TÍTULO: ESTEROIDES ANABÓLICOS ANDROGÊNICOS: MECANISMO DE AÇÃO E EFEITOS COLATERAIS
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1 16 TÍTULO: ESTEROIDES ANABÓLICOS ANDROGÊNICOS: MECANISMO DE AÇÃO E EFEITOS COLATERAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): JEFFERSON SANTANA DOS SANTOS ORIENTADOR(ES): VANESSA CRISTINA DO NASCIMENTO MARTINS
2 1 Resumo O uso de esteroides anabólicos androgênicos (EAA) tem se tornado cada vez mais frequente nos dias atuais. Sua descoberta em 1935 era destinada para fins terapêuticos, também foi utilizado na segunda guerra mundial em campos de concentração nazistas. Porém, atualmente seu uso é muito comum para fins estéticos. Procurado principalmente por jovens, para ganho de massa muscular de forma rápida e muito perigosa. Levando em consideração que a maioria dos seus usuários desconhece os seus efeitos de curto e em longo prazo, bem como: alterações hepáticas, renais e cardíacas. 5 Introdução Um estudo realizado em 2010, em 27 estados brasileiros, com uma população de estudantes da rede pública e privada, sendo a maioria do sexo masculino e com idades entre 16 a 19 anos, observou que 1,4% dos estudantes já haviam utilizado EAA durante a vida. Em 2011 uma pesquisa nos Estados Unidos apontou que 6,6% dos estudantes do sexo masculino relataram uso de EAA em algum momento da vida. 2,3 O principal objetivo de quem faz uso dos EAA, seja por via oral ou parenteral, é o ganho de massa muscular de forma rápida, sendo necessárias dosagens que variam de 10 a 100 vezes mais, em relação às dosagens terapêuticas, o que aumenta os efeitos colaterais.¹ Os EAA, mesmo em dosagens terapêuticas, já podem ocasionar lesões irreversíveis, estando entre os principais efeitos colaterais: lesões renais e hepáticas; fechamento precoce das epífises ósseas em adolescentes; atrofia testicular, infertilidade e ginecomastia nos homens e; aumento do clitóris, disfonia e alteração no ciclo menstrual nas mulheres. 4,5,6,7 A real necessidade do uso de EAA precisa ser analisada, levando em consideração às consequências para saúde. O uso indiscriminado por jovens, que buscam essas substâncias para melhorar seu rendimento físico em competições, ou para fins estéticos tem se tornado uma questão alarmante e de saúde pública, já que traz consequências para a vida e produtividade dos que a utilizam. 2 Nesse sentido é de extrema importância avaliar a ação dos EAA, principalmente no que diz respeito
3 2 aos seus efeitos colaterais em longo prazo, tais como disfunções hepáticas e renais. 7 Objetivo Sendo de interesse púbico, este trabalho visa elucidar a importância da conscientização sobre o uso desse tipo de medicamento e suas consequências irreversíveis, para quem o utiliza. Metodologia A metodologia empregada neste trabalho foi de revisão bibliográfica, com consulta de artigos da base de dados: Scielo, Pubmed, Lilacs, juntamente com livros e trabalhos voltados para este tema. Desenvolvimento Os usuários de EAA buscam ação dessa substância especificamente no músculo esquelético para hipertrofia, porque estes promovem o aumento da síntese proteica no músculo. No tecido alvo os EAA atravessam a membrana nuclear por difusão simples e associam-se a receptores específicos. No interior do núcleo ocorre à ligação de dímeros na sequência de DNA que resulta ao processo de transcrição de DNA a RNA-m, posteriormente o RNA-m é traduzido por ribossomos a proteínas no citoplasma. Dessa forma, aumenta os níveis de proteínas que vão promover crescimento muscular. Entretando, Os EAAs não agem somente no músculo esquelético, vão interferir outras partes do corpo humano, dentre eles: sistema reprodutor, sistema nervoso central (SNC), rim, fígado, e coração. Oque pode levar a diversos efeitos colaterais. 8 Resultados preliminares Com base nos resultados os principais utilizadores de EAA, são jovens, homens, com média de idade entre 16 e 25 anos. Além do risco eminente do consumo de medicamentos falsificados. É oque aponta um estudo realizado em 2012, informando que os anabolizantes Durateston e Hemogenin, 8,9% e 5,7%, respectivamente foram as taxas de apreensões em operações da policia federal. Levando em consideração que em 2007 e 2010 os principais medicamentos apreendidos pela policia federal, eram anabolizantes. 9 Sendo assim, é de suma
4 3 importância a conscientização da população sobre o perigo do consumo dessas substâncias. Fontes consultadas 1. Oga S; Camargo MMA; Batistuzzo JAO. Fundamentos de Toxicologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu; p. 2. Carlini ElA, Noto RA, Sanchez ZVDM, Carlini CMA, Locatelli DP, Abeid LR et al. VI Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio das Redes Pública e Privada de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras [internet].4 ed. Brasília: Artprinter Gráficos Ltda; 2010 [ acesso em 2016 abr 18]. Disponível em: 3. Lima AP, Cardoso FB. Alterações fisiológicas e efeitos colaterais decorrentes da utilização de esteroides anabólicos androgênicos. RBCS.2011; 9(29): Abrahin OSC, Sousa EC. Esteroides anabolizantes androgênicos e seus efeitos colaterais: uma revisão crítico-científica. Rev. Educ. Fis/UEM. 2013; 24(4): Sangaletti LL. Esteróides Anabólicos Androgênicos: conhecer e prevenir.rio de Janeiro: Escola de saúde do exército; Carneiro FT, Mendes DRG. Efeitos colaterais em atletas associados ao uso abusivo de esteroides anabolizantes. Goiás; 2014.[acesso em 2016 abr 18]. Disponível em: ATERAIS%20EM%20ATLETAS%20ASSOCIADOS%20AO%20USO%20ABU SIVO%20DE%20ESTEROIDES%20ANABOLIZANTES.pdf 7. MedicinaNET. Deca Durabolin Bula do remédio. São Paulo; [acesso em 2016 maio 08]. Disponível em:
5 4 8. Nunes LG. Esteróide anabolizantes: mecanismo de ação e efeito sobre o sistema reprodutor masculino. Revista Digital Buenos Aires. 2009; 14 (136): Ames J, Souza DZ. Falsificação de medicamentos no Brasil. Rev. Saúde pública 2012; 46 (1):
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