identity in the next century. Londrina: UEL, Apostila. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, p. KRAMSCH, C. The cultural discourse of foreign language textbooks. In: Singerman, A. J. Toward a New Integration of Language and Culture. Midleburry: Northeast Conference, p MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada: A natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, p. PAIVA, V. L. M. de O e. Cultural Imperialism. Estudos Germânicos. Belo Horizonte: Departamento de Letras Germânicas, UFMG. Ano VI, dez./1985. p PENNYCOOK, A. The cultural politics of English as an international language. London: Longman, p. PHILLIPSON, R. Linguistic imperalism. Oxford: OUP, p SANTOS, J. L. dos. O que é cultura? 14. ed. São Paulo: Brasiliense, p (Col. Primeiros Passos, v. 110). THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna: Teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 2. ed. Petrópolis: Vozes, p. TÍLIO, M. I. do C. Cultural Identity and Foreign Language Teaching: Attitudes towards English-Speaking people and their culture. Unimar, n. 3, p ,
9 VALDES, J. M. Culture Bound: Bridging the cultural gap in language teaching. 8. ed. New York: CUP, p
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