CADERNO DE EXERCÍCIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CADERNO DE EXERCÍCIOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MICROECONOMIA I CADERNO DE EXERCÍCIOS

2

3 A. TEORIA DO CONSUMIDOR A.1. A RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL DO CONSUMIDOR A.1.1. Defina os seguintes conceitos: a) Cabaz de bens b) Conjunto de possibilidades de consumo c) Restrição orçamental d) Custo de oportunidade de um bem e) Bem numerário A.1.. Considere um consumidor que enfrenta os preços P x e P y e dispõe de um rendimento M. Para cada um dos casos seguintes, determine, analítica e graficamente, o conjunto de possibilidades de consumo e a restrição orçamental. a) P x = ; P y = 4 ; M = 10 b) P x = 3 ; P y = 5 ; M = 15 c) P x = 5 ; P y = 1; M = 5 d) P x = 1, 5 ; P y = 6 ; M = 45 e) P x = 4 ; P y = 7 ; M = 56 A.1.3. O que acontece à restrição orçamental se: a) o preço do bem X duplica e o do bem Y triplica b) o preço do bem X quadruplica e o do bem Y triplica c) ambos os preços duplicam d) ambos os preços duplicam e o rendimento triplica e) ambos os preços triplicam e o rendimento duplica f) o preço do bem X e o rendimento duplicam A.1.4. O Paulo tem uma mesada de 10 euros que lhe é paga pelos pais. A mesada é gasta exclusivamente em jantares e bilhetes de teatro. a) Identifique formalmente o conjunto de possibilidades de consumo do Paulo, sabendo que cada jantar custa 0 euros e cada bilhete de teatro custa 10 euros. b) No mês de Agosto, o Paulo será visitado pelos avós que lhe dão sempre 100 euros. Durante esse mês, o Paulo pretende ir a 8 jantares e assistir a 8 espectáculos de teatro. Será que vai conseguir? E se ele passar a ir jantar a restaurantes mais baratos, onde o preço médio da refeição é 15 euros? Qual é, neste caso, o custo de oportunidade para o Paulo de ir a um jantar?

4 c) Dadas as fracas notas obtidas nos exames, os pais do Paulo reduziram-lhe a mesada para metade e proibiram-no de ir a mais de jantares no mês de Agosto (os avós não sabem de nada). Identifique o conjunto de possibilidades de consumo do Paulo nesta situação. d) Suponha que o Paulo pode beneficiar de 10% de desconto no preço dos bilhetes de teatro se adquirir o cartão jovem. Sabendo que o cartão jovem custa 10 euros, deverá o Paulo comprá-lo? e) Descreva o conjunto de possibilidades de consumo do Paulo se o cartão jovem lhe possibilitar entradas gratuitas em espectáculos de teatro, adicionalmente ao desconto mencionado na alínea anterior. f) Durante as férias, o Paulo fez um curso de Verão no qual tirou muito boas notas. Consequentemente, os pais decidiram levantar-lhe as restrições aos jantares e subsidiarem-lhe as idas ao teatro em 5 euros; no entanto, mantiveram a redução da mesada. Admitindo que o Paulo não tem cartão jovem, determine de novo, analítica e graficamente, o conjunto de possibilidades de consumo do Paulo. A.1.5. Suponha que a Companhia de Telefones cobra mensalmente 30 euros, o que garante aos seus assinantes o acesso à rede e a possibilidade de fazer 30 minutos de chamadas por mês. Chamadas acima deste limite pagam um preço unitário de 15 cêntimos. a) Escreva e represente a restrição orçamental de um consumidor representativo que tem um rendimento M para gastar em minutos de chamadas telefónicas (T) e num bem compósito (C) cujo preço é igual a 1. b) Suponha que a companhia pondera duas alterações relativas à actual estrutura de preços: i) diminuir para 0 o número de minutos oferecidos com a assinatura mensal; ou ii) aumentar o preço unitário de chamadas acima dos 30 minutos para 0 cêntimos. Represente graficamente as restrições orçamentais correspondentes às duas alternativas. A.1.6. A Ana consome dois bens, carne (C) e peixe (P), ambos adquiridos no hipermercado, aos preços P c = 7, 5 e P P = 10. Para chegar ao hipermercado, a Ana demora 45 minutos. Para adquirir uma unidade de C demora mais 15 minutos, enquanto que para a aquisição de uma unidade de P são precisos mais 1 minutos. a) Represente o conjunto de possibilidades de escolha da Ana, admitindo que esta tem um rendimento de 150 unidades monetárias e o seu tempo disponível para compras é de 4 horas e meia. b) A Ana muda de emprego e passa a não ter tempo para ir ao hipermercado. No seu prédio, há um supermercado onde a Ana não perde tempo e enfrenta os preços P c = 10 e P p = 15. Neste novo emprego, além das 150 unidades monetárias, a Ana

5 recebe 10,5 unidades de C, que não pode vender. Represente o novo conjunto de possibilidades de escolha. A.1.7. O João vive em Santana e desloca-se todos os dias ao Funchal, onde tem uma pastelaria. O seu rendimento diário é de 00 euros, que é gasto em bilhetes de autocarro (B) e outros bens (X). O bilhete custa euros, enquanto o preço dos outros bens é de 10 euros. O tempo útil diário do João é de 8 horas, gastando 1 hora na viagem Santana Funchal e 15 minutos para adquirir uma unidade de X. a) Represente o conjunto de possibilidades de escolha do João. b) Nos dias em que o João tem de fazer mais de duas viagens entre Santana e o Funchal, fica de mau humor. Isto reduz-lhe a clientela da pastelaria, implicando uma redução do rendimento diário do João de 50 euros. Represente de novo o conjunto de possibilidades de escolha. c) Depois da quarta viagem, o João chega a casa depois do supermercado fechar. Isso obriga-o a fazer as compras num outro supermercado, onde o estacionamento custa 1 euro. d) Suponha agora que, a partir da segunda passagem, o João passa a ir na carrinha da pastelaria. Nesse caso, o tempo necessário para a viagem é de meia hora e o custo do combustível 1 euro. Represente novamente o conjunto de possibilidades de escolha do João, considerando um rendimento de 00 euros. A.. UTILIDADE E PREFERÊNCIAS A..1. Defina os seguintes conceitos: a) Bem económico b) Mal económico c) Bem neutral d) Utilidade e) Utilidade marginal de um bem f) Curva de indiferença g) Taxa marginal de substituição no consumo de Y por X A... Enumere e explique os axiomas e hipóteses das relações de preferência e as propriedades das curvas de indiferença.

6 A..3. Diga, de entre as situações seguintes, aquelas que violam os axiomas e hipóteses que regem as preferências. a) A Isabel gosta mais de chocolates que de caramelos e prefere caramelos a rebuçados; mas entre rebuçados e chocolates, escolhe os primeiros. b) O Francisco não sabe se gosta mais de duas horas de vela ou três de natação. c) Quanto mais toca piano, mais a Catarina gosta de tocar. d) Depois de quatro horas de estudo, o Diogo já não estuda mais nenhuma. e) A Beatriz começou a gostar mais de ir à praia depois de ir muitas vezes. A..4. Represente graficamente os mapas de indiferença para os seguintes casos: a) Dois bens económicos b) Um bem e um mal económico c) Um bem económico e um neutro d) Existência de um ponto de saciedade e) Bens complementares f) Bens substitutos A..5. Represente as preferências dos consumidores para os seguintes casos, verificando em cada um se se tratam de preferências bem comportadas. a) O Gonçalo bebe sempre um café com um copo de água. b) A Graça é indiferente entre utilizar papel A4 pautado e papel A4 liso. c) Ao almoço, a Maria não consegue comer mais de 0 gramas de carne, mas bebe toda a Coca-Cola que lhe servirem. d) O Pedro é indiferente entre jogar uma hora de futebol ou duas horas de ténis. e) A D. Carlota bebe sempre cada chávena de chá com meio pacote de açúcar. f) A Joaninha adora leite com torradas. Ao lanche, não consegue comer mais de 4 torradas, mas bebe todo o leite que lhe servirem. A..6. Considere as seguintes funções utilidade: i.,5 U = x 0 y 0,5 ii. U = 3 + x + y iii. U = min{ x,y} iv. U = x + y Para cada uma delas: a) Indique o tipo de preferências. b) Represente o mapa de indiferença. c) Calcule as utilidades marginais. d) Determine a taxa marginal de substituição de y por x.

7 e) Encontre uma função que represente as mesmas preferências. A..7. A utilidade que um consumidor retira da utilização de gás e de electricidade é dada pela função,5 0,5 U = x 0 y, em que x = n.º de litros gás/dia e y = n.º Kw/hora. a) Identifique as diferentes combinações de x e y que permitem ao consumidor atingir o nível de utilidade de e 4. Qual o conceito subjacente? b) Admita que este consumidor se encontra actualmente a consumir 5 litros de gás por dia e 0, Kw/hora. Qual a quantidade de electricidade que teria de sacrificar, se quisesse consumir um litro adicional de gás, de forma a manter o mesmo nível de satisfação? A..8. O António tem uma função de utilidade U = x y. a) Suponha que inicialmente consome 4 unidades do bem 1 e 1 unidades do bem. Se passar a consumir 8 unidades do bem, quantas unidades terá de consumir do bem 1 de modo a que a sua utilidade de mantenha constante? b) Calcule a ( x,y) TMS x, y. O que acontece ao valor desta taxa quando o António aumenta o consumo do bem 1? c) Responda novamente às alínea a) e b) admitindo que as preferências do António são descritas por U = x + ln y. d) De entre os seus amigos, quem tem as mesmas preferências que o António? Considere o quadro abaixo e a função utilidade inicial. Ana Filipa V = 1000xy W = xy Sofia Z = 1/ ( xy + 1) Margarida F = xy Teresa G = x / y Bernardo H = x( y + 1) A..9. Comente as seguintes afirmações: a) Não é possível que duas curvas de indiferença «bem comportadas» se cruzem. b) Se as preferências forem monotónicas, então a linha diagonal (no espaço dos bens) que passa pela origem cruza cada curva de indiferença apenas 1 vez. c) Se dois bens forem substitutos perfeitos então a taxa marginal de substituição ou é igual a zero ou é infinito. d) A convexidade estrita das preferências pode ser entendida como uma expressão formal de uma preferência dos consumidores por diversificação. e) Para que a taxa marginal de substituição no consumo seja decrescente, é preciso que a utilidade marginal seja decrescente.

8 A.3. A ESCOLHA ÓPTIMA DO CONSUMIDOR A.3.1. Para cada um dos consumidores i. deduza as funções procura de ambos os bens; ii. determine a escolha óptima; iii. calcule o nível de satisfação; e iv. avalie a taxa marginal de substituição no ponto óptimo.,5 0,5 a) Consumidor A: U = 5x 0 y ; P x = ; P y = 10 ; m = 100 0,4 0,6 b) Consumidor B: U = x y ; P x = 1; P y = 6 ; m = 50 c) Consumidor C: U = x 3 y ; P x = 1, 5 ; P y = 4 ; m = 45 d) Consumidor E: U = x + 3y ; P x = 1; P y = 4 ; m = 60 e) Consumidor F: U = 5x + y ; P x = 3 ; P y = 1; m = 1 f) Consumidor G: U = 3x + 4y ; P x = 6 ; P y = 8 ; m = 150 g) Consumidor H: min{ x,5y} h) Consumidor I: min{ 3x, y} i) Consumidor H: min{ x, y} U = ; P x = ; P y = 10 ; m = 7 U = ; P x = 6 ; P y = ; m = 48 U = ; P x = 4 ; P y = ; m = 100 j) Consumidor K: U = 4x + ln y ; P x = 10 ; P y = 1; m = 6, 5 k) Consumidor L: U = y + 0,5x ; P x = 6 ; P y = ; m = 8 0,5 l) Consumidor M: U = 3x + 1x ; P x = ; P y = 0, 5 ; m = 100 A.3.. A Joana tem a seguinte função de utilidade:,5 U = 10 x 0 y 0,5 e aufere 100 euros por semana que gasta no consumo dos bens X e Y, cujos preços são, respectivamente, P x = e P y = 1, ambos denominados em euros. a) Suponha que a Joana detém hoje 1,5 unidades do bem X e 75 unidades do bem Y. Qual a TMS Y, X nesse cabaz de dotações iniciais? Como se compara com os preços relativos? Se a Joana puder realizar trocas no mercado, que trocas tenderá ela a fazer? Explique a lógica do seu raciocínio. b) Qual o cabaz semanal óptimo da Joana? c) Qual a utilidade marginal do rendimento da Joana? A.3.3. Suponha que, para um determinado consumidor, a taxa marginal de substituição avaliada na combinação de consumo x 0 é TMS ( x ) 0, 5 0 1, =. Sabendo que p / p 1 1 =, diga se este cabaz será escolhido pelo consumidor. Em caso de resposta negativa, indique que tipo de trocas estará ele disposto a efectuar.

9 A.3.4. Um consumidor tem preferências descritas pela função utilidade U = x + 0,5 y, adquire os bens aos preços P x = 1 e P y = e dispõe de 100 unidades monetárias de rendimento. a) Indique, sem efectuar cálculos, a escolha óptima de consumo. b) Suponha que uma guerra obriga a um esquema de racionamento do bem X, de acordo com o qual cada consumidor só pode adquirir 50 unidades desse bem. Qual é a escolha óptima do consumidor? c) Responda de novo à questão anterior admitindo que, em vez do esquema de racionamento, o preço do bem X sobe para 3 unidades monetárias. A.3.5. Seja o José Pedro com a seguinte função de utilidade U = x y. a) Determine os consumos óptimos de X e Y, sujeitos à restrição orçamental 5 x + 4 y 100. b) Suponha, agora, que o José Pedro está sujeito a um sistema de racionamento. Os preços das senhas de X e Y são 3 e 6, respectivamente, existindo um racionamento total de 80 senhas. Determine os novos consumos óptimos. Poderá resolver-se a questão pelo método dos multiplicadores de Lagrange? Porquê? Serão ambas as restrições activas no cabaz óptimo? c) Faça a representação gráfica dos dois equilíbrios. A.3.6. Comente as seguintes afirmações: a) A escolha óptima do consumidor caracteriza-se pela igualdade entre a taxa marginal de substituição e o rácio dos preços. b) Dois indivíduos com cabazes de consumo idênticos têm certamente preferências idênticas. α β c) Se a função utilidade de um consumidor é do tipo U ( x,y) = x y, a percentagem de rendimento gasta no consumo do bem Y é sempre igual a β. d) Se dois bens são complementares perfeitos, o consumidor vai sempre escolher comprar igual quantidade de ambos. e) Quando as preferências são quasi-lineares, a escolha do consumidor é sempre uma solução de canto. f) Se dois bens são substitutos perfeitos e TMS x,y > Px Py, o consumo de X é nulo.

10 A.4. ANÁLISE DE ESTÁTICA COMPARADA A.4.1. Defina os seguintes conceitos: a) Curva consumo-rendimento b) Bem normal c) Bem inferior d) Curva de Engel e) Curva consumo-preço f) Bem de Giffen g) Efeito substituição h) Efeito rendimento A.4.. Mostre que um bem de Giffen é necessariamente inferior. A.4.3. Considere o espaço de consumo de bens, X e Y, relativo a um determinado consumidor. Apresente uma interpretação gráfica dos efeitos substituição e rendimento numa situação em que o preço do bem X diminui. O bem X é um bem normal. Efectue as explicações que entender necessárias para acompanhar a leitura do gráfico. Reporte-se às abordagens de Hicks e Slutsky. A.4.4. Determine e represente as curvas i. consumo-rendimento ii. consumo-preço do bem X iii. consumo-preço do bem Y iv. de Engel do bem X v. de Engel do bem Y para as seguintes situações:,5 0,5 a) U = 5x 0 y ; P x = ; P y = 10 ; m = 100 b) 0,4 0,6 U = x y ; P x = 1; P y = 6 ; m = 50 c) U = x 3 y ; P x = 1, 5 ; P y = 4 ; m = 45 d) U = x + 3y ; P x = 1; P y = 4 ; m = 60 e) U = 5x + y ; P x = 3 ; P y = 1; m = 1 f) U = 3x + 4y ; P x = 6 ; P y = 8 ; m = 150 g) min{ x,5y} h) min{ 3x, y} i) min{ x, y} U = ; P x = ; P y = 10 ; m = 7 U = ; P x = 6 ; P y = ; m = 48 U = ; P x = 4 ; P y = ; m = 100 j) U = 4x + ln y ; P x = 10 ; P y = 1; m = 6, 5 k) U = y + 0,5x ; P x = 6 ; P y = ; m = 8

11 l) 0,5 U = 3x + 1x ; P x = ; P y = 0, 5 ; m = 100 A.4.5. Calcule: i. efeito substituição e efeito rendimento à Slutsky ii. efeito substituição e efeito rendimento à Hicks iii. variação no excedente iv. variação compensatória v. variação equivalente para as seguintes situações: a),5 0,5 U = 5x 0 y ; P x = ; P y = 10 ; m = 100 ; P x = 5 b) 0,4 0,6 U = x y ; P x = 1; P y = 6 ; m = 50 ; P y = 4 c) U = x 3 y ; P x = 1, 5 ; P y = 4 ; m = 45 ; P x = 3 d) U = x + 3y ; P x = 1; P y = 4 ; m = 60 ; P x = 3 e) U = 5x + y ; P x = 3 ; P y = 1; m = 1 ; P y = 0, 8 f) U = 3x + 4y ; P x = 6 ; P y = 8 ; m = 150 ; P y = 10 g) U = min{ x,5y}; P x = ; P y = 10 ; m = 7 ; P y = 5 h) U = min{ 3x, y} ; P x = 6 ; P y = ; m = 48 ; P x = 4 i) U = min{ x, y} ; P x = 4 ; P y = ; m = 100 ; P x = 5 j) U = 4x + ln y ; P x = 10 ; P y = 1; m = 6, 5 ; P y = k) l) U = y + 0,5x ; P x = 6 ; P y = ; m = 8 ; P x = 4 0,5 U = 3x + 1x ; P x = ; P y = 0, 5 ; m = 100 ; P x = 1 A.4.6. Comente as seguintes afirmações: a) A curva de Engel de um bem de Giffen é positivamente inclinada. b) A probabilidade de um bem ser inferior para um dado consumidor aumenta à medida que aumenta o seu nível de rendimento. c) A curva consumo-preço de um bem normal nunca pode ser decrescente. d) Para um orçamento inteiramente gasto em dois bens, um aumento no preço de um deles causará necessariamente um descréscimo no consumo de ambos, a não ser que pelo menos um dos bens seja inferior. e) Quando o efeito rendimento é superior ao efeito substituição mas de sentido contrário a este, estamos na presença de um bem de Giffen. f) Um bem inferior é necessariamente um bem de Giffen. g) Se um bem é normal para qualquer nível de rendimento, então a curva de Engel é negativamente inclinada. h) A variação compensatória é, em termos absolutos, sempre superior à variação equivalente.

12 A.5. PROCURA DE MERCADO A.5.1. Determine a função procura do mercado do bem X dadas as seguintes funções procura individuais: x i = 10 0,1p i = 1, K, 10 p = 30 x j j = 1, K, 5 x t = 5 3,06 p t = 1, K, 5 A.5.. O Pedro e o Carlos são irmãos com preferências musicais idênticas. A procura individual de CDs pode ser expressa pela função p = 15 x. a) Determine a função procura agregada dos dois. Suponha que cada CD custa 3 u.m. b) Calcule a elasticidade-preço da procura individual c) Calcule a elasticidade-preço da procura agregada d) Compare e analise os resultados obtidos nas alíneas b) e c). i A.5.3. Considere a seguinte função procura linear: y = 10 p. a) Represente a função e indique em que zonas a procura é elástica, rígida e unitária. b) Identifique o ponto da recta que corresponde ao máximo da despesa total. A.5.4. Seja a função de utilidade U = x 0,5 y 0,5. Para a compra de X e Y, o consumidor individual dispõe de um nível de rendimento M. Calcule: a) A elasticidade procura-preço do bem X. b) A elasticidade procura-preço do bem Y. c) A elasticidade procura-preço cruzada do bem X em relação ao bem Y. d) A elasticidade procura-preço cruzada do bem Y em relação ao bem X. e) A elasticidade procura-rendimento do bem X. f) A elasticidade procura-rendimento do bem Y. g) Verifique que ε XX + ε XY + η X = 0, onde ε XX, ε XY e η X representam, respectivamente, a elasticidade procura-preço directa do bem X, a elasticidade procura-preço cruzada entre o bem X e o bem Y e a elasticidade procurarendimento do bem X.

13 B. TEORIA DO PRODUTOR B.1. TECNOLOGIA B.1.1. Defina os seguintes conceitos: a) Factor produtivo b) Produtividade média c) Produtividade marginal d) Lei dos rendimentos marginais decrescentes e) Rendimentos crescentes à escala f) Rendimentos constantes à escala g) Rendimentos decrescentes à escala B.1.. Determinada empresa tem a seguinte função de produção: 3 Q = L K L, em que K e L são factores de produção e Q é a quantidade produzida. A empresa encontra-se a produzir na dimensão K = 18. a) Determine a expressão analítica do produto total, produtividade média e produtividade marginal do factor L. b) Represente graficamente as funções mencionadas, acompanhadas do respectivo estudo, e explicando os zeros e andamento de tais funções. c) Faça a leitura geométrica da produtividade média e produtividade marginal do factor L a partir do gráfico da produção total. d) Estabeleça as relações entre as funções produto total, produtividade média e produtividade marginal do factor L. e) A partir de que nível de utilização do factor L se começa a verificar a lei dos rendimentos marginais decrescentes? Justifique. f) Qual o volume de produção para o qual é máxima a produtividade média do factor fixo? α β B.1.3. Uma função de produção Cobb-Douglas é dada por f ( x, y) = A x y. O tipo de rendimentos à escala desta função vai depender dos valores de α+β. Relacione-os com os diferentes tipos de rendimentos à escala. B.1.4. Considere a expressão genérica da função de produção do tipo Cobb-Douglas com dois factores, trabalho (L) e capital (K): α β y = AL K. a) Determine as expressões algébricas da produtividade média e da produtividade marginal de ambos os factores.

14 b) Verifique se se trata de uma função homogénea. Quais as condições que se têm de verificar para que o processo de produção que ela traduz admita rendimentos constantes, decrescentes ou crescentes à escala? B.1.5. Caracterize as seguintes funções de produção quanto a rendimentos à escala e produtividades marginais: a),5 y = 4K 0 L 0,5 b) y = αk + βl c) y = min{ ak,bl} d) y = 4K + L e),5 y = K 0 L 0,6 B.1.6. Comente as seguintes afirmações: a) Desde que seja usado um só factor na produção de um bem e que a tecnologia apresente rendimentos decrescentes às escala, a produtividade marginal do factor é decrescente. b) Se a tecnologia apresenta rendimentos constantes à escala então duplicar a quantidade usada de um factor de produção duplica a quantidade produzida. c) Se a tecnologia apresenta rendimentos decrescentes à escala, então ao duplicar a produção, passamos para uma isoquanta inferior. d) Se a tecnologia exibir rendimentos constantes à escala, então a produtividade marginal dos factores é constante. B.. MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS B..1. Defina os seguintes conceitos: a) Custo fixo b) Custo variável c) Custo total d) Custo fixo médio e) Custo variável médio f) Custo total médio g) Custo marginal

15 B... Explique porque é que a curva de custo marginal intersecta as curvas de custo total médio e custo variável médio nos respectivos pontos mínimos. B..3. Os custos de uma empresa são mostrados parcialmente na tabela abaixo. Complete os espaços que estão em branco. Q CT CF CV CTMe CFMe CVMe CMg , 6 47 B..4. Para cada uma das situações seguintes, determine as estruturas de custos de curto e longo prazo. a) b),5 0,5 Q = K 0 L ; r = 1; w = 4 ; K =,3 0, Q = K 0 L ; r = 5 ; w = 5 ; K = 4 c) Q = 4K + L ; r = 5 ; w = 4 ; K = d) Q = K + 3L ; r = ; w = 1, 5 ; K = 6 e) min{ K,3L} Q = ; r = 8 ; w = 1 ; K = 9 B..5. Considere a seguinte função de produção Q = 10KL. a) Encontre as quantidades óptimas dos factores produtivos L e K necessários à produção de 104 unidades de produto, tendo em conta que a empresa os adquire às taxas de u.m. e 5 u.m., respectivamente. b) Determine o custo por unidade de produto. c) Suponha que a empresa introduz uma série de inovações de forma que a função de produção se altera para Q = 15KL. Se a empresa pretender manter o mesmo nível de produção, terá de alterar as quantidades dos factores produtivos? Se sim, para quanto? d) Verifique se o custo unitário é afectado. B..6. Considere a seguinte função de produção,5 05 Q = 10K 0 L. a) Apresente a expressão das isoquantas que se podem obter a partir desta função de produção. Qual seria o aspecto deste mapa de isoquantas? Justifique. b) Deduza a expressão geral da taxa marginal de substituição técnica relativa às isoquantas deste mapa.

16 c) Sabendo que r = 1 e w = 4, calcule o máximo produto que se pode obter com um custo de 3 u.m. Qual o valor da taxa marginal de substituição nesse ponto? d) Se os preços se mantiverem constantes, qual a combinação de factores que minimizará o custo para uma produção de 80? Qual é o custo nesse ponto?

17 C. MERCADOS C.1. CONCORRÊNCIA PERFEITA C.1.1. Q = 5K L é a função de produção de certa empresa. a) Suponha que os preços dos factores são r = e w = 4 e que a empresa opera num mercado concorrencial. Calcule a oferta individual da empresa. Comente o resultado. b) Se nesta indústria existirem mais 90 empresas tecnologicamente idênticas, qual será a oferta agregada? c) Sabendo que a procura é dada por Q = 100 P, calcule o equilíbrio de mercado. C.1.. Certa empresa em concorrência perfeita tem uma função custo total dada por CT = 0,Q 5Q Se o preço for de 6: a) Que quantidade deverá a empresa vender? b) Que lucro obtém a empresa a esse preço? c) Deverá a empresa encerrar? C.1.3. A função lucro de uma empresa que actua num mercado perfeitamente competitivo é dada por: π = PQ Q + 0Q 80Q a) Calcule a função oferta de curto prazo. b) Determine e represente o limiar de encerramento e de rentabilidade. c) Sabendo que a procura de mercado é Q = P e que existem 0 empresas no mercado, calcule o preço de equilíbrio. C.1.4. A indústria produtora do bem y é constituída por um grande número de pequenas empresas de diferentes dimensões cujas funções de custo total pertencem à família 3 de curvas: C ( Q ) 0,04Q 0,9Q + ( 11 k) Q + 5k =, onde k é o parâmetro definidor da dimensão da empresa. Nesta indústria existem 3 tipos de empresas, a produzir nas seguintes dimensões: k 1 = 1; k = 1, 1875 e k 3 = 3. a) Obtenha a expressão analítica das funções oferta de curto prazo para cada um dos tipos de empresas. b) Determine o preço e a quantidade de equilíbrio de curto prazo, sabendo que a procura e oferta agregadas são dadas por: Q d 1 0, ,00 = ( 7,6 P) e Q s = ( P 58,5)

18 c) Determine os níveis de produção individuais dos três tipos de empresas. C.1.5. Suponha um sector que funciona de acordo com os princípios da concorrência perfeita e em que existem empresas com diferentes estruturas de custos: 30 empresas do tipo A: CT = 3Q + 6Q 40 empresas do tipo B: CT = 5Q + 10Q 10 empresas do tipo C: CT = 9Q 3Q + 0,5Q Obtenha a curva da oferta desta indústria. 3 C.1.6. A procura agregada num sector concorrencial é Q = P e a curva do custo total de cada empresa é 3 CT = Q Q + 4Q. a) Determine a curva da oferta individual de cada empresa, o número de empresas e o equilíbrio no longo prazo. b) A expansão da curva da procura para Q = P foi acompanhada pela criação de barreiras à entrada. Determine o equilíbrio de mercado. c) Compare graficamente esta situação, do ponto de vista do excedente do consumidor e do produtor, com a que se verificaria sem barreiras à entrada. C.1.7. Suponha que a procura de viagens de táxis numa dada cidade é dada por: Q = P, onde Q é medido em quilómetros por ano e P é o preço em u.m. por quilómetro. A curva da oferta de longo prazo é dada por = 4P 80. a) Se esta indústria for perfeitamente competitiva, mostre que o número de viagens de equilíbrio é Q = 400. Qual será o preço de equilíbrio? b) Para a situação de equilíbrio, determine o excedente do consumidor e o excedente do produtor. c) Suponha que a Câmara Municipal dessa cidade decide controlar o trânsito, limitando o número de viagens para Q = 300. Nestas condições, qual o valor da perda social líquida? d) Em relação à alínea anterior, como é que o excedente do consumidor e do produtor é afectado, se P = 140 e P = 95? Compare os resultados obtidos. Q S C.1.8. Certa indústria, perfeitamente competitiva, é composta por produtores, cada qual apresentando a seguinte função custo total: CT = 0,5Q + Q +. A curva da procura de mercado é dada por Q = P. a) Deduza as curvas de oferta de curto prazo da empresa e da indústria.

19 b) Qual a quantidade produzida por cada empresa perfeitamente concorrencial e pela indústria? Determine o lucro económico de cada empresa. c) Admita que CMg = 0,5Q + 0, 5 é a função de custo marginal de cada empresa no longo prazo e que está vedada a entrada no mercado a novos produtores. Determine o equilíbrio de mercado. d) Suponha agora que são permitidas as importações deste bem, cujo preço de importação é 0,5. Que sucederá, no longo prazo, a esta indústria nacional? C.1.9. Comente as seguintes afirmações: a) Se existem rendimentos constantes à escala numa indústria perfeitamente competitiva, então a curva da oferta da indústria é horizontal no longo prazo. b) Suponha que uma indústria concorrencial está em equilíbrio de longo prazo. Se houver uma contracção da procura agregada, no novo equilíbrio de longo prazo, o preço será menor. c) Como existe livre entrada e saída de empresas num mercado de concorrência perfeita, o número de empresas a operar no mercado no longo prazo é indeterminado. d) Num mercado de concorrência perfeita, como existe livre entrada e saída de empresas no mercado, o lucro de curto prazo de cada empresa nunca é negativo. C.. MONOPÓLIO E OLIGOPÓLIO C..1. Mostre matematicamente que um monopolista estabelecerá sempre um preço acima do custo marginal. C... Determine o lucro máximo, o correspondente preço e a quantidade de um monopolista cujas funções procura e custo total são, respectivamente: P = Q e CT = Q. C..3. Uma empresa monopolista utiliza um factor de produção, L, que adquire ao preço fixo de 5 u.m., para produzir o bem Y. As funções procura do bem e de produção são, respectivamente: P = 50 y e y = L. Determine os valores de P, y e L que maximizam o lucro do monopolista.

20 C..4. Considere uma empresa que é um monopólio no mercado do produto final. Esta empresa enfrenta uma procura dada pela expressão P = 100 Q e possui uma função custo total representada por CT = 10 + Q. a) Tendo como objectivo a maximização do lucro, que quantidade deverá este monopolista produzir? E qual o preço que deverá praticar? b) Determine a quantidade e o preço no caso do monopolista optar por uma estratégia de maximização do valor das vendas. C..5. As curvas de custo total e da procura de um monopolista são dadas, respectivamente, por: CT = 00 + Q e P = 180 4Q. a) Determine o lucro do monopolista. b) Suponha que o monopolista é obrigado a praticar o preço correspondente ao mercado de concorrência perfeita. Qual seria a variação líquida no bem-estar dos consumidores? C..6. Um monopolista enfrenta a seguinte procura: P = 104 0,004Q. Inicialmente, a sua tecnologia era traduzida pela função custo total: CT 0 + = 0,0Q 7Q, mas, devido à adopção de uma política redutora de custos, essa tecnologia foi substituída, passando o custo total a ser representado por: CT 1 + = 0,04Q 1Q. a) Determine a produção e o preço praticado pelo monopolista, antes e depois da inovação tecnológica. b) Analise os efeitos daquela alteração no mercado, evidenciando os ganhos e perdas do monopolista e dos consumidores. C..7. As empresas Bordados Maravilha e Bordados Espanto são as únicas produtoras de bordados (Q). A curva de custos é a mesma para ambas e igual a CT = 0,5Q procura de bordados é dada por P = 100 0,5 Q. Admitindo que as empresas têm um comportamento Cournot, determine o equilíbrio da indústria.. A C..8. Num determinado mercado existem apenas dois produtores e a curva da procura é P = 00 Q. As curvas de custos de cada um dos produtores são: 1 6q 1 c = e q c =. Determine: a) O equilíbrio de Cournot. b) O equilíbrio de Stackelberg.

21 C..9. Num determinado mercado de oligopólio, a curva da procura é P = 00 Q e as 1 q 1 curvas de custos de cada um dos produtores são: c = e c = 1q. Determine: a) O equilíbrio de Cournot. b) O equilíbrio onde a empresa assume a liderança do mercado. C..10. Considere duas empresas num mercado de oligopólio que enfrentam a seguinte curva da procura: P = 60 Q. As empresas têm os seguintes custos: c A = qa + 4qA e B B c = 1,5q + 5q. B a) Sabendo que as empresas se comportam à Cournot, determine: i. Preço e quantidades de equilíbrio. ii. Bem-estar dos consumidores. iii. Bem-estar dos produtores. iv. Bem-estar social. b) Sabendo que a empresa A se comporta como líder, determine: i. Preço e quantidades de equilíbrio. ii. Bem-estar dos consumidores. iii. Bem-estar dos produtores. iv. Bem-estar social. C..11. Comente as seguintes afirmações: a) A solução de um mercado de monopólio pode ser eficiente. b) Um monopolista que maximize o lucro escolherá sempre uma quantidade para a qual a procura tenha elasticidade unitária. c) Colocar um imposto de quantidade sobre um monopolista causará sempre uma subida do preço no montante do imposto.

Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).

Leia mais

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 008-009 Tempo de duração: h (avaliação contínua) h30m

Leia mais

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2005/2006 Exame 1ª Época Resolução

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2005/2006 Exame 1ª Época Resolução UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MICROECONOMIA I Ano lectivo 005/006 Eame ª Época Resolução. Certo consumidor retira utilidade do consumo dos bens e de acordo com a função U min{,}.

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia, Finanças e MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia, Finanças e MAEG 6 Soluções do Teste Intercalar Parte A (10 valores) MATRIZ DE RESPOSTAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 d a b d c b b b d c a d d c b b 1 1. Admita que os cabazes de consumo (x 1, x 2 ) e (x 1,

Leia mais

PLANO DO VOLUME I (detalhado)

PLANO DO VOLUME I (detalhado) PLANO DO VOLUME I (detalhado) Parte I Introdução Capítulo 1. Modelos económicos. Optimização. Da economia à microeconomia. Alguns casos de decisão económica. Caixa 1.1 Decisão sobre o consumo óptimo de

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDDE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em dministração e Gestão de Empresas e em Economia 30 de Novembro de 00 Fernando Branco Teste

Leia mais

ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA

ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA Exame 2ª Época, 1º Semestre 2012-2013 Tempo de duração: 2h30 Nome: Nº Turma PARTE I: Fundamentos de Economia (2,5) 1. (1,5 v) Na atual conjuntura

Leia mais

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008 Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Dispõe de 50 minutos para realizar a prova Não são permitidas saídas antes do final da prova Não é permitida a consulta

Leia mais

Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores)

Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores) Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores) MATIZ DE ESPOSTAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 d b a a c b c c d d b c b b a a 1. Num modelo de consumo intertemporal com dois períodos, o aumento

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 4 de Novembro de 003 Teste Intermédio

Leia mais

MICROECONOMIA OBJECTIVOS

MICROECONOMIA OBJECTIVOS MICROECONOMIA OBJECTIVOS A microeconomia é uma área básica de um curso de economia. Não só a macroeconomia se constrói a partir da microeconomia, como também certas áreas especializadas da economia, tais

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004 FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004 Observações: Duração: 2h30m. Não é permitida a utilização

Leia mais

Microeconomia I 2004/05

Microeconomia I 2004/05 Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 004/05 6 de Janeiro de 005 Exame Final Duração: h + 30 min Fernando Machado, Gisela Rua, Miguel Montenegro, Sara Filipe, Pedro

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

MICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO

MICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO 2013 MICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO Sumário PARTE I... 2 [RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA]... 2 [UTILIDADE E DEMANDA]... 2 [UTILIDADE E ESCOLHA]... 3 [PREFERÊNCIAS]... 3 [ÍNDICES DE PREÇO]... 3

Leia mais

Microeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 004/05 de Novembro 004 Duração: h + 0 min Teste Intermédio Fernando Machado ATENÇAO: Leia antes de iniciar o teste A. O teste

Leia mais

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V)

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V) Nome: ISCTE Instituto Universitário de Lisboa ECONOMIA I Nº Turma 1º Semestre 2011-2012 13 Janeiro Duração: Frequência - 2h00m; EXAME 2h30 Questões adicionais EXAME : Parte II-3; Parte III-3b); Parte IV

Leia mais

Microeconomia I Exame Final, 2006/07

Microeconomia I Exame Final, 2006/07 Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I Exame Final, 006/07 6 de Janeiro de 007 Duração: h + 30 min Fernando Branco, Fernando Machado, Ana F. Antunes, João Granja,

Leia mais

Microeconomia I 2016/ /6/2017. (120 minutos) Nome Completo: Nº:

Microeconomia I 2016/ /6/2017. (120 minutos) Nome Completo: Nº: Microeconomia I 06/07 6/6/07 Nome Completo: Nº: (0 minutos) Na folha existem espaços para apresentar as suas respostas. Faça uma boa afetação do seu tempo. A cotação de cada pergunta aparece entre parênteses.

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAER 0/ 6 de Janeiro de 0 Duração Total do Teste: h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE A (Duração:

Leia mais

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

Universidade Portucalense Infante D. Henrique Universidade Portucalense Infante D. Henrique DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MICROECONOMIA - TEORIA DO CONSUMIDOR - EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO - Fevereiro 2004 - Exercícios de aplicação Teoria do Consumidor - 1.

Leia mais

MICROECONOMIA Resolução

MICROECONOMIA Resolução INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO EXAME ÉPOCA DE RECURSO 27 DE JULHO DE 2009 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma das

Leia mais

ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA

ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA Frequência: alunos em avaliação contínua Exame: alunos em avaliação única ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA Exame 1ª Época, 1º semestre 2012-2013 Nome: Tempo de duração: 2h (avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Lectivo 0/3 º Semestre º TESTE 6// Duração: h00 + 5 min (tolerância É permitida a CONSULTA

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAEN 2011/12 6 de Janeiro de 2011 Duração Total do Teste: 2h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE

Leia mais

Microeconomia I 2005/06 4 de Novembro 2005 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2005/06 4 de Novembro 2005 Duração: 2h + 30 min Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 005/06 4 de Novembro 005 Duração: h + 0 min Fernando Machado, Ana F. Antunes, João Granja, João Coelho, Miguel Montenegro

Leia mais

Economia I; 2006/2007 Prova da Época Especial 06 de Setembro de Resolução Prova de 6 Setembro de 2007

Economia I; 2006/2007 Prova da Época Especial 06 de Setembro de Resolução Prova de 6 Setembro de 2007 Resolução Prova de 6 Setembro de 2007 1 Resolução 1.a) FPP 25 20 15 y (x,y)=(1,12) 10 (x,y)=(3,8) 5 (x,y)=(6,2) 0 0 1 2 3 4 5 6 x A FPP representa as combinações dos bens x e y que a economia consegue

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. A relação de preferência é dita racional se ela é completa e transitiva; II. Somente a relação de preferência racional

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas. INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho

Leia mais

Departamento de Gestão e Economia. Microeconomia I 2012/ /4/2013. (120 minutos)

Departamento de Gestão e Economia. Microeconomia I 2012/ /4/2013. (120 minutos) Departamento de Gestão e Economia Microeconomia I 2012/2013 24/4/2013 Nome: Nº: (120 minutos) Na folha existem espaços para apresentar as suas respostas. Faça uma boa afetação do seu tempo. A cotação de

Leia mais

Microeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomics I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 006-007 Fernando Branco (fbranco@ucppt) º Semestre Carolina Reis (careis@fceeucppt) º Teste João Coelho (jocoel@fceeucppt)

Leia mais

MICROECONOMIA II. Exame 1ª época 25/06/2007. Licenciatura em Economia LEC106

MICROECONOMIA II. Exame 1ª época 25/06/2007. Licenciatura em Economia LEC106 Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II LEC106 Exame 1ª época 25/06/2007 Antes de iniciar o exame, leia atentamente as observações que se seguem: a duração da prova é de 2 horas e 30 minutos; a prova

Leia mais

I. Conceitos Básicos

I. Conceitos Básicos I. Conceitos Básicos Escolha Múltipla 1. A economia foca-se em a) Indivíduos e como os recursos são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. b) Dinheiro. c) Bancos d) Control 2. Um recurso é

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 006-007 Fernando Branco º Semestre

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA DATA DE ENTREGA: 14 de Dezembro. Exercício I Comente, de forma justificada, a veracidade das seguintes afirmações. Nas suas respostas, recorra à análise gráfica e seja

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas. INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho

Leia mais

4.1. As curvas da procura e oferta são dadas por respetivamente D(p) = p e S(p) = p.

4.1. As curvas da procura e oferta são dadas por respetivamente D(p) = p e S(p) = p. Microeconomia I Ficha 4: Capítulos 16, 18 e 19 Exercícios propostos Capítulo 16 4.1. As curvas da procura e oferta são dadas por respetivamente D(p) = 270 10p e S(p) = 15 + 5p. a) Obtenha a quantidade

Leia mais

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).

Leia mais

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).

Leia mais

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva Microeconomia Exercícios António Saraiva Microeconomia I 2 3 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos representam as linhas de transformação

Leia mais

Microeconomia I. Ficha 1: Capítulos 2, 3 e 4. Exercícios propostos. Capítulo 2

Microeconomia I. Ficha 1: Capítulos 2, 3 e 4. Exercícios propostos. Capítulo 2 Microeconomia I Ficha 1: Capítulos 2, 3 e 4 Exercícios propostos Capítulo 2 1.1. A Ana tem um rendimento mensal de 60, que gasta em pão e vinho. Um pão custa 1.50, e um litro de vinho custa 3. Prepare

Leia mais

Índice. Teoria do Consumidor. Decisão do consumidor. Capítulo 1. Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17

Índice. Teoria do Consumidor. Decisão do consumidor. Capítulo 1. Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17 Índice Prefácio 13 Agradecimentos 15 Apresentação 17 Teoria do Consumidor Capítulo 1 Decisão do consumidor 1.1. Restrição orçamental 23 1.2. Preferências 26 1.2.1. Hipóteses sobre as preferências 27 1.2.2.

Leia mais

MICROECONOMIA /ECONOMIA

MICROECONOMIA /ECONOMIA MICROECONOMIA /ECONOMIA 1ª Época, 1º Semestre 2014-2015 Tempo de duração: 2h (avaliação contínua em frequência) 2h30m (avaliação única por exame final) Nome: Nº Turma LEIA CUIDADOSAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES:

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING EXAME DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA I Época de Recurso 8 de Fevereiro de 2006 Duração: 120 minutos. Cotação: 20 valores BOM TRABALHO!!!

Leia mais

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V)

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V) Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Frequência, 1º Semestre 2002-2003 PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V) 1. (0,5 V) A análise microeconómica do consumidor permite estudar

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 14/1 1.º Semestre 1.º TESTE 4/10/13 Duração: 1h00 + 1 min. (tolerância) 1) É

Leia mais

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (5 V)

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (5 V) Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Frequência, 1º Semestre 2003-2004 24 Janeiro, OGE e GEI Tempo de duração: 2h30m Nome: Nº Turma PARTE I: Teoria do Consumidor (5 V) 1.

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia

Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia Última Atualização: 03/06/03 ) Avalie, com análise gráfica, a variação do Excedente do Consumidor e/ou Excedente do Produtor para as seguintes situações:

Leia mais

TEORIA DO CONSUMIDOR: O MODELO DE UTILIDADE ORDINAL

TEORIA DO CONSUMIDOR: O MODELO DE UTILIDADE ORDINAL TEORIA DO CONSUMIDOR: O MODELO DE UTILIDADE ORDINAL Exercício 1 1 Considere um consumidor que dispõe de um rendimento de R u.m., que aplica integralmente na aquisição de dois bens X e Y. Os preços unitários

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 006-007 Fernando Branco º Semestre

Leia mais

EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores]

EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores] INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓICA PORTUGUESA FACUDADE DE ECONOMIA E GESTÃO ICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano etivo 201/15 2.º Semestre 2.º TESTE 31/03/15 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1) É

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO, MONOPSÔNIO E DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA 1. Uma empresa vende seu produto em dois mercados distintos. A demanda por esse produto

Leia mais

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões ENUNCIADO DE TESTE E TÓICOS DE RESOLUÇÃO FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCILINA DE MICROECONOMIA I TESTE - JANEIRO - ANO LECTIVO 2/2 Observações: Duração: 2hm.

Leia mais

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 2007-2008 Tempo de duração: 2h (avaliação contínua)

Leia mais

Lista de exercícios 5 Microeconomia 1

Lista de exercícios 5 Microeconomia 1 Lista de exercícios 5 Microeconomia 1 Graduação em economia Exercícios para entrega 08 de junho de 2016 Exercício 1. Uma empresa produz bolas de gude e possui a seguinte função de produção: Q = 2(KL) 0.5,

Leia mais

CURSO LIVRE DE ECONOMIA

CURSO LIVRE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia CURSO LIVRE DE ECONOMIA Preços e Mercados Exercícios 1. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas, justificando os casos em

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a

A prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II EXAME DE 1ª ÉPOCA 06/07/2009 A Antes de iniciar o teste, leia atentamente as observações que se seguem: A duração da prova é de 2 horas; A prova é constituída

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Monopólio 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e

Leia mais

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões ENUNCIADO EAME E TÓICOS DE RESOLUÇÃO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCILINA DE MICROECONOMIA I EAME - JANEIRO - ANO LECTIVO 200/200 Observações: Duração: 2h0m. Não é permitida a utilização de quaisquer elementos

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Demanda e Oferta, 1 1.1 O problema econômico fundamental, 1 1.2 Mecanismo de mercado, 3 1.2.1 Curvas de demanda e de oferta, 3 1.2.2 Deslocamentos da curva de demanda, 4 1.2.3

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas de Novembro de 999 Fernando Branco º Teste Gabinete 530

Leia mais

Microeconomia. 5. A Empresa em Ambiente Concorrencial. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Microeconomia. 5. A Empresa em Ambiente Concorrencial. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Microeconomia 5 A Empresa em Ambiente Concorrencial Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Objetivos Decisão da empresa em mercados concorrenciais Determinar

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 2 1. Na tabela a seguir, estão descritas as cestas escolhidas

Leia mais

VERSÃO PROVISÓRIA. Figura 2.1

VERSÃO PROVISÓRIA. Figura 2.1 VERSÃO ROVISÓRIA Questão Os valores assumidos pela taxa marginal de substituição de um bem por outro ao longo de uma dada curva de indiferença permitem-nos concluir sobre o formato das curvas de indiferença

Leia mais

microeconomia programa bibliografia compêndio exercícios licenciatura em contabilidade e administração

microeconomia programa bibliografia compêndio exercícios licenciatura em contabilidade e administração microeconomia programa bibliografia compêndio exercícios 2007-2008 licenciatura em contabilidade e administração Curso: LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Designação: MICROECONOMIA [2353] Ano:

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 008-009 º Semestre Fernando Branco 31 de Março de 009 Francisco Silva Teste Intermédio Sebastião Brito e Abreu O teste

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MICROECONOMIA I 1º Semestre 004/005 CADERNO DE EXERCÍCIOS 0. Modelos Económicos. Optimização 1. Suponha que y = 5000 10Py é a função que traduz

Leia mais

Concorrência Perfeita

Concorrência Perfeita UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Teoria Microeconômica II Professor: Sabino da Silva Porto Junior Lista 1-2007/01 Concorrência Perfeita (ANPEC 97)

Leia mais

Licenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional. 2º teste de ECONOMIA I ( ) duração da prova: 60 minutos.

Licenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional. 2º teste de ECONOMIA I ( ) duração da prova: 60 minutos. Licenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional 2º teste de ECONOMIA I (13-01-2018) duração da prova: 60 minutos. NOME Nº GRUPO I: 7 valores Assinale, no enunciado, com um círculo a sua

Leia mais

NOME COMPLETO:... Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A. (Duração: 60 m. Cotação 10 valores)

NOME COMPLETO:... Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A. (Duração: 60 m. Cotação 10 valores) 1 Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG 1 de Fevereiro de 2013 Duração da prova: 2:00 h NOME COMPLETO:........ Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A (Duração: 60 m. Cotação 10 valores) 1.

Leia mais

O mercado perfeitamente concorrencial garante a maximização do bem-estar social. A área

O mercado perfeitamente concorrencial garante a maximização do bem-estar social. A área Maximização do Bem-estar Social P S p D O mercado perfeitamente concorrencial garante a maximização do bem-estar social. A área a azul escuro representa o excedente do produtor e a área a azul claro o

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 1 1. Um consumidor dispõe de R$ 320 para gastar com maçãs nacionais

Leia mais

A empresa em ambiente concorrencial

A empresa em ambiente concorrencial A empresa em ambiente concorrencial IT, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Objectivo habitual da empresa: maximizar o seu lucro. Lucro vai depender da estrutura do mercado em que actua.

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Receita

Leia mais

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

Universidade Portucalense Infante D. Henrique Universidade Portucalense Infante D. Henrique DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MICROECONOMIA - TEORIA DA PRODUÇÃO - EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO - Maio 2004-1 Exercícios de aplicação dos conceitos relativos à Teoria

Leia mais

preço das matérias primas e dos fatores de

preço das matérias primas e dos fatores de Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual

Leia mais

Teoria Microeconômica I. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória

Teoria Microeconômica I. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória Teoria Microeconômica I Prof. Marcelo Matos Aula Introdutória Ementa do Curso Teoria do consumidor: escolha do consumidor; preferência revelada; efeitos-renda e efeito-substituição: equação de Slutsky

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. O formato das curvas de indiferença pode significar diferentes graus de desejo de substituir uma mercadoria por outra.

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓICA PORTUGUESA aculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia icenciatura em Administração e Gestão de Empresas de Novembro de 000 ernando Branco º Teste Gabinete 50 O eame

Leia mais

Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007

Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007 Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007 Tópicos simples de resolução I a) Afirmação falsa. O padrão de vantagens comparativas resulta da comparação dos custos de oportunidade (rácios de coeficientes

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25 Microeconomia II Resolução 4 a Lista de Exercícios Prof. Elaine Toldo Pazello Capítulo 25 1. Exercício 2 do Capítulo 25 do Varian. no final do livro. 2. Um monopolista vende em dois mercados. A curva de

Leia mais

CONCORRÊNCIA PERFEITA Enunciados e tópicos de resolução de alguns exercícios (alunos)

CONCORRÊNCIA PERFEITA Enunciados e tópicos de resolução de alguns exercícios (alunos) Exercício 1 CONCORRÊNCIA PERFEITA Enunciados e tópicos de resolução de alguns exercícios (alunos) Considere a empresa produtora do bem BÊ, integrada num mercado de concorrência perfeita, com a seguinte

Leia mais

Microeconomia. 5. A Empresa em Ambiente Concorrencial. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2011/2012 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial

Microeconomia. 5. A Empresa em Ambiente Concorrencial. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2011/2012 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Microeconomia 5 A Empresa em Ambiente Concorrencial Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2011/2012 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Objetivos Decisão da empresa em mercados concorrenciais Determinar

Leia mais

Tópicos de resolução

Tópicos de resolução MICROECONOMIA ECONOMIA 1ª Época, 1º Semestre 2013-2014 Tempo de duração: 2h (avaliação contínua com frequência) 2h30m (avaliação única por exame final) Nome: Nº Turma Tópicos de resolução Parte I: Fundamentos

Leia mais

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença

Leia mais

FICHA DE REVISÕES Micro 1

FICHA DE REVISÕES Micro 1 FIH DE REVISÕES Micro 1 1) Monopólio Num determinado mercado, servido só por uma empresa, a procura de mercado desse bem é dada por Q D = 100 P +, em que P é o preço do bem e os gastos em publicidade efectuados

Leia mais

Microeconomia II. Estratégias de Preço. Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10

Microeconomia II. Estratégias de Preço. Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10 Microeconomia II Estratégias de Preço Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10 1. Discriminação de Preços Firmas em mercados competitivos são tomadoras de preço Firmas em mercados não competitivos podem discriminar

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 201/16 2.º Semestre 1.º TESTE 27/02/16 Duração: 1h00 + 1 min. (tolerância) 1)

Leia mais

MICROECONOMIA II LGE 108

MICROECONOMIA II LGE 108 ICENCIATURA EM GESTÃO MICROECONOMIA II GE 08 ROVA ESCRITA 07/08 0/07/008 Observações Tempo de duração: h00m. Ao fim de 0 minutos, será recolhida a folha com as respostas ao Grupo I de escolha múltipla.

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 1 - Soluções

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 1 - Soluções Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista - Soluções ) Suponha que existam apenas dois bens e o governo resolve controlar os preços desses bens

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO DISCIPLINA DE MICROECONOMIA 2º TESTE 29 JUNHO - ANO LECTIVO 2003/2004

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO DISCIPLINA DE MICROECONOMIA 2º TESTE 29 JUNHO - ANO LECTIVO 2003/2004 FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO DISCIPLINA DE MICROECONOMIA 2º TESTE 29 JUNHO - ANO LECTIVO 2003/2004 Observações: Duração: 2h30m. Não é permitida a utilização de

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto)

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto) EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto) Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Função produção É uma relação técnica entre os factores

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 2013/14 1.º Semestre 2.º TESTE 2/11/13 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1)

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 006-007 Fernando Branco º Semestre

Leia mais

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. Exercícios de aplicação

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. Exercícios de aplicação ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS Exercícios de aplicação ) Com base no quadro seguinte e sabendo que o custo fixo de uma empresa é u.m., determine, para cada nível de produção, o custo total, o custo médio

Leia mais

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 MACROECONOMIA I E20 Licenciatura em Economia 200/ CAPS 3 E 4. RESTRIÇÕES ORÇAMENTAIS INTER-TEMPORAIS E PROCURA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS (CONSUMO, INVESTIMENTO) EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. ENUNCIADOS..

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 2.2 Oligopólio em Preços (Bertrand)

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 2.2 Oligopólio em Preços (Bertrand) Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 2.2 Oligopólio em Preços (Bertrand) Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 O modelo de Cournot

Leia mais