AVISOS linhas telefónicas analógicas NOTA!
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- Stéphanie Escobar Cunha
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1 AVISOS Por questões de segurança o sistema de alarme deve ser instalado por pessoal qualificado. Para evitar o risco de descargas eléctricas, antes de começar a montagem é necessário ler este manual e efectuar as ligações sem a alimentação ligada. A central suporta somente ligações a linhas telefónicas analógicas. A ligação do circuito telefónico directamente à rede digital (por exemplo ADSL) provoca a destruição do dispositivo. O sistema de alarme é composto por dispositivos que podem provocar riscos de vida. Como tal, os componentes devem ser guardados de forma a impossibilitar o acesso a pessoas não autorizadas No caso de efectuar alguma intervenção de manutenção, como por exemplo substituir fusíveis, é necessário que o faça com a alimentação geral desligada. Os fusíveis devem de ser substituídos somente por outros de valor igual aos originais. Recomenda-se a utilização de caixas e fontes de alimentação aconselhados pelo fabricante. Não é permitido efectuar qualquer tipo de intervenção na electrónica. A tentativa de reparação por parte de qualquer interveniente externo aos serviços do fabricante ou dos agentes por este autorizado coloca o equipamento automaticamente fora de garantia. NOTA! Nunca deve ligar ao equipamento uma bateria completamente descarregada (tensão aos bornes da bateria sem a carga ligada, inferior a 11 V). Para evitar a inutilização do sistema de segurança, será necessário carregar com um adaptador adequado a bateria descarregada, antes de a utilizar. Verifique sempre a tensão de uma bateria, antes de a colocar no sistema. As baterias utilizadas nos sistemas de alarme contêm chumbo. As baterias usadas não se podem colocar no contentor de lixo comum. Utilize para o efeito, os contentores adequados para a reciclagem deste tipo específico de resíduos conforme legislação vigente (Directiva da União Europeia 91/157/EEC e 93/86/EEC).
2 INDICE 1. Introdução Características gerais das centrais Placa base Teclados Módulos extras Instalação do sistema Plano da instalação Avaliação do consumo de correntes no sistema Cablagem Montagem da placa base da central Ligação dos módulos de extensão ao bus de comunicação Ligação dos teclados Programação do endereço sem entrar no modo de serviço Ligação do receptor de comandos à distancia 433 MHz Ligação do controlador do sistema sem fios ABAX Ligação dos módulos de extensão de zonas Ligação do módulo de extensão de saída Ligação dos leitores de cartões de proximidade Ligação do módulo de extensão de sintetizador de voz Identificação dos teclados e dos módulos de extensão Ligação dos detectores por fios Ligação das sirenes Ligação de rádio transmissor Ligação da linha telefónica Ligação da alimentação e colocação em funcionamento da central Procedimento de ligação da alimentação da central e colocação em funcionamento Inicio de funcionamento da central Montagem dos dispositivos sem fios Acrescentar novos dispositivos via rádio Eliminação dos dispositivos sem fios Dados técnicos Placa base da central de alarmes Teclado VERSA-LCD-GR Teclado VERSA-LED-GR... 32
3 1. Introdução O presente manual contempla as centrais VERSA 5, VERSA 10 e VERSA15. Deverá ter isso em conta pela diferença do número de zonas na placa base e a capacidade da fonte de alimentação comutada. Os sistemas de segurança baseados na central VERSA caracterizam-se pelas mesmas propriedades funcionais. O sistema pode evoluir a qualquer momento com a ajuda dos módulos de extensão. Estes permitem, entre outros, aumentar o número de zonas e de saídas no sistema, utilizar os componentes sem fios, controlar o sistema através de comandos à distância ou enviar avisos por telefone acerca dos eventos no sistema mediante mensagens de voz. As centrais de alarme da série VERSA cumprem com os requisitos das seguintes normas: EN Grau 2; EN Grau 2; EN Grau 2; EN ; EN Classe Características gerais das centrais A possibilidade de dividir o sistema em 2 partições (partição = grupo de zonas). As partições podem possuir zonas comuns. Até 30 zonas programáveis e configuráveis. A escolha de 19 tipos de reacções. Até 12 saídas programáveis. A escolha de entre 19 funções diferentes. Até 6 teclados LED/LCD. 30 Códigos destinados aos utilizadores do sistema. Um código adicional de serviço. Reporte para duas centrais receptoras de alarme. Gestão de vários formatos de transmissão de eventos (entre eles: Contact ID e SIA). Notificação dos eventos no sistema para 8 números de telefone em forma de: Mensagens sonoras reproduzidas pelo modulo sintetizador de voz Mensagens de texto (mensagens SMS enviadas através do modulo GSM fabricados pela empresa SATEL) Registo de 2047 eventos. 4 Temporizadores que permitem a gestão de activação ou do estado das zonas baseada nos parâmetros horários. Diagnóstico automático dos componentes elementares do sistema (de alimentação, da linha telefónica, de zonas, de saídas, de barramentos de comunicação (BUS), etc.). Programação do sistema: Teclado LED/LCD Por Computador com o programa DLOADX instalado (localmente via porta RS- 232 (TTL) ou remotamente via modulo incorporado). Os nomes de utilizadores e a maioria dos componentes do sistema de alarme (partições, zonas, saídas, módulos, temporizadores, etc.) podem ser editados.
4 2.1 Placa base 5 (VERSA 5), 10 (VERSA 10) ou 15 (VERSA 15) das zonas programadas individualmente. Possibilidade da programação do valor da resistência para as zonas da configuração EOL e 2EOL (resistência fim de linha). Zona de sabotagem suplementar do tipo NC. 4 Saídas sem fios programadas individualmente: 2 Saídas de alta tensão da carga 1.1 A com fusíveis de polímero, 2 Saídas de baixa tensão do tipo CA da carga de 50 ma adaptadas à gestão dos relés e que gerem o protocolo PC16OUT (possibilidade de gestão de transmissor rádio) 2 Saídas de grande corrente de carga de 0.5 A com fusíveis de polímero que têm a função de saídas de alimentação (saídas AUX que possuem dois bornes). Protecção eléctrica de todas as zonas e saídas. Fonte de alimentação comutada de capacidade de 1 A (VERSA 5) OU 2 A (VERSA 10 e VERSA 15) com protecção contra curto-circuitos, equipada com um sistema de controlo de estado da bateria e de desactivação da bateria descarregada. Barramento de comunicação dedicado para teclados e módulos de expansão. Ligador para módulo de sintetizador de voz CA-64 SM (ou do módulo de sintetizador de voz SM-2). Comunicador telefónico que efectua funções de reporte, notificação e programação remota (modem 300 bps incorporado). Sinalização óptica do estado do comunicador telefónico. Porta RS-232 (TTL) permite a programação e gestão do sistema de alarme através do computador (via programa de instalador: DLOADX).
5 2.2 Teclados Fig. 1. Foto dos teclados. Gestão e programação do sistema de alarme. Grande ecrã de boa legibilidade com 2 x 16 caracteres, com retro iluminação permanente, temporizada após o premir da tecla ou activada a função a partir da zona facultativa da central (unicamente VERSA-LCD-GR). Diodos LED de informação acerca do estado das zonas (unicamente VERSA-LED-GR). 12 Teclas, marcadas conforme standards telefónicos, que estão destinados à introdução de dados. 4 Teclas extras para se movimentar pelo menu e para activar/desactivar. Retro-iluminação das teclas: Permanente Temporizada após pressão na tecla ou violada uma zona. Protecção anti-sabotagem contra abertura da caixa e retirada da parede. 2.3 Módulos extras INT-RX. Receptor de comandos à distância 433 MHz. Permite atribuir aos utilizadores do sistema os comandos à distância e com o emprego destes últimos controlar o sistema. ACU-100. Controlador do sistema SEM FIOS ABAX. Permite a expansão do sistema de alarme através de dispositivos sem fios.
6 CA-64 E. Módulos de expansão de zona. Permite a expansão do sistema de alarme para 8 zonas. CA-64 EPS. Módulo de expansão de zonas com fonte de alimentação. Permite ampliar o sistema com 8 zonas. Está dotado de uma fonte de alimentação comutada com a capacidade de 1.2 A. CA-64 O-OC/CA-64 O-R/CA-64 O-ROC. Módulo de extensão de saídas. Permite ampliar o sistema com 8 saídas. É fabricado em três variantes: 8 saídas de tipo CA (colector aberto), 8 saídas de relé e 4 saídas de relé/4 saídas CA. INT-IORS. Módulo de extensão de saídas para carril DIN. Permite ampliar o sistema com 8 saídas de relé. Os relés podem controlar os dispositivos eléctricos alimentados por uma tensão alterna de 230 V. CA-64 OPS-OC/CA-64 OPS-R/CA-64 OPS-ROC. Módulo de extensão de saídas com fonte de alimentação. Permite ampliar o sistema com 8 saídas. Está fabricado em três variantes: 8 saídas de tipo CA, 8 saídas de relé e 4 saídas de relé/4 saídas CA. Está dotado de fonte de alimentação comutada com a capacidade de 2.2 A. INT-IT. Leitor de cartões de proximidade. Permite armar, desarmar e apagar os alarmes na partição mediante os cartões, os comandos à distância e outros transponderes passivos. CA-64 SM. Módulo de sintetizador de voz. Capaz de memorizar 16 mensagens de voz com um tempo de duração de até 15 segundos cada uma. As mensagens são utilizadas durante a notificação telefónica de um alarme 3. Instalação do sistema Todas as ligações electrónicas devem ser efectuadas unicamente quando a alimentação estiver desligada. Para efectuar a instalação serão muito úteis: Chave de parafusos plana 2,5 mm, Desaparafusadora cruz (Philips), Pinça precisa, Pinça plana, Berbequim e buchas com jogo de brocas. 3.1 Plano da instalação A instalação deve ser precedida de um planeamento do sistema de alarme. É recomendável fazer um esquema do edifício e colocar aí todos os dispositivos que formarão parte do sistema de alarme: as centrais, os teclados, controlos de acesso por código, os detectores, as sirenes, os módulos de extensão, etc. A central e os demais elementos do sistema de alarme devem de ser instalados em zonas protegidas pelos seus detectores. 3.2 Avaliação do consumo de correntes no sistema Durante o planeamento da instalação do sistema de alarme é conveniente somar as correntes consumidas por todos os dispositivos que formam parte do sistema (placa
7 base, teclados, módulos adicionais, detectores, sirenes, etc.). Assim como também é necessário tomar em consideração a tensão de carga da bateria. No caso da soma das correntes exceder o rendimento da fonte de alimentação da central, é necessário instalar no sistema os módulos de extensão com a fonte de alimentação ou uma fonte extra. A soma das correntes consumidas pelos dispositivos ligados à fonte de alimentação (ao módulo de extensão com fonte de alimentação) não pode ultrapassar a capacidade da fonte de alimentação. Ao planificar a ligação dos dispositivos ás saídas de alimentação particulares (de centrais, de módulos de extensão com a fonte de alimentação, etc.) não esquecer que a soma das correntes consumidas por estes dispositivos não pode ultrapassar a capacidade máxima destas saídas. 3.3 Cablagem Para interligar os dispositivos que formam parte do sistema, é recomendável empregar o cabo simples com malha (não é aconselhável utilizar o cabo de par trançado UTP, STP, FTP). A secção dos cabos de alimentação deve ser de dimensão suficiente afim de evitar que a queda de tensão entre a fonte de alimentação e o dispositivo alimentado não exceda 1 V em relação à tensão de saída. Para garantir o funcionamento correcto dos elementos do sistema, é importante assegurar-se que a resistência e a capacidade dos cabos que transmitem o sinal sejam as mais baixas possíveis. Se as distancias entre os dispositivos são grandes, para diminuir a resistência dos cabos pode ser indispensável utilizar um par de resistências ligadas em paralelo para cada sinal. Estas soluções podem influir na capacidade dos cabos. Uma resistência ou capacidade demasiado grande nos cabos que ligam á central, teclados ou módulos de extensão, pode impedir o seu correcto funcionamento (por ex. a central não será capaz de identificar um dispositivo e a sua ausência será anunciada, etc.). Ao seleccionar o tipo de cabos, devem-se tomar em consideração as recomendações apresentadas nos capítulos referentes à ligação dos diferentes dispositivos. Os fios de sinal do bus de comunicação (CLK, DTA, COM) devem ser ligados somente por um cabo (não podem ser ligados por cabos separados - estrela). Ao passar os cabos é imprescindível guardar uma distância apropriada entre os cabos de baixa tensão e os cabos de alimentação 230 V AC. Ao passar os cabos, há que evitar que os cabos de sinal estejam situados paralelamente aos cabos de alimentação 230 V AC, ou na sua proximidade. 3.4 Montagem da placa base da central A placa base da central contem componentes electrónicos sensíveis a descargas electrostáticas. Antes de ligar a placa base à fonte de alimentação (bateria, tensão alterna do transformador), devem ser realizados todos os trabalhos de instalação referentes aos dispositivos por fios (ligação dos teclados, módulos de extensão, detectores, etc.)
8 A central deve ser instalada em locais fechados, protegidos contra a humidade e à temperatura ambiente. O Local de colocação da central deve impedir o acesso de pessoas não autorizadas. Na instalação da central deve ter-se em conta que o circuito de alimentação 230 V AC da central deve ser permanente (nunca desligado) com um fio de terra. Fig. 2. Vista da placa base da central de alarmes VERSA 5. Fig. 3. Vista da placa base da central de alarmes VERSA 5.
9 Fig. 5. Vista da placa principal da central de alarmes VERSA 5. Legenda para as figuras 2, 3 e 4 1. Cabo para Ligar a bateria (vermelho+, preto -). 2. Porta RS-232 (TTL). Permite a programação local e gestão do sistema através do programa DLOADX (cabo que serve para ligar o conector de tipo RJ na placa base da central com o ligador de tipo DB9 do PC. Fabrico: SATEL).
10 3. Pins RESET. Em situações de emergência permitem a activação da função de programação local a partir do seu PC ou através dele (ver: manual PROGRAMAÇÃO). 4. Diodo LED DIALER. Indicam o estado do comunicador telefónico. 5. Ligador para o módulo de sintetizador de voz. Descrição dos bornes: AC - entrada de alimentação (18 V AC) COM - massa +OUT OUT2- - saídas programáveis de grande corrente. Nota: As saídas de grande corrente não utilizadas devem ser equipadas com resistências de 2,2 k. OUT3... OUT4 - saídas programáveis de baixa corrente tipo OC. AUX - saída de alimentação (13,6...13,8 V DC). KPD - saída dedicada para alimentação dos teclados (13,6...13,8 V DC) CLK - relógio do bus de comunicação. DTA - dados do bus de comunicação. Zn - zonas (n= número de zona). TMP - zona tipo NF para ligar o circuito de sabotagem (caixa, detectores, sirenes etc.). A zona TMP está tratada pela central como zona adicional no sistema de número 31. Se não é utilizada, deve ser curto-circuitada à massa. - borne de protecção do comunicador telefónico (Ligar unicamente ao circuito de protecção). T-1, R-1 - saída da linha telefónica (ligação do equipamento telefónico). TIP, RING - entrada da linha telefónica (urbana - analógica). 3.5 Ligação dos módulos de extensão ao bus de comunicação É necessário ligar em paralelo os módulos ao bus de comunicação (borne CLK, DTA e COM). Para alimentar os módulos servem as saídas AUX e KPD. Os módulos podem ser alimentados directamente a partir da central, se a distancia entre a central e o módulo não for superior a 300 m. Se a distância à central é superior, será necessária uma fonte de alimentação independente para os módulos. O comprimento completo do bus de comunicação não pode ser maior que 1000 m. A tabela 1 Apresenta o número de cabos requeridos para a ligação correcta do módulo ao bus de comunicação na caso de utilização de um cabo simples de secção de fio 0,5 mm 2 número de fios para o sinal distância entre o módulo e a central CLK DTA COM Até 300 m m m 2 2 4
11 Observações: Os cabos de sinal (CLK, DTA e COM) devem estar no mesmo cabo! Os cabos que ligam os módulos à central e que possuem uma resistência demasiado grande (uma grande distancia e/ou um número de fios insuficiente para os sinais particulares) podem ser os responsáveis pela não identificação do módulo pela central. Cada um dos módulos ligados ao barramento de comunicação deve possuir um endereço individual. Nos teclados, o endereço está fixado segundo o programa. Nos outros módulos os interruptores tipo DIP-switch de números 1 a 5 servem para fixar o endereço. No caso de alguns módulos o estado dos interruptores 6 a 8 pode influenciar no modo de identificação do dispositivo no sistema. Os endereços não podem ser repetidos. Os detalhes relativos ao direccionamento dos módulos particulares vêm descritos no capítulo dedicado à ligação dos ditos módulos. Fig. 5. Método de ligação dos módulos sem fonte de alimentação quando a distancia entre a central e os módulos vai até 300 metros. Os módulos estão alimentados na central. Para cada sinal (CLK, DTA, COM) foi utilizado um cabo de secção 0,5 mm 2. Não é recomendável interligar os módulos da forma apresentada na figura quando a distancia à central for superior a 300 metros.
12 Fig. 6. Método de ligação dos módulos sem fonte de alimentação quando a distancia entre a central e os módulos é de 300 a 600 metros. Os módulos são alimentados a partir de uma fonte de alimentação independente 12 V DC. Para cada sinal (CLK, DTA, COM) foram utilizados dois cabos de secção 0,5 mm 2. Não é recomendável ligar os módulos da forma apresentada na figura quando a distancia á central for superior a 600 metros Ligação dos teclados É possível instalar 6 teclados LED/LCD no sistema. A saída KPD da central é dedicada à alimentação dos teclados. Nos teclados á que fixar os endereços do intervalo de 0 a 5, segundo o programa. Por defeito, todos os teclados vêm com o endereço 0. Logo após ter colocado em funcionamento a central de alarme com os ajustes de fábrica, ela poderá gerir todos os teclados ligados ao barramento, independentemente dos endereços fixados, o que permite ajustar os endereços correctos e individuais nos teclados e efectuar a identificação de todos os dispositivos interligados ao barramento (bus). Fig. 7. Método de ligação do teclado. Programação do endereço através da função de serviço 1. Introduzir código de serviço (de fábrica: 12345) e premir a tecla.
13 2. Premir sucessivamente as teclas. O modo de serviço inicia-se. 3. Premir sucessivamente as teclas (activação da função DIRECC.TECL.). Os diodos de todos os teclados ligados à central marcados com símbolos - ícones começarão a piscar e a informação sobre o endereço actual será apresentada: Nos teclados LCD visualizamos no ecrã a mensagem da figura 8; Nos teclados LED o diodo que corresponde ao endereço actual começará a piscar rapidamente (o diodo marcado com o nº 30 para o endereço 0; o diodo marcado com o nº 1 para o endereço 1; o diodo marcado com o nº 2 para o endereço 2 etc. ver fig. 9). n=0...7, endereço do teclado fixado actualmente Fig. 8. Programação do endereço do teclado LCD através da função de serviço. Fig. 9. Programação do endereço do teclado LED. Os diodos marcados com os nºs 1 a 5 e 30 são utilizados para apresentar o endereço (30 para o endereço 0). O que corresponder ao endereço actual piscará rapidamente e os outros mais lentamente. 4. Premir a tecla com o nº correspondente ao novo endereço no teclado seleccionado. A mudança de endereço será confirmada com quatro sons curtos e um som longo. 5. Premindo a tecla finaliza-se a função de mudança de endereço no dito teclado. A função será terminada automaticamente após 2 minutos a partir do momento da sua activação. O finalizar da função é equivalente à saída do modo de serviço e reinício do teclado Programação do endereço sem entrar no modo de serviço 1. Desligar a alimentação do teclado (KPD) e os cabos de sinal CKM e DTA.
14 2. Curto circuitar os bornes CKM e DTA do teclado. 3. Activar a alimentação do teclado. 4. Todos os diodos dos ícones começarão a piscar. No teclado LCD, o display apresenta uma mensagem conforme figura 10. No teclado LED o diodo que corresponde ao endereço actual começará a piscar rapidamente (o diodo marcado com o nº 30 para o endereço 0; o diodo marcado com o nº 1 para o endereço 1; o diodo marcado com o nº 2 para o endereço 2 etc. ver fig. 9). n=0...5, endereço do teclado fixado actualmente Fig. 10. Programação do endereço do teclado LCD sem entrar no modo de serviço. 5. Premir a tecla com o nº correspondente ao endereço novo. O teclado confirmará a efectivação da função com quatro sons curtos e um longo. Em caso de necessidade o premir da tecla permite a mudança do endereço introduzido (o reinicio do teclado e o restauro de estado está descrito no ponto 4). 6. Desligar a alimentação do teclado (KPD). 7. Abrir os bornes CKM e DTA do teclado. 8. Ligar correctamente o teclado à central Ligação do receptor de comandos à distancia 433 MHz É possível instalar um módulo de extensão INT-RX no sistema. Permite a atribuição de comandos aos trinta utilizadores do sistema como máximo (o comando não pode ser atribuído ao código de serviço). No módulo de extensão o endereço 7 (07h) tem que ser fixado. A posição dos interruptores 6-8 não é utilizada. Fig. 11. Método de ajuste do endereço no módulo de extensão INT-RX.
15 Fig. 12. Método de ligação do módulo de extensão INT-RX Ligação do controlador do sistema sem fios ABAX Fig. 13. Método de ajuste de endereço no controlador ACU-100. Fig. 14. Método de ligação do controlador ACU-100. Os bornes TMP da protecção anti-sabotagem do controlador estão ligados ao circuito do controlador (bornes ITMP e COM), graças a isso a informação acerca da violação da protecção anti-
16 sabotagem do controlador será transmitida à central via barramento de comunicação. Se os bornes TMP não estão ligados ao circuito de sabotagem do controlador, o borne ITMP deve ser curto circuitado à massa. É possível instalar um controlador ACU-100 no sistema o que permite estender o sistema com 30 zonas e 12 saídas sem fios. Se o número de zona sem fios coincide com o número de zona com fios (na placa principal ou nos módulos de extensão), é possível definir qual das zonas deve ser suportada (ver: manual PROGRAMAÇÃO). No módulo de extensão o endereço 8 (08h) deve ser ajustado e os interruptores devem estar na posição ON. A posição do interruptor 6 não é definível Ligação dos módulos de extensão de zonas É possível instalar 3 módulos de extensão de zonas no sistema, o que permite estender o sistema com um máximo de 24 zonas com fios. É necessário fixar o endereço do intervalo de 12 (0Ch) a 14 (0Eh) nos módulos de extensão. Os interruptores 6 e 7 devem estar na posição OFF. Nos módulos de extensão CA-64 E com a electrónica versão 2.1 (ou posterior) e CA-64 EPS com a electrónica na versão 2.0 (ou posterior) a posição do oitavo interruptor influencia o seu modo de identificação: interruptor na posição OFF o módulo de extensão será identificado como CA-64 E ou CA-64 EPS, interruptor na posição ON o módulo de extensão será identificado como CA-64 Ei ou CA-64 EPSi. Os módulos de extensão CA-64 Ei e CA-64 EPSi gerem as zonas de vibração e de janela, além disso, é possível programar para elas o valor das resistências aplicadas nas configurações EOL e 2EOL. Fig. 15. Método de ajuste de endereços nos módulos de extensão.
17 A tabela 2 apresenta a dependência entre o endereço do módulo e a numeração de zonas do módulo no sistema. Quando as zonas no módulo de extensão coincidem com as zonas na placa base, é possível definir quais as zonas que serão geridas pela placa base e pelo módulo (ver: manual PROGRAMAÇÃO). Endereçamento do módulo de Números de zonas no extensão sistema decimais hexadecimais 12 0C D E Tabela 2. Fig. 16. Método de ligação do módulo de extensão de zonas CA-64 E. O módulo está instalado na mesma caixa que a central por isso o borne TMP está curto circuitado à massa COM. Fig. 17. Método de ligação do módulo de extensão de zonas com fonte de alimentação CA-64 EPS. Aos bornes TMP e COM está ligada a protecção antisabotagem da caixa do módulo. É necessário ligar os bornes do secundário da bobine aos bornes AC do módulo.
18 3.5.6 Ligação do módulo de extensão de saída É possível instalar um módulo de extensão de saídas no sistema o que permite estender o sistema a 8 saídas com fios. Estas saídas terão os números de 5 a 12 no sistema. No módulo deve ser ajustado o endereço 15 (0Fh). No caso do módulo de extensão INT-ORS se o sexto interruptor estiver na posição ON isso ocasionará a identificação pela central como CA-64, o que não influenciará a sua funcionalidade. Nos outros módulos de extensão a posição dos interruptores de 6 a 8 não são utilizados. Fig. 18. Método de ajuste do endereço no módulo de extensão de saídas. É necessário efectuar a ligação da mesma forma como descrito no capítulo anterior referente à ligação dos módulos de extensão de zonas (módulo de extensão de saídas sem fonte de alimentação ver figura 16, o módulo de extensão com fonte de alimentação ver figura 17) Ligação dos leitores de cartões de proximidade É possível instalar até 6 leitores INT-IT no sistema. Nos leitores á que ajustar os endereços do intervalo de 16 (10h) a 21 (15h). Fig. 19. Método de ajuste dos endereços nos leitores INT-IT.
19 3.5.8 Ligação do módulo de extensão de sintetizador de voz É possível instalar um módulo CA-64 SM no sistema. É necessário ligar ao barramento de comunicação da central de alarme os cabos CLK e DTA do módulo e a ficha ao ligador respectivo. Nos módulos de sintetizador de voz CA-64 SM deve ser fixado o endereço 23 (17h). A posição dos interruptores 6 e 7 é indiferenciada. O interruptor 8 bloqueia / desbloqueia a função de gravação de mensagens de voz. Fig. 20. Método de ajuste do endereço no módulo de sintetizador de voz CA-64 SM. O oitavo interruptor está na posição OFF, o que significa que a função de gravação de mensagens de voz está bloqueada Identificação dos teclados e dos módulos de extensão Os dispositivos ligados ao barramento de comunicação são geridos correctamente a partir da efectivação da identificação. A função verifica quais os módulos que estão ligados à central. É necessário colocá-la em funcionamento logo após a primeira activação da central e de cada vez que acrescentar um novo dispositivo ou modificar o endereço do dispositivo pela central. A desactivação do módulo identificado do barramento de comunicação ocasionará o alarme de sabotagem. 1. Introduzir o código de serviço (de fábrica: 12345) e premir a tecla. 2. Premir sucessivamente as teclas. O modo de serviço iniciarse-á. 3. Premir sucessivamente as teclas (inicio da função IDENTIFICAÇÃO). Os três sons curtos informam sobre o fim da função e uma mensagem nos dispositivos identificados será apresentada (no teclado LCD apresentada no ecrã, e no teclado LED mediante o diodo LED). 4. Premir a tecla, para terminar a função de identificação. Observações: Se a identificação termina com dois sons longos, isso significa que no dispositivo ligado ao barramento de comunicação está ajustado o endereço incorrecto (inadequado para este tipo de dispositivo ou o mesmo endereço em pelo menos dois dispositivos). A mensagem no ecrã (teclado LCD) ou o piscar do diodo LED correspondente ao endereço do dispositivo (teclado LED) facilitam o diagnóstico do problema. É preciso premir a tecla, de forma a ajustar o endereço correcto e logo reactivar a função IDENTIFICAÇÃO. O endereço 0 no teclado LED está apresentado através do diodo de número 30.
20 3.6 Ligação dos detectores por fios Cada uma das zonas do sistema pode operar nas seguintes configurações: NF (normalmente Fechado), NA (normalmente aberta), EOL (parâmetros de resistências - fim de linha), 2EOL/NA (de 2 parâmetros, detector tipo NA), 2EOL/NO (de dois parâmetros, detector de tipo NF), O valor das resistências aplicadas nas configurações EOL e 2EOL é programável no intervalo de 500 a 15 k para as zonas: Na placa base da central programa-se individualmente os valores das resistências R1 e R2 para a configuração 2EOL (ver: figura 24). O valor da resistência para a configuração EOL é uma soma dos valores programados como R1 e R2. Nos módulos de extensão de zonas identificados pela central como CA-64 Ei e CA-64 EPSi (ver: capítulo LIGAÇÃO DOS MODULOS DE EXTENÇÃO DE ZONAS) dependendo da versão do programa do módulo que se configura: Valor das resistências R1 e R2 para a configuração 2EOL (ver: figura 24). O valor da resistência para a configuração EOL é uma soma dos valores programados como R1 e R2. Valor da resistência para a configuração EOL. Para a configuração 2EOL uma resistência particular tem um valor equivalente a metade do valor definido. Para as zonas nos módulos de extensão identificados pela central como CA-64 E e CA-64 EPS (ver: capítulo LIGAÇÃO DOS MODULOS DE ZONAS) na configuração EOL para fechar o circuito é preciso aplicar uma resistência 2,2 k, e na configuração 2EOL as duas resistências 1,1 k. As zonas na placa base (todas as zonas da central VERSA 5 e as primeiras 8 zonas das centrais VERSA 10 e VERSA 15) e nos módulos de extensão de zonas identificadas como CA-64 Ei e CA-64 EPSi podem adicionalmente operar nas seguintes configurações: De movimento de janela (para ligar o detector de abertura de janela), De vibração (normalmente fechado, para ligar um detector de vibração é possível ligar em serie ao detector de vibração um detector de tipo NF, por exemplo, um detector magnético). Os detectores podem ser alimentados directamente da central (saídas AUX), a partir dos módulos de extensão equipados com fonte de alimentação ou com fonte de alimentação adicional. Para escolher a melhor fonte de alimentação dos detectores há que tomar em consideração a avaliação do consumo de corrente pelos dispositivos instalados no sistema. As figuras 21, 22, 23 e 24 apresentam o método de ligação de um detector nas diferentes configurações com a central. O detector está alimentado na saída AUX. O sinal do detector está colocado na zona da central Z1. A zona Z2 nos exemplos das figuras 21, 22 e 23 foi programada como de autoprotecção (tipo 6: 24H SABOTAGEM).
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