FORMAÇÃO DO SOLO -PROCESSOS DE METEORIZAÇÃO-
|
|
- Manoela Paranhos Clementino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Frmaçã d Sl - Meterizaçã FORMAÇÃO DO SOLO -PROCESSOS DE METEORIZAÇÃO- Elsa Sampai ems@uevra.pt Departament de Geciências Universidade de Évra 2011
2 Frmaçã d Sl - Meterizaçã ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1.1 FORMAÇÃO DO SOLO 2. PROCESSOS DE METEORIZAÇÃO 2.1 METEORIZAÇÃO FÍSICA Mecanisms de Meterizaçã Física Encunhament de gel Criclastia Exfliaçã Meterizaçã esferidal Halclastia Humedeciment e secagem sucessivs 2.2 METEORIZAÇÃO QUÍMICA MECANISMOS DE METEORIZAÇÃO QUÍMICA Hidrataçã Dissluçã e Slubilizaçã Oxidaçã Hidrólise 3. CONCLUSÃO 4. SITES COM INTERESSE 5. BIBLIOGRAFIA
3 Frmaçã d Sl - Meterizaçã 1. INTRODUÇÃO 1.1 FORMAÇÃO DO SOLO Quand se prcura entender as razões das diferenças e da diversidade ds sls é indispensável analisar quais sã s factres que influem na sua frmaçã e evluçã. Uma definiçã de sl que pnha a ênfase ns seus factres de frmaçã permite-ns cnsiderá-l cm material mineral u rgânic, nã cnslidad, existente à superfície da terra, que esteve sujeit e evidencia efeit da acçã d clima (cl) e de macr e micrrganisms (), que actuaram sbre material riginári d sl (p), de frma cndicinada pel relev (r), a lng de um dad períd de temp (t) (SSSA, 1997). Assim, cada prpriedade d sl (s) pde ser expressa em terms cnceptuais cm uma funçã ds referids factres de frmaçã d sl (Jenny, 1941): s = f (cl,, r, p, t,...) Segund Jenny (1941) as reticências significam utrs factres que pntualmente pdem também ser relevantes. Nmeadamente, em muits sls sujeits a intervenções humanas significativas, hmem passa a ser utr factr de frmaçã d sl a cnsiderar. A evluçã pde acntecer sem existir a camada R (rcha cnslidada e dura), terminand perfil na camada C (material riginári d sl). Ist pde suceder, pr exempl, se sl se frmar sbre um material de rigem sedimentar e a camada R estiver apenas a uma prfundidade tal que nã influi na frmaçã d sl. Atendend à situaçã tpgráfica pde suceder que sl vá sfrend ersã e, prtant que se verifique alguma diminuiçã da espessura relativamente a nível riginal. N entant cas perfil se situe numa zna de vale, já será admissível que, pel cntrári, crradepsiçã de material aumentar a espessura e até, fazend subir a superfície d sl. Ist significa que para entender a frmaçã d sl é indispensável cnsiderar nã só s fenómens que crrem n própri perfil mas que, de um md geral, sl é resultad de um balanç entre prcesss de frmaçã e prcesss de degradaçã, cm é cas da ersã, entre muits utrs. Aliás, já Bul, et al. (1997), esquematizavam esta questã cm segue.
4 Frmaçã d Sl - Meterizaçã FF nnt t ee: : BBuul ll,,, eet t aal ll (( )) A DIINÂMIICA DA METEORIIZAÇÃO DEPENDE DO CLIMA A DIINÂMIICA DA FORMAÇÃO DO SOLO DEPENDE DO MUNDO ORGÂNICO
5 Frmaçã d Sl - Meterizaçã TROCAS DE ENERGIIA ENTRE O SOLO E O AMBIIENTE FF nnt t ee: : BBuul ll,,, eet t aal ll (( ))
6 Frmaçã d Sl - Meterizaçã TROCAS DE ENERGIIA E MATÉRIIA ENTRE O SOLO E O AMBIIENTE FF nnt t ee: : BBuul ll,,, eet t aal ll (( ))
7 Frmaçã d Sl - Meterizaçã Assim send, uma das primeiras questões a cmpreender na frmaçã ds sls é a materizaçã das rchas, pis muit da frmaçã ds sls cmeça nesses prcesss. 2. PROCESSOS DE METEORIZAÇÃO À medida que se aprximam da superfície d planeta, as rchas vã prcurand adaptar-se às cndições existentes à superfície, nde as pressões baixas, as temperaturas baixas e variáveis e a abundância de água, cntrastam de um md geralmente bastante drástic cm as cndições que presidiram à génese dessas mesmas rchas. A meterizaçã é, entã, prcess pel qual as rchas se fragmentam e adaptam à superfície da Terra, de frma a prcurarem um equilíbri estável à superfície. Cm prduts resultantes da meterizaçã tem-se: sls; minerais argilss e substâncias químicas disslvidas e em suspensã transprtadas pels ris até a cean. Há dis tips fundamentais de meterizaçã: a física e a química. Na meterizaçã física s prduts resultantes deste prcess apresentam a mesma cmpsiçã química da rcha riginal, crrend apenas uma acçã mecânica, que leva à facturaçã das rchas em fragments mais pequens, tal cm se bserva na figura.1. Figura.1- Esquema representativ da meterizaçã física
8 Frmaçã d Sl - Meterizaçã Na meterizaçã química, s prduts resultantes deste prcess apresentam uma cmpsiçã química diferente da das rchas riginais, que é devid a terem crrid reacções químicas entre a rcha e s elements da atmsfera, tal cm pde ser bservad na figura.2. Figura.2 Esquema representativ da meterizaçã química Meterizaçã, ersã e cicl gelógic A meterizaçã e a ersã sã prcesss que fazem parte d cicl gelógic, na sua parte superficial Gedinâmica externa e que sã respnsáveis pr dar frma à superfície da Terra e alterar s materiais chss, transfrmand rchas ígneas, sedimentares e metamórficas em sediments u frmand sls. Factres que cntrlam a meterizaçã A alteraçã u grau de alterabilidade de uma rcha é funçã de: a) Factres intrínsecs - prpriedades da rcha b) Factres extrínsecs mei nde se prcessa a alteraçã: clima; presença
9 Frmaçã d Sl - Meterizaçã u ausência de sl; períd de temp em que as rchas estã expstas as agentes da meterizaçã a - Factres intrínsecs (capacidade) - Prpriedades da rcha mãe A natureza da rcha-mãe afecta a meterizaçã prque: s diverss minerais têm diferentes susceptibilidades à alteraçã, a estrutura da rcha afecta a sua susceptibilidade à partiçã e fragmentaçã Os factres intrínsecs que cndicinam a estabilidade ds minerais as agentes de meterizaçã sã: Os arranjs estruturais A natureza e intensidade das ligações na estrutura (entre s diverss iões e entre as unidades estruturais) ligações iónicas u ligações cvalentes (figura.3) A presença de determinads iões na estrutura Figura.3 Cnsiderand a estabilidade ds silicats uma das mais imprtantes n estud ds sls e de acrd cm as figuras. 4 e 5: 1. A estabilidade é afectada pela intensidade e tip de ligações existentes na estrutura 2. A estabilidade aumenta quand aumenta grau de cndensaçã (plimerizaçã) da estrutura 3. Dentr de um determinad grup estrutural a estabilidade diminui cm
10 Frmaçã d Sl - Meterizaçã aument das substituições ismórficas de silíci pr alumíni 4. A estabilidade diminui cm aument d númer de catiões metálics 5. A estabilidade é afectada: Pel vlume cupad pr xigénis que rdeiam catiã Pela dimensã das partículas Pela existência, na estrutura, de psições nã cupadas Séries de Gldich (1938) Cm base ns aspects estruturais e químics ds minerais, Gldich enunciu 2 sequências paralelas, rdenadas pr rdem decrescente de vulnerabilidade à alteraçã, cnvergentes ns terms mais resistentes Olivina Plagiclase Ca -estável Pirxena Anfíbla Plagiclase Na Bitite Muscvite Feldspat K Argila Quartz Óxids de Al Óxids de Fe +estável Figura.4 Sequência de vulnerabilidade à alteraçã, segund Gldich (1938) De acrd cm uma análise cnjunta das Séries de Gldich e de Bwen. Os minerais gerads ns primeirs estádis da evluçã magmática sã s que se encntram em desequilíbri mais prófund cm as cndições existentes na zna exógena da Terra mais fácil e prntamente se decmpõem em relaçã àquelas cndições. Figura.5
11 Frmaçã d Sl - Meterizaçã B - Factres extrínsecs Estes sã da respnsabilidade d mei nde se prcessa a meterizaçã. Assim, pdem descrever-se s seguintes: B1 Presença de água n estad líquid (figura.6) A reactividade química da água desencadeia e acelera as reacções químicas; Uma grande mbilidade apresentada pr qualquer element radical que se encntre na água gera meterizaçã A cbertura vegetal é cndicinada pela quantidade de água n estad líquid Figura.6 Presença de água n estad líquid B2 - Características da circulaçã e renvaçã da água Quant mair a circulaçã e renvaçã da água n sei da rcha, mais rápida e prfunda é a meterizaçã B3 Cndições químicas d mei: ph, Eh, cncentraçã das sluções, dissciaçã iónica A natureza ds regentes presentes nas sluções que atacam s minerais, vã cndicinar a sua alteraçã B4- Intervençã de rganisms animais e vegetais B5- Influência da tpgrafia A tpgrafia tem efeits sbre: A intensidade da meterizaçã química A natureza ds prduts meterizads na medida em que cntrla: A taxa de escrrência superficial e percentagem de humidade na rcha
12 Frmaçã d Sl - Meterizaçã a taxa de drenagem sub-superficial e a taxa de lixiviaçã ds cnstituintes slúveis a taxa de ersã ds prduts meterizads e a taxa de expsiçã da superfície ds minerais. A tpgrafia Influência a intensidade da meterizaçã através da: ba infiltraçã e ba drenagem que favrecem a meterizaçã química infiltraçã e má drenagem que desfavrecem a meterizaçã química má infiltraçã e má drenagem que desfavrecem a meterizaçã química e favrecem a ersã B6 Influência da precipitaçã e temperatura A meterizaçã está frtemente relacinada cm CLIMA (diferentes cndições de temperatura e precipitaçã) a. Precipitaçã (figura.7) A água é mais imprtante reagente em tdas as frmas de precipitaçã existem valres mínims de precipitaçã abaix ds quais nenhuma frma de meterizaçã crre. Figura.7 Precipitaçã em épca quente O aument da precipitaçã favrece : Aument da circulaçã e renvaçã da água n sei da rcha alterada Aument da lixiviaçã de catiões: Frte lixiviaçã de catiões alcalins e alcalin-terrss. As fracções mais grsseiras (silte, areia) cntêm mais quartz lixiviaçã de minerais mens estáveis Aument da velcidade e intensidade da meterizaçã b. Temperatura A variaçã anual de temperatura, influencia directamente a meterizaçã
13 Frmaçã d Sl - Meterizaçã mecânica O aument de temperatura, aumenta da taxa de reacções químicas e de actividade bilógica (O aument de 10ºC duplica/triplica as taxas de reacçã química) (diminuiçã da slubilidade de O 2 e CO 2 na água cm aument da temperatura) 2.1 METEORIZAÇÃO FÍSICA De acrd cm que já se referiu anterirmente, as acções físicas sã prepnderantes. O material sfre ruptura devid à actuaçã de agentes de meterizaçã mecânica de diversas rigens. Os mecanisms mais imprtantes sã: Fissuraçã e Desagregaçã A fragmentaçã de um blc rchs é acmpanhada pr um aument significativ de superfície expsta à acçã ds agentes meteórics. Pdem, prtant, actuar em td glb embra cm actuações mais reduzidas d que a actividade química. Iniciam, pr vezes, a meterizaçã de uma dada rcha pis prmvem a fragmentaçã, a qual abre canais que deixam penetrar a água e ar (agentes de meterizaçã química), facilitand a reacçã cm s minerais. Algumas frças sã riginadas n interir das rchas (intensidade); utras sã aplicadas externamente (capacidade). É muit imprtante ter a cnsciência sempre presente de que, material perde a cerência sem mdificaçã das cmpsições química e mineralógica iniciais Mecanisms de Meterizaçã Física Encunhament de gel Criclastia Efeits térmics termclastia ( inslaçã ) Exfliaçã Meterizaçã esferidal Halclastia Humedeciment e secagem sucessivs
14 Frmaçã d Sl - Meterizaçã Encunhament de gel Criclastia (expansã vlumétrica da água quand cngela em espaçs cnfinads) Figura.9 A água cntida ns prs e nas fracturas das rchas, quand gela vai sfrer cerca de 9% de expansã, que cnduz a pressões que chegam a atingir s 110 Kg/cm 2. Este prcess de expansã alarga as descntinuidades iniciais (prs, fissuras das rchas) e cria utras, permitind a penetraçã de mais água, que pr sua vez vai gelar. É bastante imprtante em rchas permeáveis em regiões frias de alta mntanha acima da zna cm vegetaçã, nde nrmalmente existem mudanças bruscas de temperatura em trn d pnt de cngelaçã Figura.9 - Criclastia Efeits térmics termclastia ( inslaçã ) Figura.10 A alternância de auments e diminuições de temperatura durante um cicl diurn pdem levar, respectivamente à cntracçã e expansã das rchas, cnduzind à sua ruptura. As mdificações de temperatura verificam-se em váris aspects: Existência de gradientes de temperatura entre a superfície e interir da rcha. Diferentes ceficientes de expansã térmica ds minerais cnstituintes Amplas variações de temperaturas diurnas Figura.10 - Termclastia Exfliaçã (figura.11) Resulta d alívi da pressã cnfinante a que estã sujeitas as rchas, devid à remçã d material suprajacente.
15 Frmaçã d Sl - Meterizaçã Esta remçã pde ser natural (é cas da ersã nas mntanhas) u artificial (é cas das grandes pedreiras a céu abert). A descmpressã causada pela saída d material que estava pr cima, prvca a expansã d material e a frmaçã de fracturas subparalelas à tpgrafia Figura.11 - Exfliaçã Meterizaçã esferidal (figura. 12) É semelhante à anterir mas a fragmentaçã da rcha prduz fragments curvs, geralmente em menr escala que prcess anterir. Pensa-se que estes dis prcesss sã em parte resultad de uma desigual distribuiçã da expansã e cntracçã das rchas, mtivadas pr meterizaçã química e mdificações de temperatura Figura.12 Meterizaçã esferidal Halclastia cristalizaçã, cresciment e hidrataçã de sais em espaçs cnfinads - Cmum em regiões quentes desérticas (figura.13). Nas rchas prsas pde entrar água cm sais disslvids. Durante dia, cm aument da temperatura pde dar-se a evapraçã da água cm um cresciment e cristalizaçã ds sais cntids. Figura.13 - Halclastia
16 Frmaçã d Sl - Meterizaçã Humedeciment e secagem sucessivs (figura.14) O prcess inicia-se num mment de humedeciment nde existem simultaneamente, uma camada de água rdenada à vlta ds minerais e água desrdenada fra da acçã das partículas. A dar-se a secagem, excess de água é drenad mas a camada de água rdenada mantém-se à vlta da partícula prvcand cntracçã d material. Quand vlta a haver cndições para um nv humedeciment d sl, a água renvada cnstrói uma nva camada de água rdenada, a qual, fica dupla e daí resulta uma mair rdenaçã das mléculas de água, que pr sua vez assume uma natureza quase cristalina e exerce uma frça expansiva cntra as paredes d mineral que entra em ruptura. Figura.14 Ruptura pr humedeciment e secagem sucessiv 2.2 METEORIZAÇÃO QUÍMICA Cm já fi referid anterirmente, a meterizaçã química, implica a destruiçã da estrutura interna ds minerais e a frmaçã de nvas estruturas. Deste md, a cmpsiçã química da rcha é alterada, que prvca mudanças na sua aparência física. Em td este prcess, a água vai ser agente principal, cm efeit, ela nã só tma parte directa nas reacções químicas, cm também funcina cm mei de transprte para s elements químics da atmsfera e favrece a remçã da zna alterada das rchas, expnd nvas superfícies. Assim, grau de meterizaçã química vai depender da taxa de precipitaçã MECANISMOS DE METEORIZAÇÃO QUÍMICA - (figura.15) Hidrataçã Dissluçã e Slubilizaçã Oxidaçã Hidrólise Figura.15 - Dissluçã
17 Frmaçã d Sl - Meterizaçã Hidrataçã As mléculas de água entram na estrutura mineral, mdificand-a e frmand utr mineral. Ocrre pr atracçã entre s dipls das mléculas de água e as cargas eléctricas nã neutralizadas da superfície ds grãs. Ex: Frmaçã de minerais argilss estes incrpram parte da água (OH) - na sua estrutura (figura.16). Figura.16 Hidrataçã A hidrataçã envlve mudança de vlume d mineral e prepara a superfície ds minerais para utras alterações Dissluçã e Slubilizaçã Os materiais rchss libertam váris elements que nã reagem uns cm s utrs, mas passam directamente para a sluçã. É muit cmum em calcáris (figura.17). Pde crrer pr acçã da: a) Água crrente b) Película de água em redr das partículas A cmpsiçã da sluçã final é igual à Cmpsiçã d mineral inicial. Se s calcáris nã frem purs, vã ficar cm muits resídus d tip: minerais argilss; quartz; sílex; óxids de Fe. Estes sã libertads e cncentram-se nas fendas/cavidades d calcári, dand rigem à Terra-rssa (figura.18) Figura.18 Terra Rssa
18 Frmaçã d Sl - Meterizaçã Oxidaçã É a reacçã entre xigéni da atmsfera u disslvid na água, cm s minerais. A nível ds elements químics imprtantes neste tip de reacções, é de destacar cas d ferr, qual aparece sb a frma de Fe 2+ ns silicats ferr-magnesians e de Fe 3+ quand alterad em atmsferas xidantes Hidrólise Cnsiste na reacçã química entre um mineral e a água, frmand nvs minerais minerais secundáris minerais argilss (Figura.19). É agente de alteraçã mais imprtante pis a partir da síntese ds iões libertads frmam-se nvs minerais mais adaptads às cndições da superfície terrestre: minerais secundáris que resultam em minerais argilss e/u em óxids de alumíni e ferr. A hidrólise crre prque a água tem tendência a dissciar-se: (H 2 O H + +OH - ). Os iões d mineral vã-se cmbinar cm s iões H + e OH - da água. Para além diss, a água da chuva em cntact cm CO 2 atmsféric frma ácid carbónic, trnand as gtas levemente ácidas e, prtant, cm mair tendência a dissciar s minerais. Figura.19 Minerais de argila 3. CONCLUSÃO À medida que se vai dand a meterizaçã de uma rcha, s prduts resultantes vã frmand uma capa que é chamad rególit, qual pde ter uma espessura de alguns milímetrs até centenas de metrs, dependend principalmente d tip de clima.
19 Frmaçã d Sl - Meterizaçã 4. SITES COM INTERESSE Instituiçã Endereç Sciedade Prtuguesa de Ciência d Sl Serviç Nacinal de Infrmaçã Gegráfica Internatinal Unin f Sil Sciences Fd and Agriculture Organizatin Eurpean Sil Bureau ITC Sil Science Divisin Sil Science Sciety f America Dept. Edaflgia. Enlaces Department f Gelgy and Sil Science, University f Gent, Belgium
20 Frmaçã d Sl - Meterizaçã 5. BIBLIOGRAFIA Birkeland, P.W. (1984). Sil and Gemrphlgy. Oxfrd University Press. Inc. N. Y. Bul S.; Hle F.; Mccracken R. & Suthard R. (1997). Sil genesis and classificatin; 4 th editin. Iwa State University Press. Iwa. Carvalh, A. M. G. (1996). Gelgia - Mrfgénese e Sedimentgénese; Universidade Aberta; Lisba Derruau, M. (1988). Précis de Gemrphlgie, 7 éme editin; Massn, Paris Hillel, D Envirnmental Sil Physics. Academic Press. San Dieg. Jenny, H. (1941). Factrs f sil frmatin. Mc. Graw Hill, New Yrk Press, F.; Siever, R. (1997). Understanding Earth 2 th editin; W. H. Freeman and Cmpany; New Yrk SSSA, Glssary f Sil Science Terms Sil Sci. Sc. Am. Madisn. Strahler, A. & Strahler, A. (2002). Physical Gegraphy Science and Systems f the Human Envirnment; 2 nd editin, Jhn Wiley & Sns, Inc., USA
PRINCÍPIOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS
Elsa Sampai PRINCÍPIOS DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Elsa Sampai ems@uevra.pt Departament de Geciências Universidade de Évra 2006 Elsa P. M. Sampai ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ALTERAÇÃO DAS ROCHAS 2.1 PRINCIPAIS
Leia mais04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.
Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisCorrosão e Protecção
Crrsã e Prtecçã Capítul 1.3 Termdinâmica da Crrsã Dcente: Jã Salvadr Fernandes Lab. de Tecnlgia lectrquímica Pavilhã de Minas, º Andar xt. 1964 Fórmula Geral ds quilíbris Químics Reacçã química é aquela
Leia maisROCHAS SEDIMENTARES. Escola Secundária de Viriato A.S.
ROCHAS SEDIMENTARES METEORIZAÇÃO Ò Conjunto de processos que leva à alteração das características iniciais das rochas, por acção de processos físicos e químicos, que ocorrem na superfície da Terra. Ò Ajuda
Leia maisÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA
AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar
Leia maisH= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o
4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d
Leia maisSolução Comentada da Prova de Química
Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia mais1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS
Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Intemperismo - Físico - Químico - Solução ou carbonatação Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R.;
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maist e os valores de t serão
A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisFUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 199 Primeira fase e Segunda fase ONEIMENTOS GERAIS Prfessra Snia 5. Substância Temperatura de fusã Temperatura de ebuliçã a 1 atm. O Brasil prduz, pr an, aprximadamente, 5,0 10 tneladas de ácid
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisEcotelhado. Sistema Laminar Ecodreno
Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis
Leia maisEntalpias de solução e de mistura
Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )
Leia maisCiclo das Rochas e Formação dos Solos
Ciclo das Rochas e Formação dos Solos Conjunto de transformações do material rochoso no qual rochas são geradas, recicladas, destruídas e alteradas devido à dinâmica interna e externa da Terra! CICLO
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisMaterial de apoio. Origem e Constituição. Origem e Constituição. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006);
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisAnálise da Paisagem Pedreira "Mané"
Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares
Leia maisLigações Químicas. Formação das Ligações Químicas. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos. I) Ligação Iônica ou Eletrovalente
1 Frmaçã das Ligações Químicas Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos
1 FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química
Leia maisProfessora Sonia IME 1980
IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisSistema Alveolar Leve. Ecotelhado com. membrana dupla com. vegetação rústica
Sistema Alvelar Leve Ectelhad cm membrana dupla cm vegetaçã rústica ECOTELHADO Sluções em Infraestrutura Ltda Rua Erechim 330 Bairr Nnai - Prt Alegre RS site: www.ectelhad.cm.br email: ectelhad@ectelhad.cm.br
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisGeodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA
UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais
Leia maisFUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms
Leia maisCasa Eficiente c 1. Adoção de sistemas de rega que promovam a melhoria da eficiência hídrica
8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Origem e Formação dos Solos: Os solos se originam
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia
Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Ciência e Tecnologia Agroalimentar Profª Roberlucia A Candeia Disciplina: Química geral
Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química geral Ligações Químicas 1 Pr quê estudar Ligações Químicas? Para cmpreenderms
Leia maisMecânica dos Solos I. Eng. Mucambe
1 Mecânica dos Solos I gylcambine@icloud.com Eng. Mucambe 2 Em que campos podemos utilizar a mecânica dos Solos? Fundações: As cargas de qualquer estrutura têm de ser, em 3 última instância, descarregadas
Leia maisRescisão Complementar
Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «23 ans.» (P. 1) 23 ans.
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisFundamentos. Reacção Est. oxidação Eléctrodo Reacção tb. designada. Oxidação aumenta Ânodo Anódica. Redução diminui Cátodo Catódica
Fundaments Reacçã Electrquímica: envlve explicitamente electrões, cm reagentes u cm prduts (uma reacçã electrquímica nã pde crrer espntaneamente sem a sua cmplementar) Reacçã Est. xidaçã Eléctrd Reacçã
Leia maisCinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes
Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia
Leia maisFísica E Extensivo V. 3
Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente
Leia maisIntemperismo. Profa. Maristela Bagatin Silva
Intemperismo Profa. Maristela Bagatin Silva Uma vista do sul do escarpamento de Omã, próximo ao mar da Arábia Intemperismo Conjunto de modificações de ordem Física (desagregação) Química (decomposição)
Leia maisMateriais e Corrosão - LEQ Diagramas E-pH IST- A.Simões 2006 TERMODINÂMICA DA CORROSÃO
Materiais e Crrsã - LQ Diagramas -ph IST- A.Simões 006 TRMODINÂMICA DA CORROSÃO 1 Materiais e Crrsã - LQ Diagramas -ph IST- A.Simões 006 TRMODINÂMICA DA CORROSÃO Ptencial de quilíbri. quaçã de Nernst.
Leia maisQUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0
QUÍMICA Prf. Rdrig Rcha TERMOQUÍMICA. (UEMA) Cm base n cnceit de entalpia, marque a única pçã crreta. a) Substâncias simples n estad padrã pssuem entalpia diferente de zer. b) A entalpia padrã d CO 2 (g)
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisQuímica C Superintensivo
1 Química C Superintensiv Exercícis 1) E Equaçã-prblema CH 6 6( l ) + 15 Dads: (g) 6C (g) + H ( l ) ΔH =? I 6C + H (g) CH 6 6( l ) ΔH = +1 kcal/ml II C + (g) C (g) ΔH = 94,1 kcal/ml III H (g) + 1 (g) H
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:
Leia maisCasa Eficiente e. Intervenção nas condições de ventilação
6.e Intervençã nas cndições de ventilaçã 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 6.e Intervençã nas cndições de ventilaçã Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita
Leia maisRenovação de matrícula Constituição de Turmas
Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de
Leia maisSOLO. Erosão e deposição. Rocha ÍGNEA. Fusão parcial
SEDIMENTO REGOLITO Pedogênese Intemperismo Erosão e deposição Litificação Rocha SEDIMENTAR Rocha ÍGNEA Solidificação Fusão parcial Metamorfismo Rocha METAMÓRFICA INTEMPERISMO Manto de Intemperismo (regolito)
Leia maisExercícios de Eletroquímica
Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material
Leia maisProcessos Geológicos. Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. Processos geológicos / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, slides; il.
Processos Geológicos Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48p Processos geológicos / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 26 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de
Leia maisFatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo
Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima
Leia maisBLOCOS DE ALARME DO IFIX
BLOCOS DE ALARME DO IFIX As tags de alarmes d ifix, DA (Digital Alarm) e AA (Analg Alarm), sã dedicadas à manipulaçã ds alarmes da aplicaçã. Elas apresentam camps adicinais de cnfiguraçã que acrescentam
Leia maisServiço Social
Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais
Leia mais22/05/2013. Movimento de precessão e magnetização
Mviment de precessã e magnetizaçã M ω = γb ω = 2πν [ N ( ) ( )] 0 = µ mag N a) Um mment magnétic (spin nuclear), rientad parcialmente cm relaçã a B, executa um mviment de precessã em trn d camp magnétic.
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e
Leia maisComo as rochas se transformam em solos?
Como as rochas se transformam em solos? Na natureza existe uma tendência ao equilíbrio físico-químico entre as substâncias sólidas, líquidas e gasosas. A maior parte das rochas origina-se em grandes profundidades
Leia maisMicroeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.2
Micrecnmia UNIDADE 7 Aula 7.2 rf - Isnard Martins Rsseti, J, Intrduçã à Ecnmia, Atlas, 2006 Vascncels M.A, Ecnmia Micr e Macr, 4a Ediçã Duglas Evans.Managerial Ecnmics.rentice Hall. New Jersey 1 Estruturas
Leia maisNUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)
NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico
Leia maisTECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2
TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 Ana Nunes Catarina Neves Fellipe Alves Marcelin Fernandes Miguel Rcha Raquel Ribeir Supervisr: Prf. Jã Basts Mnitra: Albertina Ris 1 INTRODUÇÃO Us excessiv de hidrcarbnets
Leia maisCasa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente
9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã
Leia maisLUIZ FERNANDO RAIZER MORO 1 ROSANA MARIA RODRIGUES 1
O USO DE PRODUTOS SUB ORBITAIS NA CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO COM ÊNFASE AS ÁREAS DE ENCOSTA SUSCETÍVEIS A EROSÃO: Estud de cas para a prçã sudeste d municípi de Balneári Cambriú / SC LUIZ FERNANDO RAIZER
Leia maisFísica E Extensivo V. 2
Física E Extensiv V. Reslva ula 5 5.0) Taxa de liberaçã de calr das 6 pessas: P = 6. 00 P = 00 W a) P = 00 W t = min = 60 s Q = P. t Q = 00. 60 Q = 7000 J 0. Falsa = Q m. c Durante a nite, sfrerá mair
Leia maisNormalização de banco de dados
Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar
Leia maisFormação do Solo. Luciane Costa de Oliveira
Formação do Solo Luciane Costa de Oliveira Solo É o sustentáculo da vida e todos os organismos terrestres dele dependem direta ou indiretamente. É um corpo natural que demora para nascer, não se reproduz
Leia maisINTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL
INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisEM34B Mecânica dos Fluidos 1
EM34B Mecânica ds Fluids 1 Prf. Dr. André Damiani Rcha archa@utfpr.edu.br Parte II: 2 Escp da Mecânica ds Fluids Mecânica ds fluids é estud de fluids em repus u em mviment. Ela tem sid tradicinalmente
Leia maisANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG.
MERCADO NOVOS ATUAIS ANÁLISE AMBIENTE PONTOS FORTE E PONTOS FRACOS ORG. A AMEAÇAS E OPORTUNIDADES ANÁLISE TÉCNICAS 1) MATRIZ PRODUTO-MERCADO Igr Ansff (1957): Identificar prtunidades de cresciment PRODUTOS
Leia maisA grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é
Leia maisTema: Conoscopia de Minerais Biaxiais
Mineralgia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PX, pag.1 Aula Prática n 10 Tema: Cnscpia de Minerais Biaxiais Os minerais biaxiais sã aqueles que se cristalizam ns sistemas mnclínic, triclínic e rtrrômbic,
Leia mais18/08/2014 ESTABILIDADE ESTABILIDADE ESTABILIDADE ESTABILIDADE FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE - CAMPUS PELOTAS CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA É a resistência que material pssui a sua degradaçã face a agentes físics, químics etc. Cabe
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisFísica. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =
ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d
Leia maisSERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE. A Regulação de Entidades Operadoras de Serviços Financeiros Digitais (SFD) 28 Maio 2018
SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE A Regulaçã de Entidades Operadras de Serviçs Financeirs Digitais (SFD) 28 Mai 2018 Desafis e Cnclusões 1. Regulaçã: factr de viabilizaçã u inibiçã? 2. Pilares
Leia mais5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro
5 Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Adetecçãhíbridapararaiscósmicsdeultra-altaenergiaacimada regiã d trnzel 1 feita pel Observatóri Auger, mstru um aument n valr médi e uma diminuiçã nas flutuações
Leia maisSinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)
Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Exactamente desde de Outubr
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GSA0401 SENSORIAMENTO REMOTO CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS extraçã de padrões pela rem Prf.: André Pires Negrã
Leia mais