ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO
|
|
- Laura Carreira Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO Joela Ribeiro de Melo (FATEB) E-ail: Janaína Fernandes Medeiros (FATEB) E-ail: Rubiane Ganasci Marques (FATEB) E-ail: Alexandre Augusto de Andrade (FATEB) E-ail: Resuo: O licor negro é u subproduto do processo de coziento Kraft utilizado na fabricação de polpa celulósica para posterior utilização para fabricação de papel. O estudo das variações das propriedades do licor negro é iportante devido as esas deterinare o coportaento do licor nas unidades industriais de recuperação. As propriedades ais iportantes do licor negro são aquelas relacionadas co as características do processo de transferência de calor, que são: coposição quíica, viscosidade, densidade, elevação do ponto de ebulição, calor especifico e tensão superficial. Todas estas propriedades depende da teperatura e do teor de sólidos contido no licor. Alguns deles tabé depende da coposição específica dos sólidos no licor, a qual representa a quantidade de sólidos no licor produzido por unidade de produção de polpa, variando consideravelente, dependendo prieiraente do tipo de polpa produzida. O objetivo do presente trabalho é o estudo da influência da teperatura e do teor de sólidos na tensão superficial e densidade do licor negro. Palavras-chave: Licor negro, densidade, tensão superficial, teor de sólidos. 1. Introdução O setor de celulose e papel é u dos setores que ais cresce no Brasil e no undo. O Brasil é o aior produtor de celulose de fibra curta, o 4º aior de celulose e o 12º produtor de papel no undo (brascelpa, 2009). O cresciento édio anual da produção de celulose no Brasil está e torno de 7,5% e de papel 5,8%. Segundo GROSSI (2002), aproxiadaente 91% das pastas celulósicas produzidas são pelos processos quíicos e seiquíicos alcalinos. Destes o processo Kraft ocupa lugar de destaque co cerca de 80% do total de pasta celulósica produzida no Brasil. O processo kraft usa hidróxido de sódio(naoh) e sulfeto de sódio (Na 2 S) coo produtos quíicos para o coziento. Concluída a etapa de coziento, os residuais quíicos e as substâncias dissolvidas fora a solução aquosa que é chaada de licor negro u sub produto do processo de polpação da adeira. O processo kraft de recuperação processa o licor negro fraco e regenera os produtos quíicos de coziento. (SENAI-CETCEP,2007). Para que o processo de polpação tenha viabilidade econôica, a soda que reagiu co as fibras celulósicas, deve ser recuperada. Alé disso, a obtenção de energia térica proveniente da incineração dos copostos orgânicos contidos no licor negro via queia na caldeira de recuperação, visa reduzir o consuo energético, tornando enores os custos de produção. A inexistência de u sistea de recuperação neste processo, e a conseqüente descarga do licor negro e rios significaria desperdiçar cobustível e reagentes, alé de provocar poluição no eio abiente. (MORAIS et al; 2000). O ciclo altaente coplexo de recuperação do licor negro recupera energia e produtos quíicos do processo de polpação. O seu desenvolviento ao longo dos anos te ocorrido co u conheciento liitado das propriedades ais iportantes do licor negro.
2 Na época e que a energia era barata, o trataento do licor negro coo ua solução ideal tinha as suas justificativas, as, à edida que auentara as exigências para a recuperação de energia e a obtenção de concentrações ais altas de sólidos, cresceu tabé a necessidade de inforações ais detalhadas e precisas sobre o eso. (CARDOSO FILHO et al; 2000). 1.1 Coposição e Propriedades do Licor Negro As substâncias no licor negro deriva de duas fontes diferentes: da adeira e do licor de coziento. Os ateriais orgânicos derivados da adeira são provenientes dos extrativos, da lignina e da fração de carboidratos, principalente heiceluloses e parte da celulose. Os constituintes orgânicos se cobina co o hidróxido de sódio (NaOH) na fora de sais de sódio. Os principais constituintes inorgânicos no licor negro são originários do licor branco usado no coziento e tabé pequenas quantidades de inorgânicos pode entrar co a adeira. Existe consideráveis diferenças entre licores procedentes de espécies diferentes, especialente entre folhosas e coníferas. A coposição do licor negro depende do tipo de processo de polpação utilizado, principalente por causa das diferentes reações que ocorre e cada u deles. Depende tabé das condições de coziento da polpa e da espécie de adeira utilizada. (SENAI-CETCEP,2007). As propriedades físicas do licor são função da sua coposição quíica e são estas propriedades que deterina o coportaento do licor nas unidades industriais de recuperação. (CARDOSO, 1998 apud SANTOS, 2007, p. 10). No processo de polpação, estas propriedades depende das atérias-pria usadas, o processo condiciona o equipaento utilizado e o trataento do licor após a polpação. As propriedades do licor não são constantes. Elas uda de acordo co o fluxo do licor no digestor, na lavage da polpa, na evaporação, e no arazenaento. (GULLICHSEN e FOGELHOLM, 2000). As propriedades ais iportantes do licor negro são aquelas relacionadas co as características do processo de transferência de calor, que são: coposição quíica, viscosidade, densidade, elevação do ponto de ebulição, calor especifico e tensão superficial. Todas estas propriedades depende da teperatura e dos sólidos contidos no licor. (SENAI-CETCEP,2007). Alguns deles tabé depende da coposição específica dos sólidos, a qual representa a quantidade de sólidos no licor por unidade de produção de polpa, variando consideravelente, dependendo prieiraente do tipo de polpa produzida. Quanto ao uso do licor negro coo cobustível alternativo na caldeira de recuperação, percebe-se iediataente que, face as grandes concentrações de energia, pequenos erros experientais tê u ipacto grande nos balanços energéticos, visto que, infelizente, os dados disponíveis na literatura sobre propriedades téricas de licores são escassos e às vezes de qualidade duvidosa. Projetos visando elhorias nos processos associados à recuperação do licor negro deverão, portanto, se utilizar de inforações cada vez ais precisas, não só para propriedades terodinâicas as tabé sobre outras propriedades, tais coo: calor de vaporização, pressão de vapor, calor de reação, densidade, viscosidade, condutividade térica e tensão superficial. Tais fatos deonstra a necessidade de u núero be aior de edidas experientais de alta qualidade. (CARDOSO FILHO et al, 2000). 2. Objetivo O presente trabalho é u estudo da influência da teperatura e do teor de sólidos na tensão superficial e densidade do licor negro oriundo do processo Kraft de ua planta de celulose e papel.
3 3. Materiais e Métodos Para a caracterização física do licor negro, fora utilizadas aostras de licor in natura proveniente do coziento de ua istura de adeiras do processo kraft, e água deionizada co diferentes concentrações. 3.1 Deterinação da tensão superficial do licor negro Método do anel de Du Nouy Os ateriais utilizados para a realização do experiento: 01 tripé universal delta co sapatas niveladoras e aortecedoras; 01 haste principal de 800; 01 suporte co ufa; 01 dinaôetro de 0,1N co divisões de 0,01N; 01 corpo de prova de aluínio; 01 platafora elevatória; 02 béquer de 500l; 01 paquíetro;01 bureta 50l; 01 pipeta graduada de 10l; 01 pêra insufladora ; pisset co água destilada; Aostra de licor negro residual do processo kraft. Quanto à deterinação da tensão superficial a teperatura constante e abiente, co o auxílio do ódulo de tensão superficial coposto de ua platafora elevatória, fio de nylon, anel de aluínio (raio externo=24,07), e u béquer, consiste nas etapas básicas, a saber: prieiraente nivela-se a platafora elevatória, coloca-se 100l do líquido a ser estudado nu béquer sobre a platafora elevatória, suspende-se o anel no dinaôetro, que é posto e contato a superfície da solução contida no béquer, ao eso tepo se abaixa a platafora elevatória até o anel estar suberso cerca de 4. Quando ao descer lentaente a platafora elevatória, pode-se observar a foração de ua película entre o anel e o líquido e sua extensão, enquanto observava-se a indicação do dinaôetro até o seu ropiento. A áxia força exercida pelo braço de torção ocorre quando o anel desprende da superfície. Neste instante, a leitura do valor da força de desprendiento é lida na escala do dinaôetro. Repetiu-se o procediento para as deais aostras diluídas do licor negro. Para a deterinação da tensão superficial variando a teperatura, o processo é o eso, no entanto, utilizou-se ua anta de aqueciento para aquecer e anter a teperatura desejada, alé de u terôetro indicador da teperatura, realizando o experiento da fora descrita acia; variou-se a teperatura entre 20, 40, 60 e 80 C. A equação utilizada para o cálculo da tensão superficial é: F P 2 R int R ext Onde, F é a força (N) de desprendiento do anel da solução. P é o peso(n) do anel. R é o raio() interno e externo do anel. γ é a tensão superficial. (equação 1)
4 3.2 Deterinação do teor de sólidos Para a deterinação do teor de sólidos neste experiento de análise do licor negro, os seguintes ateriais fora utilizados: béquer de 50 l; 01 balança analítica; 01 pipeta graduada de 5l; pêra insufladora; estufa de esterilização e secage; luvas de borracha; toalhas de papel; aostras de licor negro in natura e água; dessecador, terôetro. Fora selecionadas onze aostras de licor negro in natura e água co diferentes concentrações voluétricas para realizar o estudo; a fi de evitar que a uidade interferisse no desenvolviento do processo e consequenteente, diinuindo a fonte de erro experiental, as aostras fora antidas na estufa para secage durante 48 horas a 60 C e posteriorente levadas ao dessecador para esfriare. Houve a leitura da teperatura abiente, 20 C, pelo terôetro. As aostras, enueradas e suas respectivas diluições, encontrava-se e béqueres e fora pesados u a u na balança analítica, prieiraente vazios antes da secage na estufa e e seguida, após deterinado tepo na estufa, co ua quantidade de assa do licor de aproxiadaente 5g. Após a pesage, fora feitas deterinações sobre o teor de sólidos e porcentage de cada aostra. M final M béquer % Sólidos 100 M inicial (equação 2) 3.3 Deterinação da densidade do licor negro Quanto à deterinação da densidade do licor negro, utilizou-se para tal: provetas de 10l; pisset co água destilada; aostras de licor negro in natura e água; terôetro; toalhas de papel; balança analítica; luvas de borracha, pipeta graduada de 10l; pêra insufladora. Para o estudo, utilizou-se 04 provetas que fora enueradas e pesadas, na balança analítica (vazias, assa inicial). E seguida, co o auxílio de ua pipeta graduada, fora colocados 10 l de cada aostra e cada proveta. Houve ua nova pesage das provetas, desta vez, co as aostras de licor. Foi colocado co o auxílio de ua pipeta graduada, 10l de água e ua proveta e então foi verificada a edida (assa final e total). Após o cálculo da variação de peso (Massa total = Massa final - Massa inicial), pôde-se calcular a densidade relativa do licor, ρ, e relação à água a esa teperatura de 20 C (leitura da teperatura pelo terôetro) e através desta, calculada a densidade do licor de cada aostra (dados na tabela 4), através das equações: Densidade, V Da equação 3 te-se, (equação 3) livcor Licor V Água Água V
5 Densidade relativa, Licor Água livcor Água V V Densidade do licor Negro, Licor Água livcor Água (equação 5) Para efetuar a correção da teperatura, o teperatura e que se realiza a edição, e o teperatura. 4. Resultados e Discussão (equação 4) Água Licor, densidade do licor negro, está na, a densidade da água, está a esa Através da análise e laboratório, os resultados apresentados, perite o estudo da influência das propriedades físicas sobre o coportaento do licor negro. Esta apresentado na tabela 1 os resultados obtidos da variação da concentração do licor negro e relação a tensão superficial Tabela 1. Valores de coeficiente de tensão superficial, obtido no experiento a teperatura abiente. Licor Força (N) Coeficiente de Tensão Superficial (10-2 N/) 1:2 0,061 2,3892 1:3 0,062 2,3892 1:4 0,063 3,0718 1:5 0,062 2,3892 1:10 0,074 6, :25 0,078 8, :50 0,078 8,1915 1:75 0,079 8,5339 1:100 0,080 8,8742 Pode-se observar que a força de desprendiento é inversaente proporcional a concentração de licor negro nas aostras. Na figura 1 esta apresentado os resultados obtidos da variação da tensão superficial e relação a udança de concentração do licor.
6 Tensão Superficial (10^-2 N/) N/) Concentração voluétrica de licor "in natura" e água Figura 1. Resultados obtidos da tensão superficial co a variação de concentração de licor negro in natura e água. Observa-se que a tensão superficial da istura de água e licor negro auenta confore a concentração do licor diinui (Figura 1). Este fenôeno pode ser explicado co base nas interações oleculares existentes na istura. A água atrai fracaente o licor negro, apenas interage favoravelente co parte de sua olécula, assi, confore a concentração de licor na solução diinuiu, a tensão auenta se aproxiando do valor de água pura. A tabela 2 apresenta os resultados obtidos para a influência do teor de sólidos na tensão superficial e densidade. Tabela 2. Caracterização do licor negro, valores encontrados de densidade e tensão superficial para o licor negro a teperatura abiente co diferentes concentrações de sólidos. Licor % Teor de Sólidos Densidade do Licor (g/l) Coeficiente de Tensão Superficial (10-2 N/) 2:1 6, ,0662 2,3892 1:1 8, ,0324 2,7305 1:2 12, ,0261 2,3892 1:3 4, ,0157 2,3892 1:4 3, ,0093 3,0718 1:5 3, ,0022 2,3892 1:10 1, ,9943 6, :25 1, ,9876 8, :50 0, ,9884 8,1915 1:75 0, ,9868 8,5339 1:100 0, ,9873 8,8742 de sólidos. Observa-se que a densidade do licor diinui confore ocorre a redução do teor
7 Tensão Superficial (10^-2 N/) N/) Quanto à tensão superficial, pode-se dizer que ela auenta co a redução do teor de sólidos. Foi observado que para altas concentrações de sólidos, ocorreu a foração de ua película ais resistente entre o líquido e o anel, e confore o teor de sólidos se aproxiou de zero, esta película diinuiu tornando-se enos resistente até ser totalente inexistente para concentração igual a zero. Os dados obtidos de tensão superficial co a variação da concentração de sólidos totais do licor negro encontra-se na figura Concentração, % Sólidos Figura 2. Tensão superficial e função da variação da concentração de sólidos. Co base na figura 2, observa-se que a tensão superficial da istura de água e licor negro auenta confore a concentração de sólidos totais do licor diinui. O teor de sólidos contido no licor negro tabé te influência nas propriedades de densidade do licor. Encontra-se na figura 3 os dados obtidos de densidade e função da variação da concentração de sólidos totais do licor negro.
8 Densidade (g/l) 1,08 1,07 1,06 1,05 1,04 1,03 1,02 1,01 1 0,99 0, Concentração, % Sólidos Figura 3. Densidade e função da variação da concentração de sólidos. Pode-se observar na figura 3, que confore ocorre a redução do teor de sólidos na aostra, tabé ocorre a diinuição da densidade. O coportaento não linear da relação entre densidade e concentração de sólidos, torna-se ais e ais pronunciado co o auento da concentração de sólidos quanto aior se torna o teor de inorgânicos, derivados do residual de álcali total (NaOH, Na 2 S e Na 2 CO 3 ), acarretando ao auento da densidade do eso. A densidade é ua relação entre a assa de licor e volue ocupado pelo licor, deterinada a partir de sua coposição sendo proporcional à concentração de sólidos, e a tensão superficial é a força que se opõe ao auento da área do líquido (LACERDA et al), devido às fortes ligações interoleculares, quando o anel é posto e contato co a sua superfície e repouso, onde a película superficial exerce ua força na própria superfície do licor in natura e água. O coportaento da relação entre a tensão superficial e densidade do licor negro pode ser observado na figura 4.
9 Tensão superficial (10^-2N/) 2N/) ,98 1 1,02 1,04 1,06 1,08 Densidade (g/l) Figura 4. Tensão superficial e função da variação da densidade do licor negro. A partir da figura 4, pode-se observar que a tensão superficial diinui co o auento da densidade, através de ua relação linear. Isto pode ser explicado, porque, adicionando-se água ao licor negro co tensão superficial inferior, este tenderá a dirigir-se para a superfície da solução, nu processo espontâneo que resulta na diinuição da tensão superficial da solução e relação à água pura. Quanto aior a concentração do licor negro de enor tensão superficial, enor será a tensão superficial da solução e relação à água pura e aior será a densidade devido a aior assa e volue ocupados pelo licor e relação à água pura. Utilizara-se aostras de licor negro, inicialente a ua deterinada concentração de sólidos, para análise da tensão superficial variando-se a teperatura de 20 a 80 C. Os resultados apresentados na tabela 3 deonstra o coportaento da tensão superficial do licor negro e diferentes teperaturas. Tabela 3. Caracterização do licor negro, valores encontrados de tensão superficial para o licor negro a diferentes teperaturas. Tensão Superficial (N/) Teperatura ( C) Licor 2:1 Licor 1:4 Licor 1:10 Licor 1:50 S=6,161346% S=3,719033% S=1,876228% S=0,356132% 20 0, , , , , , , , , , , , , , , , A partir da tabela 3 pode-se observar que a edida que a teperatura auenta a tensão superficial diinui. Outra observação é que a edida que a concentração do licor negro diinui a tensão superficial tende a auentar. Os dados obtidos de tensão superficial co a variação da teperatura do licor negro encontra-se na figura 5.
10 Tensão Superficial (N/) (N/) 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0, Teperatura ( C) Figura 5. Tensão superficial co a variação da teperatura do licor negro. As curvas obtidas e os síbolos representa os dados experientais. Legenda:, licor 2:1;, licor 1:4; Δ, licor 1:10;, licor 1:50. A figura 5 apresenta o coportaento da tensão superficial e diferentes teperaturas. Coo esperado a tensão superficial de cada aostra de licor negro diinui co o auento da teperatura. Observa-se tabé que quanto aior a concentração e o teor de sólidos do licor, enor é a tensão superficial. Este fenôeno pode ser explicado quanto aior for a distância entre as partículas do licor in natura e água, aior a capacidade de copressibilidade, logo, as partículas cristalinas passa diretaente para o estado líquido, pois elas se separa à deterinada teperatura, ocupando u aior volue e relação à água pura, abaixando o valor da tensão superficial do licor negro. 5. Conclusão Co base na caracterização física do licor negro, verificaos que a concentração te influência no coeficiente de tensão superficial. A redução da concentração leva a elevação do coeficiente de tensão superficial do licor negro. A concentração de sólidos totais presente no licor negro te influência nas propriedades de densidade e do coeficiente de tensão superficial. O auento da densidade do licor ostrou-se proporcional à concentração de sólidos, devido à aior assa de licor negro presente nas soluções ais concentradas. Entretanto u aior teor de sólidos acarreta a diinuição da tensão superficial. A densidade é diretaente proporcional à concentração de sólidos, o que não ocorre co a tensão superficial. Co o auento da tensão superficial a densidade do licor diinui, através de ua relação linear. A teperatura te influência no coportaento do licor negro. O auento da teperatura diinui a tensão superficial quanto aior a concentração de sólidos no licor negro. Tais resultados deonstra a iportância de edidas de precisão adequada para a caracterização experiental de ateriais de processo que subsidiarão à otiização da etapa de recuperação, a u projeto adequado das instalações e equipaentos no sistea de
11 recuperação quíica do licor negro, co consequências benéficas do ponto de vista econôico e abiental, coo ua ferraenta útil na seleção das condições apropriadas do processo. Referências Barbosa, C. M. L. Análise e Predição da Geração de Vapor e Eissões Atosféricas da Caldeira de Recuperação por Análise Multivariada p. Dissertação (Mestrado e Engenharia Quíica) - Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. FILHO, Lúcio Cardoso. SIMÕES, Márcia Regina. WOLFF, Fred. Propriedades Téricas do Licor Negro de Processo Kraft. CIADICYP (2000). G. Cardoso, Fabricação de Celulose, Ed: Senai, Curitiba PR, Vol 1, G. Costa, M. Cardoso, S. Park, H. Brandão, Desenvolviento de ua etodologia para análise e deterinação dos coeficientes globais de transferência de calor de ua unidade de evaporação de licor negro. O papel ano LXVI nº11, São Paulo SP. GROSSI, R. C., Estudo da reação de caustificação, Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Maringá, 2002 GULLICHSEN, Johan. FOGELHOLM, Carl-Johan. Paperaking Science and Technology Book 6. Fapet Oy, Helsinki, Finland LACERDA, Aderjane F. SANTOS, Luciana P. ANDRADE, Sílvia M. A. de. FRANCO, Moilton R. Jr. Deterinação experiental da Tensão Superficial de Líquidos Puros. Disponível e: < Acesso e: 10 jul MORAIS, Rosa Lívia Carvalho; BENACHOUR, Mohrand; DUARTE-COÊLHO, Antônio Carlos. Estudo da Caracterização Reológica do licor Negro do Processo Soda/ Babusa vulgaris schrad e do Efeito da Aplicação do Peróxido de Hidrogênio. Disponível e: < Acesso e 10 de julho de SANTOS, Paulo Renato dos. Análise Terodinâica de u Sistea de Cogeração co Gaseificação de Licor Negro. Disponível e: < Acesso e 10 de julho de SENAI-CETCEP. TMP-Tecnologia de Matérias prias, 08-Evaporação. (Apostila, Curso de técnico e celulose e papel, Centro de Tecnologia e Celulose e Papel, Telêaco Borba-Paraná, 2007). SILVA, Flávia A. RESTREPO, Alfredo. RODRIGUES, Lucas A. GEDRAITE, Rubens. Auentando a geração de energia co o conceito High Power e caldeiras de recuperação. O Papel, São Paulo, SP, ano LXIX, n. 12, p , dez TENSÃO SUPERFICIAL NOS LÍQUIDOS. Disponivel e: Acesso e: 5 julho/ acesso e 28/09/2009 as 21h.
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO STUDY OF CHARACTERISTICS OF BLACK LIQUOR
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO LICOR NEGRO Joelma Ribeiro de Melo (FATEB) E-mail: rmjoelma@gmail.com Janaína Fernandes Medeiros (FATEB) E-mail: janaina.medeiros@kemira.com Rubiane Ganascim Marques (FATEB)
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que
Leia maisFísica do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)
Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA
Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade
Leia maisFMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de
Leia maisSentido do tato medida qualitativa
Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisUNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2018 - Segundo seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. De coloração laranja-averelhada, presente na história da civilização desde 8000 a.., o cobre é u dos etais de aior iportância para a indústria
Leia maism V r r ar, u ar, V, p, p (3)
4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis
Leia maisCUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela
Leia maisEQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7
EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 100% H 2 O A a 1 PI a spi b spi c spi 2 b C 100% C c B 100% B LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo chubo/água. Deterinar o diagraa
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula:
FIS1183 ura C/CC Prova da área 1 7/4/21 Noe: Matrícula: E todas as questões: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BOA PROVA! Questão 1 (2,5 pontos) U teropar é forado por ua
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisUNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
UNICID 018 - MEDICINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃ PAUL 01. petróleo bruto apresenta ipurezas, coo água salgada, areia e argila, que precisa ser retiradas por étodos físicos de separação
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014
P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +
Leia maisZEA0466 TERMODINÂMICA
ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:
Leia maisNome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito
Leia maisTRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS
RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades
Leia maisExperiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisCH 4(g) + 2 O 2(g) à CO 2(g) + 2 H 2 O (g) H = -800 kj/mol
. (UFRO) Reações e que a energia dos reagentes é inferior à dos produtos, à esa teperatura, são: densidade do álcool é de 0,8 g/c3, o calor liberado na queia de 8,75 litros de álcool será, e kcal: a) endotéricas.
Leia maisAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE LAMINADORAS E DE CAVACOS OVERSIZE PARA POLPAÇÃO KRAFT
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE LAMINADORAS E DE CAVACOS OVERSIZE PARA POLPAÇÃO KRAFT Autores: Rosiéli L. de F. Goes SENAI- Telêaco Borba, Telêaco Borba, Paraná, Brasil Charles A. Goes- FATEB Faculdade de
Leia maisPara a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:
49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para
Leia mais3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº
3º Triestre Sala de estudo Quíica Data: 27/03/19 Ensino édio 3º ano classe: A_B rofª Danusa Noe: nº Conteúdo: Gases (equação de Clapeyron e densidade) TEXTO: 1 - Cou à questão: 1 Novas tecnologias de ebalagens
Leia maisQUÍMICA DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. a) 2,5 b) 1,5 c) 2,0 d) 1,0 e) 3, ml do leite.
QUÍMICA Prof. Rodrigo Rocha DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1. Considere a fórula estrutural do ácido ascórbico (vitaina C). U copriido efervescente contendo 1g de vitaina C foi dissolvido e água,
Leia maisTIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS
CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida
Leia maisUNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
UNIID 019 - MEDIINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE IDADE DE SÃ PAUL 01. A tabela apresenta os pontos de fusão e de ebulição de três iportantes solventes. Substância Fórula estrutural Ponto de fusão ( o
Leia maisSÍNTESE CLORETO DE CHUMBO
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Laoa Técnicas Laboratoriais de Quíica SÍNTESE DO CLORETO DE CHUMBO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 06/10/00 Objectivo do Trabalho O objectivo da experiência
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisNome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 4 Noe : n o Classe: 2 1MA Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino
Leia maisDiagramas Binários Introdução
Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---
Leia maisCUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer
Leia maisCurso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso
Curso Sei-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Quíica Professor: Eduar Fernando Rosso assa Atôica, assa olecular e ol 01 (Ufpr 2017) E oentos de estresse, as glândulas suprarrenais secreta o horônio
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisCaderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos
Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insuos Vol. 2 17.(IF-PE/IF-PE/2017) No projeto estrutural e concreto arado, quando detalhaos os pilares, precisaos atentar para o que
Leia maisEXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
EXAME NACIONAL 009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1 11 O único facto referido no texto que justifica a elevada aplitude térica observada na Lua é a ausência de atosfera apreciável 1 (C Para u objecto
Leia maisUNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisRecuperação 2ºBimestre
Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
UNIFEV 01 - MEDIINA - Segundo Seestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. A istura de gás oxigênio co acetileno ( H ) é utilizada na soldage de peças nas oficinas ecânicas. acetileno pode ser produzido
Leia maisFMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2017 - MEDIINA FAULDADE DE MEDIINA DE JUNDIAÍ 09. A água de coco é benéfica para a saúde, pois apresenta grande quantidade de sais inerais, principalente sódio (Na) e potássio (K). a) onsidere que
Leia maisFÍSICA. Prof. Fred Lana
FÍSICA Prof. Fred Lana. (Ene 06) Durante a prieira fase do projeto de ua usina de geração de energia elétrica, os engenheiros da equipe de avaliação de ipactos abientais procura saber se esse projeto está
Leia mais25 C = 1,00 g cm. Densidade a 25 C. 1,59 cm Solubilidade em água a. 1. (Fuvest 2016) 0,1 g 100 g de
1. (Fuvest 016) O anal do Panaá liga os oceanos Atlântico e Pacífico. Sua travessia é feita por navios de carga genericaente chaados de Panaax, cujas diensões deve seguir deterinados parâetros, para não
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisPOLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA
POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação
Leia maisTRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA
TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA O Grupo Rovani é tradicional no rao da construção civil, atua no coércio de ateriais
Leia maisENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS
OBJETIO Medir as elocidades de transforação CINÉTICA ENZIMÁTICA Aaliar a influência de condições de reação (conc. de reagentes, enzias, teperatura, ph, etc..) nas elocidades de reação Correlacionar atraés
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
UNIFEV 013 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA 07. Alguns gases possue aplicações e trataento estéticos e de saúde, a seguir são reportados três deles e alguas de suas aplicações.
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisÐ Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade
Autoria: Alexandre liveira Edição de texto Érick eodósio Estudo das soluções Coeficiente de solubilidade ( ) coeficiente de solubilidade indica a quantidade áxia de ua substância que, e deterinadas condições
Leia maisGabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicamp:
Gabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicap: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] a) A cal virge reage co a água forando hidróxido de cálcio que reage co os cátions
Leia maisUNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
UNINOVE 2016 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 01. O anganês (Mn) te papel iportante e todos os organisos aniais e vegetais. No organiso huano, o anganês é u coponente
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica
Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE GLICEROL NA ETAPA DE SEPARAÇÃO DE FASES DA PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ETANOL E ÓLEO DE SOJA
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE GLICEROL NA ETAPA DE SEPARAÇÃO DE FASES DA PREPARAÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO ETANOL E ÓLEO DE SOJA J. L. C. W. PIMENTA 1, M. ERHARDT 1, C. M. OLIVEIRA 1, R. MENECHINI
Leia maisdefi departamento de física
defi departaento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Capacidade térica ássica de u líquido Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departaento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisSemana 05. em que m e e m a são as massas de etanol e de água na mistura, respectivamente, a uma temperatura de 20 o C.
Seana 05 Seana 05 01. (Ene 016) Para cada litro de etanol produzido e ua indústria de cana-de-açúcar são gerados cerca de 18 L de vinhaça que é utilizada na irrigação das plantações de cana-de-açúcar,
Leia mais3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR
78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisUNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE 2019 MEDICINA - Primeiro Semestre
UNIVRSIDAD NOV D JULO - UNINOV 2019 DICINA - Prieiro Seestre CONCINTOS GRAIS SPCÍFICOS CONCINTOS GRAIS 01. Ouro e ercúrio estão dispostos lado a lado na Classificação Periódica. No que diz respeito à estrutura
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
UNFEV 09 - MEDNA - Segundo Seestre ENTR UNVERSTÁR DE VTUPRANGA 0. Ua das técnicas de radioterapia utilizadas para o trataento de tuores de fígado consiste na ingestão de icroesferas de ácido -hidroxipropanoico,
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS COM RELAÇÃO A UMIDADE DA FIBRA VEGETAL UTILIZADA PARA CONSTRUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 21 Capina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 21 Capina Grande Paraíba Brazil ESTUDO DAS
Leia maisCaloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de ENERGIA não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade.
TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR Profa. Dra. Maria Laura Goes Silva da Luz 206 UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS Terodinâica: do grego THÉRME + DÝNAMIS calor força Terodinâica é a ciência que
Leia maisCinética dos Processos Fermentativos
Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função
Leia maisINSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000
INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica
Leia maisUNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1
UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,
Leia maisCQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova
CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica
Leia mais3 Metodologia Visão Geral
35 3 Metodologia 3 Visão Geral Este capítulo te coo objetivo descrever e deliitar o escopo do estudo, as forulações utilizadas e os resultados esperados Serão apresentadas as forulações referentes ao diensionaento
Leia maisFASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA
FASM 2017 - MEDIIA - Segundo Seestre FAULDADE SATA MARELIA Leia o texto para responder às questões 01 e 02. E janeiro de 2017, cientistas de arvard anunciara a façanha de obtenção do hidrogênio etálico
Leia maisGABARITO R4 SETOR 1301
GABARITO R4 QUÍMICA SETOR 1301 Resposta da questão 01: a) A foração do políero ocorre a partir do glicerol, confore indicado no texto. Possível políero de cadeia raificada: b) Quanto aior for o grau de
Leia maisH inicial. ΔH = H final H inicial ΔH = [+ 10] [2(+ 34)] ΔH = 58 kj. ΔH em kj por mol de NO 2 que dimeriza? NO 2 N 2 O 4 ΔH = 58/2 kj
setor 13 130409 130409-SP Aula 5 CÁLCULO DE ΔH DE REAÇÃO ATRAVÉS DE ENTALPIAS DE FORMAÇÃO + x zero y H (kcal ou kj) A entalpia (H) de 1,0 ol de ua substância coposta é nuericaente igual ao respectivo Calor
Leia maisLISTA DE QUÍMICA RECUPERAÇÃO 2º BIMESTRE
LISTA DE QUÍMICA RECUPERAÇÃO 2º BIMESTRE Professor: Rodney Série: 2º ano DATA: 16 / 06 / 2017 Concentração de Solução Diluição de Solução Questão 01) Probleas e suspeitas vê abalando o ercado do leite
Leia maisUSCS MEDICINA - Primeiro Semestre - Segunda Prova UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL
USS 2017 - MEDIINA - Prieiro Seestre - Segunda Prova UNIVERSIDADE MUNIIPAL DE SÃO AETANO DO SUL 01. A figura representa ua estação de trataento de água (ETA), responsável pela produção de água potável.
Leia maisSÍNTESE TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS
Escola Básica e Secundária de ila Franca do apo Físico-Quíica - 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2016/2017 FIHA DE REISÕES Transforações físicas e quíicas NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / SÍNTESE
Leia maisUNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2018 - Prieiro seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura ostra a decoposição térica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, confore a equação:
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia mais07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:
6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,
Leia maisEstudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro
Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE EXERGÉTICA DE UMA UNIDADE COGERATIVA PARA A CO- PRODUÇÃO DE ÁGUA GELADA EM UM CENTRO DE PESQUISA UTILIZANDO
Leia maisEstime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.
Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua
Leia maisPROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia maisÁCIDOS E BASES / GASES
ÁCIDOS E BASES / GASES - 016 1. (ackenzie 016) 11, g de sucata, contendo ferro, reagira co quantidade suficiente de ácido clorídrico e solução produzindo solução de cloreto de ferro II e gás hidrogênio.
Leia maisUFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.
UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisInterbits SuperPro Web. Gabarito: Ca(OH) 2HC CaC H O. 200mL 1 mol/l n 0,2 1 0,2mol. Na CO 2HC 2NaC H O CO. 22mL 0,4000M. n ,4000.
Gabarito: Resposta da questão 1: [E] Ca(OH) 2HC CaC H O ác 2 2 2 200L 1 ol/l n 0,2 1 0,2ol Titulação co excesso: HC NaOH NaC H2O 200L 0,5M n 0,1ol (excesso) n 0,2 0,1ol reagiu Proporção da reação da 1ª
Leia maisGases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao
Leia maisExercícios 1. Deduzir a relação:
setor 1322 13220509 13220509-SP Aula 35 RELAÇÕES ENTRE ÁRIOS TIPOS DE CONCENTRAÇÃO Tipo de concentração Cou E ol/l As conversões entre esses tipos de concentração pode ser feitas: Aditindo-se 1,0 L de
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia mais