LEIA AS INSTRUÇÕES: uma análise de textos multimodais em rótulos de alimentos

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1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens Marta Aparecida Pereira da Rocha Costa LEIA AS INSTRUÇÕES: uma análise de textos multimodais em rótulos de alimentos Belo Horizonte 2012

2 Marta Aparecica Pereira da Rocha Costa Leia as Instruções: uma análise de textos multimodais em rótulos de alimentos CEFET/MG 2012

3 Marta Aparecida Pereira da Rocha Costa LEIA AS INSTRUÇÕES: uma análise de textos multimodais em rótulos de alimentos. Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Estudos de Linguagens do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Estudos de Linguagens. Área de concentração: Processos Discursivos e Tecnologia Orientadora: Dra. Ana Elisa F. Ribeiro Belo Horizonte CEFET-MG 2012

4 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens Dissertação intitulada: Leia as Instruções: uma análise de textos multimodais em rótulos de alimentos de autoria da mestranda: Marta Aparecida Pereira da Rocha Costa, aprovada pela banca examinadora constituída pelos seguintes professores. Profa Dra. Ana Elisa F. Ribeiro - Orientadora Departamento de Letras/CEFET-MG Profa Dra. Carla Viana Coscarelli Departamento de Letras/UFMG Prof. Dr. Cláudio Gottschalg Duque Departamento de Ciências da Informação e Documentação/UnB Prof. Dr. Renato Caixeta da Silva Departamento de Letras/CEFET-MG Prof. Dr. Rogério Barbosa da Silva Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens/CEFET-MG Belo Horizonte, 10 de Setembro de 2012 Av. Amazonas, Belo Horizonte, MG Brasil tel.: (31)

5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - Modo de preparo em receita culinária 15 FIGURA 2 - Modo de preparo em rótulo de mistura para bolo 15 FIGURA 3 - Sistematização do modo de preparo 26 FIGURA 4 - Representação do modelo de leitura reestruturado 43 FIGURA 5 - Leiaute do cenário do simulado 53 FIGURA 6 - Leiaute da bancada do simulado 54 FIGURA 7 - Representação de duas trajetórias de leitura propostas para o rótulo 2 66 FIGURA 8 - Ranking dos rótulos mais bem recebidos 86 FIGURA 9 - Item 2 do modo de preparo do bolo rótulo 1 90 FIGURA 10 - Item dos ingredientes complementares rótulo 2 90 FIGURA 11 - Item 4 do modo de preparo rótulo 3 91 GRÁFICO 1 - Porcentagem de escolhas dos rótulos considerados como mais práticos 82 QUADRO 1 - Rótulos selecionados para o corpus do trabalho 04 QUADRO 2 - Elementos multimodais presentes na organização dos elementos nos rótulos 18 QUADRO 3 - Instruções e prescrições na proposta de agrupamento de gêneros de Schneuwly e Dolz 27 QUADRO 4 - Nomenclaturas utilizadas em rótulos de alimentos para as instruções de preparação 28 QUADRO 5 - Nomenclaturas utilizadas para o texto instrucional em rótulos de produtos de limpeza 29 QUADRO 6 - Nomenclaturas utilizadas para o texto instrucional em bulas de medicamentos 31 QUADRO 7 - Expressões utilizadas no texto instrucional dos rótulos analisados 32

6 QUADRO 8 - Funções apresentadas conjuntamente em uma mesma instrução do rótulo 3 33 QUADRO 9 - Funções encontradas nos rótulos de alimentos 35 QUADRO 10 - Esquematização da forma linguística no modelo de leitura reestruturado 41 QUADRO 11 - Esquematização do significado no modelo de leitura reestruturado 42 QUADRO 12 - Medidas caseiras definidas pela Anvisa para fins de rotulagem nutricional 52 QUADRO 13 - Perfis dos alunos participantes do simulado de preparo de mistura para bolo 56 QUADRO 14 - Opiniões manifestadas pelos participantes sobre as instruções do rótulo 1 62 QUADRO 15 - Opiniões manifestadas pelos participantes sobre as instruções do rótulo 2 68 QUADRO 16 - Opiniões manifestadas pelos participantes sobre as instruções do rótulo 3 73 QUADRO 17 - Critérios indicados pelos participantes na eliminação do rótulo 4 78 QUADRO 18 - Critérios verbais e não-verbais na escolha do rótulo mais prático 81 QUADRO 19 - Percepção das categorias multimodais pelos participantes 84 QUADRO 20 - Recursos semióticos utilizados no projeto dos rótulos 85 QUADRO 21 - Considerações gerais dos participantes sobre as instruções dos rótulos 87 TABELA 1 - Manifestações dos leitores diante das instruções recebidas 88 TABELA 2 - Rótulos da pesquisa na ordem de preferência dos leitores 89

7 SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Uma questão multidisciplinar Objetivos A organização do trabalho OS RÓTULOS COMO OBJETO DE ESTUDO Estudos sobre rótulos de alimentos MULTIMODALIDADE Gramáticas Multimodais Recursos Semióticos Práticas Comunicativas Uma nova forma de comunicação para uma nova forma de preparação Categorias de análise RÓTULOS Recorte para análise dos rótulos O modo de preparo e seu suporte A regulamentação de instruções em rótulos de alimentos O texto instrucional O texto instrucional em rótulos de produtos de limpeza O texto instrucional em bulas de medicamentos O texto instrucional nos rótulos analisados O rótulo e o letramento Uma experiência pessoal de letramento LEITURA E LETRAMENTO O que é a Leitura Um modelo de leitura Leitura multimodal Sobre o letramento Letramento Visual METODOLOGIA O corpus O simulado Os participantes RESULTADOS E DISCUSSÃO A proposta instrucional do rótulo 1 e sua compreensão A proposta instrucional do rótulo 2 e sua compreensão A proposta instrucional do rótulo 3 e sua compreensão A proposta instrucional do rótulo 4 e sua compreensão A compreensão do rótulo 4 pelos demais participantes Critérios que definiram as escolhas As propostas mais bem recebidas Detalhes da saliência nos rótulos Erros e dificuldades na leitura dos rótulos Duas leituras de um mesmo discurso CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS

8 Dedico este trabalho, com todo o meu amor, aos meus pais João Silvério Pereira (in memoriam) e Guilhermina Maria Pereira, os quais não tiveram a oportunidade de frequentar por muito tempo a escola, mas sempre reconheceram a importância do conhecimento, incentivando-nos a busca-lo sempre.

9 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus Pai em primeiro lugar por Sua bênção generosa e renovadora neste percurso. É meu desejo que este trabalho honre o Seu nome antes de qualquer outro. Ao meu amado esposo Denio Costa pela compreensão e paciência, sempre com uma atitude positiva nos momentos difíceis. Sem o seu amor esta trajetória não teria sido possível. Aos meus filhos Matheus e Lucas pela ajuda na operação dos equipamentos de áudio e vídeo e também pelo respeito aos meus momentos de silêncio e reclusão. Aos meus irmãos queridos pela torcida, orações, palavras de ânimo e demonstrações de carinho. Como a primogênita da minha família é uma honra ser o exemplo que eles enxergam em mim. À minha querida orientadora, Professora Doutora Ana Elisa Ribeiro, que enxergou em mim um potencial que eu não acreditava possuir. Conhecer a sua lucidez, talento e generosidade fez nascer em mim o desejo de, ao menos, me parecer com ela. Aos alunos dos Cursos de Letras e Engenharia de Materiais do CEFET-MG, pela participação voluntária nos simulados, fundamentais para a realização deste trabalho. À Professora Maria de Nazaré Branco dos Santos, que aplicou o questionário realizado para este trabalho. Que Deus abençoe a sua trajetória também.

10 Ao CEFET-MG, comunidade acadêmica da qual sempre desejei fazer parte, por me acolher ao longo desta trajetória e me conceder uma bolsa de estudos, a qual financiou grande parte deste trabalho. Aos professores dos cursos de Letras e Engenharia de Materiais do CEFET- MG, em especial a Ana Maria Nápoles e Ana Elisa Ribeiro que cederam seus gabinetes para a realização dos simulados e incentivaram seus alunos a participar. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens pelas disciplinas ministradas com propriedade e eventos realizados com êxito. Em especial a Marta Passos Pinheiro pela leitura atenciosa do pré-projeto e conselhos da maior pertinência. Aos colegas do mestrado, em especial ao Marden Oliveira pela preciosa ajuda na tradução dos textos mais difíceis e Camila Gonzaga por ouvir-me nos momentos de angústia e oferecer sua palavra de incentivo. Às grandes mestras que me ensinaram as primeiras e mais importantes lições: Maria Antônia Rodrigues, Perciliana Marques da Rocha, Guilhermina Maria Pereira, Elza Antônia Rodrigues, Maria das Graças Lopes, Maria Tereza Carli e Maria José Costa Novaes, a Marita, que me levou pelas mãos para o meu primeiro dia na escola e colocou nas minhas mãos o primeiro livro que li.

11 RESUMO Com base em discussões sobre letramento e letramento visual, este estudo traz uma análise da leitura de quatro rótulos de mistura para bolo, focalizando a leitura dos modos de preparo, considerados aqui textos instrucionais. Observou-se como a multimodalidade contribui para a produção de sentido na leitura desses textos. A hipótese do estudo aqui apresentado era de que, nos rótulos, a multimodalidade está além de uma representação semiótica convencional de caráter meramente ilustrativo. Os fundamentos para esta pesquisa foram dados por diversos autores, mas especialmente por Kress e van Leeuwen (1996, 2001 e 2006), que possuem uma teoria sobre a utilização simultânea de diferentes modos semióticos na comunicação. A coleta dos dados analisados deu-se por meio da simulação de fazer bolos, das quais participaram 26 alunos, graduandos de uma escola pública federal. Eles leram as instruções em rótulos de mistura para bolo e simularam o seu preparo, enquanto narravam as suas ações (como num protocolo verbal ou em um think aloud). Inspirado em testes de usabilidade, montou-se um cenário para a realização dos procedimentos com uma bancada sobre a qual foram disponibilizados utensílios e ingredientes necessários à simulação do preparo. Os testes foram gravados e transcritos, o que permitiu a análise da interação do leitor com o texto, da interação entre recursos verbais e não-verbais, além das dificuldades encontradas pelos estudantes na leitura. Os participantes revelaram, ainda, os critérios que os levaram à escolha dos rótulos mais práticos de executar. Observou-se que os recursos semióticos da multimodalidade foram percebidos e utilizados pelos leitores participantes, o que permitiu concluir que elementos não-verbais representados nos rótulos podem se aliar à mensagem verbal na construção de uma compreensão do texto instrucional. Verificou-se ainda que a leitura de rótulos de alimentos não é algo tão simples e que requer, além de habilidades de leitura, também conhecimentos específicos não disponibilizados nas propostas instrucionais. PALAVRAS-CHAVE: Rótulo; Instrução; Multimodalidade; Letramento Visual; Documentação Técnica; Leitura

12 ABSTRACT Based on discussions about literacy and visual literacy, this study provides an analysis of four cake-mixing labels, where the focus is on the interpretation of "Preparation modes" issued from instructional texts. Multimodality was observed to see how it contributes to the production and sense when reading texts. The hypothesis of the study presented here was that when it concerns labels, multimodality goes beyond a conventional semiotic representation of mere illustrative purposes. The foundation for this research was based on several authors, but more specifically on Kress and van Leeuwen s theory of the simultaneous use of different semiotic modes in communication (1996, 2001 and 2006). The gathering of data was achieved through an experiment, whereby 26 undergraduate students from a federal public school were asked to simulate baking cakes. They all had to read the instructions on cakemixing labels simulating the preparation of the cakes as they described their actions (as in a verbal protocol or `think aloud process). Inspired on usability testing set ups, a scenario for the experiments was arranged providing the candidates with a bench on which could be found all the necessary ingredients and utensils for the simulation. The tests were recorded and transcribed so as to enable the analysis of the interaction between the reader and the text, verbal and nonverbal, in addition to the difficulties in reading encountered by the students. Participants also revealed the criteria that lead them to choosing the most practical labels for the execution of the task. It was observed that the multimodal semiotic resources were perceived and used by the participating readers, which allowed us to conclude that nonverbal elements represented on the labels can be allied with the verbal message in building an understanding of instructional text. It was also found that reading food labels is not as simple as it may seem and that it also requires, in addition to reading skills, expertise which is not available in the instructional proposals. KEYWORDS: Label; Instruction; Multimodality; Visual Literacy; Technical Documentation; Reading.

13 1 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O alfabeto é desenhado. Lemos desenhos todo o tempo, ainda que estes representem palavras, e não objetos do mundo. Há quatro décadas, textos ilustrados eram encontrados nos livros de Geografia, História e Ciências do antigo ginásio e imagens de mapas coloridos, mártires fardados e de crânios ajudavam a construir a compreensão de saberes mais complexos, como noções de território, democracia e sobrevivência. Mas, o mesmo nem sempre se observava nos livros de Português e Matemática, restritos, em sua maioria, à tipografia de letras e números no registro de textos e equações. No entanto, ainda sem alfabetização suficiente para ler ou contar, não nos parecia complexo diferenciar um texto verbal escrito de uma fórmula matemática. A força visual de um gênero textual escrito nos permite reconhecê-lo, ainda que não saibamos decodificar a língua na qual ele tenha sido elaborado (DIONISIO, 2007, p.188). Buscamos verificar, neste estudo, como se dá a leitura de textos multimodais em rótulos de alimentos e se a sua composição colabora para a construção da desejada compreensão dos conteúdos propostos. Para isso, selecionamos em um total de nove diferentes marcas de mistura para bolo, disponíveis em um mesmo hipermercado, quatro marcas sendo essas as duas mais caras e as duas mais baratas. Esses produtos, que chamamos ao longo deste trabalho de Rótulo 1, primeira marca mais cara; Rótulo 2, segunda marca mais cara; Rótulo 3, segunda marca mais barata e Rótulo 4, primeira marca mais barata custaram, respectivamente, R$7,29; R$6,29; R$1,75 e R$1,29. Verificou-se, portanto, uma diferença de seis reais ou 600%, entre o produto mais caro e o mais barato. A inspiração para este estudo ocorreu durante a leitura do rótulo de determinada marca de cereal, na qual foi possível constatar algumas contradições. Pudemos observar, na leitura do rótulo em questão, contrastes entre os conteúdos expressos nas modalidades verbal e nãoverbal. Uma linguagem deveria interagir com a outra 1, mas não foi o que se observou na leitura realizada. O texto informava que o rendimento era de 15 porções, mas a imagem representava um tabuleiro com seis unidades. O texto também informava que o tempo de preparo era de 25 minutos, mas a imagem de um relógio representava 15 minutos. Na realidade, detalhes como esses podem não comprometer a qualidade do produto, mas são 1 A complementaridade entre texto e imagem foi demonstrada por Moles (1978). Segundo a Tríade de Moles, existe uma interação entre os elementos: texto impresso, imagem ilustrativa e legenda. Segundo essa teoria, a legenda comenta a imagem e a imagem comenta o texto.

14 2 suficientes para despertar questões sobre a leitura de textos multimodais. Além da linguagem verbal e da linguagem visual, aqui também chamada de não-verbal, uma terceira linguagem fez parte da composição desse primeiro objeto observado: a linguagem tátil, presente nos sinais de Braille, prensados sobre as instruções no papel cartão da embalagem. Como observamos, algumas linguagens foram utilizadas no projeto desse primeiro objeto analisado e, no decorrer deste trabalho, foi possível pensar algumas proposições. Ainda que esse primeiro rótulo observado fosse elaborado apenas com a linguagem verbal, desconsiderando toda a gama de recursos semióticos utilizados, ainda assim ele poderia ser inserido em diferentes práticas comunicativas, como no caso dos rótulos aqui analisados, os quais podem ser lidos tanto por leitores/consumidores comuns, em um contexto domiciliar, quanto o foram pelos leitores participantes dos simulados de preparo que realizamos. Isso não deve ser ignorado se considerarmos que as pessoas podem escolher o que elas veem como mais adequado para os seus próprios interesses, em dado contexto (KRESS; VAN LEEUWEN, 2001, p.114 ). 1.1 Uma questão multidisciplinar Desde o início, esta pesquisa nos pareceu relevante tanto para os leitores/consumidores quanto para os produtores de alimentos industrializados. Aos leitores/consumidores interessa uma adequada compreensão dos rótulos para que possam usufruir satisfatoriamente dos benefícios de um produto pelo qual pagaram e que lhes despertou expectativas de consumo. Aos produtores interessa uma adequada compreensão dos rótulos de seus produtos para evitar que o consumidor vivencie experiências negativas com o produto. Acreditamos que o estudo sobre como se dá a leitura e a compreensão de textos verbais e não-verbais é importante não apenas na elaboração de rótulos como também da documentação técnica 2 dos demais produtos da engenharia. Dessa forma, acreditamos que este estudo poderá despertar, no caso da engenharia de alimentos, o interesse de produtores, nutricionistas, redatores, publicitários, fotógrafos e ilustradores em trabalhar de forma interativa na construção de conteúdos mais compreensíveis para rótulos de alimentos. 2 Segundo a Tekom (2012), documentação técnica é o conjunto dos diferentes documentos de um produto como projeto, responsabilidade do produto, garantia de qualidade, descrição das características, uso correto etc. Disponível em: < Acesso em: 04 jul

15 3 Trabalhando juntos, de forma multidisciplinar, esses profissionais poderão considerar, além dos elementos verbais, os recursos semióticos propostos por Kress e van Leeuwen (2001) e também elementos da sintaxe visual, tratada por Dondis (2003), como forma, equilíbrio, simplicidade, transparência, simetria e unidade, na elaboração de textos para rótulos. Este trabalho poderá, ainda, despertar o interesse de outros pesquisadores para o estudo de diferentes gêneros multimodais do nosso cotidiano. Os estudos de multimodalidade têm ganhado espaço entre pesquisadores da área da Linguística Aplicada. Já foi demonstrado, por exemplo, que o processamento de textos, sejam eles orais ou escritos, envolve, na construção de sentidos, a combinação de recursos verbais e não-verbais (DIONISIO, 2007, p.196). 1.2 Objetivos O texto instrucional é reconhecido aqui, no modo de preparo, como texto escrito e nem sempre ilustrado, impresso nas embalagens de produtos alimentícios. Partindo da premissa de que qualquer discurso pode ser percebido de diferentes maneiras (KRESS; VAN LEEUWEN, 2001), as questões analisadas no contexto desta pesquisa são: diferentes modos semióticos interferem na leitura dos rótulos de produtos alimentícios? Existe uma hierarquia das linguagens na leitura dos conteúdos instrucionais em rótulos? Como o leitor lida com esses textos? São questões oportunas, se considerarmos que uma apropriação incorreta dos recursos semióticos utilizados pode conduzir o leitor/consumidor a uma compreensão indesejada do conteúdo proposto, o que poderia levá-lo a vivenciar experiências negativas com o produto, além de conduzi-lo a um apressado julgamento da sua qualidade. A hipótese com a qual caminhamos foi ancorada na teoria da multimodalidade de Kress e van Leeuwen (2001) e partiu do pressuposto de que a multimodalidade, nesse tipo de texto, pode estar além de uma simples representação semiótica convencional de caráter meramente ilustrativo. Nosso objetivo geral foi o de verificar como se dá a leitura de textos multimodais em rótulos de alimentos e se a multimodalidade pode contribuir para a produção de sentido na leitura de instruções em rótulos. Como objetivos específicos consideramos uma possível ampliação da noção de texto instrucional, considerando, além da decodificação das instruções verbais, também a leitura do texto não-verbal, e compreender como a utilização de diferentes modos semióticos pode contribuir para a leitura de instruções em rótulos. A seguir, apresentamos no QUADRO 1 os rótulos que selecionamos para o corpus deste trabalho.

16 4 QUADRO 1 Rótulos selecionados para o corpus do trabalho Rótulo 1 1a marca mais cara Rótulo 2 2a marca mais cara Rótulo 3 2a marca mais barata Rótulo 4 1a marca mais barata Descrição: instruções distribuídas em seis conjuntos, cinco deles com os itens ilustrados. Utilização de 90% do verso da embalagem. Descrição: instruções distribuídas em quatro conjuntos, dois deles com os itens ilustrados. Utilização de 60% do verso da embalagem. Descrição: instruções distribuídas em dois conjuntos com os itens ilustrados. Utilização de 40% do verso da embalagem Descrição: instruções apresentadas em um parágrafo com versões em português e inglês. Utilização de 35% do verso da embalagem Fonte: Elaboração própria com dados do corpus da pesquisa, A organização do trabalho Este trabalho está estruturado em oito capítulos, sendo o primeiro deles esta introdução, na qual indicamos nosso interesse na análise da leitura do texto instrucional encontrado nos rótulos de alimentos, além de apresentar a nossa hipótese e objetivos. No segundo capítulo apresentamos os estudos mais significativos que encontramos sobre rótulos. No terceiro capítulo abordamos a multimodalidade, teoria sobre a qual fundamentamos este trabalho. Dos estudos de Kress e van Leeuwen (2001) sobre a multimodalidade focamos os recursos semióticos e as práticas comunicativas que foram apresentadas em seções distintas. Tanto os recursos semióticos quanto as práticas comunicativas fazem parte da Teoria Multimodal de Comunicação a qual tem merecido a atenção desses teóricos em estudos mais recentes sobre a multimodalidade. A Gramática do Design Visual (KRESS; VAN LEEUWEN, 1996), ainda que de forma limitada, contribuiu para a nossa análise com elementos que nos permitiram compreender as relações entre os objetos nas imagens, bem como as relações entre os participantes e as propostas instrucionais apresentadas. Encerrando

17 5 esse capítulo, mostramos o que vimos como uma nova forma de comunicação para uma nova forma de preparação. No quarto capítulo foram abordados os rótulos. Apresentamos o seu conceito, o recorte que fizemos para a nossa análise, no caso o texto instrucional no modo de preparo, e o suporte desse tipo de texto, as embalagens, compreendidas por Perez (2004) como espaços privilegiados de significação. Relatamos também, nesse capítulo, as exigências feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2002) para a apresentação das instruções de preparação em rótulos de alimentos. A noção de texto instrucional é apresentada em seção específica e chegamos a uma definição que nos pareceu satisfatória depois de rever os conceitos de Bakhtin (1979), Marcuschi (2002), Bazerman (2005) e Schneuwly e Dolz (2010) sobre gêneros, bem como os de Travaglia (1991) sobre textos injuntivos. Fizemos uma rápida leitura da apresentação do texto instrucional também em produtos de limpeza e bulas de medicamento. Encerrando esse capítulo, apresentamos a discussão proposta em Rojo (2006) sobre o rótulo como objeto de letramento e relatamos, de forma breve, uma experiência pessoal de letramento. No quinto capítulo abordamos a leitura e o letramento. Sobre a leitura, reunimos as definições que encontramos para esse processo considerado como de produção e apresentamos o modelo de leitura proposto por Coscarelli (1999) para explicar como ele se daria. Considerações preliminares sobre as possibilidades de uma leitura multimodal a partir do discurso, possibilidades essas fundamentadas em Kress e van Leeuwen (2001) quando afirmam que projeto e discurso desempenham um papel também na interpretação, encerram esse capítulo. Sobre o letramento e o letramento visual, apresentamos as noções sobre o tema encontradas em Soares (2010), Ribeiro (2010) e Dondis (2003), fundamentais no contexto da nossa discussão. No sexto capítulo abordamos a metodologia deste trabalho. Apresentamos o corpus da pesquisa, o simulado de preparo das misturas para bolo e seus participantes. Sobre o corpus justificamos por que preferimos trabalhar com rótulos de misturas para bolo, entre tantos outros alimentos disponíveis, e informamos o critério para a seleção desses produtos entre as marcas encontradas no mercado. Sobre o simulado, informamos em que foram inspirados, descrevemos como foi preparado o seu cenário e que instruções foram dadas aos alunos antes da sua participação. Sobre os participantes, alunos graduandos dos cursos de Letras e Engenharia de Materiais de uma escola pública federal, apresentamos um breve perfil de cada

18 6 um deles, tomando o cuidado de preservar suas identidades. Todos os simulados foram gravados e a transcrição dos dados está aqui disponibilizada (APÊNDICE A Transcrições dos simulados com os alunos). No sétimo capítulo apresentamos os resultados obtidos e a nossa discussão. Abordamos, em seções separadas, a proposta instrucional dos quatro rótulos analisados e a percepção dos alunos na leitura desses rótulos. Apontamos os critérios que definiram as escolhas dos participantes pelo rótulo mais prático, os erros de leitura e as dúvidas manifestadas pelos participantes. Também observamos e resumimos em um quadro tudo aquilo que mais agradou e desagradou aos participantes em suas leituras dos rótulos pesquisados. No oitavo e último capítulo apresentamos as nossas considerações finais.

19 7 2 OS RÓTULOS COMO OBJETO DE ESTUDO Alguns estudos, ainda que sobre outras modalidades de texto instrucional, mereceram a nossa atenção neste trabalho, como, por exemplo, a bula de medicamento, os avisos de advertência e os rótulos ou bulas de agrotóxicos. No artigo A apresentação gráfica informacional da bula de medicamento: considerações sobre a composição gráfica relacionada à sua classificação textual, Fujita (2007) utiliza o modelo de Van der Waarde (1999) para observar a estrutura gráfica de bulas de medicamento. O modelo utilizado é composto por três níveis de análise apresentados como: nível 1- componentes gráficos, nível 2 - relações entre componentes gráficos, e nível 3 - apresentação gráfica global. Mesmo não se atendo à presença de imagens no conteúdo informativo, a autora se refere à apresentação gráfica do conteúdo informacional na bula de medicamento, apresentação essa que entendemos como multimodal, e conclui que tal apresentação perde legibilidade no uso frequente de textos em negrito e caixa alta, assim como o reduzido espaçamento entre linhas e palavras. Em publicação sobre Design de Advertência para Embalagens Mont Alvão, (2002) discorre brevemente sobre como o leitor interpreta uma advertência a partir da percepção do risco. Informa que há grande volume de pesquisas na área de advertências e percepção do risco e, citando Gill et al. (1994), afirma que as pesquisas que se concentraram inicialmente no projeto de advertência demonstraram que, além do conteúdo semântico, a efetividade de uma advertência depende também de seu formato e do leiaute. Dois outros artigos sobre rótulos e bulas de agrotóxicos também apresentaram resultados interessantes. Em Santos, C. e Santos, J. (2009), são apresentados estudos que alertam para a contaminação de trabalhadores rurais devido ao incorreto manuseio de agrotóxicos e à exposição constante aos agentes contaminantes. Os autores mencionam a norma regulamentadora de número 31 da Lei Federal de número 7802, que dispõe sobre a rotulagem de agrotóxicos. Segundo consta na Lei, o rótulo deve conter descrição técnica, instruções de utilização e informações relativas aos perigos potenciais dos produtos. Essas informações podem ser disponibilizadas também em bulas, e, tanto nos rótulos quanto nas bulas, devem constar, obrigatoriamente, os símbolos de perigo. Segundo os autores, não existem muitas restrições quanto a leiautes. Determina a Lei apenas que os textos e símbolos devem ser claramente visíveis, facilmente legíveis e compreensíveis. Sobre isso, os autores questionam se seriam cuidados suficientes para advertir ao aplicador de agrotóxicos sobre os possíveis riscos. A hipótese trabalhada e confirmada pelos autores é a de que os rótulos de

20 8 herbicidas podem ser mais eficientes se a eles for aplicada uma metodologia do projeto ergonômico para o planejamento visual gráfico, considerando recursos de cor, desenho e tipografia. Em outro artigo, Yamashita e Santos (2009) identificam problemas de leitura e compreensão dos rótulos e bulas de agrotóxicos. Foi realizada uma pesquisa de campo com agricultores, cultivadores de soja, em Londrina-PR, na qual os pesquisadores aplicaram um questionário visando a identificar problemas de leitura e concluíram que a compreensão desses textos ainda é muito problemática devido à ineficiência do uso de cores na classificação toxicológica, ao mau dimensionamento de pictogramas, às fontes de difícil visualização e ao uso excessivo de caixa-alta. Os pesquisadores verificaram ainda que os textos foram melhor compreendidos por trabalhadores com maior nível de escolaridade e concluíram que as informações de rótulos e bulas de agrotóxicos são ineficazes para o seu público. Vimos primeiro, no estudo de Santos, C. e Santos, J. (2009), que uma proposta de metodologia de projeto visual gráfico ergonômico na qual a modificação de alguns itens nos rótulos e bulas pode, segundo esses autores, proporcionar a melhor leitura e compreensão desses textos. Em seguida vimos, no estudo de Yamashita e Santos (2009), que esses autores encontraram maiores índices de compreensão em agricultores com maiores níveis de escolaridade. Esses autores observaram que o nível de escolaridade interfere diretamente na compreensão da informação escrita e visual. 2.1 Estudos sobre rótulos de alimentos Listamos, entre dezenas de trabalhos publicados sobre rótulos de alimentos, estudos sobre a veracidade das informações declaradas; sobre informações nutricionais de produtos específicos, como carnes, leites e queijos; propaganda nutricional inserida em rótulos de alimentos; propaganda na rotulagem de produtos diet e light; e considerações sobre a legislação brasileira referente à rotulagem de alimentos. A maioria dos artigos considerou, como objeto específico de estudo, o quadro com valores nutricionais, informação esta exigida pela Anvisa. Não foram encontrados estudos que se fundamentassem na teoria da multimodalidade. Entre os 100 primeiros artigos listados em nossa busca preliminar, dois artigos mereceram nossa atenção, no contexto deste trabalho, por se referirem diretamente à leitura e

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