MORFOLOGIA B A C T É R I A S

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MORFOLOGIA B A C T É R I A S"

Transcrição

1

2 MORFOLOGIA B A C T É R I A S

3 PAREDE CELULAR B A C T É R I A S

4 FLAGELOS B A C T É R I A S

5 FORMAS B A C T É R I A S

6 NUTRIÇÃO B A C T É R I A S São agrupadas em 4 categorias de acordo com a fonte de ENERGIA e de CARBONO para a produção de suas moléculas orgânicas: 9 ENERGIA A fototróficos (fonte: luz) A quimiotróficos (fonte: oxidação de substâncias) 9 CARBONO A autotróficos (fonte: CO 2 ) A heterotróficos (fonte: moléculas orgânicas) Tipo de nutrição Fonte de energia Fonte de energia Exemplos fotoautotróficos Luz CO 2 Bactérias fotossintetizantes quimioautotróficos foto-heterotróficos quimio-heterotróficos Elétrons "energizados" de compostos inorgânicos Luz Elétrons "energizados" de compostos inorgânicos CO 2 Compostos orgânicos Compostos orgânicos Nitrobactérias Nitrosomonas Bactérias nãosulfurosas Saprofágicas Parasitas Simbiontes

7 RELAÇÕES METABÓLICAS COM O 2 B A C T É R I A S Respiração: hidrogênios e elétrons são transportados por aceptores inorgânicos. Se o receptor for o O 2, é denominada respiração aeróbica; se não for; é respiração anaeróbica. 9 Aeróbica A C 6 H 12 O 6 (glicose) + 6 O 2 " 6 CO H 2 O + energia 9 Anaeróbica (Pseudomonas e Clostridium, desnitrificação) A 5 C 6 H 12 O 6 (glicose) + 24 NO H+ " 30 CO H 2 O + 12 N 2 + energia Fermentação: hidrogênios e elétrons são transportados por aceptores orgânicos. 9 Alcoólica (lactobacilos) A C 6 H 12 O 6 (glicose) " 2 C 2 H 5 OH (álcool etílico) + 2 CO 2 + energia 9 Acética (acetobactérias) A C 6 H 12 O 6 (glicose) " 2 CH 3 COOH (ácido acético) + 2 CO 2 + energia 9 Láctica (lactobacilos) A C 6 H 12 O 6 (glicose) " 2 CH3-CHOH-COOH (ácido láctico) + energia

8 RELAÇÕES METABÓLICAS COM O 2 Aeróbicos Estritos: 9 necessitam de O 2. Anaeróbicos Estritos: 9 não toleram O 2 (letal). B A C T É R I A S Aeróbicos Facultativos: 9 não necessitam de O 2, mas crescem mais na presença deste gás. Anaeróbicos Facultativos: 9 não necessitam de O 2, mas crescem mais na ausência deste gás.

9 REPRODUÇÃO B A C T É R I A S

10 REPRODUÇÃO B A C T É R I A S

11 REPRODUÇÃO B A C T É R I A S

12 REPRODUÇÃO B A C T É R I A S

13 REPRODUÇÃO B A C T É R I A S

14 MORFOLOGIA C I A N O B A C T É R I A S

15 MORFOLOGIA C I A N O B A C T É R I A S

16 MORFOLOGIA C I A N O B A C T É R I A S

17 MORFOLOGIA M I C O P L A S M A S PPLO (Pleuropneumonia Like Organism)

18 DOENÇA: tuberculose. AGENTE: Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch). TRANSMISSÃO: contágio direto por gotículas de saliva, utensílios contaminados, ingestão de leite e carne bovina contaminados. SINTOMAS: tosse persistente, emagrecimento, febre, fadiga e, nos casos mais avançados, hemoptise (expectoração com sangue). PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos), vacinação das crianças (BCG - bacilo de Calmet-Guérin), evitar ambientes fechados e não utilizar objetos de pessoas contaminadas.

19 DOENÇA: antraz ou carbúnculo. AGENTE: Bacillus anthracis (bacilo). TRANSMISSÃO: cutânea (quando se manuseia produtos infectados), respiratória (quando se inspira esporos do bacilo) ou gastrointestinal (quando se ingere carne de animais contaminados). SINTOMAS: os sintomas variam conforme a forma de contaminação. Cutânea: lesão que evolui do estado de uma pequena irritação, como se fosse uma picada de mosquito, para bolhas purulentas que evoluem para uma cicatriz negra profunda. Inalatória: assemelha-se a resfriado, mas logo apresenta problemas graves de respiração. Repentinamente ocorre aumento da febre, dificuldade para respirar e parada cardíaca. Intestinal: inflamação intestinal aguda, náuseas, vômito sanguinolento, perda de apetite. Seguem febre, dores abdominais e forte diarréia. É fatal em 50% dos casos. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibiótico) e evitar contato com objetos e animais contaminados.

20 DOENÇA: hanseníase ou lepra. AGENTE: Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen), que apresenta afinidade por células da pele e dos nervos periféricos. TRANSMISSÃO: através das secreções nasofaríngeas (expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar) de um doente não tratado durante convívio freqüente e prolongado. SINTOMAS: uma ou mais manchas de cor variada, perda de sensibilidade e de pêlos no local, dor, sensação de choque e fisgadas ao longo dos nervos dos braços e pernas, nódulos no corpo avermelhados e dolorosos e diminuição da força muscular das mãos, pés ou da face. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos), vacinação (BCG) e medidas de higiene e saneamento básico.

21 DOENÇA: difteria ou crupe. AGENTE: Corynebacterium diphtheriae (bacilo diftérico). TRANSMISSÃO: contágio direto por gotículas de saliva. SINTOMAS: placas acinzentadas, duras, semelhantes a uma pele aderente, estado geral comprometido, dor de garganta, febre baixa e edema de pescoço PROFILAXIAS: tratamento do doente (soro antidiftérico e antibióticos) e vacinação antidiftérica (associada à antitetânica e a antipertussis, contra a coqueluche, na forma de vacina tríplice).

22 DOENÇA: coqueluche ou tosse comprida. AGENTE: Bordetella pertussis. TRANSMISSÃO: inalação de secreções respiratórias que o doente elimina pelo ar. SINTOMAS: acessos de tosse (5 a 10 tossidas) em uma única respiração, guincho, protusão da língua, cianose, apnéia e vômitos pós-tosse. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos, antitoxinas) e vacinação antipertussis (associada à antitetânica e a antidiftérica, na forma de vacina tríplice).

23 DOENÇA: pneumonia bacteriana. AGENTE: Streptococcus pneumoniae (pneumococo). TRANSMISSÃO: contágio direto por gotículas de saliva e objetos contaminados. SINTOMAS: febre alta, dor no peito ou nas costas, tosse com expectoração, infecção pulmonar, pleurite, pericardite, artrites, otites. PROFILAXIAS: antibióticos e quimioterápicos.

24 DOENÇA: escarlatina. AGENTE: Streptococcus pyogenes. TRANSMISSÃO: contato com as secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas ou através de sangue e também por via placentária. SINTOMAS: dor de garganta, febre, dores musculares, náuseas e vômitos; as amígdalas ficam inflamadas, com pus, e a língua apresenta pequenas saliências ("língua de framboesa ); surgem erupções na pele e manchas vermelho-escarlate que podem descamar. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos), evitar o contato com pessoas infectadas.

25 DOENÇA: tétano. AGENTE: Clostridium tetani. TRANSMISSÃO: ferimentos perfurantes na pele ou pelo cordão umbilical, quando este é cortado por instrumentos não esterilizados. SINTOMAS: dor de cabeça, febre e Contrações musculares, provocando rigidez na face, nuca e mandíbula. Entre as complicações mais freqüentes devido à paralisia muscular estão crises hipertensivas, embolia cerebral, flebite e parada cardiorrespiratória. PROFILAXIAS: não há cura; tratamento do doente (soro antitetânico, antibióticos, relaxantes musculares e analgésicos) e vacinação antitetânica (vacina tríplice).

26 DOENÇA: leptospirose, doença de Weil, síndrome de Weil, febre dos pântanos, febre dos arrozais, febre outonal, doença dos porqueiros ou tifo canino. AGENTE: Leptospira interrogans. TRANSMISSÃO: água, alimentos e objetos contaminados por urina de ratos, cães e outros animais portadores da bactéria. SINTOMAS: febre alta, calafrios, dores de cabeça, musculares (principalmente nas panturrilhas) e articulares, anemia, complicações renais, icterícia. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos), vacinação e controle dos vetores.

27 DOENÇA: botulismo ou intoxicação por toxina botulínica. AGENTE: Clostridium botulinium. TRANSMISSÃO: ingestão de alimentos contaminados que, por estarem mal preparados ou conservados, o bacilo passa a produzir a toxina botulínica. SINTOMAS: dores de cabeça, vertigem, sonolência, visão turva e dupla, diarréia, náuseas, vômitos, dificuldade para respirar, paralisia descendente da musculatura respiratória, comprometimento de nervos cranianos, prisão de ventre e infecções respiratórias. PROFILAXIAS: tratamento do doente (soro antibotulínico) e cuidado com alimentos enlatados, em conserva ou defumados.

28 DOENÇA: gonorréia, blenorragia, esquentamento ou pingadeira. AGENTE: Neisseria gonorrhoeae. TRANSMISSÃO: relação sexual desprotegida (DST e na ocasião do parto. SINTOMAS: corrimento esbranquiçado na uretra do homem ou vagina e ardência ao urinar. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos) e uso de preservativos nas relações sexuais.

29 DOENÇA: sífilis, lues ou cancro duro. AGENTE: Treponema pallidum. TRANSMISSÃO: relação sexual desprotegida (DST), transfusões sanguíneas e via placentária. SINTOMAS: apresenta 3 fases, com evolução cada vez mais grave, se não for tratada logo no início. 1ª fase (14 a 21 dias após o contágio): sífilis primária, com ferida isolada, chamada de cancro duro, que não dói e pode desaparecer mesmo sem tratamento. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos) e uso de preservativos nas relações sexuais.

30 DOENÇA: sífilis, lues ou cancro duro. AGENTE: Treponema pallidum. TRANSMISSÃO: relação sexual desprotegida (DST), transfusões sanguíneas e via placentária. SINTOMAS: apresenta 3 fases, com evolução cada vez mais grave, se não for tratada logo no início. 2ª fase (2 a 3 meses após o contágio): sífilis secundária, com manchas arroxeadas na pele, palma das mãos e planta dos pés; ínguas indolores; febre e mal-estar; queda de cabelos (estes sinais podem desaparecer mesmo sem tratamento). PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos) e uso de preservativos nas relações sexuais.

31 DOENÇA: sífilis, lues ou cancro duro. AGENTE: Treponema pallidum. TRANSMISSÃO: relação sexual desprotegida (DST), transfusões sanguíneas e via placentária. SINTOMAS: apresenta 3 fases, com evolução cada vez mais grave, se não for tratada logo no início. 3ª fase (1 a vários anos após o início do cancro duro): sífilis terciária, com lesões ósseas; lesões no sistema nervoso que levam à paralisia e demência; lesões graves no coração que podem levar à morte. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos) e uso de preservativos nas relações sexuais.

32 DOENÇA: meningite meningocócica. AGENTE: Neisseria meningitidis. TRANSMISSÃO: inalação de secreções respiratórias que o doente elimina pelo ar. SINTOMAS: secreção nasal, dor de garganta, cefaléia, febre, prostração, rigidez da nuca, vômitos em jato, delírios, coma. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibióticos e soro) e vacinação (duração pequena).

33 DOENÇA: cólera. AGENTE: enterotoxina do Vibrio cholerae O 1 (El Tor, Inaba, Ogawa ou Hikojima) e O 139 (Bengal). TRANSMISSÃO: ingestão de água ou alimentos contaminados, crus ou mal cozidos. SINTOMAS: diarréia intensa, cólicas abdominais, dores no corpo, náuseas e vômitos; desidratação grave (muita sede, cãibras, olhos encovados e pele seca, azulada e enrugada), pois o vibrião colérico libera uma toxina que rompe o equilíbrio de sódio nas células da mucosa do intestino e provoca a perda de água. PROFILAXIAS: tratamento do doente (soro reidratante e antibióticos).

34 DOENÇA: febre tifóide. AGENTE: Salmonella typhi (bacilo de Elberth). TRANSMISSÃO: ingestão de água, alimentos ou fezes humanas contaminados; pode ser transmitida pelo contato direto (mão-boca) com fezes, urina, secreção respiratória, vômito ou pus de indivíduo infectado. SINTOMAS: febre alta, dores de cabeça, mal-estar geral, falta de apetite, retardamento do ritmo cardíaco, aumento do volume do baço, manchas rosadas no tronco, prisão de ventre ou diarréia e tosse seca. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibiótico e reidratação), saneamento básico, hábitos de higiene e vacinação.

35 DOENÇA: febre maculosa, tifo ou tifo murino. AGENTE: Rickettsia rickettsii, bactéria gram-negativa intracelular obrigatória. TRANSMISSÃO: picada ou esmagamento (fluidos ou fezes) de carrapatos infectados da espécie Amblyomma cajennense ( carrapato-estrela, carrapato-de-cavalo ou rodoleiro ). SINTOMAS: febre elevada, cefaléia e/ou mialgia intensa e/ou prostração, seguida de exantema máculo-papular, predominantemente nas regiões palmar e plantar, que pode evoluir para petéquias, equimoses e hemorragias. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibiótico) e eliminação do vetor (nunca espremer).

36 DOENÇA: peste negra, febre do rato ou doença do rato. 3 formas de peste (bubônica, septicêmica e pneumônica). AGENTE: Yersinia pestis. TRANSMISSÃO: picada de pulgas infectadas (peste bubônica), gotículas transportadas pelo ar e os fômites de pacientes (peste pneumônica). SINTOMAS: febre alta, calafrios, dor de cabeça intensa, dores generalizadas, falta de apetite, náuseas, vômitos, confusão mental, olhos avermelhados, pulso rápido e irregular, pressão arterial baixa, prostração e mal-estar geral. Peste Bubônica: após 2 ou 3 dias, aparece tumefação nos linfonodos superficiais. Peste Septicêmica: dispnéia, estado geral grave, dificuldade na fala, hemorragias, necrose dos membros, coma e morte. Peste Pneumônica: dor no tórax, respiração curta e rápida, dispnéia, cianose, expectoração sanguinolenta, delírio, coma e morte. PROFILAXIAS: tratamento do doente (antibiótico) e evitar contato com roedores e suas pulgas.

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 COLÉGIO SÃO JOSÉ 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 REINO MONERA - Formado por bactérias (heterótrofas) e algas azuis (autótrofas) Célula bacteriana Ribossomos Citoplasma Membrana

Leia mais

Bactérias e Doenças Associadas

Bactérias e Doenças Associadas Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,

Leia mais

REINO MONERA BACTÉRIAS

REINO MONERA BACTÉRIAS REINO MONERA BACTÉRIAS 7º ANO - CIÊNCIAS PROFESSORA LISIANE VIEL MORFOLOGIA Parede celular DNA circular e pedaços de DNA = plastídeos Presença de flagelos = locomoção Ribossomos e grãos de glicogênio =

Leia mais

ACNE. CAUSADOR Propionibacterium acnes. CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele

ACNE. CAUSADOR Propionibacterium acnes. CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele BACTERIOSES MONERA PELE ACNE CAUSADOR Propionibacterium acnes CONTAMINAÇÃO Alterações hormonais Proliferação de bactérias comuns da pele SINTOMAS Acúmulo de secreção Formação de pontos brancos ERISIPELA

Leia mais

Biologia 1ª série. Reino Monera

Biologia 1ª série. Reino Monera Biologia 1ª série Reino Monera Características do reino Monera São organismos unicelulares isoladas ou coloniais; Procariontes; Nutrição autotrófica e heterotrófica; Classificação de acordo com a forma

Leia mais

Reino Monera. Cianobactéria 9/9/2010. Classificação científica. Cianobactérias. Bactérias: Sem parede celular Micoplasma (pneumonia)

Reino Monera. Cianobactéria 9/9/2010. Classificação científica. Cianobactérias. Bactérias: Sem parede celular Micoplasma (pneumonia) Reino Monera Classificação científica Cianobactérias Domínio Bacteria Bactérias: Sem parede celular Micoplasma (pneumonia) Com parede celular Cianobactéria Fotossintetizantes (liberam O 2 ); Podem ser

Leia mais

Constituição. Fímbrias (Pili) Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática

Constituição. Fímbrias (Pili) Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Bactéria Constituição Ribossomos Citoplasma Membrana plasmática Parede celular Mesossomo Cápsula Fímbrias (Pili) Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Flagelo

Leia mais

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou autótrofo (algas azuis); A única organela presente são os ribossomos;

Leia mais

Reino Monera. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com

Reino Monera. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Reino Monera Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Reino Monera Grupo formado por bactéria e cianobactérias. Discute-se que sejam parecidos com as primeiras formas de vida. Bactérias Procariontes

Leia mais

Prof.: Eduardo Borges

Prof.: Eduardo Borges Bacterioses Prof.: MSc. Eduardo Borges 1. Meningite meningocócica: Agente etiológico: Neisseria meningitides. (meningicoco) O que ocorre? Inflamação das meninges, membrana que envolve os órgãos do sistema

Leia mais

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia

Leia mais

O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, parasitas.

O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, parasitas. Reino Monera O reino moneraé composto pelas bactériase cianobactérias(algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na água, ar, solo, dentro de animais e plantas, ou ainda, como parasitas. Existem

Leia mais

Aula 19 Bactérias e Vírus

Aula 19 Bactérias e Vírus Aula 19 Bactérias e Vírus Bactérias As bactérias pertencem ao Reino Monera. Suas células são denominadas procarióticas devido à ausência do envoltório nuclear; no citoplasma, encontramos o material genético

Leia mais

BACTERIOSES HUMANAS. MEIO AMBIENTE E MICROORGANISMOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

BACTERIOSES HUMANAS. MEIO AMBIENTE E MICROORGANISMOS Professor Esp. André Luís Souza Stella MEIO AMBIENTE E MICROORGANISMOS Professor Esp. André Luís Souza Stella BOTULISMO AGENTE ETIOLÓGICO: Clostridium botulinum TRANSMISSÃO: enlatados, conservas e embalados a vácuo são os mais vulneráveis pois

Leia mais

Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus.

Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. SAÚDE AMBIENTAL DOENÇAS CAUSADAS PELA FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO HEPATITE A Doença causada por vírus. Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. Falta de higiene,

Leia mais

MORFOLOGIA B A C T É R I A S

MORFOLOGIA B A C T É R I A S MORFOLOGIA B A C T É R I A S PAREDE CELULAR B A C T É R I A S FLAGELOS B A C T É R I A S FORMAS B A C T É R I A S NUTRIÇÃO B A C T É R I A S São agrupadas em 4 categorias de acordo com a fonte de ENERGIA

Leia mais

Sistema Imunológico Doenças Virais e Bacterianas. Prof. Rafael Rosolen T Zafred

Sistema Imunológico Doenças Virais e Bacterianas. Prof. Rafael Rosolen T Zafred Sistema Imunológico Doenças Virais e Bacterianas Prof. Rafael Rosolen T Zafred Sistema Imunológico Sistema não formado, centralmente, por órgãos; Funcionamento efetivo por tipos celulares presentes na

Leia mais

Reino Monera. Procariontes. Mesossomo: dobra da membrana onde ocorre produção de energia. Bactérias e Arqueas.

Reino Monera. Procariontes. Mesossomo: dobra da membrana onde ocorre produção de energia. Bactérias e Arqueas. Reino Monera Domínios: Reino Monera Bactérias e Arqueas. Procariontes. Unicelulares Apenas ribossomos como organóides. Revestimento: parede celular e membrana plasmática. Mesossomo: dobra da membrana onde

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Biologia Qualidade de vida Imunidade Imunologia é o ramo que estuda as formas de combate a agentes invasores patogênicos, bem como substâncias

Leia mais

Cólera e Escarlatina

Cólera e Escarlatina Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

biologia 2 biologia dos organismos

biologia 2 biologia dos organismos 1 leitura Algumas doenças humanas causadas por bactérias I. Doenças bacterianas associadas à pele Acne Provavelmente a doença de pele mais comum, afetando sobretudo adolescentes. Resulta do bloqueio dos

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

AVICULTURA ALTERNATIVA

AVICULTURA ALTERNATIVA AVICULTURA ALTERNATIVA Principais doenças e métodos de prevenção São várias as doenças que atacam as aves, a maioria são doenças respiratórias. Aspergilose é uma infecção que ataca as aves, sendo provocada

Leia mais

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Corrimentos Gonorréia Clamídia Tricomonías e múltiplos bactéria NÃO SIM Candida albicans Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis

Leia mais

SISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA IMUNOLÓGICO

SISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA IMUNOLÓGICO Biologia Aula: 09 e 10 Prof. Oromar UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS

Leia mais

MicroBingo TABELA GERAL

MicroBingo TABELA GERAL MicroBingo TABELA GERAL DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Poliomielite (paralisia infantil) pelo Poliovírus. que causa esta doença é oral (boca) ou fecal (fezes) e pode contaminar quem não tomou as Gotinhas do

Leia mais

Primeiros animais/ primitivos; Seres aquáticos: mares, rios, tanques etc...

Primeiros animais/ primitivos; Seres aquáticos: mares, rios, tanques etc... Protozoários Primeiros animais/ primitivos; Seres aquáticos: mares, rios, tanques etc... Estrutura: Realizam as funções vitais: Locomoção e respiração; Obtenção de alimentos; Digestão; Excreção; Reprodução.

Leia mais

Bacterioses. Prof. Wbio

Bacterioses. Prof. Wbio Bacterioses Prof. Wbio Toxinas produzidas por cinaobactérias Microcistinas hepatotóxicas ( encontradas em várias espécies em todo o planeta); Nodularin - primeira toxina descoberta de cianobactéria causou

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

BACTÉRIAS. Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014

BACTÉRIAS. Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 BACTÉRIAS Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 A célula bacteriana Estruturas bacterianas Parede celular Multicamadas. A camada interna é composta por peptideoglicanos; a camada externa varia quanto

Leia mais

BACTÉRIAS EXISTÊNCIA ESTRUTURA BENEFÍCIOS DOENÇAS HUMANAS RESISTENCIA A ANTIBÍOTICOS

BACTÉRIAS EXISTÊNCIA ESTRUTURA BENEFÍCIOS DOENÇAS HUMANAS RESISTENCIA A ANTIBÍOTICOS BACTÉRIAS EXISTÊNCIA ESTRUTURA BENEFÍCIOS DOENÇAS HUMANAS RESISTENCIA A ANTIBÍOTICOS CARACTERÍSTICAS Bactérias são procariontes e unicelulares. OBS: células procarióticas apresentam, parede celular, membrana

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS 1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS Tuberculose Causador: bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis); Sintomas: ataca os pulmões, causando tosse persistente (por meses e até anos,

Leia mais

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato

Leia mais

Parasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago

Parasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE

Leia mais

Nº CASOS NOVOS OBTIDOS TAXA INCID.*

Nº CASOS NOVOS OBTIDOS TAXA INCID.* HANSENÍASE O Ministério da Saúde tem o compromisso de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública até 2015, ou seja, alcançar menos de 1 caso por 10.000 habitantes. Pode-se dizer que as desigualdades

Leia mais

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires : Aula Programada Biologia Prof. : Chico Pires Difteria (crupe) Agente Etiológico: Corynebacterium diphtheriae Forma de transmissão: Pelo ar contaminado e pela saliva Sintomas: Inflamação das tonsilas

Leia mais

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE Gonorréia É causada pelo gonococo (Neisseriagonorrhoeae), bactéria

Leia mais

TÉTANO bacilo tetânico bacilo de Nicolaier esporos TRANSMISSÃO: toxinas anaeróbia água oxigenada SINTOMATOLOGIA:

TÉTANO bacilo tetânico bacilo de Nicolaier esporos TRANSMISSÃO: toxinas anaeróbia água oxigenada SINTOMATOLOGIA: TÉTANO O tétano é uma doença infecciosa aguda, não contagiosa, mas muitas vezes fatal, pois só no Brasil mata mais de mil pessoas por ano. O bacilo causador é o Clostridium Tetani ou bacilo tetânico ou

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Procariontes. Procariontes 07/03/2019. Metabolismo. Metabolismo. Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas;

Procariontes. Procariontes 07/03/2019. Metabolismo. Metabolismo. Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas; Procariontes Bactérias e arqueas 2 1 1 2 Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas; Procariontes Metabolismo FERMENTAÇÃO: não utiliza gás oxigênio para quebrar matéria orgânica

Leia mais

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico

Leia mais

Febre maculosa. Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS

Febre maculosa. Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS Febre maculosa Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS Febre maculosa brasileira é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela

Leia mais

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório

Leia mais

Vírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio

Vírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio vírus Vírus - Características Gerais Seres acelulares Desprovidos de organização celular Não possuem metabolismo próprio Capazes de se reproduzir apenas no interior de uma célula viva nucleada Parasitas

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

Unidade I Energia: Transformação e Conservação Aula 4.2 Conteúdo: O Reino Monera

Unidade I Energia: Transformação e Conservação Aula 4.2 Conteúdo: O Reino Monera A A Unidade I Energia: Transformação e Conservação Aula 4.2 Conteúdo: O Reino Monera A A Habilidades: Identificar as características gerais dos representantes do Reino Monera. Reconhecer a importância

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência: Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ATIVIDADES DE REFORÇO

LISTA DE EXERCÍCIOS ATIVIDADES DE REFORÇO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ENSINO ASSISTENCIAL COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Professor (a): Elisângela / Luciano Aluno: 2º BIMESTRE Data: /05 /2012

Leia mais

AIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.

AIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura. AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do

Leia mais

Adultos e idosos também precisam se vacinar

Adultos e idosos também precisam se vacinar ANO VII N.º 10 Abril 2013 Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Adultos e idosos também precisam se vacinar Na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos e idosos não dão importância

Leia mais

Doenças sexualmente transmissíveis

Doenças sexualmente transmissíveis Doenças sexualmente transmissíveis Lília Maria de Azevedo Moreira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MOREIRA, LMA. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Algumas abordagens da educação sexual

Leia mais

RAIVA. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado.

RAIVA. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. RAIVA A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. RAIVA PRINCIPAIS VETORES - Furão (ferrets) - Raposas - Coiotes - Guaxinins

Leia mais

REINO MONERA professor ÉDER

REINO MONERA professor ÉDER REINO MONERA professor ÉDER Reino Monera organismos procariotos Domínio Archaea Domínio Bacteria Escherichia coli Domínio Archaea Características das Arqueas: Parede celular nas arqueas não são obrigatórias

Leia mais

Namoro, disciplina e liberdade: problematizando afetividades e sexualidades em uma Escola Família Agrícola

Namoro, disciplina e liberdade: problematizando afetividades e sexualidades em uma Escola Família Agrícola Este material foi elaborado como forma de devolução de dados em pesquisa intitulada Namoro, disciplina e liberdade: problematizando afetividades e sexualidades em uma Escola Família Agrícola realizada,

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

Apresentação. O que é Dengue Clássica?

Apresentação. O que é Dengue Clássica? Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório 2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer

Leia mais

Gripe Suína ou Influenza A (H1N1)

Gripe Suína ou Influenza A (H1N1) Gripe Suína ou Influenza A (H1N1) Perguntas e respostas 1. O que é Gripe Suína ou Influenza A (H1N1)? 2. A gripe causada pelo Influenza A (H1N1) é contagiosa? 3. Quem pode adoecer pela nova gripe causada

Leia mais

Biologia. Setor 1423 Móds. 03 a 06. Prof. Rafa

Biologia. Setor 1423 Móds. 03 a 06. Prof. Rafa Biologia Setor 1423 Móds. 03 a 06 Prof. Rafa PROTISTAS PROTISTAS ALGAS FOTOSSINTETIZANTES PROTOZOÁRIOS PARASITAS Protozoários (Reino Protista) Características: Estrutura Formas de vida Eucariontes Unicelulares

Leia mais

Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais

Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais 1- Ascaridíase gênero Ascaris 2- Ancilostomíase gênero Ancylostoma 3- Oxiuríase gênero Enterobius 4- Filaríase gênero Wuchereria Ascaris O gênero Ascaris

Leia mais

Cartilha. Doenças e Complicações. de Verão. Queimaduras solares. Desconforto. Micoses. Coceira. Desidratação. Fungos. Infecções. Ardência. Manchas.

Cartilha. Doenças e Complicações. de Verão. Queimaduras solares. Desconforto. Micoses. Coceira. Desidratação. Fungos. Infecções. Ardência. Manchas. Cartilha Doenças e Complicações de Verão Queimaduras solares. Desconforto. Micoses. Coceira. Desidratação. Fungos. Infecções. Ardência. Manchas. Devido às condições climáticas, diversas são as doenças

Leia mais

Prof. João Carlos. aula 3. botânica e parasitoses

Prof. João Carlos. aula 3. botânica e parasitoses Prof. João Carlos aula 3 botânica e parasitoses Briófitas : musgos Os musgos (verdes) produzem gametas, seus filhos produzem esporos Esporos gametas Pteridófitas: samambaias Ciclo das samambaias O gameta

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I

FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Identificar algumas

Leia mais

REINO MONERA & BACTERIOSES

REINO MONERA & BACTERIOSES 1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO REINO MONERA & BACTERIOSES Reino Monera Representantes: eubactérias e arqueobactérias. Características gerais: Unicelulares; Podem formar colônias. Procariotas; Heterótrofas

Leia mais

LEPTOSPIROSE X ENCHENTES

LEPTOSPIROSE X ENCHENTES LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em

Leia mais

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL- Coma bem se divertindo Higiene e Saúde Alimentar

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL- Coma bem se divertindo Higiene e Saúde Alimentar PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL- Coma bem se divertindo Higiene e Saúde Alimentar Professoras: Eliete, Maria Cristina e Midian INTRODUÇÃO O homem com o seu próprio corpo podem contaminar diretamente os alimentos

Leia mais

Precauções Padrão. Precaução Padrão

Precauções Padrão. Precaução Padrão Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução

Leia mais

[PARVOVIROSE CANINA]

[PARVOVIROSE CANINA] [PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano

Leia mais

DSTs. Como é contraída; Como evitar; Como tratar. PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello

DSTs. Como é contraída; Como evitar; Como tratar. PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello DSTs Como é contraída; Como evitar; Como tratar PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello O que são DSTs? A sigla DSTs quer dizer doenças sexualmente transmissíveis;ou

Leia mais

Conhecendo a Estrutura das Bactérias

Conhecendo a Estrutura das Bactérias Reino moneras Reino Monera O Reino Monera é formado pelas bactérias e cianobactérias, seres muito simples cuja característica mais marcante é o fato de não apresentarem núcleo diferenciado, ou seja, são

Leia mais

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas

Leia mais

Bio-Soletrando - Doenças. Prof. Valdiran Wanderley

Bio-Soletrando - Doenças. Prof. Valdiran Wanderley Bio-Soletrando - Doenças Prof. Valdiran Wanderley R E I N O M O N E R A Seres representantes Bactérias e cianobactérias Número de células Unicelular Tipo de nutrição Muitos são heterótrofos e alguns autótrofos.

Leia mais

Nematódeos parasitas do ser humano. Prof.: Chico Pires

Nematódeos parasitas do ser humano. Prof.: Chico Pires Nematódeos parasitas do ser humano Prof.: Chico Pires Ascaris lumbricoides Ascaris lumbricoides (lombriga) Doença: Ascaridíase Modo de transmissão: Ingestão de alimentos e de água contaminados por ovos

Leia mais

Semana Europeia da Vacinação

Semana Europeia da Vacinação Diverte-te com esta Sopa de Letras sobre Vacinação: N A J I X S E B I G D F P O U M E R L H F S Q B I K R C W U O T A B H I G I E N E Y SAÚDE VACINA PREVENÇÃO BACTÉRIA IMUNIDADE CONTÁGIO HIGIENE INFEÇÃO

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

Componente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E DOENÇAS VIRAIS

Componente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E DOENÇAS VIRAIS Componente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E DOENÇAS VIRAIS 1. Resfriado comum Doença relacionada ao conjunto de sintomas apresentados nas infecções

Leia mais

IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS

IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA

Leia mais

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico

Leia mais

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS

Leia mais