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3 EDITORIAL Editorial THE CLUB Av. Profº Celso Ferreira da Silva, 190 Jd. Europa - Avaré - SP - CEP Informações: (14) Suporte: (14) Fax: (14) Internet Cadastro: cadastro@theclub.com.br Suporte: suporte@theclub.com.br Informações: info@theclub.com.br Dúvidas Correspondência ou fax com dúvidas devem ser enviados ao - THE CLUB, indicando "Suporte". Opinião Se você quer dar a sua opinião sobre o clube em geral, mande a sua correspondência para a seção "Tire sua dúvida". Reprodução A utilização, reprodução, apropriação, armazenamento em banco de dados, sob qualquer forma ou meio, de textos, fotos e outras criações intelectuais em cada publicação da revista The Club Megazine são terminantemente proibidos sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais. Impressão e acabamento: HIPERGRAF Indústria Gráfica Tel.: (14) Cep Rua Francisca A. Pereira Borges, 436 Barra Bonita - Vila São Caetano Tiragem: exemplares Olá Amigos do The Club, Esta edição está recheada de matérias interessantes. O Nosso consultor técnico Vitor Scarso traz muitas novidades, uma tratando de algumas novidades do Delphi 2007 for Win 32 e outra do novo Firebird 2.1 (versão beta). Outras matérias ditas também como importantes para os senhores, uma denominada Trabalhando com UDFs ( Funções definidas pelo usuário) e outra chamada Acessando o Firebird com seu Driver Específico, estas duas foram escrita pelo nosso consultor técnico Thiago Cavalheiro Montebugnoli. Não deixem de verificar nossa seção clássica de Perguntas e Respostas e Dicas e Truques, onde irão encontrar as perguntas mais frequentes realizadas em nosso suporte e dicas que certamente irão ajudá-los. Boa Leitura. Copyright The Club Megazine 2007 Diretor Técnico Mauro Sant Anna Colaboradores Mauto Sant Anna Delphi é marca registrada da Borland International, as demais marcas citadas são registradas pelos seus respectivos proprietários. Editorial Trabalhando com UDFs Silverlight Acessando o Firebird com o Driver DBX específico (UB) Firebird 2.1 (Beta) Perguntas & Respostas Dicas & Truques

4 FireBird Trabalhando com UDFs Por Thiago Cavalheiro Montebugnoli O que é uma UDF? Nesta matéria abordarei um assunto muito interessante em se tratando do Banco de Dados Firebird, as denominadas UDFs, para quem não conhece UDF(User Defined Function) são funções definidas pelo usuário, uma função escrita em qualquer linguagem de programação capaz de gerar uma biblioteca compartilhada. No Windows são conhecidas pelo nome de Dynamic Link Libraries (as conhecidas DLLs). Utilizando as UDFs De primeiro momento estarei demonstrando como utilizar as UDFs vindas do próprio Interbase/Firebird e estarei listando as principais, consequentemente as que são mais utilizadas e em seguida estarei apresentando algumas Bibliotecas de terceiros. Sobre o autor Thiago Cavalheiro Montebugnoli é tecnólogo, formado pela Faculdade de Tecnologia de Botucatu SP (FATEC) e consultor técnico do The Club. As UDFs são armazenadas por padrão no seguinte diretório C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_x\udf. Quando o firebird é instalado, como padrão teremos quatro arquivos, um chamado ib_udf.dll outro fbudf.dll (as UDFs) e mais dois denominados ib_udf e fbudf (onde ficam as declarações das respectivas UDFs). Primeiramente clique com o botão direito sobre o ib_udf e abra com o bloco de notas. Percebam que aparecerão várias declarações de UDFs que poderão ser utilizadas pelo Firebird. Iremos utilizar a conhecida ferramenta para gerenciamento de Banco de Dados chamada Ibexpert (caso não possuam, ela Figura 01. Registrando o Banco Employee. 4

5 FireBird possui uma versão Freeware que poderá ser baixada através do site Abra o Ibexpert e registre o banco de dados que já vem com o Firebird, a partir do menu Database selecione a opção Register Database e configure o banco de dados EMPLOYEE.FDB como na figura 01. (Por padrão esta Base de Dados é encontrada no seguinte diretório C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_x\examples\employee.fdb onde x é a versão do Firebird utilizado). Com o Ibexpert aberto clique no ícone (New Sql Editor) para podermos declarar as nossas UDFs. Neste momento irei utilizar uma UDF explicando como deve ser declarada seguida de um exemplo. Temos a seguinte tabela: Select codigo,abs(valor) from tabela Este select irá retornar valores positivos, ou seja, teremos como resultset os seguintes registros. Abra o arquivo ib_udf e copie o seguinte código: DECLARE EXTERNAL FUNCTION abs DOUBLE PRECISION RETURNS DOUBLE PRECISION BY VALUE ENTRY_POINT IB_UDF_abs MODULE_NAME ib_udf ; Cole no ibexpert em seguida pressione F9 ou clique em Execute e por final dê um Commit Transacion. Vejam quoi adicionado ao Banco de Dados ma UDF chamada ABS (Figura 02). Conhecendo as UDFs A partir daqui irei apresentar algumas das principais UDFs deste arquivo ib_udf seguida de uma breve explicação sobre elas. a s c i i _ c h a r DECLARE EXTERNAL FUNCTION ascii_char INTEGER RETURNS CSTRING(1) FREE_IT ENTRY_POINT IB_UDF_ascii_char MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Recebe como parâmetro um valor inteiro e retorna seu valor em código Ascii. Exemplo: select ascii_char(cust_no) from sales a s c i i _ v a l Figura 02. UDF Criada no Banco Employee. Esta UDF recebe como parâmetro um valor numérico(double precision) e irá retornar um número absoluto (positivo). Iremos simular uma situação. DECLARE EXTERNAL FUNCTION ascii_val CHAR(1) RETURNS INTEGER BY VALUE ENTRY_POINT IB_UDF_ascii_val MODULE_NAME ib_udf ; Utlização: Recebe como parâmetro um valor ascii e retorna um valor inteiro correspondente. Exemplo: select ascii_val(campo) from tabela 5

6 FireBird div DECLARE EXTERNAL FUNCTION div INTEGER, INTEGER RETURNS DOUBLE PRECISION BY VALUE ENTRY_POINT IB_UDF_div MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Esta UDF recebe como parâmetros dois valores inteiros e retorna a parte inteira da divisão do primeiro pelo segundo. Exemplo: select div(cust_no,qtyordered) from sales floor DECLARE EXTERNAL FUNCTION floor DOUBLE PRECISION RETURNS DOUBLE PRECISION BY VALUE ENTRY_POINT IB_UDF_floor MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Recebe como parâmetro um valor do tipo double precision e retorna a parte inteira deste parâmetro Exemplo: select floor(new_salary) from salary_history log DECLARE EXTERNAL FUNCTION log DOUBLE PRECISION, DOUBLE PRECISION RETURNS DOUBLE PRECISION BY VALUE ENTRY_POINT IB_UDF_log MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Útil para operações matemáticas, esta UDF recebe como parâmetro dois valores(x e y) e tem como retorno o logaritmo base x por y Exemplo: select log(x,y) from tabela lower DECLARE EXTERNAL FUNCTION lower CSTRING(255) RETURNS CSTRING(255) FREE_IT ENTRY_POINT IB_UDF_lower MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Recebe como parâmetro um campo tipo string de até 255 caracteres e como retorno um valor com caixa baixa Exemplo: select lower(last_name) from employee lpad DECLARE EXTERNAL FUNCTION lpad CSTRING(255), INTEGER, CSTRING(1) RETURNS CSTRING(255) FREE_IT ENTRY_POINT IB_UDF_lpad MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Recebe como parâmetros uma string de até 255 caracteres, um inteiro e um caracter. Exemplo: select lpad(first_name,20, ) from employee Entendendo: No exemplo acima, insere espaços em branco à esquerda do campo fisrt_name até obter um total de 20 caracteres (contando os espaços em branco). ltrim DECLARE EXTERNAL FUNCTION ltrim CSTRING(255) RETURNS CSTRING(255) FREE_IT ENTRY_POINT IB_UDF_ltrim MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Recebe como parâmetro uma string de até 255 caracteres e tem como retorno esta mesma string com remoção dos espaços em branco da esquerda. Exemplo: select ltrim(first_name) from employee mod DECLARE EXTERNAL FUNCTION mod INTEGER, INTEGER RETURNS DOUBLE PRECISION BY VALUE ENTRY_POINT IB_UDF_mod MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Recebe como parâmetros de entrada dois valores inteiros e como retorno o resto da divisão do primeiro parâmetro pelo segundo. Exemplo: select mod(campo1,campo2) from tabela substr DECLARE EXTERNAL FUNCTION substr CSTRING(255), SMALLINT, SMALLINT RETURNS CSTRING(255) FREE_IT ENTRY_POINT IB_UDF_substr MODULE_NAME ib_udf ; 6

7 FireBird Utilização: Recebe como parâmetro uma string de até 255 caracteres e dois valores inteiros (o primeiro indica a posição e o segundo a quantidade de caracteres). Útil para pegar pedaços de strings. Exemplo: select substr(last_name,1,3) from employee.percebam que este select irá trazer como resultset apenas os três primeiros caracteres do campo last_name. strlen DECLARE EXTERNAL FUNCTION strlen CSTRING(32767) RETURNS INTEGER BY VALUE ENTRY_POINT IB_UDF_strlen MODULE_NAME ib_udf ; Utilização: Recebe como parâmetro uma string e tem como retorno o tamnho desta string Exemplo: select strlen(last_name) from employee Neste momento iremos verificar algumas UDFs interessantes vindas do arquivo fbudf.dll. Faça o mesmo procedimento citado acima. Abra este arquivo e perceba a quantidade imensa de UDFs para serem utilizadas. dow declare external function dow timestamp, varchar(15) returns parameter 2 entry_point DOW module_name fbudf ; Utilização: Recebe como parâmetro um campo tipo timestamp e retorna o dia da semana correspondente Exemplo: select dow( 05.07') from employee ou select dow( ') from employee ou select dow( :25:32') from employee addday declare external function addday timestamp, int returns timestamp entry_point addday module_name fbudf ; Utilização: Recebe como parâmetro um campo tipo timestamp e um inteiro. Ela serve para adicionar dias a data informada. Exemplo: select addday( ', 20) from employee Obs: Esta biblioteca de Funções possui várias UDFs relacionadas às datas e horas. Todas seguem a mesma linha de raciocínio, veja abaixo: AddWeek Adiciona Semanas a uma data. AddMonth Adiciona meses a uma data. Addyear Adiciona ano a uma data. AddMillisecond Adiciona milisegundos a uma hora. AddSecond Adiciona segundos a uma hora. AddMinute Adiciona minutos a uma hora. AddHour Adiciona horas a uma hora. sright declare external function sright varchar(100) by descriptor, smallint, varchar(100) by descriptor returns parameter 3 entry_point right module_name fbudf ; Utilização: Recebe como parâmetro um campo do tipo varchar(100) e um inteiro. O segundo parâmetro determina quantos caracteres são mostrados da direita para a esquerda do campo informado no primeiro parâmetro. Exemplo: select sright(first_name, 5) from employee round declare external function Round int by descriptor, int by descriptor returns parameter 2 entry_point fbround module_name fbudf ; Utilização: Recebe como parâmetro um valor a ser arredondado. Ela serve para arredondar valores. Exemplo: select round(25.99) from tabela dpower declare external function dpower double precision by descriptor, double precision by descriptor, double precision by descriptor returns parameter 3 entry_point power module_name fbudf ; Utilização: Recebe como parâmetro dois valores que podem ser do tipo double precision, sendo o primeiro o número a ser elevado pelo segundo. É uma UDF de exponenciação. Exemplo: select dpower(2.36, 2.58) from tabela 7

8 FireBird Utilizando UDFs de terceiros Depois de conhecermos algumas UDFs vindas do próprio Firebird agora iremos adicionar algumas de terceiros no nosso Banco de Dados. Iremos utilizar uma chamada FreeUdfLib do seguinte autor Greg Deatz e alterada por Cláudio Valderrama. Baixe esta biblioteca através do seguinte link Descompacte no diretório de sua escolha e copie os seguintes arquivos: ext_funcs e FreeUDFLib.dll para o diretório C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_x\udf. Abra o Arquivo ext_funcs e observem a quantidade enorme de UDFs. Encontraremos tratando de campos do tipo Blob, Data e Hora, Funções Matemáticas entre outras. Abaixo mostrarei algumas que considero mais interessantes. f_blobsize declare external function f_blobsize blob returns integer by value entry_point BlobSize module_name FreeUDFLib.dll ; Utilização: Recebe como parâmetro um valor do tipo blob e retorna um inteiro.como o próprio nome já diz, tem como retorno o tamanho do campo Blob. Exemplo: select f_blobsize(job_requirement) from job f_strblob declare external function f_strblob cstring(254), blob returns parameter 2 entry_point StrBlob module_name FreeUDFLib.dll ; Utilização: Recebe como parâmetro uma string e tem como retorno um campo do tipo Blob. Exemplo: select f_strblob(job_country) from job f_addmonth declare external function f_addmonth date, integer returns date /* free_it */ entry_point AddMonth module_name FreeUDFLib.dll ; Utilização: Recebe como parâmetros: um campo do tipo Date e um valor inteiro. Adiciona meses à data informada. Exemplo: select F_addmonth( ,5) from tabela Importante: A Biblioteca fbudf também contém UDFs para trabalhar com Datas, mas observem que o tipo de campo é timestamp. Abaixo verifiquem a quantidade de funções interessantes sobre datas, estarei dando uma breve explicação sobre elas. f_year: Retorna o ano de uma data. f_month: Retorna o mês de uma data. f_addyear: Adiciona anos a uma data. f_ageindays: Verifica a quantidade de dias no intervalo entre duas datas. f_cdowshort: retorna o dia da semana. f_cmonthlong: retorna o mês da data informada. f_dayofmonth: retorna o dia do mês da data informada. f_lrtrim declare external function f_lrtrim cstring(254) returns cstring(254) /* free_it */ entry_point lrtrim module_name FreeUDFLib.dll ; Utilização: Recebe e retorna como parâmetro uma string. Sua função é de remover espações em branco localizado na esquerda e na direita de uma string. Exemplo: Select f_lrtrim( The Club - O Maior clube de programadores ) from tabela f_propercase declare external function f_propercase cstring(254) returns cstring(254) /* free_it */ entry_point ProperCase module_name FreeUDFLib.dll ; Utilização: Recebe e retorna como parâmetro uma string. O retorno desta UDF será a primeira letra em maiúscula e o resto em minúscula. Exemplo: select f_propercase( thiago ) from tabela 8

9 FireBird f_ibpassword declare external function f_ibpassword cstring(32) returns cstring(32) /* free_it */ entry_point IBPassword module_name FreeUDFLib.dll ; Utilização: Recebe como parâmetro uma string e retorna esta string criptografada. Exemplo: Select f_ibpassword(job_country) from job Além desta biblioteca de Funções existem outras (também ditas open-source) que poderão ser úteis para os senhores. Eu particularmente recomendo uma chamada tbudf (Tecnobyte UDF para Firebird) do autor Daniel Pereira Guimarães que poderá ser baixada no seguinte link Esta biblioteca além de ser tão boa quanto a FreeUDFLib possui uma ótima documentação em português. Para utilizá-la siga os mesmos passos ditos anteriormente. Criando uma UDF your project s (select Project-View Source) USES clause if your DLL exports any procedures or functions that pass strings as parameters or function results. This applies to all strings passed to and from your DLL even those that are nested in records and classes. ShareMem is the interface unit to the BORLNDMM.DLL shared memory manager, which must be deployed along with your DLL. To avoid using BORLNDMM.DLL, pass string information using PChar or ShortString parameters. } uses SysUtils, Classes; {$R *.res} end. Quando iremos criar uma UDF não podemos esquecer uma regra básica, é recomendável ser uma função simples e rápida. Significa que uma função que manipula strings, realiza cálculos matemáticos, manipula datas como nos exemplos citados acima são ótimas candidatas a virarem uma UDF. A ferramenta para criarmos nossa UDF será o delphi 7. Abra o Delphi, vá em File/New/Other. Na aba New escolha DLL Wizard, veja figura 03. Logo em seguida clique em ok. Aparecerá os seguintes códigos. library Project1; { Important note about DLL memory management: ShareMem must be the first unit in your library s USES clause AND Figura 03. Criando uma UDF. 9

10 FireBird Logo após Library iremos colocar o nome da Biblioteca. Defina como quiser, neste caso específico iremos definir como THECLUB. Em uses iremos utilizar apenas a unit chamada SysUtils e por final remova a cláusula {$R *.res} que não iremos utilizar.veja abaixo como está ficando nosso código: library THECLUB; uses SysUtils; end. Iremos construir uma UDF simples, receberá uma string como parâmetro e retornará esta mesma string com espaço em branco entre seus caracateres. Veja abaixo nossa função: Function ESPACO(var1:pchar): pchar; cdecl; export; var i:integer; var2, var3: string; for i:=1 to Length(var1) do var2 := copy(var1,i,1) + ; var3 := var3 + var2; result := pchar(var3); Fica uma dúvida, porque utilizar pchar ao invés de string? Para quem não sabe pchar é um ponteiro para caracter. Ponteiro é uma variável que contém um endereço de memória. Este endereço é a posição de outra variável ou de um determinado dado na memória. Tratando-se de UDFs (criação de DLLs propriamente ditas) não seria recomendável a utilização de strings como variáveis (seja de retorno ou de entrada) e sim do tipo pchar ou shortstring. Outra dúvida, o que significa cdecl e export? Cdecl: Significa o tipo de chamada, determina a ordem na qual os parâmetros são passados para a rotina. Ele passa os parâmetros da direita para a esquerda. Na forma cdecl o chamador é responsável por remover da pilha os parâmetros de retorno das funções. Export: indica que a função poderá ser chamada por outros aplicativos.(no nosso caso o Firebird) Mas não iremos nos aprofundar muito neste assunto, para quem se interessar veja nossa matéria chamada Trabalhando com Procedures e Funções encontrada no seguinte link do mês de Dezembro de Veja abaixo como ficou a UDF criada pelo Delphi. library THECLUB; uses SysUtils; Function ESPACO(var1:pchar): pchar; cdecl; export; var i:integer; var2, var3: string; for i:=1 to Length(var1) do var2 := copy(var1,i,1) + ; var3 := var3 + var2; result := pchar(var3); exports ESPACO; end. Após construirmos nossa UDF iremos salvá-la em File/Save All em seguida compilá-la. Fiquem atentos, não podemos executar uma DLL pelo Delphi, através do RUN do Menu Run, pois não se trata de uma aplicação. Clique em Project/ Compile THECLUB. Percebam que ao compilar nosso projeto será criado um arquivo chamado THECLUB.dll, ou seja, estamos terminando o processo de criação de nossa UDF, basta apenas declará-la no nosso Banco de Dados. Copie o arquivo THECLUB.dll para a seguinte diretório C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_x\udf (que é o diretório onde ficam armazenadas as UDFs do Firebird e as de terceiros). Em seguida abra o Ibexpert para declararmos nossa UDF. Observe abaixo como fica: 10

11 FireBird DECLARE EXTERNAL FUNCTION UDF_ESPACO CSTRING(32) RETURNS CSTRING(32) ENTRY_POINT ESPACO MODULE_NAME TESTE.dll Utilizando nossa UDF chamada udf_espaco: select udf_espaco(last_name) as LAST_NAME from employee Veja o resultado (Figura 05) DECLARE EXTERNAL FUNCTION UDF_ESPACO: coloque o nome da UDF. ENTRY_POINT ESPACO MODULE_NAME TESTE.dll : ESPACO seria o nome da UDF criada no Delphi e TESTE.dll o nome da biblioteca. Clique em Execute e logo após Commit Transaction, veja na figura 04 a nossa UDF criada com sucesso no banco de dados. Figura 05. Resultado de nossa instrução SQL. Conclusão Vimos neste artigo como se trabalhar com UDFs, desde sua definição até a criação de uma pelo Delphi. Espero que tenha ajudado e gostado da matéria. Figura 04. UDF criada no Banco de Dados. Um forte abraço e até o mês que vem. 11

12 Silverlight Silverlight Por Mauro Sant Anna Em 2001 durante sua palestra de abertura no PDC, o principal evento para desenvolvedores da Microsoft, Bill Gates citou a reunificação das interfaces com usuário como uma das principais razões por trás do desenvolvimento da plataforma.net, depois da cisão causada pelo aparecimento da Web. Efetivamente, a Web oferece enormes vantagens de alcance, distribuição e atualização, mas à custa de uma experiência com o usuário pobre. Já os aplicativos gráficos tinham boa interface com usuário, mas traziam problemas de distribuição e atualização. A idéia de unir as vantagens das duas plataformas na tecnologia então batizada de SmartClient sempre me pareceu uma ótima idéia. Não só eu, mas também o Gartner Group ficou entusiasmado com a novidade e previu que em 2006 a maioria dos novos aplicativos na plataforma Microsoft seria SmartClient e não Web. Lógico que o apoio do Bill Gates tornaria a tecnologia imbatível! Infelizmente, isso não aconteceu. A maior parte dos novos aplicativos desenvolvidos hoje é feita para a Web. Para a Web quer dizer que o aplicativo roda em um servidor e troca páginas HTML com um navegador como o Internet Explorer ou Mozilla. O aplicativo em si pode ser mais ou menos burro, dependendo da quantidade de scripts de cliente ( JavaScript ) que se coloca na página. Caso a página não contenha nenhuma linha de script de cliente, ela é HTML pura e todo o código é executado no servidor, mesmo para as coisas mais simples como validar se um campo foi preenchido. Hoje em dia é muito difícil encontrar uma página assim, até porque ferramentas como o ASP.NET geram automaticamente scripts de cliente para coisas relativamente simples, como validação de campos texto e processamento imediato ( postback ) de ações como seleção em listboxes ou clique em links. Algumas coisas mais sofisticadas, como menus de navegação, estão disponíveis gratuitamente na Web e também não dão muito trabalho para incluir nos aplicativos, até porque o script não é compilado e é fácil conseguir inspiração em outros sites. Até aqui, tudo bem. Infelizmente, os chatos dos usuários estão acostumados com um padrão de interface muito mais interativa e agradável, que já é oferecida atualmente pelos aplicativos GUI escritos com ferramentas tradicionais como Visual Basic ou Delphi. Em alguns casos, é até possível imitar estes mesmos recursos como barras de ferramentas e caixas de diálogo através do uso de scripts de cliente desenvolvidos especialmente para os aplicativos. As coisas ficam complicadas quando desejamos fazer coisas mais complexas com os scripts de cliente, especialmente relacionadas à lógica exclusiva dos aplicativos. A programação de scripts de cliente é, em geral, muito mais complexa e menos produtiva que a programação de aplicativos comuns em Visual Basic. Esta perda de produtividade é enorme, usualmente na casa de uma ordem de magnitude. Na verdade, uma página que envia scripts para o navegador é essencialmente um gerador de aplicativos e desenvolver geradores de aplicativos não é fácil. Recentemente a tecnologia AJAX, exemplificada na plataforma Microsoft pelo Atlas, facilitou a inclusão de scripts nas páginas, sem que o programador precise se preocupar muito com isso. Mesmo assim, a interface Web não tem a mesma interatividade da interface Windows. A plataforma.net trouxe outra alternativa: os aplicativos SmartClient, capazes de ser distribuídos pela Web mas mantendo a interface Windows e com programação nas linguagens tradicionais do.net como VB.NET ou C#. No início, por volta de 2002, SmartClient significava colocar em páginas Web controles.net e tags href referenciando executáveis. Esta tecnologia evoluiu para o ClickOnce no.net 2.0 em Infelizmente nenhuma das duas teve grande repercussão. Elas sofreram dois problemas, um técnico e outro de marketing. Tecnicamente, o modelo de segurança chamado CAS (Code Access Security) é difícil de entender e implantar. Do ponto de vista de divulgação, ninguém de fora do grupo que cuidava da própria tecnologia jamais deu a menor bola para o SmartClient. Por exemplo, a Microsoft jamais criou um aplicativo de uso amplo para funcionar como demonstração da nova tecnologia. Eu mesmo sugeri para várias pessoas da Microsoft idéias de aplicativos que mostrassem as vantagens do SmartClient, como por exemplo um cliente alternativo para o HotMail ou então uma melhor interface de busca no site MSDN. Onde estava Bill Gates para fazer essas coisas acontecerem? Será que ele não se importava mais? Teríamos que nos contentar com o Flash da Adobe ou com o Java Script turbinado que a Google chamou de AJAX? Em 2005 Bill Gates anunciou sua aposentadoria e em 2006 nomeou Ray Ozzie como seu sucessor. Ozzie seria a pessoa responsável pela visão tecnológica em uma empresa cada vez mais dominada por executivos de vendas extremamente preocupados com os números de curto prazo. 12

13 Silverlight Eu já estava convencido que teria que me conformar com uma mistura de AJAX e Flash quando Ray Ozzie anunciou com bandas e fanfarras no evento MIX o SilverLight 1.1, uma nova implementação da tecnologia SmartClient sem seus tradicionais problemas. Em termos de marketing, o Silverlight teve uma divulgação excelente, incluindo um bom tempo nas principais home pages dos sites Microsoft. Em todo mundoo Silverlight é considerado algo quente. Do ponto de vista técnico ele também não decepciona. O beta que está no ar desde fevereiro e corresponde ao Silverlight 1.0 permite a criação de interfaces com usuário mais bonitas através do uso do WPF (Windows Presentation Foundation) misturado com JavaScript. Mas é o alfa da versão 1.1, colocado no ar depois do MIX, que traz a grande novidade: uma versão light do.net Framework. Esta versão é pequena, estará disponível para plataformas não-microsoft como MacOS e traz um modelo de segurança bastante simplificado. Ou seja: o SilverLight 1.1 promete entregar as promessas do SmartClient, unindo a distribuição e alcance da Web com uma interface com usuário bem mais rica e semelhante aos aplicativos GUI. Já surgiram até extensões para Silverlight que emulam os próprios controles WinForms. Veja em products/default.aspx É claro que o diabo está nos detalhes. Embora seja uma versão simplificada, o Silverlight deve ser capaz de atender às maiorias das necessidades de negócio de seus usuários. A versão atual tem limitações, por exemplo, falta um mecanismo declarativo de controles vinculados, o que facilita bastante o desenvolvimento de aplicativos de negócios que lidam com bancos de dados. Mas ainda é cedo para emitir um parecer completo. Tecnicamente não acredito ser difícil para a Microsoft produzir um produto ao mesmo tempo simples e poderoso em um curto espaço de tempo. O mais importante é que com o apoio do Ray Ozzie, o novo homem de visão da Microsoft, o Silverlight deve ter um futuro brilhante à sua frente. Sobre o autor Mauro Sant Anna nunca trabalhou na Microsoft, mas conhece bastante a empresa, já que é MVP e Regional Director of the Year. Ele coordena os cursos na M. A. S. Informática ( e bloga em Português em e em inglês em maurosjungle.spaces.live.com. 13

14 Firebird Acessando o Firebird com o Driver Dbexpress específico (UIB) Por Thiago Cavalheiro Montebugnoli Neste artigo estarei demonstrando como acessar o Firebird junto com seu Driver gratuito específico produzido pela UIB(Unified Interbase).Na realidade com o passar do tempo cada vez mais o Firebird se diferencia do Interbase. E por que não utilizar um próprio driver para o Firebird? Nesta matéria estarei explicando como utilizar este driver e montar um projeto em Delphi 7. Estaremos disponibilizando a DLL dbexpuibfire15.dll no final deste artigo para o Download. Copie a DLL dbexpuibfire15.dll para a pasta C:\Arquivos de programas\borland\delphi7\bin do Delphi. Após copiar a DLL abra o arquivo dbxdrivers.ini encontrado na pasta C:\Arquivos de programas\arquivos comuns\borland Shared\DBExpress e iremos realizar algumas alterações neste arquivo. Confira abaixo: Observação Importante: Para realizar estas alterações feche o Delphi. [Installed Drivers]... Após esta linha adicione o código abaixo: UIB FireBird15=1 SQLDialect=3 Interbase TransIsolation=ReadCommited User_Name=SYSDBA WaitOnLocks=True Em seguida clique em salvar e feche este arquivo.coloque a DLL dbexpuibfire15.dll na pasta C:\Windows\System32. Utilizando o UIB Iremos montar um exemplo bem simples utilizando o delphi 7 com o Firebird Abaixo a instrução SQL para criar nossa tabela: CREATE TABLE TBCLIENTE ( COD_CLIENTE INTEGER NOT NULL, NOME_CLIENTE VARCHAR(40), CIDADE VARCHAR(40)); ALTER TABLE TBCLIENTE ADD CONSTRAINT PK_TBCLIENTE PRIMARY KEY (COD_CLIENTE); Em seguida abra o Delphi 7, clicando em File/New Application. Coloque no formulário um Sqlconnection e em seguida iremos utilizar nosso Driver criado anteriormente.veja a Figura 01 abaixo: Driver Name: UIB Firebird15 Connection Name: THECLUB Em seguida: [UIB FireBird15] GetDriverFunc=getSQLDriverINTERBASE LibraryName=dbexpUIBfire15.dll VendorLib=fbclient.dll BlobSize=-1 CommitRetain=False Database=database.fdb ErrorResourceFile= LocaleCode=0000 Password=masterkey RoleName=RoleName ServerCharSet= Figura 01: Criando uma conexão. 14

15 Firebird Percebam na Figura 02 as configurações de nossa conexão. Na chave DriverName o valor UIB Firebird15. Figura 02: Propriedades da conexão. Neste momento iremos criar um cadastro simples, como se estivéssemos utilizando o Driver do Interbase. Coloque no formulário os seguintes componentes: Sqldataset, DatasetProvider, ClientDataset, Datasource,Dbgrid, Dbnavigator e finalmente um Button. Configure os componentes normalmente ligando suas respectivas propriedades. Veja a figura 03 ao lado: Configure apenas o button com o seguinte código: procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject); ClientDataSet1.ApplyUpdates(0); Figura 03: Cadastro de Cliente. 15

16 Firebird Figura 04: Layout Final. Pronto, Os senhores estão utilizando o Firebird com seu próprio driver de conexão sem muito esforço. Apenas algumas configurações utilizando a DLL dbexpuibfire15.dll. Importante: lembre-se de enviar esta nova DLL para o cliente. Esta DLL pode ser armazenada tanto na mesma pasta do executável quanto na C:\Windows\System32. Conclusão Como já tinha mencionado no início deste artigo, cada vez mais o Firebird se diferencia do Interbase. A utilização deste driver específico junto com sua DLL Fbclient garante uma melhor compatibilidade com o Delphi seguida de uma melhor performance. Sobre o autor Thiago Cavalheiro Montebugnoli é tecnólogo, formado pela Faculdade de Tecnologia de Botucatu SP (FATEC) e consultor técnico do The Club. Seção Pérolas Alguem dai me indicou um livro, outro dia. Agora eu posso compra-lo más infelizmente não me lembro mais qual o livro. Se descobrir quem foi, fico grato;...tem como um texto que está em um dbloockup ser copiado para um edit, afim de que o usuario faca apenas o complemento.ex. Anel... (...Rod. Elo coraçao), está confuso? Até mais... 16

17 Firebird Firebird 2.1 (Beta) - Parte I A IBPHOENIX lança o Firebird 2.1 (versão beta). Os apaixonados pelo Firebird irão gostar muito desta versão para teste, que vem cheio de novas idéias e tecnologias. Nós do The Club não poderíamos ficar de fora. O Firebird é um excelente Banco de Dados e usados por muitos usuários pela sua praticidade e facilidade de uso. A nova versão do FireBird 2.1(beta) está disponível nesse link: umn.dl.sourceforge.net/sourceforge/firebird/firebird _win32.zip Esta matéria vem com o objetivo de mostrar os novos recursos dessa versão com alguns exemplos práticos. Chega de enrolação e vamos ao que realmente interessa. Para poder trabalhar com o Banco de Dados estou usando como ferramenta o IBExpert para manipular os dados. Criando e Registrando Banco de Dados O primeiro ponto a ser analisado é com relação a criar e registrar o BD. Agora todos os bancos criados devem usar a nova DLL fbclient.dll, que está localizada na pasta seguinte pasta: C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_2_1\bin Veja na Figura 01 como ficará a criação e conexão do Banco de Dados, após criar o banco de dados é necessário registrar o importante dessa tela é definir a versão do Firebird a ser usado no nosso caso é Firebird 2.1 (veja na Figura 02). Figura 01 - Criando o Banco de Dados 17

18 Firebird Figura 02 Registrando o Banco de Dados Novidades do Firebird 2.1 (Beta) Mesmo sendo uma versão para teste a IBPhoenix traz com essa nova versão algumas novidades muito interessantes como: Database Triggers Mudanças nas VIEWS Cláusula RETURNING Função List( ) Novos JOINS Essas serão algumas das muitas novidades abordadas nessa primeira matéria sobre o Firebird 2.1. DATABASE TRIGGERS Como sabemos triggers são os chamados gatilhos e são comandos localizados no banco de dados que podem ser acionados em eventos UPDATE, INSERT, DELETE. Agora com essa versão é possível desenvolver triggers para eventos de transação e conexões ocorridas. Segue a sintaxe da criação da Trigger: {CREATE RECREATE CREATE OR ALTER} TRIGGER <name> [ACTIVE INACTIVE] ON <event> [POSITION <n>] AS BEGIN... END <event> ::= CONNECT DISCONNECT TRANSACTION START TRANSACTION COMMIT TRANSACTION ROLLBACK Para entendermos melhor como funciona esse tipo de Trigger vejamos o seguinte exemplo: Caso deseje criar um LOG no banco de dados usando uma tabela no BD para futuras consultas é 18

19 Firebird possível criar uma Trigger que quando conectar no banco de dados ele armazene o usuário e a hora que conectou. Vamos ver esse exemplo na prática. Eu criei uma tabela no BD chamada LOG com a seguinte estrutura: CREATE TABLE LOG ( USUARIO VARCHAR(20), DATA DATE, HORA TIME ); Depois de criado a tabela vamos criar a Trigger segue os comandos abaixo: registrados na tabela LOG (Figura 04). Esse é um exemplo simples de como trabalhar com este novo evento. Realmente esta nova possibilidade de trabalhar com as Triggers irá alegrar muitos programadores. Muitos até mesmo eu procurava alguma forma de obter este evento e realizar alguns testes quando se conectar ao banco de dados. Figura 04 Dados da tabela LOG Figura 03 Tela de criação de Trigger CREATE TRIGGER REG_USER ACTIVE ON CONNECT POSITION 0 AS Insert into log values( USER, current_date, current_time ); end Para quem está usando o IBExpert é importante observar na tela de criação de Trigger uma opção que aparecerá na parte superior da tela onde você escolhe se a Trigger é direcionada para tabelas ou databases, veja a Figura 03. Esta Trigger está configurada para ser executada no evento CONNECT, ou seja, quando o usuário conectar é executado. Mas existem outros eventos como DISCONNECT, TRANSACTION START, TRANSACTION COMMIT, TRANSACTION ROLLBACK. No próprio IBExpert é possível testar a Trigger, basta clicar com o botão direito do mouse em cima do banco de dados e escolher a opção RECONNECT. Veja como ficou os dados Mudanças nas VIEWS Um grande problema que nós encontrávamos era não poder usar um Alias nas colunas quando trabalhávamos com visões. Pois agora é possível! Veja como fica a sintaxe: CREATE VIEW V_TEST AS SELECT * FROM LOG; Cláusula RETURNING Em Stored Procedure para retornar um valor usamos o RETURNS. Agora nesta versão é possível usar a cláusula RETURNING nos comandos DELETE, UPDATE ou INSERT. O Returning não deve ser usado para retorno de vários registros, pois ele somente devolve um único registro. Veja a sintaxe: 19

20 Firebird INSERT INTO... VALUES (...) [RETURNING <column_list> [INTO <variable_list>]] INSERT INTO... SELECT... [RETURNING <column_list> [INTO <variable_list>]] UPDATE OR INSERT INTO... VALUES (...)... [RETURNING <column_list> [INTO <variable_list>]] UPDATE... [RETURNING <column_list> [INTO <variable_list>]] DELETE FROM... [RETURNING <column_list> [INTO <variable_list>]] Usando a tabela do exemplo anterior executei a seguinte instrução SQL: INSERT INTO LOG values(user, current_date,current_time) RETURNING user Com esse comando ele insere o registro e retorna a coluna desejada como parâmetro. Outros exemplos de como usar essa cláusula: INSERT INTO T1 (F1, F2) VALUES (:F1, :F2) RETURNING F1, F2 INTO :V1, :V2; INSERT INTO T2 (F1, F2) VALUES (1, 2) RETURNING ID INTO :PK; DELETE FROM T1 WHERE F1 = 1 RETURNING F2; UPDATE T1 SET F2 = F2 * 10 RETURNING OLD.F2, NEW.F2; FUNÇÃO LIST() Esta função retorna uma string, resultado da união de valores não nulos de um grupo. Retorna o ZERO se houver valor nulo (NULL). Veja a sintaxe do comando: LIST ( [ {ALL DISTINCT} ] <value expression> [, <delimiter value> ] ) <delimiter value> ::= { <string literal> <parameter> <variable> } Esta função traz algumas regras: 1. Se não forem usadas as cláusulas ALL ou DISTINCT, o ALL será usado como padrão. 2. Se não for usado um delimitador <delimiter value>, o padrão será usar o ; para separar os valores concatenados. Temos que salientar algumas observações com relação ao uso desta função. Todos os valores 1. Valores numéricos e Data/Hora que são implícitas serão convertida em strings. 2. Os valores dos resultados são do tipo BLOB. 3. É possível ordenar os valores com o Group. Vejam alguns exemplos usando esta função com a tabela que estamos trabalhando nesta matéria, os resultados são muitos interessantes: Examples: /* A */ SELECT LIST(USUARIO, ; ) FROM LOG /* B */ SELECT USUARIO, LIST(USUARIO) FROM LOG GROUP BY USUARIO NOVOS JOINS Com a finalidade de facilitar o nosso dia-da a IBPHOENIX adicionou dois novos JOINS nessa versão beta. São eles: O COLUNA NOMEADA (NAMED COLUMNS) e o NATURAL join. Primeiramente vamos ver a sintaxes dos dois joins: <named columns join> ::= <table reference> <join type> JOIN <table reference> USING ( <column list> ) <natural join> ::= <table reference> NATURAL <join type> JOIN <table primary> Agora vamos ver as regras do primeiro join NAMED

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