PATOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA

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1 PATOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DO CESCAGE FORMANDOS DE DEZEMBRO DE

2 PATOLOGIA APLICADA À OONTOLOGIA -Ali Hassan Haidar -Bryan Riquerme Fonseca -Carlos Eduardo Schmidt -Carlos Marcondes -Cinthia Campos -Cleverson Nunes -Deysi Micheli Michahouski -Diego Toebe Miranda -Suzana Raizer -Tainara Batista de Oliveira -Tharline Serrat Ioris -Thiago Sebben Dal Mas Prof.Roberley Araújo Assad -Eloyse Gaiovis Venante -Geiza Mara D. Lopes -Juliana Terassani -Juliano José Sonni Martins -Kaprice Chemin -Laiane Cristina Guis -Luciana L. Bagatelli -Marcela Silvia Ribas Leonardi Mariélly Costa Pedro Henrique Morais Assi -Rafael Macuglia -Rodrigo Amado -Rubya Carla Auer -Samira Maluf -Shayenne Pretel Basso 2

3 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-1 -ABSCESSO PERIAPICAL -ABSCESSO PERIAMIGDALIANO -ABCESSO PERIODONTAL -ABRASÃO -ACTINOMICOSE CÉRVICO FACIAL -ADENOCARCINOMA DE CÉLULAS ACINARES -ADENOMA MONOMÓRFICO -ADENOMA OXIFILICO -ADENOMA PLEOMORFICO -ADENOMA PLEOMÓRFICO E TUMOR MISTO BENIGNO DE GLÂNDULAS SALIVARES -ADENOLINFOMA -AFTAS - AFTA MENOR (MIKULICS) - AFTA MAIOR (GIGANTIFORME) -AGENESIA:Hipodontia -AGENESIA -AIDS -ALVEOLITE -AMELOBLASTOMA -AMELOGÊNESE IMPERFEITA 3

4 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-2 -AMILOIDOSE -ANQUILOSE (ANCILOSE) -ATRIÇÃO -BLASTOMICOSE -BOLSA PERIODONTAL -CALCIFICAÇÃO PULPAR -CÁLCULO DENTÁRIO -CÁLCULO PULPAR -CÂNCER BUCAL -CANCRO SIFILÍTICO -CANDIDOSE(CANDIDÍASE) -CARCINOMA BASOCELULAR -CEMENTOBLASTOMA (GRUPO DOS CEMENTOMAS) -CEMENTOBLASTOMA BENIGNO -CEMENTOMA GIGANTIFORME -CERATOACANTOMA 4

5 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-3 -CERATOSE FOLICULAR -CISTO CILIADO -CISTO DERMÓIDE E EPIDERMÓIDE -CISTO DE ERUPÇÃO -CISTO DO TRATO TIREOGLOSSO -CISTO GENGIVAL DO ADULTO -CISTO GENGIVAL EM CRIANÇAS -CISTO MAXILAR ANTERIOR MEDIANO -CISTO MUCOSO BENIGNO DO SEIO MAXILAR -CISTO NASOLABIAL -CISTO ODONTOGÊNICO CALCIFICANTE -CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO -CISTO ÓSSEO SIMPLES -CISTO PRIMORDIAL -CISTO RADICULAR -DISPLASIA CEMENTÁRIA PERIAPICAL(GRUPO DOS CEMENTOMAS) -DOENÇA DE CHRISTMAS -DOENÇA DE CROHN 5

6 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-4 -DOENÇA DE HODGKIN -EROSÃO CAUSADA POR DENTADURA -EROSÃO DENTÁRIA(PERIMÓLISE) -ESTOMATITE DE CONTATO -ESTOMATITE MEDICAMENTOSA -ESTOMATITE NICOTÍNICA -ESTOMATITE URÊMICA OU AZETOMIA -EXOSTOSE -FARINGITE -FENDA LABIAL E PALATINA -FIBROMA -FIBROMA AMELOBLÁSTICO -FIBROMA CEMENTIFICANTE(GRUPO DOS CEMENTOMAS) -FIBROMA CEMENTO-OSSIFICANTE PERIFÉRICO -FIBROMA CONDROMIXÓIDE -FIBROMA DE CÉLULAS GIGANTES -FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL -FISSURA LABIOPALATAL -FLUOROSE DENTAL 6

7 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-5 -FURÚNCULO GENGIVAL -GENGIVITE -GENGIVITE DA GRAVIDEZ -GENGIVITE DESCAMATIVA -GENGIVITE DURANTE MENSTRUAÇÃO -GENGIVITE HIPERPLÁSICA CRÔNICA -GENGIVITE MARGINAL CRÔNICA -GENGIVOESTOMATITES DOBRADA BRANCA FAMILIAL -GLOSSITE ROMBÓIDE MEDIANTE -GLOSSITE MIGRATÓRIA BEINIGNA -GRANULOMA CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES -GRANULOMA LETAL MEDIANO -GRANULOMA PERIAPICAL -GRANULOMA PIOGÊNICO -GRANULOMATOSE DE WEGENER -GRANULOMATOSE OROFACIAL -GRÂNULOS DE FORDYCE -GUNA 7

8 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-6 -HEMANGIOMA -HEMI-HIPERTROFIA FACIAL -HEMORRAGIA -HERMARTROSE -HERPANGINA -HIPERCEMENTOSE -HIPERDONTIA -HIPERPLASIA -HIPERPLASIA FIBROSE INFLAMATÓRIA (EPÚLIDE) -HISTIOCITOSE -HISTIOCITOMA FIBROSO -IMPETIGO -LÁBIO DUPLO -LEIOMIOBLASTOMA -LEUCOCERATOSE(LEUCOPLASIA IDIOPÁTICA) -LEUCOPLASIA -LINFANGIOMA 8

9 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-7 -LINFOMA -LINFOMA DE BURKITT -LINGUA FISSURADA -LINGUA GEOGRÁFICA -LINGUA PILOSA -LINHA ALBA -LIPOMAS -LIPOSSARCOMA -LIQUEN PLANO -LUPUS ERTEMATOSO DISCÓIDE -LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO -MACRODONTIA -MACROGLOSSIA -MÁCULA MELANÓTICA -MANCHAS EXTRÍNSECAS -MELANOSE -METAMORFOSE CÁLCICA -MICRODONTIA 9

10 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-8 -MIXOMA -MUCINOSE -MUCOPOLISSACARIDOSES -MUCOSE -MUCOSITE -NEVO BRANCO ESPONJOSO(Doença de Cannon) -NEUROFIBROMA -NEURILEMOMA -NEURALGIAS -NEUROMA -NOMA -ODONTODISPLASIA REGIONAL -ODONTOMA -ODONTOMA COMPOSTO -OLIGODONTIA -OSTEÍTE ALVEOLAR -OSTEÍTE CONDENSANTE 10

11 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-9 -OSTEÍTE DEFORMANTE (Doença de Paget do Osso) -OSTEOARTRITE -OSTEOGÊNESE IMPERFEITA -PAPILOMA -PÁPULA -PARACOCOCIDIOIDOMICOSE -PAROTIDITE(Sialoadenite) -PÊNFIGO -PÉROLAS DE EPSTEIN -PÉROLAS DE ESMALTE -PERIODONTITE -PÓLIPOS -PORFIRIAS ERITROPOIÉTICAS -PSEUDOCISTOS -PULPITES -PÚRPURA RÂNULA 11

12 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-10 -REABSORÇÃO EXTERNA RADICULAR -REABSORÇÃO ÓSSEA ALVEOLAR -SARCOMA -SARCOMA DE KAPOSI -SÍNDROME DA FENDA FACIAL -SÍNDROME DA ARTICULAÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR -SÍNDROME DA MAMADEIRA(Cárie de Mamadeira) -SÍNDROME DA QUEIMAÇÃO DA BOCA -SÍNDROME DO QUEIXO AMOLECIDO -SÍNDROME DE ALBRIGHT -SINDROME DE ARDÊNCIA BUCAL(SAB) -SÍNDROME DE EAGLE(SÍNDROME ESTALÓIDE) -SÍNDROME DE GARDNER -SÍNDROME DE PAPILLON-LEVERVRE -SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS -SÍNDROME DE REITER 12

13 RELAÇÃO DAS PATOLOGIAS-11 -TALASSEMIA -TATUAGEM -TAURODONTIA -TUMOR -TUMOR ACANTOMATOSO -TUMOR METASTATIZANTE -TUMOR MISTO BENIGNO DE GLÂNDULAS SALIVARES E ADENOMA PLEOMÓFICO -TUMOR MISTO MALIGNO -TUMOR DE PINDBORG -TUMOR DO PALATO -TUMOR -TUMOR RABDOMIOMA -TRIGONOCEFALIAS (Síndrome Crouzon) -TRIQUELOMONAS -TRIQUÍASE -TRISMO -TROMBOCITOPENIA -XANTOMAS -XERSOTOMIA 13

14 ABSCESSO PERIAPICAL: Processo purulento agudo ou crônico da região apical do dente. Origina-se em conseqüência de cárie e infecção da polpa, podendo originar-se também de traumas que resultam em necrose da polpa ou pela aplicação de agentes químicos durante o tratamento. Apresentação Clínica: O dente apresenta-se extremamente doloroso e ligeiramente extruído do alvéolo e com inflamação aguda do periodonto apical. Pode apresentar linfadenite regional (aumento de volume dos linfonodos) e febre. Imagem Clínica: Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad Apresentação Radiográfica: há uma imagem radiolúcida mal definida, lobulada, em torno de um dente (afetado) ou mais (hígidos) de dimensões variadas. 14

15 Imagem Radiográfica: Sinônimos: Abscesso Alveolar, Abscesso Dentoalveolar e Abscesso Periapical. Autor:Ali Hassan Haidar 15

16 ABSCESSO PERIAMIGDALIANO: É uma amigdalite de origem bacteriana que se estende profundamente, formando uma cavidade com secreção purulenta (abscesso) nos tecidos ao redor das amígdalas. Dentro desta cavidade, a bactéria continua a se multiplicar resultando em um aumento do volume desta secreção podendo ser percebido pela assimetria das amígdalas afetadas. Apresentação Clínica: Apresenta assimetria de um lado da garganta em relação à outra, dificuldade para abrir a boca (já numa fase adiantada do processo), alteração do timbre da voz, ínguas (inchaço dos linfonodos) no pescoço e algumas vezes febre, dor de cabeça e desconforto no ouvido do lado afetado. Imagem Anatômica: saude/orlped/aa_pt.html Autor:Ali Hassan Haidar 16

17 ABCESSO PERIODONTAL: Está diretamente relacionado a uma bolsa periodontal preexistente. Quando esta bolsa atinge uma profundidade suficiente, entre 5 e 8 mm, os tecidos moles podem adaptar-se em torno do dente, obstruindo o orifício da bolsa. As bactérias multiplicam-se na profundidade da bolsa e provocam irritação suficiente para formar um abscesso. Este se caracteriza por um acumulo de pus localizado dentro da parede gengival da bolsa periodontal, resultando na destruição das fibras colágenas do ligamento periodontal e em perda óssea. Apresentação Clínica: Apresenta dor, edema, supuração (presença de pus), vermelhidão e sensibilidade à percussão. Observa-se uma tumefação da gengiva ao longo da região da raiz, além de uma superfície lisa e brilhante. Tem maior prevalência na região de molares, cerca de 69% dos casos. Imagem Clínica: so_periodontal/abscesso_periodontal.htm 17

18 Apresentação Radiográfica: há uma imagem radiolúcida bem definida, formato oval, entre os dois dentes (afetados). Imagem Radiográfica: Autor:Ali Hassan Haidar 18

19 ABRASÃO: É um desgaste patológico causado por um atrito intenso e continuado dos dentes. Ocorre geralmente nas superfícies expostas das raízes dos dentes, mas também pode ocorrer em outros lugares como nas superfícies incisais e proximais. Podem muitas vezes estar relacionados a hábitos ou ocupação do paciente. Apresentação Clínica: Desgaste anormal dos dentes. Imagem Clínica: Autor:Ali Hassan Haidar images/bandeirola/foto3. jpg Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks 19

20 ACTINOMICOSE CÉRVICO FACIAL: É uma doença granulomatosa, purulenta e fibrosante, causada por bactérias anaeróbicas, gram-positivas. A bactéria Actinomices israelli, que é componente natural da microflora bucal, é o principal microorganismo causador da doença. É associada geralmente a traumatismos que favorecem a inoculação do microorganismo no local, como extrações dentais, fraturas e exposições pulpares. Ocorre principalmente na mandíbula. Apresentação Clínica: A manifestação clínica mais evidente é a exteriorização da lesão na forma de múltiplas fístulas na pele. Através da palpação nota-se fibrose intensa na área subjacente às fístulas. Imagem Clínica: Imagens retiradas do livro DIAGNÓSTICO BUCAL 3ª Edição, Autor Silvio Boraks Autor:Ali Hassan Haidar 20

21 ADENOCARCINOMA DE CÉLULAS ACINARES: Tumor maligno. Apresentação Clínica: Acomete mais a glândula parótida ( 1 a 3% dos tumores na parótida ) por ser a maior glândula acinar serosa. Comum em mulheres com mais de 40 anos. A maior parte dos casos acomete as glândulas menores( palato e lábios). Imagens clínicas: Figura 1- Autor: Ariovaldo Stadler 21

22 Imagem Tomográfica: Autor: Ariovaldo Stadler 22

23 ADENOMA MONOMÓRFICO: Apresentação Clínica: Grupo de tumores benignos de glândula salivar( Tumor de Warthin, Oncocitoma, Adenoma de Celulas Basais e Adenoma Canalicular). Acomete com mais frequencia glândulas salivares menores com predileção em idosos do sexo feminino. Indolor, pode ser confundido com mucolece. Imagens clínicas Imagem Tomográfica (apresenta-se Radiopaco.) Tumor de warthin (acomete principalmente A cauda da parotida) Imagens: sisbib.unmsm.edu.pe/.../pag18_fig2_a- B_g.jpg, escuela.med.puc.cl/.../fotos/salivale4.jpg Autor: Ariovaldo Stadler 23

24 ADENOMA OXIFILICO: Tumor benigno de glandulas salivares( mais raro). Apresentação Clínica: Predominante em idosos do sexo feminino. Apresenta-se firme e indolor. Podem ser bilaterais, ainda que apresentem exemplos de hiperplasia oncocítica multinodular ( oncocitose ). Os oncocitomas são encontrados no lobo superficial e sao clinicamente indistinguíveis de outros tumores benignos. Fonte: Autor: Ariovaldo Stadler 24

25 ADENOMA PLEOMORFICO: Tumor benigno. Apresentação Clinica: Acomete as glandulas salivares. É derivado de elementos ductais e miopiteliais. Pode ocorrer em qualquer idade, com predileçao por mulheres entre 30 e 50 anos. Imagens Clinicas: Imagens Tomográficas: Imagens: ORL/378img_02.jpg&imgrefurl= 8&h=549&w=675&sz=72&hl=pt- BR&start=1&um=1&tbnid=WV0Y51x2WrJEfM:&tbnh=112&tbnw=138&prev=/images%3Fq%3Dadenom a%2bpleomorfico%26svnum%3d10%26um%3d1%26hl%3dpt-br%26cr%3dcountrybr%26sa%3dg Autor: Ariovaldo Stadler 25

26 ADENOMA PLEOMÓRFICO E TUMOR MISTO BENIGNO DE GLÂNDULAS SALIVARES É o tumor de maior prevalência entre os tumores de glândulas salivares. Sua localização mais comum é no palato duro, próximo ao palato mole e no interior da glândula parótida. De evolução lenta, provocando nódulos firmes à palpação de dimensões variadas. Apresentações clinicas: Como parâmetro,é interessante notar que o adenoma na parótida é em geral unilateral, móvel indolor, de crescimento lento e uniforme, delimitados, de consistência firme à palpação. Imagens Clínicas: Imagem cedida por Dr. Román Carlos Autor: Ariovaldo Stadler 26

27 ADENOLINFOMA: Exclusivo da parótida. Apresentação Clínica: Predileção ao sexo masculino com mais de 50 nos. O tumor É superficial, tamanho superior a 3 cm, não é doloroso, indistinguível de outras lesões benignas da parótida Imagens: Fotomicrografia ilustrando cavidade cística. Imagem Radiográfica. Imagens:conganat.uninet.edu/.../076/P076F02p.jpg, encolombia.com/aoclaringeofig2.jpg Autor: Ariovaldo Stadler 27

28 AFTAS:São lesões ulceradas que apresentam algumas características clínicas díspares. É sempre muito dolorosa, impedindo ou dificultando a mastigação. Podem surgir isoladas ou agrupadas em determinadas regiões. Apresentação Clínica: Hipertermia local, prurido, hiperestasia, aspereza e inchaço na mucosa bucal e principalmente um eritema localizado. Imagem Clínica: ogsome.com/images/c anker_01.jpg med.br/dermatologia /aftas/afta2.gif g.br/jornal/073_jan_fe v_mar_2001/imagens/ boca_02.jpg Sinônimo: Estomatite Ulcerosa Recorrente (UAR). Autor:Ali Hassan Haidar 28

29 AFTA MENOR (MIKULICS): Úlcera circular rasa, em geral de contorno nítido, borda em geral não elevada, eritema ao redor com substância acinzentada ou amarelada no interior de pequenas dimensões. Apresentação Clínica: Úlceras arredondadas, de tamanho variável entre 2 a 4 mm de diâmetro. Superfície amarelada ou acinzentada com presença de um halo eritematoso. Atinge a mucosa oral não queratinizada, apresentando muita dor. Desaparece entre 7 e 10 dias. Imagem Clínica: Sinônimo(s): Estomatite Ulcerosa Recorrente (UAR), Mikulics, Afta vulgar. Autor:Ali Hassan Haidar Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad 29

30 AFTA MAIOR (GIGANTIFORME): Forma mais séria, rara e severa. Atinge toda a mucosa mastigatória, provocando subalimentação, estresse e debilidade orgânica. Apresentação Clínica: Possui bordas elevadas, eritema ao redor. Superfície acinzentada ou amarelada devido a substancia em seu interior. Atinge proporções muito maiores do que a comum apresentando 1cm ou mais de diâmetro. Provoca dores muito intensas e desaparece entre 10 e 15 dias. Imagem Clínica: Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad Sinônimos: Afta de Sutton, Periadenite Mucosa Necrótica Recorrente Cicatrizante e Afta Gigantigorme. Autor:Ali Hassan Haidar 30

31 AGENESIA: Hipodontia. Apresentação Clínica:A hipodontia caracteriza-se pela ausência de formação do gérmen dental e, quando o número de elementos ausentes ultrapassa o número de seis, recebe o nome de oligodontia. Imagens Radiográficas: Figura 1.Radiografias oclusais ilustrando a ausência congênita de 21 elementos dentais permanentes. Retirado do site: Autor: Ariovaldo Stadler 31

32 AGENESIA : Distúrbio do desenvolvimento das glândulas salivares. Apresentação Clínica: Ausência congênita das glândulas salivares maiores ou qualquer outro grupo de glândulas. A queixa principal de qualquer paciente com este problema e a xerostomia e rachadura nos labios. Imagens: Autor: Ariovaldo Stadler Imagens: reuma/mvc-420s.jpg, mouth.jpg 32

33 AIDS ( NOVO MEDICAMENTO) Apresentação Clínica: Doença viral que ataca o sistema imunologico ( linfócito tcd4), doença transmitida sexualmente ou em contato com sangue ou outro material contaminado ( agulhas). A pessoa fica imuno deficiente, e fica sucessivo a várias doenças pois o linfocito tcd4 que faz o reconhecimento de antígenos e avisa as outras celulas, assim, sem esta célula, a pessoa não desenvolve uma resposta imunológica pra nenhuma doença. Não existe cura, so tratamento atravez do coquetel com medicamentos que diminuem os sintomas da aids. Um novo medicamento foi aprovado e foi adicionado ao coquetel o T20, que impede que o hiv penetre nas celulas do organismo, o nome de comercial é Fuzeon, e é a mais nova arma contra o hiv.( O diagnóstico precoce é imoprtante). Autor: Ariovaldo Stadler 33

34 ALVEOLITE: É a complicação mais comum da cicatrização das feridas de extração conhecida tanbém como alvéolo seco. O nome da condição é derivado do fato de ue o alvéolo, depois da perda do coágulo, tem uma aparência seca devido ao osso exposto. A condição está ssociada com mais frequência a extrações traumaticas ou difíceis. Ocorre mais comumente na remoção do terceiros molares inferiores impactdos. O alvéolo seco é extramamente doloroso e geralmente é tratado pela inserção de um curativo. A cicatrização destas feridas infectantes é extremamente lenta, e pouco se pode fazer pelo paciente além de aliviar os sintomas subjetivos. Caracteristicas radiográficas: A lesão aparec como uma área radiopaca bem circunscritano local de uma extração prévia, e pode ser confundida como uma infecção residual. Características histologicas: Conciste em feixe denso de fibras colágenas com fibrócitos ocasionais e poucos vasos sanguíneos. Autor: Bryan Riquerme Fonseca 34

35 Apresentação Radiográfica: a) e) b) f) c) g) d) h) * mostra-se as características radiográficas em série da cicatrização da ferida: (a) imediatamente antes da extração; (b) duas semanas;(c) após um mês; (d) após dois meses; (e) após quatro meses; (f) após oito meses; (h) após quatorze meses. Autor: Bryan Riquerme Fonseca 35

36 Alveolite. Sinonimos: Alveolitis Sicca Dolorosa; Alveolalgia; Osteíte Pós-Operatória; Osteomielite Alveolar Aguda Localizada; Osteíte Alveolar; Obs: As fotos das imagens mostradas anteriormente foram retiradas do livro tratado de patologia bucal, 4ª edição. Autor: Bryan Riquerme Fonseca 36

37 AMELOBLASTOMA: é localmente destrutivo, com crescimento invasivo, mas sem formação de metástases. Segundo a definição, o ameloblastoma é visto como um tumor benigno, mas terapeuticamente deve ser encarado como um processo agressivo, para o qual deve-se considerar a necessidade de cirurgia radical. Apresentação Clínica: os sintomas principais são o aumento de volume indolor e o crescimento lento. É geralmente descoberto durante o exame radiográfico de rotina ou graças à expansão assintomática dos maxilares. Deslocamento dentário ou má oclusão ocasionais podem constituir-se no sinal inicial de apresentação. Apresentação Radiográfica: os ameloblastomas aparecem em 50% dos casos como lesões multiloculares(multicísticos/policísticos) com limites evidentes. Porém deve-se lembrar que, em pacientes com idade média de 29 anos, pode ocorrer a variante unilocular, sendo a variante multilocular observada em pacientes com idade média de 40,8 anos. Imagem Clínica Imagem Radiográfica Autor : Rafael Macuglia 37

38 AMELOBLASTOMA: É um tumor verdadeiro de tecido tipo órgão do esmalte, que não sofre diferenciação a ponto de formar esmalte. É descrito como um tumor usualmente unicêntrico, não funcional, de crescimento intermitente anatomicamente benigno e clinicamente persistente. Patogênese: Tem origem variada, embora o estímulo que inicia o processo seja desconhecido. Assim o tumor pode derivar: (1) de restos do órgão do esmalte, tanto remanescentes da lâmina dentária como remanescente da bainha de Hertwing (os restos epiteliais de Malassez); (2) do epitélio de cistos odontogênicos, particularmente do cisto dentígero, e de odontomas; (3) de distúrbios do desenvolvimento do órgão do esmalte; (4) de células basais do epitélio da superfície dos maxilares; ou (5) de epitélio heterotópico de outras partes do corpo, especialmente da glândula pituitária. Características radiográficas: tem sido descrita como como uma lesão multilocular, semelhante a um cisto. Sinônimos: Adamantinoma; Adamantoblastoma; Cisto Multilocular Autor: Bryan Riquerme Fonseca 38

39 Tipos de Ameloblastomas: Acantomatoso, cístico, de células basais, de células granulares, dos ossos longos, extra-ósseo, folicular, maligno, melanótico, periférico, pigmentado, pituitário, plexiform, pleximorfe unicístico, simples, sólido, unicístico. Apresentação Radiográfica: a) b) Na figura (a), as loculações típicas que ocorrem com freqência, aparecem nitidamente. Na figura (b), a radiográfia lateral dos maxilares mostra uma lesão em início sem loculações, mas com várias áreas focais de destruição óssea. Obs: fotos retirados do livro tratado de patologia bucal, 4ª edição. Autor: Bryan Riquerme Fonseca 39

40 Apresentação Radiográfica: Ameloblastoma em desenvolvimento. Cada radiografia foi tirada com intervalo de 2 anos. O crescimento lento do ameloblastoma ao longo do período de quatro anos é típico. a) b) As radiográfias periapical (A) e oclusal (B) mostram a destruição e a expansão do osso, que ocorre com frequência. Autor: Bryan Riquerme Fonseca 40

41 AMELOGÊNESE IMPERFEITA: Constitui um grupo de defeitos hereditários do esmalte sem associação com quaisquer outros defeitos generalizados. É um dsiturbio exclusivamente ectodémico, uma vez que os componentes mesodérmicos dos dentes estão basicamente normais. O alvéolo seco é extramamente doloroso e geralmente é tratado pela inserção de um curativo. A cicatrização destas feridas infectantes é extremamente lenta, e pouco se pode fazer pelo paciente além de aliviar os sintomas subjetivos. Características radiográficas: O esmalte pode aparecer completamente ausente, na radiográfia: pode aparecer como uam camada muito fina, principalmente sobre as pontas das cúspides e nas faces interproximais. Características histologicas: Há uma alteração na diferenciação ou viabilidade dos ameloblastos, no tipo hipoplásico, que se reflete na formação da matriz, incluindo ausênia da mesma. Curiosidade: Não há tratamento, exeto melhorar alguns aspéctos cosméticos. Em alguns casos, contudo, estes dentes não se mostram muito anormais ao observador desprevenido. Autor: Bryan Riquerme Fonseca 41

42 Imagem clínca: * O esmalte mostra se delgado, áspero e manchado. * Obs: imagem retirada do site se_incompleta.htm Autor: Bryan Riquerme Fonseca 42

43 AMILOIDOSE: A amiloidose é uma doença na qual ocorre o acúmulo de amilóide, uma proteína rara que normalmente não está presente no corpo, em vários tecidos. Na amiloidose primária, a causa é desconhecida. No entanto, a doença está associada a alterações das células plasmáticas, como o mieloma múltiplo, o qual também pode estar associado à amiloidose. A amiloidose secundária é assim denominada devido ao fato dela ser secundária a outras doenças (p.ex., tuberculose, infecções dos ossos, artrite reumatóide, febre familiar do Mediterrâneo ou ileíte granulomatosa). Uma terceira forma, a amiloidose hereditária, afeta os nervos e certos órgãos e foi detectada em indivíduos provenientes de Portugal, da Suécia, do Japão e de muitos outros países. Uma outra forma de amiloidose está associada ao envelhecimento normal e afeta particularmente o coração. Normalmente, a causa do acúmulo excessivo de amilóide é desconhecida. Entretanto, a amioidose pode ser uma resposta a várias doenças que causam infecção ou inflamação persistente. Além disso, uma outra forma de amiloidose está relacionada à doença de Alzheimer. Autor: Bryan Riquerme Fonseca 43

44 ANQUILOSE (ANCILOSE): É a impossibilidade ou incapacidade de movimentos de uma articulação. Tendo o dente uma articulação, uma ligação com o osso alveolar por meio das fibras periodontais. O fenômeno ocorre devido a um processo de absorção dos tecidos dentários pelo osso. Sua causa é desconhecida. Apresentação Clínica: Praticamente não há. A radiografia se torna um ótimo auxiliar para o diagnóstico. Imagem Esquemática: Percebemos pelo desenho a perda das fibras periodontais Imagem retirada do livro: Guia Completo da Saúde Bucal, Volume 2 Autor:Ali Hassan Haidar 44

45 ATRIÇÃO: Desgastes fisiológicos, resultantes do contato entre um dente e outro, como na mastigação. Ocorre somente nas faces incisais, oclusais e proximais. Está associado ao processo de envelhecimento, quanto mais idosa a pessoa maior será sua atrição. Varia muito para cada pessoa, vai depender muito da dieta alimentar dela e de sua força mastigatória empregada. Apresentação Clínica: A primeira manifestação clinica pode ser o aparecimento de uma pequena faceta polida na ponta ou crista de uma cúspide, ou pequeno achatamento da borda incisal. Ocorre redução na altura das cúspides e nivelamento dos planos oclusais. Não é dolorosa em função da formação de dentina secundaria, evitando a proximidade da polpa. Imagem Clínica: Autor:Ali Hassan Haidar cademico/casos/image s/bruxismo_briquismo_ abrasao/bruxismo.jpg 45

46 BLASTOMICOSE: A blastomicose (blastomicose norte-americana, doença de Gilchrist) é uma infecção causada pelo fungo Blastomyces dermatitidis. A blastomicose é basicamente uma infecção pulmonar, mas, algumas vezes, ela dissemina-se através da corrente sangüínea. Os esporos do Blastomyces provavelmente penetram no organismo através do trato respiratório, quando eles são inalados. A maioria das infecções ocorre nos Estados Unidos, sobretudo no sudeste e no vale do rio Mississipi. Também têm havido infecções em áreas muito dispersas da África. Geralmente são afetados homens com 20 a 40 anos de idade. A doença é rara em indivíduos com AIDS. Na boca a paracoccidiodomicose (Pbmicose) é uma micose sistêmica causada por Paracoccidioides brasiliensis, Os locais da boca mais acometidos são o palato, a gengiva e a língua. As demais mucosas de revestimento, adjacentes à cavidade bucal, também podem ser atingidas, incluindo faringe e laringe. Ainda que seja menos freqüente, a infecção pode invadir o tecido ósseo da boca, gerando complicações como a perfuração do palato duro quando o fungo se instala na maxila. Sinônimos: Doença de Gilchirst; Doença de Lutz (Paracoccidioidomicose); Autor: Bryan Riquerme Fonseca 46

47 Imagem clínca: A) Paracoccidioidomicose: ulceração com pontilhado hemorrágico na gengiva. Imagem retirada do site: B) Lesão bucal da paracoccidioidomicose. Imagem retirada so site: Autor: Bryan Riquerme Fonseca 47

48 CANCRO SIFILÍTICO: O cancro sifilítico ou luético ocorre na boca como manifestação primária da sífilis. Apresentação clínica: Seu aspecto é nodular, com depressão ou ulceração central, granuloso e de bordas elevadas, e ocorre com maior freqüência no lábio e na língua, mas pode ser encontrado em qualquer região da mucosa bucal. Imagem Clínica: Imagens retiradas do livro, Boraks. Autora: Samira Maluf 48

49 CARCINOMA BASOCELULAR: É mais comum em pessoas de pele clara. Geralmente ocorre após os 50 anos e atinge mais os homens. Este tipo de tumor tem origem no crescimento anormal das células da epiderme. Apresentação Clínica: Inicia-se geralmente a partir de uma área áspera da pele que torna-se saliente, podendo inclusive formar uma ferida. Imagem Clínica: Autor: Thiago Sebben Dal Mas Imagens retiradas do site: 49

50 CEMENTOBLASTOMA BENIGNO: é definido como neoplasia, que é caracterizada por deposição de tecido semelhante ao cemento, com muitas trabéculas. Na periferia, como no centro do crescimento não existe mineralização. Apresentação Clínica: é visto com mais freqüência na mandíbula do que na maxila e mais comumente na região posterior do que na anterior. Os homens são mais atingidos que as mulheres. Está intimamente associado à raiz de um dente permanente com vitalidade. Pode causar a expansão da cortical e, ocasionalmente, dor intermitente de baixa intensidade. Apresentação Radiográfica:é bem delimitado.a região radiopaca do tumor é circundada por uma estreita borda radiolúcida, de largura uniforme. Imagem Clínica Imagem Radiográfica Autor: Rafael Macuglia 50

51 CEMENTOBLASTOMA (GRUPO DOS CEMENTOMAS): Também conhecido como cementoma verdadeiro, é uma neoplasia benigna de origem mesenquimal. É uma proliferação de tecido semelhante ao cemento, próximo a raiz dentária. Ocorre principalmente em adultos jovens, com aproximadamente 25 anos de idade. Apresentação Clínica: Ocorre com mais freqüência na mandíbula, na região posterior e raramente na região posterior. Encontra-se na maioria das vezes na região de primeiro molar inferior, e com menor freqüência na região dos segundo e terceiro molares inferiores, dos pré-molares inferiores e superiores e de todos os molares superiores. Encontra-se associado à raiz de um dente permanente com vitalidade. A lesão é de crescimento lento que pode provocar expansão das corticais ósseas. Usualmente assintomática. Imagem Clínica: (Imagem retirada do livro, Neville) (Imagem retirada do livro, Reichart) 51

52 Apresentação Radiográfica: aparece como uma massa radiopaca densa, bem circunscrita, cercada freqüentemente por um halo radiolúcido fino, uniforme. O contorno da raiz afetada geralmente não está nítido, devido à reabsorção da raiz e à fusão da massa com o dente. Imagem Radiográfica: Imagem retirada do site: (Imagem retirada do livro, Reichart) Autora: Samira Maluf 52

53 CEMENTOMA GIGANTIFORME (GRUPO DOS CEMENTOMAS): É uma desordem nos ossos gnáticos que tem como conseqüência a formação de tumor odontogênico benigno ( massa esclerótica mineralizada desorganizada), autolimitado, intra-ósseo. A lesão é transmitida através de um caráter autossômico dominante. Apresentação Clínica: Aparece como uma massa extremamente calcificada, composta de cemento. Ocorre no complexo maxilomandibular. Pode causar expansão óssea, deformidade facial, má oclusão e impactação. Imagem Clínica: Imagem retirada do livro, Castro 53

54 Apresentação Radiográfica: Inicialmente aparece como imagens radiolúcidas múltiplas nas regiões periapicais. Na fase intermediária aparece como uma lesão mista ( regiões radiopacas e radiolúcidas) substituindo o osso sadio. Quando a lesão esta madura, podemos observar massas densas de cemento (imagens radiopacas) extremamente calcificadas, contendo uma fina borda radiolúcida. Imagem Radiográfica: Imagem retirada do livro, Castro. Autora: Samira Maluf 54

55 CERATOACANTOMA: Conhecido como pseudocarcinoma ou carcinoma autocicatrizante pelo fato da lesão se desenvolver por vários meses, atingir um tamanho máximo e regredir. É uma proliferação epitelial benigna autolimitante. Os agentes etiológicos podem ser carcinógenos químicos, HPV (Papiloma Vírus) dos subtipos 26 e 37, imunossupressão e radiação solar. Apresentação Clínica: Ocorre em maior freqüência em pacientes com idade superior a 45 anos do sexo masculino. A lesão aparece como um nódulo, bem delineado e consistente. Pode se apresentar eritematoso (vermelhidão). A lesão desenvolve-se rapidamente e regride espontaneamente, deixando cicatriz depressiva. Imagem Clínica: (Imagem retirada do livro, Neville) Autora: Samira Maluf 55

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