aelousada.net AE Lousada REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA 2013/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "aelousada.net AE Lousada REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA 2013/2017"

Transcrição

1 REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA 2013/2017 Aprovado na reunião do Conselho Geral de 10 de setembro de 2014

2 PREÂMBULO... 5 CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS... 5 Artigo 1.º Objeto do Regulamento Interno... 5 Artigo 2.º Âmbito de aplicação... 5 Artigo 3.º Organização... 5 Artigo 4.º Constituição... 5 Artigo 5.º Funcionamento do Agrupamento... 6 Artigo 6.º Oferta educativa... 6 Artigo 7.º Parcerias... 6 Artigo 8.º Direção, administração e gestão... 6 CAPÍTULO II ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO.. 7 SECÇÃO I CONSELHO GERAL... 7 Artigo 9.º Definição e natureza... 7 Artigo 10.º Composição... 7 Artigo 11.º Competências... 7 Artigo 12.º Designação dos representantes... 8 Artigo 13.º Eleições... 8 Artigo 14.º Processo eleitoral... 8 Artigo 15.º Mesa Eleitoral... 9 Artigo 16.º Mandato... 9 Artigo 17.º Presidente do Conselho Geral Artigo 18.º Reuniões SECÇÃO II DIRETOR Artigo 19.º Definição e natureza Artigo 20.º Subdiretor e Adjuntos do Diretor Artigo 21.º Competências Artigo 22.º Recrutamento Artigo 23.º Abertura do procedimento concursal Artigo 24.º Candidatura Artigo 25.º Avaliação das candidaturas Artigo 26.º Eleição Artigo 27.º Posse Artigo 28.º Mandato Artigo 29.º Regime de exercício de funções Artigo 30.º Direitos do Diretor Artigo 31.º Direitos específicos Artigo 32.º Deveres específicos Artigo 33.º Assessoria da direção SECÇÃO III CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 34.º Definição e natureza Artigo 35.º Composição Artigo 36.º Competências Artigo 37.º Funcionamento SECÇÃO IV CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 38.º Definição e natureza Artigo 39.º Composição Artigo 40.º Competências Artigo 41.º Funcionamento Artigo 42.º Dissolução dos órgãos SECÇÃO V COORDENAÇÃO DE ESCOLA OU DE ESTABELECIMENTO. 17 Artigo 43.º Coordenador Artigo 44.º Competências CAPITULO III ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO SECÇÃO I ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA Artigo 45.º Finalidades e Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica Artigo 46.º Articulação e gestão curricular Artigo 47.º Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica Artigo 48.º Departamento Curricular Artigo 49.º Competências do Departamento Curricular20 Artigo 50.º Competências do Coordenador do Departamento Curricular Artigo 51.º Reuniões do Departamento Curricular ARTIGO 52.º SUBDEPARTAMENTOS Artigo 53.º Competências dos Subdepartamentos Artigo 54.º Competências do Coordenadorde Subdepartamento Artigo 55.º Funcionamento dos Subdepartamentos Artigo 56.º Organização das atividades de turma Artigo 57.º Competências do Educador de Infância Artigo 58.º Competências do Professor Titular de Turma do 1.º Ciclo Artigo 59.º Conselho de Turma Artigo 60.º Composição e funcionamento do Conselho de Turma Artigo 61.º Competências do Conselho de Turma Artigo 62.º Reuniões do Conselho de Turma Artigo 63.º Diretor de Turma Artigo 64.º Competências do Diretor de Turma Artigo 65.º Outras estruturas de Coordenação Artigo 66.º Coordenação Pedagógica de Ciclo e Secundário Artigo 67.º Competências da Coordenação Pedagógica de Ciclo e Secundário Artigo 68.º Reuniões Artigo 69.º Competências do Coordenador Pedagógico27 Artigo 70.º Coordenação das Ofertas Qualificantes Artigo 71.º Serviço de Apoios Educativos Artigo 72.º Competências da Coordenação dos Apoios Educativos Artigo 73.º Ação Tutorial Artigo 74.º Perfil do aluno tutorado Artigo 75.º Funções do Professor Tutor Artigo 76.º Conselho de Professores Tutores Artigo 77.º Competências Conselho de Professores Tutores Artigo 78.º Tempo para acompanhamento do aluno tutorado Artigo 79.º Coordenação de Atividades e Projetos Artigo 80.º Competências do Coordenador de Projetos30 Artigo 81.º Serviços técnico-pedagógicos Artigo 82.º Conselho de Coordenação de Estabelecimento31 Artigo 83.º Serviços de Psicologia e Orientação Artigo 84.º Competências dos Serviços de Psicologia e Orientação Artigo 85.º Unidade especializada de apoio à multideficiência Artigo 86.º Biblioteca escolar Artigo 87.º Gabinete de Apoio ao Estudante e à Família 35 Artigo 88.º Diretor de Instalações CAPITULO IV ALUNOS Artigo 89.º Escolaridade obrigatória Artigo 90.º Matrícula Artigo 91.º Prioridades na matrícula ou renovação de matrícula Artigo 92.º Critérios de Constituição de turmas SECÇÃO I DIREITOS DOS ALUNOS Artigo 93.º Valores nacionais e cultura de cidadania.. 40 AELousada Página 1

3 Artigo 94.º Direitos do aluno Artigo 95.º Outros direitos dos alunos Artigo 96.º Representação dos alunos Artigo 97.º Assembleia Geral de Alunos Artigo 98.º Assembleia de Alunos Artigo 99.º Assembleia de Delegados de Turma Artigo 100.º Reuniões de turma Artigo 101.º Delegado e Subdelegados de Turma Artigo 102.º Associações de Estudantes do Agrupamento Artigo 103.º Associação de Estudantes da Escola Secundária de Lousada Artigo 104.º Associação de estudantes da Escola Básica Lousada Centro Artigo 105.º Quadro de Valor e Quadro de Excelência 45 Artigo 106.º Definição e natureza Artigo 107.º Quadro de Valor Artigo 108.º Quadro de Excelência Artigo 109.º Comissão dos Quadros de Valor e Excelência Artigo 110.º Divulgação dos Resultados SECÇÃO II DEVERES DO ALUNO Artigo 111.º Deveres do aluno Artigo 112.º Outros deveres dos alunos SECÇÃO III PROCESSO INDIVIDUAL E OUTROS INSTRUMENTOS DE REGISTO Artigo 113.º Processo Individual do Aluno Artigo 114.º Outros instrumentos de registo SECÇÃO IV ASSIDUIDADE Artigo 115.º Frequência e assiduidade Artigo 116.º Faltas e sua natureza Artigo 117.º Dispensa da atividade física Artigo 118.º Justificação de faltas Artigo 119.º Faltas injustificadas Artigo 120.º Faltas de material Artigo 121.º Faltas de pontualidade Artigo 122.º Excesso grave de faltas Artigo 123.º Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas Artigo 124.º Medidas de recuperação e de integração 52 Artigo 125.º Atividades de recuperação das aprendizagens Artigo 126.º Incumprimento ou ineficácia das medidas53 SECÇÃO V DISCIPLINA Artigo 127.º Ação disciplinar Artigo 128.º Qualificação de infração disciplinar Artigo 129.º Participação de ocorrência Artigo 130.º Finalidades das medidas corretivas e disciplinares sancionatórias Artigo 131.º Determinação da medida disciplinar Artigo 132.º Medidas Corretivas Artigo 133.º Realização de tarefas e atividades de integração escolar Artigo 134.º Condicionamento de acesso a determinados espaços escolares ou, na utilização de certos materiais e equipamentos Artigo 135.º Mudança de Turma Artigo 136.º Medidas disciplinares sancionatórias Artigo 137.º Aplicação da medida de repreensão registada Artigo 138.º Medida de sancionatória de suspensão da Escola Artigo 139.º Aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola Artigo 140.º Aplicação da medida disciplinar de expulsão da escola Artigo 141.º Reparação dos danos provocados pelo aluno no património escolar Artigo 142.º Cumulação de medidas disciplinares Artigo 143.º Participação ao Diretor de Turma Artigo 144.º Tramitação do procedimento disciplinar. 58 Artigo 145.º Celeridade do procedimento disciplinar.. 58 Artigo 146.º Suspensão preventiva do aluno Artigo 147.º Decisão final do procedimento disciplinar 60 Artigo 148.º Execução das medidas corretivas ou disciplinares sancionatórias Artigo 149.º Equipas multidisciplinares Artigo 150.º Recurso Artigo 151.º Salvaguarda da convivência escolar Artigo 152º Responsabilidade civil e criminal Artigo 153.º Delegação de competências CAPÍTULO V SECÇÃO I RESPONSABILIDADE DA COMUNIDADE EDUCATIVA Artigo 154.º -Responsabilidade dos membros da comunidade educativa Artigo 155.º Direitos Gerais da comunidade educativa 62 Artigo 156.º Deveres Gerais da Comunidade Educativa63 Artigo 157.º Responsabilidade dos alunos Artigo 158.º Papel especial dos professores Artigo 159.º Autoridade do professor SECÇÃO II PESSOAL DOCENTE Artigo 160.º Direitos profissionais Artigo 161.ºDireito de participação no processo educativo64 Artigo 162.º Direito à formação e informação para o exercício da função educativa Artigo 163.º Direito ao apoio técnico, material e documental Artigo 164.º Direito à segurança na atividade profissional Artigo 165.º Direito à consideração e à colaboração da comunidade educativa Artigo 166.º Outros direitos do pessoal docente Artigo 167.º Deveres gerais do pessoal docente Artigo 168.º Deveres para com os alunos Artigo 169.º Deveres para com a escola e os outros docentes Artigo 170.º Deveres para com os Pais e Encarregados de Educação Artigo 171.º Outros deveres do pessoal docente Artigo 172.º Conteúdo funcional do pessoal docente.. 68 Artigo 173.º Faltas Artigo 174.º Conceito de falta Artigo 175.º Faltas por conta do período de férias Artigo 176.º Prestação efetiva de serviço Artigo 177.º Dispensas para formação Artigo 178.º Avaliação do desempenho Artigo 179.º Regime disciplinar Artigo 180.º Responsabilidade disciplinar Artigo 181.º Infração disciplinar Artigo 182.º -Processo Disciplinar Artigo 183.º Aplicação das penas Artigo 184.º Aplicação de penas aos contratados Artigo 185.º Documentação sobre faltas AELousada Página 2

4 SECÇÃO III PESSOAL NÃO DOCENTE Artigo 186.º Constituem o pessoal não docente Artigo 187.º Direitos do pessoal não docente Artigo 188.º Deveres do pessoal não docente Artigo 189.º Outros deveres do pessoal não docente.. 72 Artigo 190.º Coordenador Técnico Artigo 191.º Conteúdo funcional do Assistente Técnico73 Artigo 192.º Assistente Operacional Artigo 193.º Encarregado Operacional Artigo 194.º Faltas do pessoal não docente Artigo 195.º Avaliação do pessoal não docente Artigo 196.º Ação disciplinar do pessoal não docente. 75 SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 197.º Responsabilidade dos Pais ou Encarregados de Educação Artigo 198.º Encarregados de Educação Artigo 199.º Direitos dos Encarregados de Educação.. 76 Artigo 200.º Deveres dos Encarregados de Educação. 77 Artigo 201.º Incumprimento dos deveres por parte dos Pais ou Encarregados de Educação Artigo 202.º Contraordenações Artigo 203.º Participação dos Pais e alunos Artigo 205.º Associação de Pais e Encarregados de Educação Artigo 206.º Comissão de Pais e Encarregados de Educação Artigo 207.º Competências das Associações de Pais e Encarregados de Educação e Comissões de Pais e Encarregados de Educação SECÇÃO V INTERVENÇÃO DA COMUNIDADE LOCAL Artigo 208.º Intervenção de outras entidades Artigo 209.º Participação das Autarquias Artigo 210.º Participação de outros membros Artigo 211.º Direitos dos representantes de outras organizações Artigo 212.º Deveres do representante de outras organizações CAPITULO VI SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SECÇÃO I SERVIÇOS Artigo 213.º Portaria Artigo 214.º Serviços de Administração escolar Artigo 215.º Serviços de Ação Social Escolar (SASE) Artigo 216.º Receção Artigo 217.º Papelaria Artigo 218.º Reprografia Artigo 219.º Cantina/Refeitório Artigo 220.º Bufete Artigo 221.º Bar dos professores Artigo 222.º Centro de Formação de Associação de Escolas Sousa Nascente Artigo 223.º Bolsa de Recursos Humanos SECÇÃO II EQUIPAMENTOS Artigo 224.º Auditório Artigo 225.º Instalações desportivas Artigo 226.º Salas de Informática Artigo 227.º Sala dos Diretores de Turma Artigo 228.º Sala de Aula Artigo 229.º Laboratórios Artigo 230.º Sala de Professores Artigo 231.º Sala de Pessoal Não Docente Artigo 232.º Audiovisuais disponíveis para salas de aula87 Artigo 233.º Instalações sanitárias Artigo 234.º Recinto escolar/recreio Artigo 235.º Outros espaços específicos Artigo 236.º Cedência de instalações à Comunidade Escolar e Local Artigo 237º Normas para a cedência de instalações à Comunidade Escolar e Local CAPITULO VII NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA Artigo 238º Horário de funcionamento Artigo 239º Locais de acesso público e reservado Artigo 240º Divulgação de informação Artigo 241º Afixação de informação, publicidade e propaganda Artigo 242.º Divulgadores e vendedores Artigo 243.º Organizações de índole sindical Artigo 244.º Visitas de estudo Artigo 245.º Relatórios de atividades Artigo 246.º Aulas no exterior do recinto escolar Artigo 247.º Reembolso e Receitas Artigo 248.º Regulamento do Cartão SIG Artigo 249.º Medidas de Segurança Artigo 250.º Responsável pela Segurança CAPÍTULO VIII ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO E COMPLEMENTO CURRICULAR Artigo 251.º Designação Artigo 252.º Objetivos Artigo 253.º Componente de Apoio à Família na Educação Pré-Escolar Artigo 254.º Responsabilidade e Competências Artigo 255.º Equipamento e Material Artigo 256.º Período de funcionamento Artigo 257.º Horário CAPÍTULO IX AVALIAÇÃO INTERNA Artigo 258.º Avaliação Interna Artigo 259.º Objetivos da autoavaliação Artigo 260.º Conceção de avaliação Artigo 261.º Domínios da autoavaliação Artigo 262.º Indicadores de avaliação Artigo 263.º Relatório de Avaliação Interna Artigo 264.º Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais. 97 CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES FINAIS E REVOGATÓRIAS Artigo 265.º Aceitação e Resignação do Exercício de Cargos Artigo 266.º Regimentos Artigo 267.º Regimentos dos estabelecimentos do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância Artigo 268.º Símbolos dos estabelecimentos de ensino 97 Artigo 269.º Norma revogatória Artigo 270º Omissões Artigo 271º Divulgação do Regulamento Interno da escola Artigo 272.º Revisão do Regulamento Interno Artigo 273º Entrada em vigor ANEXO I CURSOS PROFISSIONAIS I PREÂMBULO II DISPOSIÇÕES GERAIS/ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS III COORDENAÇÃO IV EQUIPA PEDAGÓGICA V ALUNOS AELousada Página 3

5 VI PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) VII FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) VIII REUNIÕES IX VISITAS DE ESTUDO/ATIVIDADES X LEGISLAÇÃO ANEXO II CURSOS VOCACIONAIS ANEXO III REGIMENTOS CENTROS ESCOLARES ANEXO IV LOGOTIPOS, BANDEIRA E HINO DOS ESTABELECIMENTOS DO AGRUPAMENTO LOGOTIPO DO AGRUPAMENTO LOGOTIPO DA ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA BANDEIRA DO AGRUPAMENTO LOGOTIPO DA ESCOLA BÁSICA LOUSADA CENTRO HINO DO AGRUPAMENTO AELousada Página 4

6 PREÂMBULO O Agrupamento de Escolas de Lousada, de acordo com o disposto na Lei de Bases do Sistema Educativo, tem como finalidades: 1-Contribuir para a realização dos alunos, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do caráter e da cidadania, preparando-os para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhes um equilibrado desenvolvimento físico. 2 Reconhecer e contribuir para assegurar o direito à diferença. 3 Desenvolver valores de liberdade, de solidariedade, de paz e de justiça. Cabe, neste âmbito, e em conformidade com os normativos legais vigentes, especialmente o Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, definir, no presente Regulamento Interno, a forma como tais objetivos devem ser plenamente atingidos, entendendo-se como indispensável a colaboração de todos os membros da comunidade educativa. CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.º Objeto do Regulamento Interno 1 O presente Regulamento Interno do Agrupamento tem por objeto: a) O desenvolvimento do disposto no Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, na Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro e demais legislação de caráter estatutário; b) A adequação à realidade do A g rupamento das regras de convivência e de resolução de conflitos na respetiva comunidade educativa; c) As regras e procedimentos a observar em matéria de delegação de competência do Diretor, previstas neste Estatuto, nos restantes membros dos órgãos de administração e gestão ou no Conselho de Turma. 2 No desenvolvimento do disposto na alínea b) do número anterior, o presente Regulamento Interno do Agrupamento pode dispor, entre outras matérias, quanto a: a) Direitos e deveres dos alunos inerentes à especificidade da vivência escolar; b) À utilização de instalações e equipamentos; c) Ao acesso às instalações e espaços escolares; d) Ao reconhecimento e valorização do mérito, da dedicação e do esforço no trabalho escolar, bem como do desempenho de ações meritórias, em favor da comunidade em que o aluno está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela. Artigo 2.º Âmbito de aplicação O disposto no presente Regulamento Interno aplica-se aos discentes, docentes, não docentes e Encarregados de Educação do Agrupamento e outros elementos da comunidade que, de alguma forma, se encontrem em relação com o Agrupamento. Artigo 3.º Organização O Agrupamento de Escolas de Lousada é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de administração e gestão, constituída pela integração de estabelecimentos de educação pré -escolar e escolas de diferentes níveis e ciclos de ensino, com vista à realização das seguintes finalidades: a) Garantir e reforçar a coerência do Projeto Educativo e a qualidade pedagógica das escolas e estabelecimentos de educação pré-escolar que o integram, numa lógica de articulação vertical dos diferentes níveis e ciclos de escolaridade; b) Proporcionar um percurso sequencial e articulado dos alunos abrangidos numa dada área geográfica e favorecer a transição adequada entre níveis e ciclos de ensino; c) Superar situações de isolamento de escolas e estabelecimentos de educação pré escolar e prevenir a exclusão social e escolar; d) Racionalizar a gestão dos recursos humanos e materiais das escolas e estabelecimentos de educação préescolar que o integram. Artigo 4.º Constituição 1 Agrupamento é constituído pelos seguintes estabelecimentos públicos de educação e ensino: AELousada Página 5

7 a) Escola Básica de Boavista - Silvares; b) Escola Básica de de Boim; c) Escola Básica de Cristelos; d) Escola Básica de Pias; e) Escola Básica de Ordem; f) Escola Básica Lousada Centro; g) Escola Secundária de Lousada. 2 A Escola sede do Agrupamento é a Escola Secundária de Lousada. Artigo 5.º Funcionamento do Agrupamento O Agrupamento funciona em regime diurno e noturno, de segunda a sexta-feira de acordo com as necessidades de cada escola que o integram. Artigo 6.º Oferta educativa A oferta educativa contempla as seguintes áreas: 1 Componente Curricular: a) Educação Pré Escolar; b) Ensino Básico: i) Ensino básico geral 1.º Ciclo, 2.º ciclo e 3.º ciclo; ii) Cursos de Ensino Vocacional; iii) Cursos de Educação e Formação. c) Ensino Secundário: i) Cursos Científico-Humanísticos; ii) Cursos Profissionais; iii) Cursos Vocacionais. d) Educação e Formação de Adultos; 2 Componente Extracurricular: a) Atividades de complemento curricular inseridas no plano anual de atividades; b) Atividades realizadas no âmbito dos clubes ou de outras estruturas de apoio educativo, integradas no Plano de Atividades; c) Outras atividades, aprovadas pelo Diretor e inseridas no Plano de Atividades; d) A escola poderá ainda participar em outros projetos de intercâmbio com escolas nacionais ou estrangeiras; e) As atividades extracurriculares (como os Clubes, Desporto Escolar, etc.) são de frequência facultativa e funcionam ordinariamente em horário extraletivo e extraordinariamente em horário definido pelo Diretor; f) Atividades de Enriquecimento Curricular. Artigo 7.º Parcerias A escola poderá estabelecer parcerias com a autarquia e com outras instituições, que sejam entendidas, pelos órgãos competentes, como convenientes. Artigo 8.º Direção, administração e gestão 1 A direção, administração e gestão do Agrupamento são asseguradas por órgãos próprios que se orientam pelos princípios legalmente estabelecidos e pelo disposto no presente Regulamento Interno. 2 Os órgãos de direção, administração e gestão do Agrupamento são os seguintes: a) Conselho Geral; b) Diretor; c) Conselho Pedagógico; d) Conselho Administrativo. 3 Estes órgãos reúnem ordinariamente e extraordinariamente nos termos do presente Regulamento. 4 De cada reunião será lavrada ata nos termos do artigo n.º 27 do Código do Procedimento Administrativo. 5 Compete ao Presidente de cada órgão a conservação e a divulgação das respetivas atas através da página eletrónica do Agrupamento ou do correio eletrónico institucional, sempre que não contenham assuntos de natureza sigilosa. 6 As atas poderão registar-se em suportes informáticos ou papel, numeradas e arquivadas sequencialmente, em dossiê próprio, depois de devidamente datadas, numeradas e rubricadas, página a página, pelo Presidente AELousada Página 6

8 e pelo Secretário do respetivo órgão. Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Lousada CAPÍTULO II ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SECÇÃO I Conselho Geral Artigo 9.º Definição e natureza 1 O Conselho Geral é um órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 48.º da Lei de Bases do Sistema Educativo. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, a articulação com o município faz-se ainda através das câmaras municipais, no respeito pelas competências dos conselhos municipais de educação, estabelecidos pelo Decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro. Artigo 10.º Composição 1 O Conselho Geral tem 21 elementos com a seguinte composição: a) Sete representantes do pessoal docente; b) Dois representantes do pessoal não docente; c) Cinco representantes dos Pais e Encarregados de Educação; d) Um representante dos alunos; e) Três representantes do município; f) Três representantes da comunidade local; 2 Os membros da direção, os coordenadores de escolas ou de estabelecimento de educação pré-escolar, bem como os docentes que assegurem funções de assessoria da direção, não podem ser membros do Conselho Geral. 3 O número de representantes do pessoal docente e não docente, no seu conjunto, não pode ser superior a 50 % da totalidade dos membros do Conselho Geral. 4 A representação dos discentes é assegurada por alunos maiores de 16 anos de idade. 5 Além de representantes dos municípios, o Conselho Geral integra representantes da comunidade local, designadamente de instituições, organizações e atividades de caráter económico, social, cultural e científico. 6 O Diretor participa nas reuniões do Conselho Geral, sem direito a voto. Artigo 11.º Competências 1 Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou Regulamento Interno, ao Conselho Geral compete: a) Eleger o respetivo presidente, por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções; b) Eleger o Diretor, nos termos dos artigos 21º a 23.º do decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho; c) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento e Projeto de Desenvolvimento do Currículo; d) Aprovar o Projeto Educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; e) Aprovar o plano anual e plurianual de atividades; f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Diretor, das atividades no domínio da ação social escolar; j) Aprovar o relatório de contas de gerência; k) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; n) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; o) Definir os critérios para participação do Agrupamento em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; p) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do Projeto Educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; AELousada Página 7

9 q) Participar, nos termos definidos em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do Diretor; r) Decidir os recursos que lhe são dirigidos; s) Aprovar o mapa de férias do Diretor; t) Elaborar e aprovar o seu próprio regimento nos 30 dias subsequentes à tomada de posse dos seus membros. 2 No desempenho das suas competências, o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do Agrupamento de escolas e de lhes dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do Projeto Educativo e ao cumprimento do plano anual de atividades. 3 O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento entre as suas reuniões ordinárias. 3.1 A comissão permanente constitui-se como uma fração de nove elementos do Conselho Geral, respetivamente: a) Três representantes do pessoal docente; b) Um representante do pessoal não docente; c) Dois representantes dos Pais e Encarregados de Educação; d) Um representante dos alunos, f) Um representante do município; g)um representante da comunidade local, designadamente de instituições, organizações e atividades de caráter económico, social, cultural e científico O Presidente do Conselho Geral faz parte da comissão permanente integrando o grupo de membros em que foi eleito. Artigo 12.º Designação dos representantes 1 Os representantes do pessoal docente são eleitos por todos os docentes e formadores em exercício de funções no Agrupamento de escolas. 2 Os representantes do pessoal não docente são eleitos pelo pessoal não docente em exercício de funções no Agrupamento. 3 O representante dos alunos é eleito pelos alunos do ensino secundário. 4 Os representantes dos Pais e Encarregados de Educação são eleitos em assembleia geral de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de escolas específica para nível e ciclo de ensino, sob proposta das respetivas associações e comissões representativas. a) No caso de não existir associações, comissões ou qualquer indicação dessas, deverá o Presidente do Conselho Geral convocar uma assembleia geral de Pais e Encarregados de Educação do respetivo nível e ciclo de ensino, para procederem, de entre os presentes, à eleição dos respetivos representantes. 5 Os representantes do município são designados pela Câmara Municipal de Lousada, podendo esta delegar tal competência nas juntas de freguesia. 6 Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos demais membros do Conselho Geral, de acordo com os objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento. 7 Os representantes da comunidade local, quando se trate de representantes de instituições ou organizações, são indicados pelas mesmas. Artigo 13.º Eleições 1 Os representantes referidos nos n.ºs 1,2 e 3 do artigo anterior candidatam -se à eleição, apresentando -se em listas separadas. 2 As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual dos respetivos representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros suplentes. 3 As listas do pessoal docente devem assegurar a representação do ensino pré-escolar, do 1.º ciclo, do 2.º ciclo, do 3.º ciclo e do secundário. 4 O processo eleitoral será realizado por sufrágio direto, secreto e presencial. 5 A conversão dos votos em mandatos faz -se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. Artigo 14.º Processo eleitoral 1 O processo eleitoral é desencadeado pelo presidente do Conselho Geral, pelo menos, 30 dias antes da AELousada Página 8

10 cessação do mandato. 2 As listas dos candidatos a representantes do Pessoal Docente deverão incluir 7 membros e igual número de suplentes, sendo um docente do pré-escolar, um do 1.º ciclo, um do 2.º ciclo, dois do 3.º ciclo e dois do ensino secundário, devendo ser rubricadas pelos respetivos candidatos. 3 As listas do Pessoal Não Docente deverão incluir 2 membros e igual número de suplentes, devendo ser rubricadas pelos respetivos candidatos. 4 As listas dos alunos deverão incluir 1 membro e 1 suplente, maiores de 16 anos, devendo ser rubricadas pelos respetivos candidatos. 5 As listas serão entregues até 2 dias úteis antes do dia da Assembleia Eleitoral, ao Presidente do Conselho Geral ou quem ele indicar, o qual imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais mencionados na convocatória daquela assembleia. 6 As listas serão ordenadas alfabeticamente, de acordo com dia e hora de entrada, sendo oficialmente identificadas pelas letras que lhe forem atribuídas. 7 Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanhar todos os atos da eleição. 8 As convocatórias mencionam as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação de listas de candidatos, hora e local do escrutínio, sendo afixadas nos locais habituais. 9 As mesas eleitorais do Pessoal Docente e Não Docente serão constituídas por um presidente e dois secretários, eleitos individualmente, em reunião separada, anterior à realização das assembleias eleitorais. 10 A mesa eleitoral dos alunos do ensino secundário ficará constituída por um presidente e dois secretários e será indicada pela Associação de Estudantes da Escola Sede. 11-As urnas mantêm-se abertas durante oito horas, a menos que antes tenham votado todos os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais. 12-A abertura das urnas é efetuada perante a respetiva mesa eleitoral e representantes, lavrando-se ata, a qual será assinada pelos componentes da mesa e pelos representantes das listas concorrentes. 13-Os resultados das eleições deverão ser publicitados no placard destinado a esse fim, de acordo com o estipulado no regimento do Conselho Geral. Artigo 15.º Mesa Eleitoral À Mesa da Assembleia Eleitoral compete: 1 Reunir todo o material necessário ao bom funcionamento do ato eleitoral: boletins de voto, caderno eleitoral, urna devidamente selada, cabina de voto e outros considerados necessários; 2 Tomar as medidas necessárias à criação de um ambiente compatível com a responsabilidade do ato; 3 Solicitar identificação aos participantes sempre que se justifique; 4 Fazer a descarga dos votos no Caderno Eleitoral; 5 Proceder ao escrutínio dos votos entrados; 6 Definir critérios para a nulidade dos votos; 7 Redigir a ata onde constarão obrigatoriamente: Número total de eleitores; Total de votos entrados; Total de votos nulos; Total de votos brancos; Total de votos expressos em cada lista. 8 Afixar de imediato os resultados do ato eleitoral; 9 Comunicar, de seguida, os resultados ao Presidente do Conselho Geral do Agrupamento, acompanhados de todo o material utilizado no processo. Artigo 16.º Mandato 1 O mandato dos membros do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2 O mandato dos representantes dos Pais e Encarregados de Educação e dos alunos tem a duração de quatro anos escolares. 3 Os membros do conselho geral são substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação. 4 As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do mandato, com respeito pelo disposto no n.º 5 do artigo 13.º. AELousada Página 9

11 5 Quando se esgotarem todos os candidatos suplentes das listas de um determinado corpo do Conselho Geral, terão lugar eleições intercalares para esse corpo. 6 Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do cargo, se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação ou se apresentarem um requerimento, dirigido ao presidente do Conselho Geral, com a antecedência mínima de trinta dias, fundamentado em motivos devidamente justificados. 7 A perda do mandato ocorrerá sempre que um dos membros faltar mais de duas vezes seguidas ou mais de quatro interpoladas, no caso destas faltas serem injustificadas. a) Considera-se falta injustificada a que não for comunicada e justificada ao presidente deste órgão. Artigo 17.º Presidente do Conselho Geral 1 Ao presidente do Conselho Geral compete: a) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho Geral nos termos da lei; b) Apreciar as justificações de faltas dadas pelos membros do Conselho Geral; c) Cumprir e fazer cumprir todas as demais competências atribuídas pela lei. 2 Ao Presidente do Conselho Geral, no caso de ser um docente, será atribuído pelo Diretor um crédito horário mínimo de duas horas semanais para o exercício do cargo, na componente não letiva. 3 Aos restantes docentes que integrem a comissão permanente do Conselho Geral será atribuído, pelo Diretor, um crédito horário de uma hora semanal para o exercício do cargo, na componente não letiva. Artigo 18.º Reuniões 1 O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que seja convocada pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, ou requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou por solicitação do Diretor. 2 O Conselho Geral pode reunir em qualquer dia da semana. 3 As reuniões do Conselho Geral devem ser marcadas em horário que permita a participação de todos os seus membros. SECÇÃO II Diretor Artigo 19.º Definição e natureza O Diretor é o órgão de administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. Artigo 20.º Subdiretor e Adjuntos do Diretor O Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdiretor e por um a três Adjuntos, em função do número de alunos, nos termos da lei em vigor. Artigo 21.º Competências 1 Compete ao Diretor submeter à aprovação do Conselho Geral o Projeto Educativo elaborado pelo Conselho Pedagógico. 2 Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao Diretor: a) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral: i) As alterações ao Regulamento Interno; ii) O Plano Anual e Plurianual de atividades; iii) O Relatório Anual de Atividades; iv) As propostas de celebração de contratos de autonomia; b) Aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente. 3 No ato de apresentação ao Conselho Geral, o Diretor faz acompanhar os documentos referidos na alínea a) do número anterior dos pareceres do Conselho Pedagógico. 4 No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Diretor, em especial: a) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento; b) Elaborar o Projeto de Orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; AELousada Página 10

12 d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os Coordenadores de Escola ou estabelecimento de Educação pré-escolar; f) Propor os candidatos ao cargo de Coordenador de Departamento curricular nos termos definidos no n.º 5 do artigo 43.º e designar os Diretores de turma; g) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea o) do n.º 1 do artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º 137/2012; j) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; k) Assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do desempenho do pessoal docente e não docente, nos termos da legislação aplicável; l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos. 5 Compete ainda ao Diretor, nos termos da legislação em vigor: a) Representar o Agrupamento; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos nos termos da legislação aplicável; d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente; f) Solicitar a cooperação de entidades competentes do setor público, privado ou social como a GNR, Bombeiros, Centro de Saúde, Ministério Público, Segurança Social, CPCJ e outras, sempre que preveja situação de perigo para a segurança, saúde ou educação do aluno, designadamente por ameaça física ou psicológica, para lhe pôr termo pelos meios adequados. 6 O Diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela Câmara Municipal. 7 O Diretor pode delegar e subdelegar no Subdiretor, nos Adjuntos e nos coordenadores dos estabelecimentos as competências referidas nos números anteriores. 8 Nas suas faltas e impedimentos, o Diretor é substituído pelo Subdiretor. Artigo 22.º Recrutamento 1 O Diretor é eleito pelo Conselho Geral. 2 Para recrutamento do Diretor, desenvolve-se um procedimento concursal, prévio à eleição, nos termos do artigo seguinte. 3 Podem ser opositores ao procedimento concursal referido no número anterior docentes de carreira do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos do número seguinte. 4 Consideram -se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 56.º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; b) Possuam experiência correspondente, pelo menos, a um mandato completo no exercício dos cargos de Diretor ou adjunto do Diretor, presidente ou vice-presidente do conselho executivo; Diretor executivo ou adjunto do Diretor executivo; ou membro do conselho diretivo, nos termos dos regimes previstos respetivamente no presente decreto-lei ou no Decreto -Lei n.º 115 -A/98, de 4 de maio, alterado, por apreciação parlamentar, pela Lei n.º 24/99, de 22 de abril, no Decreto -Lei n.º 172/91, de 10 de maio, e no Decreto -Lei n.º 769 -A/76, de 23 de outubro; c) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como Diretor ou Diretor Pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo; d) Possuam currículo relevante na área da gestão e administração escolar, como tal considerado, em votação secreta, pela maioria dos membros da comissão permanente do Conselho Geral. 5 As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem as alíneas b), c) e d) do número anterior só são consideradas na inexistência ou na insuficiência, por não preenchimento de requisitos legais de AELousada Página 11

13 admissão ao concurso, das candidaturas que reúnam os requisitos previstos na alínea a) do número anterior. 6 O Subdiretor e os Adjuntos são nomeados pelo Diretor de entre docentes dos quadros que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no Agrupamento. Artigo 23.º Abertura do procedimento concursal 1 Não sendo aprovada a recondução do Diretor cessante, o Conselho Geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do mandato daquele. 2 O procedimento concursal para preenchimento do cargo de Diretor é obrigatório, urgente e de interesse público. 3 O aviso de abertura do procedimento contém, obrigatoriamente, os seguintes elementos: a) O Agrupamento de escolas para que é aberto o procedimento concursal; b) Os requisitos de admissão ao procedimento concursal fixados no decreto-lei 137/2012 de 2 de julho; c) A entidade a quem deve ser apresentado o pedido de admissão ao procedimento, com indicação do respetivo prazo de entrega, forma de apresentação, documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura; d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura. 4 O procedimento concursal é aberto no Agrupamento de Escolas de Lousada e publicitado do seguinte modo: a) Em local apropriado das instalações do Agrupamento de Escolas de Lousada; b) Na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de Lousada e na do serviço competente do Ministério da Educação e Ciência; c) Por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, e divulgado em órgão de imprensa de expansão nacional através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. Artigo 24.º Candidatura 1 A admissão ao procedimento concursal é efetuada por requerimento acompanhado, para além de outros documentos exigidos no aviso de abertura, pelo curriculum vitae e por um projeto de intervenção no Agrupamento de Escolas de Lousada. 2 É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do currículo, com exceção daquela que já se encontre arquivada no respetivo processo individual existente no Agrupamento de Escolas de Lousada. 3 No projeto de intervenção o candidato identifica os problemas, define a missão, as metas e as grandes linhas de orientação da ação, bem como a explicitação do plano estratégico a realizar no mandato. Artigo 25.º Avaliação das candidaturas 1 As candidaturas são apreciadas pela comissão permanente do Conselho Geral ou por uma comissão especialmente designada para o efeito por aquele órgão. 2 Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 23.º, os métodos utilizados para a avaliação das candidaturas são aprovados pelo Conselho Geral, sob proposta da sua comissão permanente ou da comissão especialmente designada para a apreciação das candidaturas. 3 Previamente à apreciação das candidaturas, a comissão referida no número anterior procede ao exame dos requisitos de admissão ao concurso, excluindo os candidatos que os não preencham, sem prejuízo da aplicação do artigo 76.º do Código do Procedimento Administrativo. 4 Das decisões de exclusão da comissão de apreciação das candidaturas cabe recurso, com efeito suspensivo, a interpor para o Conselho Geral, no prazo de dois dias úteis e a decidir, por maioria qualificada de dois terços dos seus membros em efetividade de funções, no prazo de cinco dias úteis. 5 A comissão que procede à apreciação das candidaturas, além de outros elementos fixados no aviso de abertura, considera obrigatoriamente: a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício das funções de Diretor e o seu mérito; b) A análise do projeto de intervenção no Agrupamento de escolas de Lousada; c) O resultado da entrevista individual realizada com o candidato. 6 Após a apreciação dos elementos referidos no número anterior, a comissão elabora um relatório de avaliação dos candidatos, que é presente ao Conselho Geral, fundamentando, relativamente a cada um, as razões que aconselham ou não a sua eleição. 7 Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo sobre as candidaturas em apreciação, a comissão não AELousada Página 12

14 pode, no relatório previsto no número anterior, proceder à seriação dos candidatos. 8 A comissão pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. 9 Após a entrega do relatório de avaliação ao Conselho Geral, este realiza a sua discussão e apreciação, podendo para o efeito, antes de proceder à eleição, por deliberação por maioria dos presentes ou a requerimento de pelo menos um terço dos seus membros em efetividade de funções, decidir efetuar a audição oral dos candidatos, podendo nesta sede serem apreciadas todas as questões relevantes para a eleição. 10 A notificação da realização da audição oral dos candidatos e as respetivas convocatórias são efetuadas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis. 11 A falta de comparência do interessado à audição não constitui motivo do seu adiamento, podendo o Conselho Geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para o efeito do interesse do candidato na eleição. 12 Da audição é lavrada ata contendo a súmula do ato. Artigo 26.º Eleição 1 Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do Diretor, considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. 2 No caso de o candidato ou de nenhum dos candidatos sair vencedor, nos termos do número anterior, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são admitidos, consoante o caso, o candidato único ou os dois mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos favoráveis, desde que em número não inferior a um terço dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. 3 Sempre que o candidato, no caso de ser único, ou o mais votado, nos restantes casos, não obtenha, na votação a que se refere o número anterior, o número mínimo de votos nele estabelecido, é o facto comunicado ao serviço competente do Ministério da Educação e Ciência, para os efeitos previstos no artigo 66.º do decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho. 4 O resultado da eleição do Diretor é homologado pelo Diretor-geral da Administração Escolar nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do Conselho Geral, considerando -se após esse prazo tacitamente homologado. 5 A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos Regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral. Artigo 27.º Posse 1 O Diretor toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais pelo Diretor geral da Administração Escolar, nos termos do n.º 4 do artigo anterior. 2 O Diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de posse. 3 O subdiretor e os adjuntos do Diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo Diretor. Artigo 28.º Mandato 1 O mandato do Diretor tem a duração de quatro anos. 2 Até 60 dias antes do termo do mandato do Diretor, o Conselho Geral delibera sobre a recondução do Diretor ou a abertura do procedimento concursal, tendo em vista a realização de nova eleição. 3 A decisão de recondução do Diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato consecutivo. 4 Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo. 5 Não sendo, ou não podendo ser, aprovada a recondução do Diretor, de acordo com o disposto nos números anteriores, abre-se o procedimento concursal, tendo em vista a eleição do Diretor, nos termos do artigo 23.º. 6 O mandato do Diretor pode cessar: a) A requerimento do interessado, dirigido ao Diretor-geral da Administração Escolar, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral, aprovada por maioria de dois terços dos AELousada Página 13

15 membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respetiva gestão, fundada em factos comprovados e informações devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do Conselho Geral; c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei. 7 A cessação do mandato do Diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal. 8 Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do Diretor. 9 Sem prejuízo do disposto no número anterior, e salvaguardadas as situações previstas nos artigos 35.º e 66.º, do decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho, quando a cessação do mandato do Diretor ocorra antes do termo do período para o qual foi eleito, o subdiretor e os adjuntos asseguram a administração e gestão do Agrupamento de escolas ou da escola não agrupada até à tomada de posse do novo Diretor, devendo o respetivo processo de recrutamento estar concluído no prazo máximo de 90 dias. 10 Não sendo possível adotar a solução prevista no número anterior e não sendo aplicável o disposto no artigo 35.º, do decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho, a gestão do Agrupamento de escolas ou da escola não agrupada é assegurada nos termos estabelecidos no artigo 66.º do decreto lei n.º 137/2012 de 2 de julho. 11 O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do Diretor. Artigo 29.º Regime de exercício de funções 1 O Diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço. 2 O exercício das funções de Diretor faz -se em regime de dedicação exclusiva. 3 O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções, públicas ou privadas, remuneradas ou não. 4 Excetuam-se do disposto no número anterior: a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente; b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação; c) A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a perceção de remunerações provenientes de direitos de autor; d) A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras atividades de idêntica natureza; e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações nãogovernamentais. 5 O Diretor está isento de horário de trabalho, não lhe sendo, por isso, devida qualquer remuneração por trabalho prestado fora do período normal de trabalho. 6 Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Diretor está obrigado ao cumprimento do período normal de trabalho, assim como do dever geral de assiduidade. 7 O Diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional. Artigo 30.º Direitos do Diretor 1 O Diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos docentes do Agrupamento de escolas ou escola não agrupada em que exerça funções. 2 O Diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele cargo. Artigo 31.º Direitos específicos 1 O Diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções em termos a regulamentar por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. 2 O Diretor, o subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de função, a estabelecer nos termos do artigo 54.º do decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho. Artigo 32.º Deveres específicos Para além dos deveres gerais dos trabalhadores que exercem funções públicas aplicáveis ao pessoal docente, o AELousada Página 14

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins nº 2; EB1 com JI da Serra das Minas nº 1

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins nº 2; EB1 com JI da Serra das Minas nº 1 REGULAMENTO ELEITORAL DO DIRETOR Artigo 1.º Recrutamento 1. O diretor é eleito pelo conselho geral nos termos do ponto 5 do artigo 62.º do Decreto- Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado

Leia mais

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONCHIQUE REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO Quadriénio 2017/2021 (artigo 1.º) Objeto O presente regulamento estabelece as regras de eleição, as condições de acesso

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OVAR SUL DGEstE Direção de Serviços Região Centro Sede: Escola Secundária Júlio Dinis Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul Artigo 1.º

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas a observar no procedimento concursal prévio à

Leia mais

REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOUTIM

REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOUTIM REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO ESCOLAS ALCOUTIM Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA. Artigo 1º. Objeto

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA. Artigo 1º. Objeto REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas do procedimento

Leia mais

Regulamento para Recrutamento do Diretor da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes. Objeto

Regulamento para Recrutamento do Diretor da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes. Objeto DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (404329) Regulamento para Recrutamento do Diretor da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para recrutamento do

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Freixo

Agrupamento de Escolas de Freixo Agrupamento de Escolas de Freixo Regulamento do procedimento concursal prévio à eleição do (a) Diretor (a) Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL. Artigo 1º. Objeto

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL. Artigo 1º. Objeto REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MADEIRA TORRES

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MADEIRA TORRES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MADEIRA TORRES Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1º Objeto

Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1º Objeto Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para a eleição do diretor

Leia mais

C O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo

C O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo 2016-17 Página 1 de 8 Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Diretor

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Diretor Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Diretor Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento Artigo 1.º - Objeto 1 - O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMARATE D. NUNO ÁLVARES PEREIRA. ARTIGO 1º - Objeto

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMARATE D. NUNO ÁLVARES PEREIRA. ARTIGO 1º - Objeto REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMARATE D. NUNO ÁLVARES PEREIRA ARTIGO 1º - Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código Conselho Geral

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código Conselho Geral AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código - 135343 Conselho Geral Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor do Agrupamento de Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ AFONSO

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ AFONSO REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ AFONSO Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS POMBAL. Artigo 1º Objeto

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS POMBAL. Artigo 1º Objeto REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS POMBAL Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.

AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N. AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal, prévio à eleição do Diretor, no Agrupamento de Escolas da Moita. Artigo 2.º Recrutamento 1

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica de Moura

Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica de Moura REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PROVIMENTO DO LUGAR DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA. Artigo 1.

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA. Artigo 1. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRANCA, ALBERGARIA-A-VELHA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021 Índice: Artigo 1.º - Objeto... Artigo 2.º - Procedimento Concursal... Artigo 3.º -

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO Artigo 1.º (Objeto) 1. O presente

Leia mais

Regulamento do procedimento concursal para eleição do diretor do Agrupamento de Escolas de Vilela.

Regulamento do procedimento concursal para eleição do diretor do Agrupamento de Escolas de Vilela. Regulamento do procedimento concursal para eleição do diretor do Agrupamento de Escolas de Vilela. Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso, normas e fases do procedimento concursal

Leia mais

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO - 402977 Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Centro REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO Artigo 1.º Objeto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO REGULAMENTO. Procedimento Concursal para Recrutamento de Diretor

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO REGULAMENTO. Procedimento Concursal para Recrutamento de Diretor AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO REGULAMENTO Procedimento Concursal para Recrutamento de Diretor Artigo 1º. Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para o recrutamento

Leia mais

CONSELHO GERAL. Agrupamento de Escolas de Valpaços

CONSELHO GERAL. Agrupamento de Escolas de Valpaços CONSELHO GERAL Agrupamento de Escolas de Valpaços Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas para a eleição do diretor do Agrupamento de Escolas de Valpaços,

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas António Sérgio, Sintra.

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas António Sérgio, Sintra. Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas António Sérgio, Sintra. Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para a eleição

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do diretor do. Artigo 1º Procedimento Concursal 1. Para o recrutamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVER-O-MAR CONSELHO GERAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVER-O-MAR CONSELHO GERAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AVER-O-MAR CONSELHO GERAL Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar Póvoa de Varzim Objeto O presente regulamento define as regras a observar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CALDAS DE VIZELA REGULAMENTO INTERNO ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CALDAS DE VIZELA REGULAMENTO INTERNO ANEXO II AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CALDAS DE VIZELA REGULAMENTO INTERNO ANEXO II FEVEREIRO / 2013 REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso

Leia mais

Regulamento Interno ANEXO III

Regulamento Interno ANEXO III Regulamento Interno ANEXO III Agrupamento de Escolas Raul Proença Regulamento do Concurso Prévio e da Eleição do Diretor Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas

Leia mais

Regulamento para Recrutamento do Diretor Do Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira, Lisboa

Regulamento para Recrutamento do Diretor Do Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira, Lisboa Regulamento para Recrutamento do Diretor Do Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira, Lisboa Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal e na eleição do Diretor

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS Agrupamento de Escolas Terras de Larus 171 270 PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PREENCHIMENTO DO CARGO DE DIRETOR Regulamento do Procedimento Concursal para Preenchimento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA BOA ÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA BOA ÁGUA Agrupamento de Escolas da Boa Água Regulamento do procedimento concursal de eleição do Diretor Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal prévio à

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1.º. Objeto

REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1.º. Objeto REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de candidatura, as normas do procedimento concursal prévio e as regras a observar na

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral

Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia ARTº 1º

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Diretor da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, Almada

Regulamento para o Recrutamento do Diretor da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, Almada Escola Secundária Fernão Mendes Pinto Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Regulamento para o Recrutamento do Diretor da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, Almada Objeto O presente regulamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1.º Objeto

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de candidatura, as normas do procedimento concursal prévio e as regras a observar na

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSAL

REGULAMENTO CONCURSAL Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros REGULAMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VISCONDE DE CHANCELEIROS Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros Agrupamento de Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA Artigo 1.º (Objeto) 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS Ano letivo 2012 /2013 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS MARINHAS Artigo 1º Objeto 1- O presente regulamento estabelece as condições de acesso

Leia mais

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira Regulamento do procedimento concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO GERAL REGULAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO GERAL REGULAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES E.B. 2/3 de Valadares Rua da Boa Nova nº 190 4405-535 VNG Tel.227169330 - Fax 227169339 E-mail: eb23valadares@gmail.com AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas do Restelo, Lisboa. Objeto

Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas do Restelo, Lisboa. Objeto Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas do Restelo, Lisboa Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do diretor do Agrupamento

Leia mais

ARTIGO 1.º OBJETO ARTIGO 2.º PROCEDIMENTO CONCURSAL

ARTIGO 1.º OBJETO ARTIGO 2.º PROCEDIMENTO CONCURSAL RECRUTAMENTO DO DIRETOR Regulamento do procedimento concursal prévio à eleição do diretor Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém, Santiago do Cacém ARTIGO 1.º OBJETO O presente regulamento estabelece

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. António Taipa (Código ) Praceta da Escola Secundária, FREAMUNDE. Conselho Geral

Agrupamento de Escolas D. António Taipa (Código ) Praceta da Escola Secundária, FREAMUNDE. Conselho Geral Conselho Geral REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. ANTÓNIO TAIPA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento

Leia mais

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE LOURES, LOURES OBJETO

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE LOURES, LOURES OBJETO REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE LOURES, LOURES OBJETO O presente regulamento, elaborado nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 21.º a 23.º, do Decreto

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARRAZES

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARRAZES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARRAZES Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar

Leia mais

PROCEDIMENTO CONCURSAL

PROCEDIMENTO CONCURSAL CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DE DIRETOR Telef.: 239 701 680. Email: conservatoriodemusicadecoimbra@gmail.com www.conservatoriomcoimbra.pt 1 Regulamento para procedimento

Leia mais

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DO RECRUTAMENTO E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DO RECRUTAMENTO E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DO RECRUTAMENTO E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO Artigo 1º - Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Coruche

Agrupamento de Escolas de Coruche Agrupamento de Escolas de Coruche REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA DIRETOR DO AGRUPAMENTO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas para o recrutamento

Leia mais

Regulamento do Concurso para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Odemira

Regulamento do Concurso para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Odemira Regulamento do Concurso para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Odemira Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as condições de acesso e normas para a eleição do diretor do Agrupamento

Leia mais

REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABRIGADA. Artigo 1.º. Objeto

REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABRIGADA. Artigo 1.º. Objeto REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABRIGADA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para eleição

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio CONSELHO GERAL Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017-2021 1 Preâmbulo O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar no procedimento concursal para a eleição do diretor do Agrupamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MICHEL GIACOMETTI CONSELHO GERAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MICHEL GIACOMETTI CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DO Artigo 1. Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas do procedimento concursal prévio para a eleição do

Leia mais

ELEIÇÃO DO DIRETOR

ELEIÇÃO DO DIRETOR NORMAS E CRITÉRIOS DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR 2018-2022 ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO, MATOSINHOS Aprovado na reunião do Conselho Geral de 8 de maio de 2018 ÍNDICE Artigo

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar no procedimento concursal para a eleição do diretor do Agrupamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLMEIAS REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO(A) DIRETOR(A)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLMEIAS REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO(A) DIRETOR(A) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLMEIAS REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO(A) DIRETOR(A) Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal prévio à eleição do Diretor

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS CONSELHO GERAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS CONSELHO GERAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS CONSELHO GERAL Regulamento do Procedimento Concursal Prévio à Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos Quadriénio 2018-2022 Preâmbulo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL. Eleição do Diretor

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL. Eleição do Diretor AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL Eleição do Diretor Objeto O presente regulamento estabelece as condições de recrutamento e normas para a eleição

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO - AVEIRO REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO - AVEIRO REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas do processo de recrutamento do diretor do Agrupamento de Escolas de

Leia mais

DGEstE Direção de Serviços Região Alentejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLOS

DGEstE Direção de Serviços Região Alentejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLOS Regulamento do Concurso para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Colos, Odemira Regulamento do Concurso para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas

Leia mais

Regulamento para o recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Gil Vicente; Lisboa. Objeto

Regulamento para o recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Gil Vicente; Lisboa. Objeto AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE CONSELHO GERAL Regulamento para o recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Gil Vicente; Lisboa Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso

Leia mais

Regulamento para apreciação das Candidaturas a Diretor do Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas

Regulamento para apreciação das Candidaturas a Diretor do Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d e M a r t i m d e F r e i t a s E s c o l a B á s i c a 2 º / 3 º C i c l o s d e M a r t i m d e F r e i t a s Cód. 161329- P. Coletiva 600 076 440 Telefone 239

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA O CARGO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VILA FLOR. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA O CARGO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VILA FLOR. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA O CARGO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VILA FLOR Artigo 1.º Objeto Este regulamento, nos seus vários artigos, apresenta as normas de acesso e de abertura

Leia mais

CONSELHO GERAL. Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio

CONSELHO GERAL. Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio CONSELHO GERAL Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017-2021 Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar no procedimento

Leia mais

CONSELHO GERAL REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR

CONSELHO GERAL REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431 CONSELHO GERAL REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas a observar no procedimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto

Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S., Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio CONSELHO GERAL Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017-2021 Preâmbulo O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição

Leia mais

REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA

REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define as condições de acesso e as regras a observar no procedimento

Leia mais

Regulamento de concurso para Diretor

Regulamento de concurso para Diretor Regulamento de concurso para Diretor Nos termos do disposto no artigo 22.º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, e do Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de Julho, torna-se público, que se encontra aberto

Leia mais

Regulamento do concurso para o cargo de Diretor do Agrupamento de Escolas de Cascais

Regulamento do concurso para o cargo de Diretor do Agrupamento de Escolas de Cascais Regulamento do concurso para o cargo de Diretor do 1 Objecto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do. 1. O Diretor é eleito pelo Conselho

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA POETA AL BERTO- SINES

REGULAMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA POETA AL BERTO- SINES REGULAMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA POETA AL BERTO- SINES No cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio

Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR ARMANDO DE LUCENA MALVEIRA Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017-2021 Preâmbulo O presente regulamento define as regras

Leia mais

CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL

CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Regulamento relativo ao Procedimento Concursal para a Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017/2021 Objeto O presente regulamento estabelece as condições

Leia mais

Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO

Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE Artigo 1.º Objeto O presente regulamento

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Direção de Serviços da Região do Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CONCURSO DE DIRETOR

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Direção de Serviços da Região do Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CONCURSO DE DIRETOR DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Direção de Serviços da Região do Algarve AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CONCURSO DE DIRETOR REGULAMENTO Portimão, 18 de março de 2019 1 Índice Artigo 1.º...

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Penacova

Agrupamento de Escolas de Penacova Agrupamento de Escolas de Penacova CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PENACOVA Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece

Leia mais

Regulamento concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas da Caparica

Regulamento concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas da Caparica Regulamento concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas da Caparica Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do diretor do Agrupamento de

Leia mais

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021. Artigo 1.º. Artigo 2.º. Artigo 3.

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021. Artigo 1.º. Artigo 2.º. Artigo 3. REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021 Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para

Leia mais

Dr. Francisco Fernandes Lopes

Dr. Francisco Fernandes Lopes REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO FERNANDES LOPES Objecto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA-POMBAL CONSELHO GERAL 2014/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA-POMBAL CONSELHO GERAL 2014/2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA-POMBAL CONSELHO GERAL 2014/2018 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA-POMBAL Artigo 1º. Objeto O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1º Objeto

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Artigo 1º Objeto REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR 2017 Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Águeda Sul, tendo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR DO ARTIGO 1º. Objeto O presente regulamento estabelece as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do Agrupamento

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição de Diretor(a) Agrupamento de Escolas Miradouro de Alfazina

Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição de Diretor(a) Agrupamento de Escolas Miradouro de Alfazina Agrupamento de Escolas Miradouro de Alfazina - 171839 Regulamento para o Procedimento Concursal de Eleição de Diretor(a) para o Quadriénio 2019-2023 Objeto O presente regulamento estabelece as condições

Leia mais

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021. Preâmbulo. Artigo 1.º Concurso

REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021. Preâmbulo. Artigo 1.º Concurso REGULAMENTO PARA O PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR PARA O QUADRIÉNIO 2017/2021 Preâmbulo O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor

Leia mais

Regulamento do concurso para provimento do lugar de. Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo

Regulamento do concurso para provimento do lugar de. Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo Regulamento do concurso para provimento do lugar de Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo Julho de 2018 Índice Índice... 2 Objeto...3 Artigo 1...3 Procedimento concursal prévio à eleição... 3 Artigo

Leia mais

CONSELHO GERAL - REGIMENTO -

CONSELHO GERAL - REGIMENTO - CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Linda-a-Velha e Queijas

Regulamento do Procedimento Concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Linda-a-Velha e Queijas Regulamento do Procedimento Concursal para eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas Linda-a-Velha e Queijas 1 Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para

Leia mais