DESAFIOS DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO EM MOÇAMBIQUE. Constantino Pedro Marrengula & Amosse Ubisse Faculdade de Economia Universidade Eduardo Mondlane
|
|
- Nathan Regueira de Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESAFIOS DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO EM MOÇAMBIQUE Constantino Pedro Marrengula & Amosse Ubisse Faculdade de Economia Universidade Eduardo Mondlane
2 INTRODUÇÃO Desafios da Indústria de Construção em Moçambique Os ganhos socioeconómicos, assim como os resultados do investimento massivo, em curso e futuros, tem impulsionado o mercado da indústria de construção do lado da procura. Contudo, a resposta por parte das firmas de construção domésticas (FCD) assim como as de produção de material de construção (FPM)continua enfraquecida. Este factor tem levado a invasão do mercado de construção doméstico (MCD) pelas firmas externas, com uma experiência no mercado internacional e à importação de material de construção. Resultado: Poucas FCD/FPM tem se beneficiado das oportunidades criadas pelo mercado de construção doméstico.
3 OBJECTIVO Explorar: Desafios da Indústria de Construção em Moçambique Factores que limitam a participação das FCD/FPM no MCD. Políticas que promovem a participação das FCD/FPM no MCD.
4 REVISÃO DE LITERATURA
5 INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO Desafios da Indústria de Construção em Moçambique
6 INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO A indústria de construção é responsável por: Desafios da Indústria de Construção em Moçambique Construção de stock de capital; Mudanças estruturais; Aumento de receitas fiscais; Absorção de tecnologia e desenvolvimento. Existe evidência de uma forte relação entre a indústria de construção e o PIB, emprego formação de capital fixo. Ex: China, Brasil, EUA, Arábia Saudita, Argentina, Portugal, Irlanda, Israel, Chile e Kuwait.
7 INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO A indústria de construção não tem sido o motor de desenvolvimento, nos países em desenvolvimento. Este fenómeno é explicado pelas variáveis institucionais, especificamente a definição de regras de jogos (escritas e não escritas). Os intervenientes do MC enfrentam problemas de assimetria de informação (AI): o problema da informação escondida e acção escondida. Os dois problemas aumentam o risco e a incerteza no MC, Como solução opta-se, pelos contractos completos(teoria) regulamentação do mercado, racionamento, investimentos na sinalização e credibilização Mas os países em desenvolvimento não tem tido sucesso, prevalecendo a segmentação
8 INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO Em Moçambique, o maior consumidor é o sector público. O MC é constituído pelos operadores formais e informais. Os operadores informais dominam o sector familiar. O mercado formal, com características oligopolísticas, domina o sector público e IDE.
9 INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO Embora a maior parte da FCD/FPM seja as médias empresas, o maior volume de negócio está concentrado nas grandes empresas. Tamanho das firmas de construção Volume de negócio das firmas de construção 30% 16% 7% 33% 60% 54% Large enterprises Medium enterprises Small enterprises Grandes empresas Médias empresas Pequenas empresas Large Grandes enterprises empresas Medium Médias empresas enterprises Small Pequenas enterprises empresas Á medida que se move de projectos que requerem baixo financiamento para os que requerem maior financiamento, a competitividade reduz.
10 INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO O sector público e o IDE são os que detém projectos de maior financiamento. Nestes a presença de FCD assim como uso de material de construção local é reduzida. Peso de material de construção seleccionado no total das importações, 2010 Tubos e seus acessórios de plástico Barras de ferro ou aço näo ligado, forjada Quadros,painéis,consolas e outros suportes Condutores isolados para uso electrico Transformador e conversor electrico estatico Produtos laminados folheados de ferro e aco de largura igual ou Barras e perfis de outras ligas de aço Construçöes e suas partes de ferro e aco Cimentos 0.00% 0.20% 0.40% 0.60% 0.80% 1.00% 1.20% 1.40% 1.60% 1.80% É no sector público e IDE onde dominam as companhias externas, beneficiando-se de experiência internacional, acesso a fornecedores externos e seguros, acesso aos recursos financeiros externos.
11 FACTORES LIMITANTES DAS FCD/FPM
12 FACTORES LIMITANTES Factores históricos e de política: Credibilidade e Barreiras de reputação; Desafios da Indústria de Construção em Moçambique Dimensão e factor idade das FCD; Política e fragmentação institucional; Limitações do MC ( a questão da terra como activo); Nível de IVA associado à demora no reembolso: O IVA como imposto sobre a poupança e a FBCF.
13 FACTORES LIMITANTES Factores competitivos Acesso limitado aos recursos financeiros; Constrangimentos de gestão de negócio; Escassez de força de trabalho qualificado; Uso limitado de tecnologias modernas; Demoras e barreiras burocráticas na importação de materiais.
14 FACTORES LIMITANTES O impacto destes factores é reforçado: Desafios da Indústria de Construção em Moçambique pela fraca cooperação entre as firmas de construção e; reduzido diálogo e integração dos principais actores no mercado de construção.
15 RECOMENDAÇÕES
16 RECOMENDAÇÕES Introdução de programas de certificação; Desafios da Indústria de Construção em Moçambique Possibilidade de inseção do IVA para FCM; Discussão aprofundada dos custos e benefícios de reforma da lei da terra; Reforma do procurement do governo; Aumento dos recursos no ensino técnico e vocacional; Reforma do sector financeiro a favor de um ambiente competitivo;
17 RECOMENDAÇÕES Reforma e simplificação dos procedimentos de importação de matéria prima e equipamento; Reforço da Federação da indústria de construção.
18
Perspectivas de Médio Prazo para a Economia Portuguesa
Perspectivas de Médio Prazo para a Economia Portuguesa Jornadas ATIC CCB João Borges de Assunção 30 de Março 2011 JBA 1 Sumário Perspectivas de Crescimento O Problema do Investimento A Travessia do Deserto
Leia maisDesafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM
Desafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM Semana da Industrialização em África Seminário sobre Desafios de Industrialização
Leia maisFederação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal
Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Luís Magalhães ManagingPartner Deloitte Portugal Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar:
Leia maisOs Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?
Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR MAIO
MAIO EXPORTAÇÕES No mês de maio de 2017, as exportações catarinenses somaram US$ 802,8 milhões, o que representou um avanço de 15,8% frente a maio de 2016. Esse crescimento é o melhor para o mês desde
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006
TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness
Leia maisCenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual
Cenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual Sam Jones Universidade de Copenhaga e UNU-WIDER (em colaboração com MEF e UEM/CEEG) 25 Outubro 2016 2 / 34 Agenda 1 Tendências históricas 2 Um cenário
Leia maisMOÇAMBIQUE V. Castelo
MOÇAMBIQUE V. Castelo 27.03.2014 Superfície: 800 mil km 2 PIB: 15 mm USD (2013) e PIB per capita: 585 USD(2013) e Crescimento PIB: 7,0% (2013) e Inflação: 3,3% (2013) e (e) Estimativa Fonte: EIU Dados
Leia maisGrandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Grandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique João Mosca Lisboa, CEsA - ISEG/UTL, 21 de Março 2013 Apresentação Introdução e contexto Evolução
Leia maisBarreiras legais & fiscais. Barreiras Financeiras. Barreiras Logísticas
Barreiras legais & fiscais Barreiras de capacidade técnica e institucional Barreiras Financeiras Barreiras Logísticas BARREIRAS Políticas e acordos ratificadas não operacionalizados; REFIT sem garantias
Leia maisCabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras
Cabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras Carlos Burgo Governador Banco de Cabo Verde Macau 10/Out/2012 Estrutura 1. Apresentação do país
Leia maisINQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2
INQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2 Nota introdutória No âmbito da análise SWOT realizada pelo GT2, e com o objectivo de avaliar a validade desta análise, foi preparado pelo GT2 um inquérito dirigido
Leia maisA TEORIA FINANCEIRA NO CONTEXTO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: O CASO DO SECTOR TÊXTIL E DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL. por
A TEORIA FINANCEIRA NO CONTEXTO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: O CASO DO SECTOR TÊXTIL E DE VESTUÁRIO EM PORTUGAL por Luís Miguel Rodrigues Miranda da Rocha Tese de Mestrado em Ciências Empresariais Orientada
Leia maisDesenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique
República de Moçambique African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique Direcção Nacional da Industria Desenvolvimento Industrial em Moçambique Eng. Mateus Matusse
Leia maisPalestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial
Palestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 13 de abril de 2012 Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial Ivan Ramalho Presidente da Abece Evolução do
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia maisO Desafio da Nova Cadeia de Valor
O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisDesafios da Economia Moçambicana
SPEED/Notes/2011/010 Desafios da Economia Moçambicana Sector Privado Veículo de Crescimento e Sustentabilidade António S. Franco SPEED; antonio_franco@speed-program.com Apresentação preparada pelo SPEED,
Leia maisEquipamentos para a IPGN O Desafio Tecnológico. Adilson de Oliveira Frederico Rocha IE/UFRJ
Equipamentos para a IPGN O Desafio Tecnológico Adilson de Oliveira Frederico Rocha IE/UFRJ ROTEIRO Desafio Diagnóstico Agenda de trabalho Produção de Petróleo (US-DOE ) (Milhões de Barris Diários) Mar
Leia maisSustentabilidade financeira no Estado Moderno: O papel de uma ISC
Sustentabilidade financeira no Estado Moderno: O papel de uma ISC Sir John Bourn Auditor Geral Reino Unido O enquadramento legal da Sustentabilidade Financeira no Reino Unido O Código de 1998 para a Sustentabilidade
Leia maisLicenciatura em Direito Economia Política. Fichas de trabalho Ficha nº 6
Licenciatura em Direito Economia Política Fichas de trabalho Ficha nº 6 Assunto: Princípios de macroeconomia. Agregados económicos. Contas nacionais. Orçamento Estado. A TEMA DE DISCUSSÃO 6 Leia atentamente
Leia maisMudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil.
Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. A Lei do Gás trouxe oportunidades a serem potencializadas. Regras
Leia maisLogística em Angola. Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016
Logística em Angola Comércio Bilateral Liliana Louro 23 Março 2016 Grupo Bureau Veritas A nossa identidade : Uma Empresa Global 66.500 Colaboradores 1.400 Escritórios e Laboratórios em 140 países Europa
Leia maisIntrodução às duas apresentações
Introdução às duas apresentações Os dois temas estão relacionados Tratamento sequencial Como se tem combatido a pobreza Uma abordagem alternativa Foco das apresentações é mais conceptual Há muitos dados
Leia maisCLEAN ENERGY Energia Limpa para todos os Europeus
CLEAN ENERGY Energia Limpa para todos os Europeus Conferência Descarbonização da Economia Centro de Congressos de Lisboa, 17 Março 2017 Directivas Regulações O pacote Energia Limpa para todos os Europeus
Leia maisCrescimento e competitividade da economia moçambicana João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012
Crescimento e competitividade da economia moçambicana 2001-2010 João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012 Que padrão de crescimento Factores do crescimento e da competitividade (com enfoque macro ex
Leia maisSeminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013.
Seminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013. Crescimento inclusivo Comentário de Niels Richter por parte de G19. O PARP aposta no crescimento económico inclusivo para a redução
Leia maisEscassez de recursos hídricos é o principal motor para a utilização de águas residuais na agricultura
1 Procura de Água por sector A Utilização de ART em Portugal na agricultura é praticamente residual Uso Industrial 5% Uso Urbano 8% Em Israel, mais de 70% das águas residuais tratadas são reutilizadas
Leia maisEscopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte
Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010
Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre
Leia maisCompetitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca
Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca Seminários IBRE: Os Desafios da Competitividade Sessão 1: Determinantes macroeconômicos Rio de Janeiro, 28 de
Leia maisESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /
Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende
Leia mais80 ANOS A investir na indústria
80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo Ramada) que, no seu conjunto, desenvolvem duas actividades
Leia maisGeografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre
Leia maisInquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português
Inquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português O grupo da qualidade para o Ensino Superior (GT2) está a aplicar a análise SWOT ao Ensino Superior Português. A análise SWOT é uma ferramenta
Leia maisCompetitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira
Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade
Leia maisCrescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa
Crescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa João Leão 1, Ana Martins 2 e João Gonçalves 3 1 ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa. 2 Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE), Ministério
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO PLANO ESTRATÉGICO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE DO GÉNERO DO SECTOR DA ENERGIA (2008-2013) VIII Conselho Coordenador Nampula, 17 de Agosto
Leia maisIntegração regional Fundamentos
Integração regional Fundamentos Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisCompetitividade da Indústria Brasileira de Bens e Serviços para a Indústria de Petróleo e Gás
Competitividade da Indústria Brasileira de Bens e Serviços para a Indústria de Petróleo e Gás Equipe Coordenação Geral (Instituto de Economia UFRJ) Adilson de Oliveira Coordenações de Estudos Específicos
Leia maisDisciplina Economia A Módulo 4,5,6
Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Duração da Prova:
Leia mais- um ponto de situação -
Mercado Ibérico da Electricidade - um ponto de situação - Jorge Borrego Síntese Porquê o Mercado Ibérico da Electricidade? Protocolo: como concretizar? Revisão da Directiva 96/92/CE - Mercado Interno da
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A CHINA
Exportações 213.839 181.136 184.018 221.818 235.405 3,2 6,1 Importações 773.203 1.063.431 1.342.004 1.114.669 1.576.299 22,1 41,4 Saldo -559.364-882.296-1.157.987-892.850-1.340.894 -- -- Coeficiente de
Leia maisDesafios para a Consolidação da Presença Brasileira nos Países Árabes do Golfo
Desafios para a Consolidação da Presença Brasileira nos Países Árabes do Golfo Apex-Brasil Ulisses Pimenta Unidade de Inteligência Comercial e Competitiva Núcleo África e Oriente Médio CARACTERÍSTICAS
Leia maisPREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial
PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA Enrique Blanco Armas Banco Mundial Crescimento global relativamente plano até 2017, e as previsões de crescimento em declínio durante o
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisPerspectivas Financeiras
PROPOSTAS DA COMISSÃO EUROPEIA PARA 2007-13 Perspectivas Financeiras 3º Relatório da Coesão Abril 2004 Perspectivas Financeiras 2007-13 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU COM(2004)
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO PLANO DE ACÇÃO FLEGT
Programa União Europeia/Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) FLEGT (GCP/GLO/395/EC) IDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisO Autoconsumo e a sua Envolvente
O Autoconsumo e a sua Envolvente Tendências e Tecnologias para o Autoconsumo Lisboa, 29 de Janeiro de 2015 Energia: É um denominador comum transversal a toda a sociedade, com impacto direto
Leia maisMÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu
MÓDULO VI A e os Desafios do Século XXI O papel da no Mundo Ajuda ao Desenvolvimento PESC Processo de integração Manutenção da Paz Democracia uro Direitos Humanos Globalização Criminalidade Justiça Mercado
Leia maisMAPA. ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros
MAPA ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA 2018 2022 REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros PARA UM MUNDO EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO... UMA NOVA AGENDA PARA O BRASIL
Leia maisPolítica de Coesão da UE
da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para
Leia maisDesafios da desigualdade em Moçambique? O que sabemos da desigualdade em Moçambique
Desafios da desigualdade em Moçambique? O que sabemos da desigualdade em Moçambique Complexo Pedagógico, Universidade Eduardo Mondlane Maputo 28 Novembro, 2017 Inclusive growth in Mozambique scaling-up
Leia maisCompetitividade e Comércio Internacional da Região Norte
Competitividade e Comércio Internacional da Região Norte Eduardo Pereira 3 a sessão NORTE & ECONOMIA 30 novembro Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões Matosinhos www.ccdr-n.pt/norte-economia Competitividade
Leia maisRedes e Serviços Convergentes para o Brasil Digital
Redes e Serviços Convergentes para o Brasil Digital Telebrasil 2007 - Costa do Sauípe - Bahia Antônio Carlos Valente 01 de Junho de 2007 Indicadores das maiores operadoras européias Telefonia Fixa Banda
Leia maisEconomia da Energia. A Importância da Eficiência Energética. A Importância da Eficiência Energética
Eng.º João de Jesus Ferreira Colaboração: Eng.º Bernardo Rebelo de Freitas Introdução Uma comparação actual de opiniões, a propósito do consumo, deixa antever, no mínimo, três cenários possíveis: Responder
Leia maisSistema de registo de declarações ambientais de produto
Sistema de registo de declarações ambientais de produto Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável CONCRETA - Porto, 20/Outubro/2011 Cluster Habitat Sustentável a rede de cooperação A sustentabilidade
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisA Distribuição de Produtos Biológicos em Portugal e os Produtos Conversão Entrevistas a Distribuidores
A Distribuição de Produtos Biológicos em Portugal e os Produtos Conversão Entrevistas a Distribuidores Miguel Sottomayor msottomayor@porto.ucp.pt Tópicos Objectivo/Metodologia Resultados Políticas e problemas
Leia maisVale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita
Agência de Notícias Brasil-Árabe - SP 23/03/2004-00:00 Vale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita Na segunda reportagem da série sobre as maiores empresas exportadoras
Leia maisEpifânia Langa & Oksana Mandlate
www.iese.ac.mz Ligações entre grandes projectos de investimento estrangeiro e fornecedores locais: Promessa de desenvolvimento? Epifânia Langa & Oksana Mandlate Seminário do IESE/FAN Diversificação e Articulação
Leia maisOportunidades de Negócios, Parcerias e Investimentos entre Santa Catarina e União Europeia
Oportunidades de Negócios, Parcerias e Investimentos entre Santa Catarina e União Europeia A FORÇA DA INDÚSTRIA CATARINENSE 52 MIL RAIS 2015 Indústrias 30,3% Part. PIB IBGE 2014 766 MIL RAIS 2015 Trabalhadores
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério de Economia e Finanças Autoridade Tributária de Moçambique Discurso da Exma. Senhora Presidente da Autoridade Tributária Por Ocasião do Encerramento da 7ª Edição do Fórum
Leia maisOportunidades e desafios na introdução de fogões melhorados em Maputo
Oportunidades e desafios na introdução de fogões melhorados em Maputo Contexto A pobreza urbana é um fenómeno de cariz mundial crescente A manifestação da pobreza urbana tem maior gravidade em países em
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisCompacto para os Países Lusófonos em África Outubro de 2018 Cabo Verde
Compacto para os Países Lusófonos em África Outubro de 2018 Cabo Verde Contexto económico e social dos países lusófonos em África - Produto Interno Bruto (PIB) agregado de cerca de USD 149,185.2 milhões
Leia maisOs fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões
FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisPortugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com a China
Balança Comercial de Bens de Portugal com a China 15/11 a 16/15 b Exportações 396,6 778,0 657,5 839,7 839,0 27,1 712,3 540,7-24,1 Importações 1.526,0 1.391,3 1.370,4 1.599,1 1.777,6 4,4 1.497,7 1.509,0
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ÍNDICE ANGOLA NA ACTUALIDADE A EMPRESA SERVIÇOS SERVIÇOS NO SECTOR ENERGÉTICO SERVIÇOS MULTIDISCIPLINARES PRINCIPAIS CLIENTES PARCEIROS RELEVANTES ANGOLA NA ACTUALIDADE População
Leia maisEstrutura da Apresentação
A Economia Política dos Bolsões de Eficácia (BdE) no Contexto de uma Economia de Recursos Naturais Emergente em Moçambique José Jaime Macuane (UEM), Lars Buur (RUC) & Padil Salimo (UEM/RUC) Comunicação
Leia maisPORQUÊ UMA GARANTIA?
A PUBLICAR NO FIM DESTES WORKSHOPS A PUBLICAR NO FIM DESTES WORKSHOPS PORQUÊ UMA GARANTIA? Programa Água Quente Solar para Portugal Justificação A energia solar proporciona conforto, qualidade de vida,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO PROFISSIONAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO PROFISSIONAL Síntese do Workshop Nacional sobre o Projecto de Centros de Excelência do Ensino Superior para África
Leia maisGRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo
FORGEP OEIRAS 1ª Ed. Suplementar 2007 GRUPO 4 Estratégico/Scorecard MARIA Helena Ventura Dir. Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DINO Jorge dos Santos Direcção-Geral do Tesouro
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM O BRASIL
Exportações 254.642 258.186 319.807 294.500 440.817 16,8 49,7 Importações 1.232.969 1.381.192 1.363.316 887.528 1.046.727-1,6 17,9 Saldo -978.327-1.123.006-1.043.509-593.028-605.910 -- -- Coeficiente de
Leia maisJaneiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO
Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO A balança comercial brasileira iniciou 2015 com um déficit de US$ 3,2 bilhões em
Leia maisTaxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação
Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas Taxa de Juros Elevada e a Tragédia Brasileira (% média móvel 10 anos) 15 13 11 9 7 5 3
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisLigações entre grandes projectos de investimento estrangeiro e fornecedores locais: Promessa de desenvolvimento?
www.iese.ac.mz Ligações entre grandes projectos de investimento estrangeiro e fornecedores locais: Promessa de desenvolvimento? Epifânia Langa & Oksana Mandlate Seminário de Divulgação de Desafios para
Leia maisDa formação à. Qualificação: os. desafios do QREN
Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisDiscussion papers. A Política Tributária e o Comportamento das Receitas em Moçambique desde a Independência. No.12P Novembro de 2005
A Política Tributária e o Comportamento das Receitas em Moçambique desde a Independência Bruce Byiers Discussion papers No.12P Novembro de 2005 Direcção Nacional de Estudos e Análise de Políticas Ministério
Leia maisSADC E MOÇAMBIQUE. Competitividade
SADC E MOÇAMBIQUE Competitividade Política de Comércio com base na Exportação O objectivo geral da política económica de Moçambique é o de elevar a riqueza e o bem estar de todos os seus cidadãos e eliminar
Leia maisConteúdo. A PT Inovação RIS3 Estratégias de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente Tendências e oportunidades nas TIC+E
Alcino Lavrador Conteúdo A PT Inovação RIS3 Estratégias de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente Tendências e oportunidades nas TIC+E Inovação faz parte do nosso DNA Inovação Exploratória:
Leia maisMATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)
MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 135 minutos
Leia maisHUSQVARNA CONSTRUCTION PRODUCTS
HUSQVARNA CONSTRUCTION PRODUCTS Husqvarna Portugal, SA, Edificio Diamant Boart Lagoa-Albarraque, 2635-595 Rio de Mouro. Tel: +351 219 25 47 40, Fax: +351 219 25 47 20. www.husqvarnacp.com 2009 HUSQVARNA
Leia maisMódulo 3 Estratégia de Melhoria da CV. Desenhar um projeto de melhoria da cadeia. cadeia e estratégia. Análise da
Módulo Estratégia de Melhoria da CV Desenhar um projeto de melhoria da cadeia Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre engajamento na promoção
Leia maisA Evolução da Economia Nacional
Conferência Económica BIM Moçambique Ambiente de Investimento A Evolução da Economia Nacional Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM) 14-09-2005 1 Estrutura da Apresentação
Leia maisReflexões sobre emprego e redução de pobreza no PARP : Desafios para uma abordagem alternativa
Reflexões sobre emprego e redução de pobreza no PARP 2011 2014: Desafios para uma abordagem alternativa Yasfir Ibraimo Seminário de divulgação do livro Desafios para Moçambique 2012 Universidade Católica
Leia maisA cultura do tomate de indústria em Portugal. Novembro de 2011
A cultura do tomate de indústria em Portugal Novembro de 2011 Ano 2011 (dados provisórios) Fonte: WPTC Portugal éo 3º maior produtor de tomate de indústria na Europa e 5º na AMITOM. Produção (1.000 ton)
Leia maisAnexo A PROJECTO DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS
Anexo A PROJECTO DAS ESTRUTURAS MECÂNICAS Resumo : Neste anexo são apresentadas as várias fases do projecto e construção das estruturas de reforço e de suporte dos novos elementos a introduzir, bem como
Leia maisOutubro 2014 São Paulo, 25 de novembro de OUTUBRO REGISTRA SEGUNDO MAIOR DÉFICIT COMERCIAL DO ANO
Outubro 2014 São Paulo, 25 de novembro de 2014. OUTUBRO REGISTRA SEGUNDO MAIOR DÉFICIT COMERCIAL DO ANO As exportações brasileiras para China somaram US$ 2,0 bilhões, em outubro, retração de 43,8% comparado
Leia maisModelo Estratégico da CCE-AML
Modelo Estratégico da CCE-AML Compras Públicas Sustentáveis Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) 25 de Fevereiro de 2010 Agenda 1. Diagnóstico
Leia mais