Infecção hospitalar no Hospital Universitário de Brasília, : diagrama de controle. Artigo original

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Infecção hospitalar no Hospital Universitário de Brasília, : diagrama de controle. Artigo original"

Transcrição

1 Artigo original Infecção hospitalar no Hospital Universitário de Brasília, : diagrama de controle Nosocomial infection in Brasilia University Hospital, : control chart Márcia de Cantuária Tauil 1 Rosana Aparecida Campos Coelho 1 Pedro Luiz Tauil 2 1 Departamento de Enfermagem, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. 2 Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. Correspondência Pedro Luiz Tauil Faculdade de Medicina Área de Medicina Social Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro, Brasília, Distrito Federal, Brasil pltauil@unb.br Recebido em 24/outubro/2005 Aprovado em 19/abril/2006 Resumo Introdução: infecção hospitalar é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. O acompanhamento da incidência das infecções hospitalares permite que se identifique, precocemente, o aumento do número de casos. Objetivo: elaborar um diagrama de controle de episódios de infecção hospitalar, no Hospital Universitário de Brasília, na Unidade de Terapia Intensiva de Adulto e Neonatal, e nas clínicas Médica e Pediátrica, no período de 1997 a 2004, e identificar surtos de infecção hospitalar nos quatro primeiros meses de Método: estudo epidemiológico, quantitativo, descritivo, retrospectivo, do tipo série de casos. Os dados foram coletados no banco de dados informatizado, disponível na Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de Brasília. Resultados: verificou-se em novembro de 2004 a maior taxa de infecção hospitalar no Hospital Universitário de Brasília, 6,6%. A maior taxa de infecção hospitalar na Unidade de Terapia Intensiva Adulto foi em abril de 2005, 88,9%. Já na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ocorreu em janeiro de 2005, 50%. Em outubro de 1999, houve a maior taxa de infecção hospitalar na Clínica Médica, 65%. A maior taxa de infecção hospitalar na Clínica Pediátrica foi em dezembro de 2003, 61%. Verificaram-se surtos de infecção hospitalar em março de 2005 no Hospital Universitário de Brasília, em janeiro, março e abril na Unidade de Terapia Intensiva Adulto, em janeiro e fevereiro de 2005 na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e em março de 2005 na Clínica Pediátrica. Conclusões: o diagrama de controle é um instrumento muito útil para detecção precoce de surtos de infecção hospitalar. Seu uso em um hospital como um todo ou, preferencialmente, em unidades específicas, contribui para o controle mais rápido de infecções hospitalares. Palavras-chave: infecção hospitalar, epidemiologia, diagrama de controle. Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1):

2 Tauil MC et al. Abstract Introduction: nosocomial infection is that one acquired after the patient admission in a hospital and presented during the internship or soon after the discharge, when it might be related with the internship or hospital procedures. The follow up of the nosocomial infection incidence for a large period allows the early identification of nosocomial infection increase. Objective: to elaborate a chart control of nosocomial infection episodes in Brasilia University Hospital and its Intensive Therapy Unit, adult and neonatal, and in its Internal Medicine and Pediatric Clinic, from 1997 to 2004 and to identify outbreaks of nosocomial infection in the four first months of Method: epidemiological study, quantitative, descriptive, retrospective, type series of cases. The data were collected in the database available in the hospital unit of nosocomial infection control. Results: it was verified that the highest nosocomial infection rate in the hospital was recorded in November, 2004 (6.6%). In the Adult Intensive Therapy Unit, the highest rate was 88.9%, in April, 2005 and in the Neonatal Intensive Therapy Unit, it was 50%, in January, In Internal Medicine Clinic, the highest rate was recorded in October, 1999 (65%). The highest rate in the Pediatric Clinic was recorded in December, 2003 (61%). Outbreaks of nosocomial infection were detected in the hospital in March, 2005; in January, March and April, 2005, in the Adult Intensive Therapy Unit; in January and February, 2005, in the Neonatal Intensive Therapy Unit; and in March, 2005, in the Pediatric Clinic. Conclusion: the control chart is a very useful tool to detect outbreaks of nosocomial infection early. Its use in a hospital as a whole or, preferentially, in particular units, helps to control nosocomial infection more rapidly. Key words: nosocomial infection, epidemiology, control chart. Introdução Infecção hospitalar (IH), segundo a Portaria do Ministério da Saúde n 2.616/98, é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares 1. Pode ser adquirida por fatores inerentes ao próprio paciente, a procedimentos invasivos e ao ambiente hospitalar. Os profissionais de saúde têm uma importância muito grande para interromper a cadeia de transmissão da infecção 2. A identificação, a investigação e a análise de surtos de infecção hospitalar são componentes importantes da vigilância epidemiológica desse agravo. Vários estudos vêm sendo desenvolvidos no sentido de esclarecer as inter-relações dos múltiplos fatores causais das infecções, pois o objetivo final da vigilância epidemiológica é produzir conhecimentos que subsidiem as ações de controle de agravos. Numa série histórica dos episódios de infecção hospitalar de uma instituição, os dados podem ser consolidados mensalmente e comparados entre si 3. De acordo com a Portaria do Ministério da Saúde nº 930/92, o Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH) é um conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares. Para a adequada execução do PCIH, os hospitais deverão constituir Comissão de Controle de 18 Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1): 17-25

3 Infecção Hospitalar (CCIH), órgão de assessoria à autoridade máxima da instituição e de execução das ações de controle de infecção hospitalar 4. A CCIH tem como uma das suas competências elaborar periodicamente um relatório com os indicadores epidemiológicos interpretados e analisados. O relatório deve conter informações sobre o nível endêmico das infecções hospitalares sob vigilância e as alterações de comportamento epidemiológico detectadas, bem como as medidas de controle adotadas e os resultados obtidos 5. A primeira CCIH do Hospital Universitário de Brasília (HUB), na época denominado Hospital Presidente Médici, foi nomeada em agosto de 1985 e começou a funcionar em outubro do mesmo ano. A partir de 1992 implantou o sistema de busca ativa de casos de infecção hospitalar, tendo, como instrumentos, os formulários de solicitação de antimicrobiano, visitas às enfermarias e culturas positivas do laboratório de microbiologia. A busca ativa de casos de infecção hospitalar pós-alta está sendo implantada no ambulatório de retirada de pontos de ferida cirúrgica 6. O acompanhamento da incidência das IH permite que se identifique precocemente o aumento do número de casos de IH em uma determinada clínica ou hospital. Esse aumento pode ser devido ao acaso ou a determinado fator. É necessário um estudo do comportamento epidemiológico das infecções no hospital para avaliar se a alteração de incidência está variando dentro de limites esperados ou não. Uma das formas de se verificar se a incidência de IH está superando o limite máximo esperado é por meio de um gráfico conhecido como diagrama de controle. Este deve ser constantemente atualizado em função dos dados observados nos anos anteriores, excluindo-se os de ocorrência de epidemias, em um período de 7 a 10 anos 7. A realização de diagrama de controle por clínica torna este instrumento mais sensível para a detecção de surtos de IH 8. Em função da necessidade de se identificar precocemente os surtos, decidiu-se pela atualização do diagrama de controle do HUB como um todo e das clínicas onde os episódios de IH têm sido mais freqüentes. Este estudo teve como objetivo elaborar um diagrama de controle de episódios de infecção hospitalar, no HUB, e, especificamente, nas suas unidades de terapia intensiva de adulto e neonatal, de clínica médica e clínica pediátrica, ano período de 1997 a A partir da construção desses diagramas, foi verificada a incidência de infecção hospitalar nos primeiros meses de 2005 com a finalidade de identificar epidemias desse evento. Métodos 1 Local de estudo O HUB tem atualmente 33 especialidades médicas. Serve à comunidade do Distrito Federal nos níveis primário, secundário e terciário, recebendo ainda pacientes das cidades do entorno do Distrito Federal e oriundos de várias outras Unidades da Federação, sendo um hospital de referência, para diversas especialidades. Além da assistência que é prestada, desenvolve também importantes atividades de ensino e pesquisa. Conta atualmente com 289 leitos, 121 salas de Ambulatório e m² de área construída. Seu corpo clínico é formado por diversos profissionais da área de saúde: professores da Universidade de Brasília, servidores do Ministério da Saúde e profissionais contratados. Seu atendimento ambulatorial é, em média, de consultas e procedimentos diversos e cerca de 900 internações por mês. O Centro de Pronto Atendimento realiza, aproximadamente, atendimentos por mês. São feitos cerca de exames complementares e 500 intervenções cirúrgicas por mês 6. Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1):

4 Tauil MC et al. 2 Tipo de estudo Trata-se de um estudo epidemiológico, quantitativo, descritivo, retrospectivo, do tipo série de casos. 3 Fonte de dados Os dados necessários para a elaboração do diagrama de controle e identificação de epidemias foram coletados no banco de dados informatizado, disponível na CCIH do HUB. Neste estudo, utilizou-se a definição de Taxa de Infecção Hospitalar adotada pelo Ministério da Saúde, a qual é calculada tendo como numerador o número de episódios de infecção hospitalar no período considerado e como denominador, o total de saídas (altas, óbitos e transferências) no mesmo período, multiplicado por cem 5. 4 Procedimentos O diagrama de controle foi elaborado como um gráfico cartesiano, assim construído: Eixo das abscissas: meses do ano. Eixo das ordenadas: taxas de infecção hospitalar. Etapa 1 Cálculo da taxa média mensal de infecções hospitalares no período do estudo. Etapa 2 Cálculo do desvio-padrão das taxas médias mensais de infecções hospitalares. Etapa 3 Cálculo das linhas do diagrama: A linha central (LC) corresponde ao registro da taxa média mensal das infecções hospitalares. A linha superior (LS) corresponde ao limiar superior esperado de incidência, equivalendo ao registro das taxas médias mensais de infecção hospitalar no período do estudo, mais 1,96 desvio-padrão. A linha inferior (LI) corresponde ao limiar inferior esperado de incidência, equivalendo ao registro das taxas médias mensais de episódios de infecção hospitalar no período do estudo, menos 1,96 desvio-padrão. Etapa 4 Após a construção do diagrama de controle foi registrada a taxa mensal de episódios de infecção hospitalar, no período de janeiro a abril de Análise dos dados Os cálculos das médias e dos desvios-padrão foram realizados em uma planilha do programa Excel. Quando a taxa de infecção mensal ficou acima do limiar superior esperado de incidência (LS), foi considerado que se estava diante de uma incidência elevada, não esperada, ou seja, uma epidemia. 6 Aspectos éticos Foram trabalhados os dados constantes da base de dados informatizada da CCIH e não houve identificação dos pacientes pelo nome. Foi obtida autorização da Chefia do CCIH para uso desses dados. Resultados O banco de dados informatizado da CCIH do HUB não dispunha dos dados referentes ao ano de 2000 das unidades de Terapia Intensiva Adulto, Terapia Intensiva Neonatal, de Clínica Médica e Clínica Pediátrica. A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal não existia nos anos de 1997 e 1998, portanto o diagrama de controle desta unidade foi elaborado a partir do ano de A tabela 1 mostra que novembro de 2004 foi o mês de maior taxa de IH com 6,6%. Já setembro e outubro de 1997 foram os meses de menor taxa de IH com 1,1%. 20 Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1): 17-25

5 Na tabela 2 verifica-se que a maior taxa de IH na UTI adulto foi em abril de 2005 (88,9%) e as menores taxas foram em janeiro, fevereiro, março, abril e outubro de 1997, fevereiro e dezembro de 2001 (0,0%). A tabela 3 mostra que a maior taxa de IH na UTI neonatal ocorreu em janeiro de 2005 com valor de 50%. Já a menor taxa foi 0,0% em dezembro de 1999, em julho e novembro de 2001, em fevereiro de 2002, em fevereiro e maio de 2003 e em dezembro de Na tabela 4 verifica-se que em outubro de 1999 houve a maior taxa de IH na Clínica Médica dentre os anos pesquisados, com 65%. Em outubro de 1997 houve a menor taxa de IH na Clínica Médica com 1,6%. Na tabela 5 verifica-se que em dezembro de 2003 houve a maior taxa de IH na Clínica Pediátrica com 61%. Em janeiro, fevereiro, maio e setembro de 1997, fevereiro de 1998, julho de 1999, janeiro, fevereiro, outubro e novembro de 2001, abril e novembro de 2003 a taxa de infecção hospitalar foi 0,0%. Tabela 1 Distribuição da taxa de infecção hospitalar por episódio (por cem), no HUB, no período de 1997 a 2005, segundo mês e ano. * Desvio-padrão, limite superior, linha central (média), limite inferior Tabela 2 Distribuição da taxa de infecção hospitalar por episódio (por cem), na Unidade de Terapia Intensiva Adulto do HUB, no período de 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005, segundo mês e ano. * Desvio padrão, limite superior, linha central (média) e limite inferior calculados excluindo-se o ano epidêmico de 2003 Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1):

6 Tauil MC et al. Tabela 3 Distribuição da taxa de infecção hospitalar por episódio (por cem), na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do HUB, no período de 1999, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005, segundo mês e ano. * Desvio-padrão, limite superior, linha central (média), limite inferior Tabela 4 Distribuição da taxa de infecção hospitalar por episódio (por cem), na Clínica Médica do HUB, no período de 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005, segundo mês e ano. * Desvio padrão, limite superior, linha central (média) e limite inferior calculados excluindo-se o ano epidêmico de Tabela 5 Distribuição da taxa de infecção hospitalar por episódio (por cem), na Clínica Pediátrica do HUB, no período de 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005, segundo mês e ano. * Desvio-padrão, limite superior, linha central (média), limite inferior 22 Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1): 17-25

7 Figura 1 Diagramas de controle da taxa percentual de episódios de infecção hospitalar. 1a) HUB no período de 1997 a 2004 e dados referentes a b) Unidade de Terapia Intensiva Adulto do HUB, com base nos anos de 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 e dados de 2005, excluindo-se o ano epidêmico (2003). 1c) Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do HUB, com base nos anos de 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 e dados de d) Clínica Médica do HUB, com base nos anos de 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 e dados de 2005, excluindo-se o ano epidêmico (1999). 1e) Clínica Pediátrica do HUB, com base nos anos de 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 e dados de LS = limite superior de incidência esperada, LC= taxa média mensal observada, LI = limite inferior de incidência esperada observada, LI = limite inferior de incidência esperada Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1):

8 Tauil MC et al. O aumento da taxa de IH a partir de 2000 pode estar relacionado ao início da internação de crianças indígenas na Clínica Pediátrica do HUB. Na figura 1a observa-se uma elevação da taxa de IH em março de 2005 acima do limite superior de incidência esperada (6,5%). A figura 1b revela que em janeiro, março e abril de 2005 houve aumento da taxa de IH acima do limite superior com valores de 50%, 29,2% e 88,9% respectivamente, na UTI adulto. A figura 1c mostra uma elevação da taxa de IH acima do limite superior nos meses de janeiro e fevereiro de 2005, 50% e 23,1%, respectivamente. A figura 1d revela que em janeiro de 2005 a taxa de IH na Clínica Médica ficou um pouco acima do limite superior com 17,1%, sendo o limite superior 17%. Foi excluído o ano epidêmico de 1999, na elaboração do diagrama de controle. A figura 1e mostra que em março de 2005 a taxa de IH na Clínica Pediátrica ultrapassou o limite superior com 38,7%. Discussão A Organização Mundial de Saúde (OMS) promoveu, no período de 1983 a 1985, um estudo da prevalência de infecção hospitalar em 14 paises, usando um protocolo padrão, sendo aplicado por médicos e enfermeiros locais. A média de prevalência de infecção hospitalar foi de 8,7%, variando de 3% a 21% 3. No Hospital Universitário de Brasília, a taxa mensal de episódios de IH variou de 1,1% a 6,6%, no período estudado. A comparação é difícil, porque os hospitais avaliados pela OMS são de diferentes tipos e têm diferentes riscos de infecção hospitalar. No Brasil, o Ministério da Saúde realizou, em 1994, o Estudo Brasileiro da Magnitude das Infecções Hospitalares e Avaliação da Qualidade das Ações de Controle de Infecção Hospitalar em 99 hospitais terciários, localizados nas capitais brasileiras, vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Foram avaliados pacientes com mais de 24 horas de internação. O número de pacientes com infecção hospitalar foi de 1.129, com taxa de pacientes com infecção hospitalar de 13% e taxa de infecção hospitalar de 15,5%. As maiores taxas de infecção hospitalar foram obtidas nas unidades de terapia intensiva e de queimados. Das demais clínicas, o destaque foi para Neonatologia e Clínica Cirúrgica 9. As taxas médias anuais encontradas no HUB, como um todo, estão abaixo dos valores desse estudo do Ministério Saúde. Em estudo mais recente, realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, os autores encontraram, em pacientes cirúrgicos, taxa de 5,99% 10. O diagrama de controle para vigilância de infecção hospitalar torna-se mais sensível quando aplicado especificamente em clínicas do hospital, passando a detectar surtos localizados e facilitando a análise dos fatores responsáveis pelo aumento da incidência. Alguns artigos recentes têm enfatizado essa importância 9. Conclusão Com base na análise dos diagramas de controle, pôde-se identificar surtos de infecção hospitalar no ano de 2005, no mês de março no HUB como um todo, em janeiro, março e abril na Unidade de Terapia Intensiva Adulto, em janeiro e fevereiro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e em março na Clínica Pediátrica. O uso de diagrama de controle na vigilância das infecções hospitalares mostrou-se um instrumento de muita utilidade na detecção precoce de epidemias. Agradecimentos Agradecemos à Professora Dra. Celeste Aída Nogueira Silveira, à Enfermeira Isabela Pereira Rodrigues, à assistente administrativa Adriana Martins Medeiros e às Auxiliares de Enfermagem Marlene Machado da Costa Moreira e Abadia Vieira Calácia por colocarem os dados da CCIH à nossa disposição e fornecer informações relevantes para a elaboração deste estudo. 24 Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1): 17-25

9 Referências 1. Ministério da Saúde. Portaria n 2616 de 12 de maio de Diário Oficial da União, Brasília (DF): 13 de maio, Smeltzer SC, Bare BG. Prevenindo a Infecção em Hospitais. In Bruner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. Vol 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Fernandes AT, Fernandes MOV, Filho NR. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde. São Paulo: Atheneu, Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 27 de agosto de Ministério da Saúde. Portaria n 2616 de 12 de maio de Diário Oficial da União, Brasília (DF): 13 de maio de Infecção hospitalar: diagrama de controle Hospital Universitário de Brasília. Disponível em: apresentacao.htm. Acessado em 20/abr/ Pereira MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Ed. Guanabara Koogan; 3 a. reimpressão; Rio de Janeiro; p Arantes A, Carvalho ES, Medeiros, EAS, Farhat CK, Mantese OC. Uso de diagramas de controle na vigilância epidemiológica das infecções hospitalares. Rev Saúde Pública. 2003;37(6): Prade SS, Oliveira ST, Rodrigues R, Nunes FA, Netto EM, Felix JQ et al. Estudo Brasileiro da magnitude das infecções hospitalares em hospitais terciários. Rev Contr Infec Hosp. 1995; 2: Medeiros AC, Aires Neto T, Dantas Filho AM, Pinto Jr FEL, Uchoa RAC, Carvalho MR. Infecção hospitalar em pacientes cirúrgicos de Hospital Universitário. Acta Cir Bras. 2003;18(suppl 1): Trabalho realizado na disciplina Estudos Epidemiológicos do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB). Comun Ciênc Saúde. 2006;17(1):

DIAGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REDE SECUNDÁRIA DA RE- GIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE

DIAGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REDE SECUNDÁRIA DA RE- GIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE 162 DIAGRAMA DE CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REDE SECUNDÁRIA DA RE- GIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA/CE a r t i g o s Diagram of nosocomial infections at a public hospital

Leia mais

O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer

O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer IE O século dos Cirurgiões JurgenThorwald 1846 Naquele

Leia mais

Controle de Infecção Hospitalar (Infecção relacionada à assistência à saúde- IRAS) Profa. Fernanda Barboza

Controle de Infecção Hospitalar (Infecção relacionada à assistência à saúde- IRAS) Profa. Fernanda Barboza Controle de Infecção Hospitalar (Infecção relacionada à assistência à saúde- IRAS) Profa. Fernanda Barboza INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (Iras) LEGISLAÇÃO APLICADA 1. Lei Federal nº 9.431

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos

Leia mais

Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar

Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar Denise Brandão de Assis Diretora Técnica da Divisão de Infecção Hospitalar-CVE/SES SCIH IPq - HCFMUSP Legislação de Controle de

Leia mais

Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PLANO DE CURSO. Permitir ao aluno desenvolver as seguintes habilidades:

Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PLANO DE CURSO. Permitir ao aluno desenvolver as seguintes habilidades: CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Código: ENF-219 Pré-requisito:

Leia mais

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada

Leia mais

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência

Leia mais

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA

Leia mais

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Claudia Vallone Silva Enfª Especialista em Prevenção e Controle de Infecção SCIH Mestre em Ciências

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE SURTO

INVESTIGAÇÃO DE SURTO INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ORIGEM HOSPITALAR Dra Dominique Thielmann Infectologista Coordenação da CCIH do Hospital Pró Cardíaco RJ Serviço de Doenças Infectoparasitárias HUPE / UERJ Laboratório DASA RJ

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO Profa. Dra. Marcia Cristina Zago Novaretti Diretora Mestrado Profissional Gestão em Sistemas de Saúde Universidade Nove de Julho Epidemiologia: Eventos Adversos # 1/3

Leia mais

R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA

R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA R 1 - PERCENTUAL DE CADA GRANDE ÁREA 15% 10% 35% 10% CLINICA MÉDICA CIRURGIA 15% 15% PEDIATRIA GINECO OBSTETRÍCIA PREVENTIVA MEDICINA PREVENTIVA 18% 33% 5% 5% 7% 7% 10% 7% 8% SUS Vigilância Estatística

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

Carga horária Total: 30 horas (36 horas/aula)

Carga horária Total: 30 horas (36 horas/aula) 1 FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSE DO RIO PRETO- FAMERP CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ANO: 2º ANO LETIVO: 2018 PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Nome da Disciplina MICROBIOLOGIA APLICADA MA Duração 8/5/18

Leia mais

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida

Leia mais

Infect Control 1983; 4:

Infect Control 1983; 4: Responsabilidade do SCIH frente a sociedade: relacionada aos surtos de infecção hospitalar Antonio o Tadeu Fernandes www.ccih.med.br MBA de Gestão em saúde e controle de infecção INESP Conceitos básicos

Leia mais

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer

Leia mais

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

A Epidemiologia Descritiva

A Epidemiologia Descritiva A Epidemiologia Descritiva A Epidemiologia no seu processo descritivo estuda a distribuição de frequências das doenças e dos agravos à saúde coletiva em função das variáveis ligadas ao tempo, ao espaço

Leia mais

Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda

Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda Controle de Infecção Hospitalar (CIH) Professor: PhD. Eduardo Arruda PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR CONTAMINAÇÃO Presença transitória de microrganismos em superfície sem invasão tecidual ou

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 520 h Período de Duração:

Leia mais

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA ISC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA INFECÇÃO HOSPITALAR EM NEONATOLOGIA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA ISC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA INFECÇÃO HOSPITALAR EM NEONATOLOGIA: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA ISC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA SUZANA VIEIRA BARRETO LEAL INFECÇÃO HOSPITALAR EM NEONATOLOGIA: UM ESTUDO EM UMA UTI NEONATAL

Leia mais

Resolução n. 003/2016

Resolução n. 003/2016 Resolução n. 003/2016 A Presidente do INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, no uso de suas atribuições Estatutárias, RESOLVE: 1. CRIAR a COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT

FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT SERVIÇO: Serviço: Nome do responsável: CNPJ: Endereço: UF: Telefone serviço: ( ) Telefax: ( ) E-mail:

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

Publicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN

Publicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN Publicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272 Abril, 2006 Ano 3 Número 28 Análise temporal de taxas de infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva Utilidade dos diagramas de controle

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016 TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

Leia mais

DATA DE IMPLEMENTAÇÃO JUNHO/2011 REVISADA POR Prof. Gustavo Romero Data 07/03/2012

DATA DE IMPLEMENTAÇÃO JUNHO/2011 REVISADA POR Prof. Gustavo Romero Data 07/03/2012 DISCIPLINA VIGILÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA EMENTA CÓDIGO FMD 372943 VERSÃO 1.0 ELABORADA POR Prof.Vítor Laerte Pinto Junior DATA DE IMPLEMENTAÇÃO JUNHO/2011 REVISADA POR Prof. Gustavo Romero Data 07/03/2012

Leia mais

ATUAÇÃO NO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

ATUAÇÃO NO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 ATUAÇÃO NO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Gessica De Lima Oliveira 2, Cínthia Cristina Oliveski 3, Luiz Anildo Anacleto Da Silva 4, Francieli De Mattos Gehlen 5, Franciele

Leia mais

O QUE FAZEMOS DE MELHOR?

O QUE FAZEMOS DE MELHOR? Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Centro de Transplante de Medula Óssea O QUE FAZEMOS DE MELHOR? Ana Cristina Rangel Enfermeira Especialista em Oncologia Chefe da Divisão de Enfermagem

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS

Leia mais

UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA

UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Lidiana Oliveira Mendes Vanessa Esperidião da Silva Tatiane Silva Vieira UNIMED PAULISTANA 252

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde 2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I: Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos em

Leia mais

Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento

Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM CLINICA MÉDICA E MEDICINA INTESIVA ADULTO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CARGA MENTAL DE TRABALHO E INFECÇÃO HOSPITALAR Ravenna Leite

Leia mais

INDICADORES FARMACOEPIDEMIOLÓGICOS DO USO DE ANTIMICROBIANOS DE AMPLO ESPECTRO EM UM HOSPITAL PRIVADO

INDICADORES FARMACOEPIDEMIOLÓGICOS DO USO DE ANTIMICROBIANOS DE AMPLO ESPECTRO EM UM HOSPITAL PRIVADO INDICADORES FARMACOEPIDEMIOLÓGICOS DO USO DE ANTIMICROBIANOS DE AMPLO ESPECTRO EM UM HOSPITAL PRIVADO ¹RIBEIRO, M. C; 2 CAVALCANTE, G. L; 3 BATISTA, M. K. P; 4 CÔELHO, M. L; 5 CARVALHO, C.G.N. 1 Pós-graduanda

Leia mais

Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares do Estado de São Paulo Análise dos dados de 2005

Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares do Estado de São Paulo Análise dos dados de 2005 Rev Saúde Pública 2007;41(4):674-683 Informes Técnicos Institucionais Technical Institutional Reports Divisão de Infecção Hospitalar do Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac. Coordenadoria

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa

Leia mais

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;

Leia mais

16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA Parte - 03 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os cinco maiores sistemas : SINAN, SIM, SINASC, SIH, SIA. Sistema de Informação de Mortalidade - SIM Criado pelo

Leia mais

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Fórum de Custos Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Indicadores são variáveis que medem quantitativamente as variações no comportamento de critérios previamente

Leia mais

PDSA SUTURA EM LACERAÇÕES PERINEAIS DE 1 º GRAU NÃO SANGRANTES

PDSA SUTURA EM LACERAÇÕES PERINEAIS DE 1 º GRAU NÃO SANGRANTES PDSA SUTURA EM LACERAÇÕES PERINEAIS DE 1 º GRAU NÃO SANGRANTES Planejar (PLAN) Saúde Materno Infantil / Obstetrícia Hospitalar Hospital Municipal da Rede Cegonha Identificação do problema: Sutura da maioria

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Economia e Gestão da Saúde SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Rafaela Landim Dutra Administradora UFJF Residente de Gestão Hospitalar HU/UFJF E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br Telefone: (32) 4009-5172 Ementa

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA

IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA Palavras-chave: CME; Indicadores; Qualidade; Produção INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP 1 M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O PRINCIPAIS ASPECTOS DAS PORTARIAS 3390/13 (PNHOSP); 3.410/13 (CONTRATUALIZAÇÃO); 142/14 (IGH); e, 2.839/14 (Prorrogação

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR

Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

Vigilância Epidemiológica

Vigilância Epidemiológica Vigilância Epidemiológica Vigilância NNIS Investigação e Prevenção de Infecção e Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Agência Nacional Vigilância Epidemiológica Definição

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José

Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José Dispõe o presente sobre o regimento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), de acordo com a

Leia mais

QUANTOS ADOECEM E MORREM?

QUANTOS ADOECEM E MORREM? QUANTOS ADOECEM E MORREM? Medidas de frequência de doenças Razão, proporções, índice. Indicadores epidemiológicos de morbidade: Conceitos e exemplos de incidência e prevalência. O Enfoque epidemiológico

Leia mais

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Projeto Acolher HC Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Escuta qualificada e orientação para os pacientes que procuram o HCFMUSP Diretoria Clínica Superintendência do HCFMUSP Núcleo Técnico de

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 Institui o Sistema Municipal de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE

ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Ana Carolina Campos Economista Residente Gestão Hospitalar Maria da Consolação Magalhães Enfermeira Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente (HU-UFJF) residecoadm.hu@ufjf.edu.br

Leia mais

Indicadores. Breno Roberto

Indicadores. Breno Roberto Indicadores Breno Roberto Objetivos Entender conceitos epidemiológicos e estatísticos aplicáveis na elaboração de indicadores. Objetivos Atender requisitos das Dimensões 1, 5 e 7 da RN 277: Dimensão 1:

Leia mais

Pesquisa Institucional da Associação Hospital de Caridade Ijuí, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa do Núcleo de Segurança do Paciente 2

Pesquisa Institucional da Associação Hospital de Caridade Ijuí, desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa do Núcleo de Segurança do Paciente 2 MEDIDAS PARA PREVENÇÃO DE INCIDENTES RELACIONADOS À IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 MEASURES FOR PREVENTION OF INCIDENTS RELATED TO PATIENT IDENTIFICATION, AN EXPERIENCE REPORT Cledir

Leia mais

título: Resolução RDC nº 48, de 02 de junho de 2000

título: Resolução RDC nº 48, de 02 de junho de 2000 título: Resolução RDC nº 48, de 02 de junho de 2000 ementa não oficial: Fica aprovado o Roteiro de Inspeção do Programa de Controle de Infecção Hospitalar publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, Interino, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso II da Constituição, e

O Ministro de Estado da Saúde, Interino, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso II da Constituição, e Controle de Infecção Hospitalar - Portaria 2616 de 12/5/1998 Ementa: Controle de Infecção Hospitalar. Fonte: ANVISA O Ministro de Estado da Saúde, Interino, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS 1- LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS Compreensão e Interpretação de Texto Vocabulário (antonímia, sinonímia, polissemia) Regência (verbal e nominal) Concordância (verbal e nominal)

Leia mais

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico

Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA: UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade

Leia mais

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios

Leia mais

A ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA CCIH DO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA E TRAUMA DE CAMPINA GRANDE

A ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA CCIH DO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA E TRAUMA DE CAMPINA GRANDE A ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA CCIH DO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA E TRAUMA DE CAMPINA GRANDE Autor; Maria Sueli Rodrigues Pontes (1); Ranussa Fabriny Santos Silva (2); (1) Faculdade de Ciências Médicas

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD

Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no HMMD Redução da Taxa de LPP em pacientes internados no Área(s): Hospital Municipal Dr. Moyses Deutsch M Boi Mirim Setor(es): Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, UTI Adulto, UTI Pediátrica, UTI Neonatal e Pronto

Leia mais

A importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018

A importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018 A importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018 1 0 Fórum Somos SUStentáveis da Fehosp SUMÁRIO CENÁRIO INDICADORES VALOR REFLEXÕES CONTEXTO

Leia mais

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA 2016 Programa de Residência Médica em Clínica Médica 2016 Unidade: Hospital Copa D Or Diretor de Ensino e Coordenador Geral da Residência Médica: Dr Arnaldo

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.

LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO HMIPV O HMIPV é um hospital próprio municipal 100% SUS,

Leia mais

2.2 Jornada de Trabalho: 36 horas semanais conforme escala.

2.2 Jornada de Trabalho: 36 horas semanais conforme escala. 2. Do Cargo 2.1 Enfermeiro(a) 2.2 Jornada de Trabalho: 36 horas semanais conforme escala. 2.3 As atividades a ser exercidas pelo candidato(a) classificado(a) serão: administrar medicamentos, realizar banho

Leia mais