MEMORIAL DESCRITIVO CADERNO DE ENCARGOS

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1 1.0 DADOS BÁSICOS: PROPRIETÁRIO: MEMORIAL DESCRITIVO NO M E : CN PJ : I D: CENTRAIS ELÉTRICA DE CARAZINHO S/A REFO RESPONSÁVEL TÉCNICO (PROJETO / EXECUÇÃO): NO M E : T Í T ULO : CRE A: MARCELO DIDOLICH CRISTANI Arq. e Urbanista D 2.0 PLANILHA DE CONTROLE DE OCUPAÇÃO: TERRENO: Endereço: Matrícula: LINHA MATA-COBRA ALM. TAMANDARÉ DO SUL Zona: Área: Setor: Quadra: Lote: CADERNO DE ENCARGOS 1.0 CANTEIRO DE OBRAS: De verá ser isolado por tapume d e made ira c om altura de 2,50metros. Deverá ser construí do um barracão, di mensionado para abrigar os mat e- ri ais de construç ão e e quipamentos para a execuçã o da o bra, o q ual poderá ser de madeira imunizada, com co bertura de telha s onduladas de zinc o, dotada de vão(s) de il uminação e ventil ação. De verá ser con stru ído um sanitário de acord o com o número de f uncionários. 2.0 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO: Serão de uso obrigatório o s seg uinte s equipame ntos, obedecido o di sposto n a Norma Regulame nt adora NR-6 e NR-18: Equipamento s de Proteção Indi vidual - EPI: Capac etes de Seguranç a, Lu vas, Botina de Couro, Ci ntos de Segurança. Equipamento s de Proteção Coleti va: Bandeja Protetora, Tel amento de Fach a- da s. A construção de andaimes e a instalação de transporte vertical são preconiza da s pela NR-18. Em locais determina dos pela f isca lização do Corpo de Bombei ro s d e- verão ser instal ado s di spositivo s p ara Proteç ão e Combate à I ncê ndi o. 3.0 DEMOLIÇÕES: De verão ser e xec ut ada s com a máxi ma seg urança, c o n- f orme norma NBR e NR LIMPEZA INICIAL: De verão s er exec utados o s ser vi ç os de c api na, de stocamento, quei ma e remoção para que o local da obra f ique livre de raízes e tocos de árvores. Peri odi came nte dev erão s er removi do s os entul hos pr oveni ent es da e xec u- ção da obra. 5.0 IMPER MEABILIZAÇÃO: Os l oc ai s s uscetí vei s de i nfi ltração ou pe r- col ação de água, serão i mpermeabilizado s c om pintura impermeável de hidro asf alto em 4 demãos. 6.0 ESTRUTU RA: O proj eto estrutur al deverá s er e xec utado c om obs er vâ n- cia às Norma s NBR-6118, NB-4, NB-5 e NB-16 da ABNT e o s detalhes e pre scriçõe s do Projeto Estrutural. 6.1 DOSAGE M DO CON CRETO: O concreto de verá ser dosa do de modo a a s- se gurar, apó s a cura, a re sistência indi cada no projeto est rutural ou nas e s- pecifi cações. A re sistência padrão d everá ser a da ruptura de corpo s de pr o- va s de concreto simpl es, aos 28 dia s de i dade, executados e ensaiados de acordo com os Mét odos MB-2 e MB-3 d a ABNT, em número inf erior a 2 co r- 14/7/ # 10.

2 po s de prova para cada 3 0m³ de concreto lan çado. Em nenhuma hipótese será permi tido o lançamento apó s o início da pega. 6.2 FÔRMAS: Na execução da s f ôrmas deverá ser verificado: reprodução f iel do desenho; adoção de contra-f lexas, quando nece ssárias; superposição dos pilares; ni velamento da s lajes e d as vigas; suf iciência do escoramento a dot ado; contra vent amento de painéi s q ue possam se de slocar quando do lança mento do concreto; f uros para p assagem de tubulaçõe s; vedaçã o e l impeza da s f ôrmas. A construção das f ôrmas e do escoramento, deverá ser f eit a do modo a h a- ver facilidade na retirad a do s seus di versos elementos, me smo aqueles c o- locados entre laj es. Antes do lançam ent o do c oncret o as f ôrmas de verão ser molhadas até à s aturação. 6.3 ARMADURA: Na execução da armadura de verá ser verif icado: dobramento das barra s, de ac ordo com o de senho; número d e barras e suas bitolas; po si ção correta d as barras; amarraçã o e recobrimento. 6.4 ADENSAMENTO DO CONCRET O: O aden samento mec âni co de verá ser contínuo e d urar o temp o nece ssário para homoge neizar a mistura de t odo s os eleme ntos, inclusive eventuai s aditivos. Só será admitido o aden sament o manual, e xc epcionalmente, a juízo da Fi scal ização. 6.5 LANÇAMENTO DO CONCRETO: O lançamento do concreto de verá obedecer a o plano de concret agem; Não deverá ultrapassar de 30 mi nuto s o i ntervalo entre a adição da águ a e o lançamento d o concreto. O ade nsamento deverá ser ef etuado durant e e apó s o l an ç amento do c oncreto, pôr vibrador, até que a água comece a refluir na superf ície. Qua ndo ma nual, deverá o concreto ser socado, contínua e energicame nte, pôr meios de hastes apropria das. O ade nsamento d everá ser fei to c ui dadosa mente para que o concret o e n- vol va completamente a arma dura e ati nja todos o s p onto s d a f ôrma. Deverã o ser tomada s precauções para q ue n ão se altere a posição da s a r- maduras nem se f ormem vazios na concretagem. 6.6 CURA: Durante sete dias de verão as superf ícies expostas d o concret o ser co nserva das úmidas. 6.7 RETIRADA DAS FÔRMAS: Não deverá oc orrer antes dos seguinte s pra zos: 03 dias para a s f ace s laterai s; 14 dias p ara a s f aces inf eriores, dei xando-se pontaletes bem encunhado s e convenient emente espaçados; 21 dias para a s f ace s inf eriores, sem po ntaletes. 6.8 JUNT AS DE CONCRE TAGE M: Durante a c onc ret agem poderão oc or rer i n- terrupções previ sta s ou i mprevi stas. Em qual quer caso, a j unta, então f o r- mada, denomina-se f ria, se n ão f or possí vel retornar a concretagem antes d o início da pega do co ncreto já lançado. Cui dar para que as juntas não coi ncidam com os planos de cisalhamento, localizando-as ond e f orem menore s o s esf orços; A concretagem da s vigas ati ngirá o terço médi o do vão, não se ndo permit i- da s j unta s próxima s aos apoios; Na ocorrência d e juntas em l aje s, a concretagem atingirá o terço médio do vão mai or, local izando-se as j unta s paral elamente à armadura pri nc i pal ; Para a perf ei ta aderênc i a entre o c onc reto endurec i do e o qu e vai ser l a n- çado, d everá a superf ície das juntas, receber tratamento com esc ova de aço, j ateamento de areia, ou outro processo que proporci one a f orm ação de redentes, ra nhuras ou sal iências; 14/7/ # 10.

3 6.9 FURAÇÕES: Como di retri z geral, no s ca so s em qu e não haj a i ndi cação pr e- ci sa no projeto est rutural, haverá a preocupação de situar -se o s f uros, tant o quanto pos sí vel, na zon a de tração de vi gas, ou outr os el ementos atrave s- sa dos evi tando- se o enf raqueci mento prej udi ci al à segur ança da e strutur a. Não será permitido pa ssar tubulações em pilare s e c olunas, sal vo a u- torização por e scrito do RESPONSÁVE L TÉCNICO DA EXECUÇÃO DISPOS IÇ ÕES D IVERSAS: Nenhum conj unto de el emento s e str u- turais será concretado sem primordial e min uci osa veri f icação por parte do RESPONSÁVEL TÉ CNICO DA E XECU ÇÃO, da perf ei ta di sposi ção, di me n- sõ es, li gaçõe s, escoramento s e costura d as f ôrmas, e armaduras correspondentes, bem como sem prévio e xa me d a correta colocação de canali zações elétricas, hidráulicas, e outras, que de vam ficar embutidas na ma ssa d o concreto MODIF ICAÇÕES: As modif icações, f uros p ara pa ssagem de t ubul ação ou demolições parci ai s da e strut ura deverão ser obj eto de consulta ao RE S- PONSÁVEL TÉCNICO DO PROJETO ESTRUTURAL. 7.0 ALVENARIAS: A execuç ão da al venari a obedecerá às No rmas NBR da ABNT. As al ven arias de ti jolos maciços ou f urados obedecerã o às dimen sõ es e a os alinhamentos determi nad os no Projeto Arquit et ônico As espessuras indicad as no Proj eto, refere-se às pare des depois de revestida s. Admit e-se, no má ximo, uma variação de 2cm em relação à e sp e ssura proj etada. As al venari as apoi ada s em al i c erc es s erão e xecu tadas, no míni mo, 24ho ras a- pós a impermeabilização desses ali cerces, sendo que nesse s serviços serão t o- mados todos os c ui dado s para garanti r a estanquei dade da al ven ari a e, c ons e- quentem ente, evitar o aparecimento de umidade a sce ndente. O s c omponentes cerâmi cos serão abundantement e mol hados ant es de sua c ol o- cação. A al ve nari a desti nada a rec eber c humbadores de serral heri a s erá exec uta da, o- brigatoriamente, com tijolos maciços. É vet ada a colocação de tijolos f urados com f uros no sentido da espessura da parede. O as sentamento dos c omponentes c erâmi c os s erá e xec utado c om j u nta s de a- marração, as f iadas serão perf eitamente niveladas, alinhadas e aprumadas, para tal serão utilizado s li nha, prumo de pe dreiro, nível e e squadro. A exec ução será inici ada pelos cantos principais, ou pel as l igaçõe s dos quai squ er outros c omp o- nente s e elementos da edif icação. As j untas de argama ssa terão, no máxi mo, 10mm. Serão al egrada s ou re bai x a- das, à ponta de colher, para que o em boço a dira f ort emente. Para as obras com estrutura de concreto a rmado a al venaria será interrompi da abai xo da s vi gas e/ou lajes. Esse espaç o será pree nchido, a pós sete dias, de modo a garanti r o perfei to travamento e ntre a al venari a e a e strutura, c om ti j o- los di spost o obliquamente, com altura de 1 50milímetro s, ou com argama ssa com e xpansor com altura de 30milímetros, apro xi madamente. Para o assentame nto d os ti jolos m aciços e furado s será utilizada Argamassa de assentame nto conf orme Especificações de Mater iais. Sobre o vão das porta s e janelas serão moldadas ou col ocadas vergas, e sob o vão das janelas serão moldadas ou coloc adas contravergas, as quais e xc ederão a largura do vão, em pelo menos, 30centí metros, em cad a lado e t erão altura mínima de 10centímet os. Para a perf eita aderência da s alvenaria s às superf ícies de c oncreto, essas últ i- mas serão cha piscadas com argama ssa conf orme Especificações d e Materiais. No caso de Pi lares, além do cha pisco, a ligação será ef etuada com o em prego de ba rra s de aço com 5mm à 10mm, di stanciada s c erca de 6 0centímetro s, e enga sta das no pilar e na alven aria. A execução de al venaria será nas área s hachuradas na planta baixa em an e- xo. 8.0 COBERTURA: A execução da est rutura da cobertura obedecerá a no rm a NBR 7190 e NBR 6120 d a ABNT, conf orme o caso. O trân sito no telhado, durant e a execução do s serviços, será sempre sobre tábuas, colocada s n o sentido longi tudinal e tran sversal, não sendo a dmitido pisar diretamente nas telhas ou ch apas. 14/7/ # 10.

4 8.1 ESTRUTURA: Será executada com madeira de lei ( eucalipto bra nco) de boa qual i dad e, sem nós ou outros def ei tos, conveni ent emente tr atada e i m u- nizad a contra cupim, de maneira a garanti r uma perf eita segurança e durab i- lidade. Todo o trabal ho de verá ser f eito de modo a se obter uma perf eita ajustagem de t oda s as superf ícies de l igação, encai xes e articulaç ões entre as di versas p eças do madeiramento, bem como ancoragem à viga de respa l- do. 8.2 COBERTURA DE TELHAS DE ALUZ INCO: Será c onsti tuído pôr t e- lhas de alu zinco de 2, 5mm de espessura, f ixa da s de acordo c om as norma s de f ixação e sup erpo sição, d eterminado s pe lo f abri cante. Para evi tar a sobreposi ç ão de quatro espe ss uras de c ha pa, proceder- se- á ao c orte dos c antos diagonalmente. 8.3 COLOCAÇÃO DE FORRO DE PVC: Será remo vido o f orro exi stente de toda ext en são da usina e em seu lugar será apli cado um f orro macho-f êmea de pvc da marca pla sbil tipo canelado de 10mm x 1 0cm. 9.0 REVESTI MENTOS DE PAR EDES: As superf íc i es l impas com vas sour a e a- bundantemente molhada s com esg uicho de mangueira antes da aplicação do chapi s- co. 9.1 CHAPISCO: Será executado com argamassa conf orme Especif i cação de materiais em camada i rregul ar e d escont ínua. 9.2 EMBOÇO: O em boço só será iniciado ap ós c ompleta pega da argama ssa da s alvenari as e ch api sc os. Os pai néi s, só serão i niciados depois de emb u- ti das todas as canalizaç õe s que por el e de vam passar. Antes da apl icação do emboço a sup erf ície de verá ser abundant e- mente molhada com esguicho de mangueira. Será executad o com arg amassa c onf orme Esp ecificação de mater i- ais e a espessura do emb oço não de ve ul trapa ssar 15mm, de mod o que, com a apl icação de reboco, não ultrapasse a 2 0mm. Os emb oço s serão f ortemente comprimi dos contra as superf ícies e apresentarão parame nto á sp ero ou entrecort ado de sulco s para f acili tar a ader ênc i a. Para o perf ei to al i nhamento dever ão ser exec utad as me s- tras, a s qu ais serão alinhada s pre viamente por tacos f ixado s à superf í- cie. 9.3 REBOCO: Será executad o com arg amassa c onf orme Esp ecificação de mater i- ais, com no máximo 5mm d e e spe ssura. O emboço deve estar limpo, sem poeira, livre de impureza s vis í- vei s, como raíze s, ponta s de aço da armação, efl orescências, a s quai s deverão ser remo vidas por e scovam ento. O reb oco só será executado depoi s da coloc ação de peitoris e ma r- cos, e a ntes da colocação de al izares e rod apé s. A superf ície do emboç o deverá ser abund antemente m olhada com esguicho d e mangueira, antes da aplicação do reboco. Poderá ser adici onada a argama ssa um aditivo hidróf ugo ou impe r- meabil izante. O l ançam ento de reboco com aditivo hidróf ugo na masseira se rá objeto de cuidados especiai s, no sentido de evit ar -se a precipi tação d o hidrof ugante. Como e sse componente de reboco apresenta dif iculdade de misturar-se com a água, o amassamento será energético, de f orma que haja homog enei zaçã o perf eita no produt o final. Na aplicação dev e- rão ser evitadas f issuras. O novo reboco será executado nas áre as hachuradas da planta baixa em anexo PINTURA: 10.1 PREPARO DA SUPERFÍCIE: A superf íci e deverá ser previame nte lixada e limpa, i senta d e óleo, graxa, f ungo s, al gas, bol or, ef lorescências e material solto. 14/7/ # 10.

5 10.2 FUNDO: Sobre a superf ície deverá ser aplicada no mínimo uma demão de f undo sel ador, es pecíf i c o para a su perf íc i e a ser pi ntada e ad e- quada a tinta PINTURA: A t i nta será bem es pal hada sobre a superf ície e a e spe s- sur a da pel íc ul a, de c ada dem ão, será a míni ma possí vel, obtendo - se o cobrimento atravé s de demãos sucessi vas. A p elícula de cad a demão será co n- tínua, com espessura unif orme e l ivre d e escorrimentos. Cada demão d e ti n- ta só poderá ser apl icada quando a preced ent e esti ver perf eitamente sec a, o que evitará enrugamentos e d eslocamento s DISPOSIÇÕES GERAIS: Os serviços de pintura de vem ser real izados e m ambiente s com temperatura varia ndo entre 10ºC e 35ºC. A a plicação em a m- bientes ext erna, não poderá ser real izada quando da ocorrência de chuva s, condensação de vapor de água na superf íci e da ba se e ocor rência de vento s f ortes com transporte de partículas em su spe nsão no a r INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: Deverão ser executad as de acord o com o projeto, satisf azendo às prescriçõe s da normas da ABNT ref erentes ao a ssu nto, a o Regulamento para Instal açõ es Consumido ras (RIC) e à norma da ELETROCAR. 14/7/ # 10.

6 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 1.0 AÇO: Será do tipo CA60A para bitol as 3.4mm, 4.2mm, 5mm, 6mm, e CA50A para as d e superior ( 8mm, 1 0mm, 12.5mm, 16mm, 20mm). As barras deverão ter o diâmetro co nstant e e i gual ao indi cado no Proj eto. Não será permi tida a entrega d e barras dobrada s, para o tran sporte. Pref erencial mente marca Gerdau. 2.0 CIMENTO: Será do ti po CP-32 ou POZ-32, só podendo ser acei to na o bra com a embalagem e a rot ul agem de f ábrica intacta. Não poderá esta r av enta do. 3.0 CAL: Será util izada cal hidratada do tipo extra. 4.0 AREIA E PEDRA BRITA: Serão isento s d e sub stância s noci va s e m proporç õe s prej udiciais, tais como: torrões de argil a, gravetos, mi ca, grâ nul o s tenros f riáveis, impurezas orgânicas, cl oreto de sódio(sa l de co zin ha), outro s sai s d elinqüente s etc. Os diâmetros da pedra brita v ariam de 4,8mm a 76mm(bri ta 0,1,2,3),acima de 76mm serão c onsiderad as pedra s de mão e pod e- rão ser utili zadas em c oncretos ciclópicos. Não será permiti da a uti lização de areia argilosa (areia de levantamento). 5.0 CONCRETOS: 5.1 ESTRUTURAL (fck 15 MPa): Será const ituído de cimento, areia grossa (areião- origem:poa), brita 1 e 1 e água, de qualidade s rigorosas. A quantida de mínima de ci mento por m³ é de 350Kg. O traço s erá de 50Kg:3c x:2c x:1c x de cimento:areião:pedra brita 1:pedra bri ta1. O f a- tor água/cimento será 0,55 li tros/kg (areia com 3% de umi dade).a cx = cai xa = 30x35 x35(hxbxb). 5.2 CICLÓPICO: Serão l ançado s sobre o concreto acima descrito, pedra s de mão, com o cuidado de não ultrapassar a 30% do volume, e verifi car que as pedras f i quem perf eitamente i mersas e en vol vidas p ela massa do concreto, d e modo a não permanecerem apertadas entre si ou c ontra as f ormas. 5.3 MAGR O: Será composto com o traç o vol umétri co de 1: 3: 4 de c i- mento, areião e pedra brita ARGAMASSAS: Serão compo sta s com os segui ntes traços vol umétricos. 6.1 ASSENTAMENTO: 1:1:6 de cimento, cal hidrat ada e are ia. 6.2 REGULARIZAÇÃO: 1:0,5:5 de cimento, cal hidr. e areia média. 6.3 CHAPISCO: 1:3 de cimento e areião. 6.4 EMBOÇO: 1:2:8 de cimento, cal hidratada extra e are ia. 6.5 REBOCO: 1:2:8 de cimento, cal hidratada extra e areia f i na. 6.6 COLOCAÇÃO SOALHO MADEIRA: 1:4 de cimento e areião. 7.0 TIJOLOS: Serão de primeira qual idade de dimensõe s constant es, plano s, coloração unif orme, e ter passado por completa queima. Em conf ormi dade com NBR 7170 e 7171 da ABNT. 8.0 TELHAS DE ALUZINCO: Serão de boa qual i dade, sem f i ssur as na superf í- cie que ficar exposta à s intempéries. As telhas deverão obe decer às dimen sõe s e tol erâncias co nstante s da padronização específ ic a para garanti r um perf eito encai xe entre tel has vizinhas. Em conf ormidade com a NBR MADEIRAS: Toda a madei ra para emprego def i nitivo será de lei, bem seca, isenta de branco, carunch o ou broca, não ardida e sem n ós ou f enda s que co m- prometam sua d urabilidade, re sistência o u aparência. E deverá ter tratament o para imuni zaçã o co ntra cupim (Jimo Cupim apli cado conf orme indicações do f a- bri cante). A de empr ego pr ovi sóri o, para andai mes, tapumes, mol d es e esc or a- mentos, será de e ucalipto branco, com a s dimensões necessárias aos f ins a que se de stine, sendo a dmitido o uso de roliços desde que resi ste ntes PISOS E AZULEJOS: De verão ob edecer as prescrições da ABNT, que os mesmos de verã o ser bem co zidos, de massa homogênea, e perf eitamente pl ano s, sem dif erenças de tonalidade, e resistência à abr asão conf orme o u so. 14/7/ # 10.

7 11.0 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: Os ca bos serã o da marca Pirelli ou Lou sano, Eletroduto s do ti po f le xí vel, tomadas e interruptore s do tipo emb utido e da marca Pial ou Iriel. CENTRAIS ELÉTRICAS DE CARAZINHO S/A Presidente MARCELO DIDOLICH CRISTANI Arquiteto e Urb. CREA RS D 14/7/ # 10.

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