GERAÇÕES / BRASIL. A seita dos Doenmeh. Judeus Islamizados BOLETIM DA SOCIEDADE GENEALÓGICA JUDAICA DO BRASIL. Veja nesta edição

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1 GERAÇÕES / BRASIL BOLETIM DA SOCIEDADE GENEALÓGICA JUDAICA DO BRASIL Junho 1998 Semestral Volume 4 nº 2 Veja nesta edição Possibilidades de Parentesco A Matemática dos Ancestrais Onomástica Famílias Judias Italianas na Antigüidade Minha História Leitor relata como sua família chegou ao Brasil Family Finder Procure por parentes e antepassados através deste serviço internacional Judeus Islamizados A seita dos Doenmeh Retrato de Shabetai Tzvi Smyrna, 1666

2 em resumo Viaje conosco nesta edição Cem anos do primeiro Congresso Sionista Mundial, 50 do Estado de Israel (Medinat Israel). São muitos os caminhos percorridos por Israel, e no mundo latino eles tomam muitas formas diferentes, como se verá nesta edição. Se o leitor atentar um pouco sobre os assuntos que tratamos neste número, verá que temos razão. O início desta viagem começa na Turquia, onde sobrevive uma estranha seita que não faz adeptos, é secreta e demonstra o impacto de um falso-messias do séc. XVII sobrevivendo na mentalidade desta gente até nossos dias. Estamos na antiga Sublime Porta, a última fronteira de Sefarad, onde os judeus ibéricos encontraram refúgio das terríveis perseguições do temido século XV. Tomamos o caminho de volta, passamos pela Itália, examinamos a formação daquela comunidade tão antiga, já velha no tempo dos Césares. Ao mesmo tempo, pegamos um atalho e acompanhamos uma nova diáspora, do italiano, que procura melhores lugares para viver, e vai para o Egito, onde tem que passar por um novo Pessach, até chegar ao Brasil. Aqui voltamos à genealogia dos aristocráticos Mesquitas, publicando um documento inédito, estabelecendo um novo link com a Santa Terrinha. Para a viagem prosseguir temos que carregar também nossos equipamentos. Há também um material que chamamos de serviço e que servirá como ferramenta nova para nossos sócios nele você encontrará endereços úteis, indicações, cálculos de parentesco e até um noticiário diferenciado, para que você faça o seu próprio itinerário. Quando esta viagem terminar, deixará de ser literária e passará à prática. Pois entre 12 e 17 de julho, muitos genealogistas, inclusive alguns desta casa, estarão em Los Angeles, participando do Seminário Anual, o décimo oitavo, que previsivelmente chamar-se-á Hollywood Chai. Como quem fica no porto, nós aqui da redação, desejamos que todos tenham uma boa viagem! Os Editores Dicionário de Sobrenomes Sefaradim J á entrou em fase final de edição o Dicionário de Sobrenomes Sefaradim (e anexos), que está sendo escrito pela equipe de pesquisadores ligados à Sociedade Genealógica Judaica do Brasil. Até o momento, já são dez mil verbetes, identificando estas famílias de origem judaica. Para compô-los, foi necessário recorrer a uma quantidade muito grande de fontes: listas de sócios de sinagogas e de cemitérios, livros, revistas, Home Pages na Internet, árvores genealógicas, listas de vítimas da Inquisição e do Nazismo. O resultado desta pesquisa permite traçar, em poucas linhas, milhares de histórias familiares. Como exemplo deste trabalho, transcrevemos um destes verbetes. Ele contém o sobrenome pesquisado, locais onde foram encontrados judeus ou cristãos-novos deste sobrenome, etimologia, formas em que podem ser encontrados em outros verbetes, fontes bibliográficas, tribunais da Inquisição onde foram sentenciados e um expoente da família (muitas vezes contendo uma fotografia e uma árvore genealógica, como neste caso): Benjamin N. Cardoso ( ), juiz da Suprema Corte Americana literatura CARDOSO / CARDOZO (S. Paulo, Rio de Janeiro, Sobral, Brasil, Beja, Lisboa, Bragança, Portugal, Panamá, México, Marrocos, Tunis, Florença, Livorno, Padova, Bordeaux, Hamburgo, Izmirna, Rhodes, Gibraltar, Hunt s Bay (Jamaica), Brasil holandês, New York, Londres, Easton, Savannah, Kingston, Chicago, Trancoso, Nantes, Bayonne, Salonica, Amsterdã, Suriname, Tunísia, Istambul, Mesão Frio, Vila do Conde, Vila Real, Mangualde, Chacim, Freixo de Espada-à- Cinta, Egito, Nantes, Labastide-Clairence) A, cheio de cardos ou espinhos, portuguesa {Jessurun Cardoso, Cardoso de Almeida, Cardoso Coutinho, Cardoso de Azevedo, Cardoso Nunes, Rodrigues Cardoso, Cardoso de Sá, Cardoso Pardo, Cardoso de Bethencourt, Cardoso de Fonseca, Cardozo Baeza, Cardozo da Costa, Cardozo Frias, Cardozo Gaspar, Cardozo Nunes, Cardozo Porto, Costa Cardozo, Fernandes Cardozo, Gomes Cardozo, Henriques Cardozo, Jessurum Cardosso, Lopes Cardoso, Marques Cardozo, Núñez Cardoso, Nunes Cardoso, Pardo Cardozo, Rodrigues Cardoso, Rodríguez Cardoso, Uziel Cardoso, Ximenes Cardozo, Ximines Cardozo, Yessurun Cardozo, Aboab Cardozo, Azubi Cardozo, Cartozo} [ABC, ALL, AZE, BAR, BIR, CAR, CKSP, CPTU, DOV, EFW, EJU, FAR, HCL, JCB, LAR, LIR, LUZ, MEL, NOV, OSO, PIS, ROS, SCH, TOA, ZUB, LBG, MOK, COH, EIS, ESR, JMA, KPIA, PAZ, STE, VID] # Inq. de Lisboa, México, Madrid, Toledo e Benjamin Nathan Cardozo (N.Y.C., 1870 Rochester, 1938), o segundo judeu a ser nomeado juiz da Suprema Corte do EUA (vd. árvore genealógica e fotografia). 2 GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2

3 matéria de capa Os Doenmeh: Judeus Islamizados Shabetai Tzvi converteu-se ao Islamismo. Mas seus descendentes mantiveram tradições judaicas, fundando uma estranha seita messiânica híbrida: os Doenmeh. Prof. Reuven Faingold* Ahistória do célebre Messias de Smirna Shabetai Tzvi e o fracasso de seu movimento de redenção, teve conseqüências nocivas para a História Judaica. Depois que Shabetai Tzvi converteu-se ao Islã em setembro de 1666 (adotando o nome de Aziz Mehemet Aga), muitos de seus discípulos interpretaram esta apostasia como uma missão secreta empreendida com uma finalidade mística em mente. A esmagadora maioria de seus adeptos ou maaminim, espalhados por todos os cantos do mundo, principalmente nos Balcãs, Constantinopla, Smirna, Livorno, Hamburgo, Amsterdã, e outros lugares da Europa, acreditava que era essencial seguir os passos do seu mestre e tornar-se muçulmano, porém sem renunciar ao Judaísmo. Este grupo de adeptos, que talvez chegasse a 250 famílias, formaram uma seita conhecida como Doenmeh, que em língua turca significa convertidos ou apóstatas. Entre os Doenmeh havia poucos entendidos em Cabala. Não obstante, este pequeno núcleo gozava de uma especial reputação na época. Isto aparece muito claro no Comentário dos Salmos de Israel Chazan de Castoria, escrito por volta de Jacob Querido: Reencarnação de Shabetai Tzvi A origem da seita Doenmeh está intimamente ligada à última mulher de Shabetai Tzvi Iochevet mais conhecida no Islã como Aysha. Ela era filha de Joseph Filosof, um dos rabinos de Salônica. Depois de retornar da Albânia, passando um breve período por Adrianópolis, Iochevet proclamou seu irmão mais novo Jacob Filosof ou Jacob Querido, a reencarnação da alma de Shabetai Tzvi. Há dois relatos contraditórios dessa conversão dos Doenmeh ao Islã. Na realidade, tudo indica que houve duas levas de conversões: uma conversão aconteceu em 1683 e outra em Seja como for, o importante é que muitas revelações místicas foram experimentadas em Salônica durante todos estes anos. Com o passar do tempo, a seita de Jacob Querido foi se organizando e adquirindo bases institucionais sólidas. Durante o século XVIII, a seita recebeu adeptos de outras comunidades, especialmente da Polônia. Grande parte da comunidade Doenmeh estava formada por conversos persuadidos pelo próprio Shabetai Tzvi. Eles eram fervorosos muçulmanos, e privadamente adeptos shabetaianos que observavam um judaísmo messiânico baseado nos Dezoitos Preceitos atribuídos a Shabetai Tzvi e aceitos pelas comunidades Doenmeh. Estes 18 preceitos, cujo texto foi publicado por Guershom Scholem (o maior estudioso do movimento Shabetaísta), são uma espécie de versão paralela dos Dez Man-damentos. Estes preceitos ou mandamentos da seita determinam qual deverá ser o tipo de relacionamento entre os adeptos Doenmeh perante turcos e judeus. Para ilustrarmos, por exemplo, o casamento entre membros do grupo e muçul-manos autênticos estava es-tritamente proibido. Logo depois da morte de Shabetai Tzvi, o centro das atividades dos adeptos deslocou-se para a cidade grega de Salônica, onde permaneceu até o século XX. Eles eram fervorosos muçulmanos, e privadamente observavam um judaísmo messiânico Jacob Querido ( ) sempre manifestou uma forte dedicação à tradição islâmica. Seu nome em árabe era Abdullah Yacoub, e em 1688 chegou a participar de uma peregrinação a Meca com Mustafah Effendi, um de seus mais fervorosos discípulos. Naturalmente, esta viagem opunha-se aos princípios da comunidade Doenmeh. Entre 1690 e 1695, já retornando de sua peregrinação a Meca, Jacob Querido morreu em Alexandria no Egito. Deste shabetaísta não restaram escritos, exis-tindo apenas um mero panfleto redigido contra ele por um ou-tro judeu apóstata. As sub-seitas dos Doenmeh Os próprios conflitos e atritos internos nos círculos Doenmeh causaram uma divisão na organização da seita. Destas lutas político-religiosas, resultaram duas novas sub-seitas: GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2 3

4 matéria de capa a) Os izmirlis ou izmirim : constituída por membros da primeira comunidade (o grupo original). Estes aristocratas da seita eram chamados Cavalleros em ladino ou Kapanjilar em turco. Incluíam os grandes comerciantes e a classe média, bem como a maioria da intelectualidade Doenmeh. Foram também os primeiros a mostrar, a partir do século XIX, uma marcada tendência para assimilação com os turcos. b) os jacobitas ou jakoblar (em turco) constituída pelos rabinos e seguidores de Jacob Querido. Esta sub-seita de aproximadamente 43 famílias, incluía um grande número de funcionários turcos de classe média e baixa. Depois de 1700, um novo líder de nome Baruchiah Russo, apareceu entre os adeptos de Querido, e foi proclamado por seus discípulos como sendo a reencarnação do messias Shabetai Tzvi. Russo era filho de um velho seguidor do Messias de Smirna. Depois de sua conversão, Baruchiah Russo foi chamado em turco Osman Baba. Então, uma terceira seita organizou-se em torno dele. c) os konyosos ou karakashlar foram considerados o núcleo mais afastado dos Doenmeh. Composto por um proletariado e classes de artesãos, proclamavam uma espécie de niilismo religioso. Além disso, os konyosos conservavam os nomes de família sefaraditas originais, que são freqüentemente mencionados em poemas dedicados aos mortos. O termo Doenmeh, surgido no século XVIII, é complexo. É difícil saber se ele faz referencia à conversão de judeus shabetaístas ao Islamismo, ou ao fato destes não serem muçulmanos autênticos. Por sua parte, os judeus chamavam os Doenmeh de minim, que em hebraico significa sectários ; levando uma forte conotação pejorativa de apóstatas hereges. Entre os diversos textos dos rabinos de Salônica, há numerosos escritos que abordam a questão de como deviam ser tratados os Doenmeh, se deveriam ser considerados judeus ou não. Os Doenmeh moravam em bairros separados em Salônica, e seus líderes conviviam amistosamente com vários grupos sufistas, e com as ordens de Dervixes turcos, mais conhecidos como Baktashi. Da mesma forma, os Doenmeh mantinham contatos com shabetaístas que não se haviam convertido ao Islamismo, e com vários rabinos de Salônica que, quando necessário, dirimiam questões da lei mosaica para a seita. Estas relações foram rompidas somente em meados do século XIX. O comportamento dos Doenmeh perante o Judaísmo era ambivalente. Em um primeiro momento, eles demonstravam uma atitude ambígua em relação ao Judaísmo tradicional, encarando-o como nulo, sendo seu lugar tomado por uma Torah mais elevada, mais espiritual, chamada Torah da Emanação ou Torat Ha-Atzilut. Entretanto, num segundo momento, procuraram conduzir-se segundo a Torah da tradição talmúdica, denominada Torah da Criação ou Torat Ha-Beriah. Alguns dos membros konyosos foram enviados como representantes da seita à Polônia, Alemanha, e Áustria, onde despertaram uma efervescência messiânica entre 1720 e Ramificações desta seita missionária, da qual mais tarde surgiram os frankistas (a seita de Jacob Frank), estabeleceram-se em vários lugares da Diáspora. Ainda muito jovem, Baruchiah Russo morreu em 1720, e seu túmulo foi alvo de peregrinação de discípulos e admiradores. Seu filho também foi líder espiritual dessa seita, e morreu em Durante o período da Revolução Francesa, um poderoso líder da seita ganhou destaque. Ele era conhecido como Dervixe Efendi, e talvez possa ser identificado como o poeta Doenmeh Juda Levi Tovah, um cabalista que escrevia belíssimos sermões em ladino. Doenmeh Judeus ou não? Sem dúvida, ficou evidente para os governantes e autoridades turcas que estes apóstatas, de quem se esperava que incentivassem judeus a se converterem ao Islamismo, não tinham a mínima intenção de se assimilar. Ao contrário, eles estavam clandestinamente determinados a observar uma vida sectária, semi-clandestina; guardando externamente as práticas islâmicas e sendo politicamente cidadãos fiéis às leis do país. Costumes e ritos Doenmeh Seus livros de liturgia eram escritos em formato pequeno, para que pudessem ser ocultados Os livros de liturgia dos Doenmeh eram escritos em formato muito pequeno, para que pudessem ser facilmente ocultados. Todas as sub-seitas ocultavam seus assuntos tanto dos judeus como dos turcos, e durante muito tempo o que se conhecia dos Doenmeh baseava-se apenas em relatos e comentários de viajantes estrangeiros. No início, o conhecimento do hebraico era comum entre os Doenmeh, e sua liturgia era produzida nesta língua. Isto pode ser visto nos seus livros de orações. No entanto, com o correr do tempo, o uso do ladino foi aumentando, e tanto a literatura poética como os sermões eram escritos nesta língua. Os manuscritos dos Doenmeh revelavam informações sobre suas idéias shabetaístas, e foram traduzidos e examinados depois que várias famílias decidiram assimilar-se por completo à sociedade turca. Até 1870, os Doenmeh falavam ladino entre si, e somente depois desta data, o turco tornou-se a língua de uso cotidiano. Os cemitérios Doenmeh eram usados pelas três seitas. Em compensação, como sempre aconteceu nas diferentes épocas históricas, cada sub-seita tinha sua própria sinagoga chamada kahal ou congregação. Ela estava localizada no centro do bairro, escondida dos estranhos. 4 GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2

5 Os Doenmeh na atualidade A força numérica dos Doenmeh é conhecida parcialmente. Segundo o viajante dinamarquês Karsten Niebuhr ( ), umas 600 famílias viviam em Salônica em 1774, e os casamentos realizados por estes eram endogâmicos, ou seja, consagrados no seio das famílias da congregação. Durante o longo período em que os Doenmeh ficaram em Salônica 1, a estrutura da seita permaneceu intacta, embora vários membros chegaram a atuar nos movimentos dos Jovens Turcos. Três deles chegaram a ministros no gabinete turco 2. Um deles o ministro das finanças Mehmet Cavit Bey ( ) descendia da família do próprio Baruchiah Russo, um dos mais importantes líderes da seita. Contrariamente ao que pensavam os turcos, os judeus de Salônica afirmavam que Kemal Ataturk, o fundador da República Turca moderna, seria também de origem Doenmeh. Antes da I Guerra Mundial, o número de Doenmeh era estimado em a pessoas, divididos nas três seitas mencionadas. A troca de populações ocasionada pela guerra greco-turca, fez com que os Doenmeh tivessem que abandonar Salônica. A maioria deles se estabeleceu em Istambul, e apenas uns poucos estariam em outras cidades turcas como Smirna e Ancara. Na imprensa otomana da época, houve um polêmico debate sobre o caráter judaico dos Doenmeh e sua assimilação. Quando saíram de Salônica, ainda no século passado, a assimilação começou a expandir-se. Há evidências de que as seitas dos konyosos tenha sobrevivido até 1970, pois algumas famílias continuavam pertencendo a esta organização. Entre intelectuais turcos 3, havia descendentes dos Doenmeh, e inclusive houve tentativas de persuadi-los para retornar ao Judaísmo e imigrar para Israel. Tudo isto foi em vão, pois poucas foram as famílias Doenmeh que imigraram para o novo Estado judeu. Kemal Ataturk, o fundador da República Turca moderna, seria também de origem Doenmeh matéria de capa Parece que não existiu uma diferença religiosa muito grande entre os Doenmeh e outras seitas que também acreditavam em Shabetai Tzvi. Em sua literatura, dificilmente se faz menção ao fato de pertencerem ao Islamismo. Os membros das três subseitas Doenmeh afirmavam ser a verdadeira comunidade judaica, mesmo preservando a sua fé em Shabetai Tzvi, que havia ab-rogado os mandamentos práticos da Torah, admitin-do uma Torah de Emanação superior, como sua substituta. O princípio de divindade de Shabetai Tzvi desenvolveu-se firmemente e foi aceito sem restrições pela seita. Além de sua ab-rogação dos mandamentos práticos e sua crença trinitária mística, um fator despertava grande oposição entre seus contemporâneos: a inclinação em permitir casamentos proibidos pela Halachá e realizar bacanais que envolviam a troca de mulheres, atos que certamente degradavam a meta final da lei judaica. Desde o século XVIII, começaram a sentir-se acusações de licenciosidade, o que teria dado origem a uma certa promiscuidade sexual durante algumas gerações. De fato, ocorreram cerimônias orgiásticas, principalmente na festa Doenmeh de Chag Ha-Keves (Festa do Cordeiro) celebrada em 22 de Adar, perto da festa de Purim. Entre os Doenmeh era costume comemorar outras datas sagradas relacionadas à vida de Shabetai Tzvi e acontecimentos particulares ligados a sua apostasia. A célebre liturgia Doenmeh para o 9 de Av, aniversário dele, chamada Chag Ha-Semachot (Festa do Júbilo), ainda existe nas festividades dos Doenmeh. Palavras Finais 1 Hamdi Bey, um Dönme Vali, foi um dos principais reconstrutores de Salônica após o incêndio de Estes três ministros seriam, o já citado Mehmet Cavit Bey, também conhecido como Djawid Bey; Enver Pachá ( ) e talvez Kiamil Pachá. 3 Adil Bey, editor do jornal turco Yeni Asir (Nova Época) de Salônica. Djavid-bey, ministro das finanças da Turquia ( ) * Prof. Reuven Faingold é doutor em História pela Universidade Hebraica de Jerusalém. GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2 5

6 onomástica e heráldica Famílias Judaicas Italianas Na Antigüidade Sobrenomes de famílias judaicas italianas remontam à época de judeus deportados por Tito. Alguns tiveram origem em clãs familiares do final do século XI. Anna Rosa Campagnano* Segundo Franco Pisa, alguns sobrenomes das grandes famílias judaicas italianas tiveram origem num grande clã familiar (entendendo-se por clã um conjunto de indivíduos com descendência e interesses comuns). Como clãs familiares, podem ser definidas as famílias conhecidas desde o fim do século XI: os Anawim, os min-ha Ne arim, os min-ha Zeqenim, os min-ha Dayanim, os min-ha Adumim, os min-ha Tapuchim. A família min-ha Anawim não confundir com a alemã Hanau remonta à época dos judeus deportados a Roma por Tito. Em hebraico, o significado da palavra anaw é: modesto, humilde, manso. Sobrenomes como Umili, Piattelli, delli Mansi, Umano e Bozzecco, conhecido sobretudo em Roma e Ferrara, derivam da tradução literal do hebraico. Já os sobrenomes Del Vecchio, dei Vecchi, que a partir do Renascimento, espalharam-se por Mântua, Pádua, Lugo, Florença e Trieste, derivam de min-ha Zeqenim (zaken, velho). O brasão familiar contém uma macieira circundada por dois leões. Existiu um outro clã, muito maior, formado por grupos que nãodescendiam de um só pater famíliae, e que nem eram constituídos somente de parentes próximos, que se chamava dos mi Bethel ou mi ha Knesset (casa do Senhor ou casa de reunião, sinagoga). Deste grupo faziam parte banqueiros, médicos, rabinos e literatos. O fato de se fazer parte dele, ou seja, daqueles que fazem parte das Escolas mais importantes da Itália, herdeiros da casa do Senhor em Jerusalém, constituía-se em grande honra. Deste segundo clã fazem parte as famílias Uziel e Uzielli (Livorno, Florença e Veneza), Camerino (Marche, Umbria e Toscana), Fano e da Fano (Fano, Bolonha, Ferrara, Modena, Milão e Roma), Pisa e da Pisa (Roma, Perugia, Florença, Ferrara e Milão) e da Sanminiato (Perugia e Florença). Min-ha Ne arim é conhecida em Roma, Livorno e Pisa. Uma velha tradição conta que esta família tinha origem na nobreza de Jerusalém e havia combatido o Império Romano. Conduzida a Roma por Tito, entre os prisioneiros que o acompanharam no seu triunfo, ela inseriu-se depois na liberta e florescente comunidade hebraica da cidade. De Fanciulli e Supino, conforme a tradição italiana, são sobrenomes derivados do nome do clã cujo brasão tem no leão e no pinheiro um emblema de sua antiga linhagem. Um importante ramo da família floresceu em Bolonha do fim do séc. XIV ao séc. XV. A família Min-ha Ne arim (hoje De Fanciulli e Supino) tinha origem na nobreza de Jerusalém e havia combatido o Império Romano. Min-ha Adumim, traduzido para De Rossi e Rosselli, é uma família conhecida em Roma e Livorno. O brasão contém a bacia dos Levitas, fazendo referência a sua casta sacerdotal; e um leão coroado, representando sua origem na aristocracia do antigo reino de Israel. Outros ramos da família encontram-se em Mântua, Ferrara e Veneza. Os De Pomis, que derivam o seu nome da antiga família romana dos min-ha Tapuchim (plural de Tapuach, maçã) ficaram em Roma até 1260, quando então se transferiram para Spoleto. * Anna Rosa Campagnano é historiadora e pesquisa a história dos judeus italianos no Brasil. gorcamp@net2001.com.br 6 GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2

7 onomasthics and heraldry Italian Jewish Families Recognized Since Ancient Times Jewish Italian surnames came from the days of Titus Vespasianus. Some had their origin in the end of 11 th century. Anna Rosa Campagnano* According to Franco Pisa, some of the surnames of the great Italian Jewish families originate from a great family clan, herewith understood to mean a group of individuals with common extraction and interests. Families known since the end of the 11 th century, such as minha Anawim, min-ha Ne arim, min-ha Zeqenim, min-ha Dayanim, min-ha Adonim, min-ha Tapuchim, can be defined as family clans. The min-ha Anawim family (not to be mistaken for the Hanau family, of German origin), goes back to the time when Jews were deported to Rome by Titus. In Hebrew, the word anaw means modest, humble, meek. Surnames such as Umili, Piattelli, delli Mansi, Umano and Bozzecco, common especially in Rome and Ferrara, originate from the literary translation from Hebrew. From min-ha Zeqenim (zaken meaning old), come the surnames Del Vecchio and dei Vecchi, which after the Renaissance spread to various cities, such as Mantua, Padua, Lugo, Florence and Trieste. Min-ha Ne arim is familiar in Rome, Leghorn and Pisa. An old tradition says that this family originated in Jerusalem s nobility and fought against the Roman Empire. Taken to Rome as prisioners by the triumphant Titus, they later settled into the free and flourishing Hebrew population of the city. De Fanciulli and Supino, as per the Italian translation, are the surnames which originated from the old family, whose coat of arms shows, besides a lion, the pine tree, which is considered a symbol of old ancestry. to Spoleto. The family s coat of arms shows an apple tree surrounded by two lions. There was another, much larger clan, formed by groups which did not originate from one sole pater famíliae and were not even made up only by close relatives, like the one formed by the Roman inter-family group which called itself mi Bethel or mi ha K neset (house of the Lord or house of gathering, or synagogue). The group called mi Bethel consisted of bankers, doctors, rabbis and literati. Being part of this group, i.e., of those who belong to the most important Schools in Italy, heirs of the House of the Lord of Jerusalem, was a great honor. This second clan is made up of the following families: Uziel and Uzielli (Leghorn, Florence, Venice), Camerino (Le Marche, Umbria and Tuscany), Fano and da Fano (Fano, Bologna, Ferrara, Modena, Milan and Rome), Pisa and da Pisa (Rome, Perugia, Florence, Ferrara and Milan), da Sanminiato (Perugia, Florence). (Collected and translated from the book by Franco Pisa, Parnassim, the great Italian Hebrew families from the 11 th to the 19 th century.) An important ramification of the family has existed in Bologna since the end of the 13 th and through the 14 th century. Min-ha Adumin, translated to De Rossi and Rosselli, is a family known in Rome and Leghorn. The coat of arms shows a Levim plate, a reference to the caste of priests, and a crowned lion, a symbol pertaining to the aristocracy of the old kingdom of Israel. Another branch of the family is found in Mantova, Ferrara and Venice. The De Pomis, originating from the old Roman family min-ha Tapuchim, stayed in Rome until 1260, when they transferred * Anna Rosa Campagnano is historian and researches History of the Italian Jews in Brazil. gorcamp@net2001.com.br GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2 7

8 minha história Genealogia Familiar Quais as funções da genealogia moderna? Saber quem-é-filho-de-quem, ou entender as causas das ondas imigratórias de um povo? O autor, através deste relato pessoal, explica a questão. Renato Minerbo Para nós judeus, a genealogia tem um sentido muito especial, pois somos o povo que tem a sua história ligada a uma origem familiar; somos todos descendentes de Abraão e Sara. A família é a célula mãe de qualquer sociedade. Sua genealogia está intimamente atrelada à história do meio no qual evoluiu. Ao abordar o estudo desta evolução, deparamonos com uma nítida mudança no modo de relatar, apresentar e interpretar a história. Sem citar historiadores da antigüidade, podemos verificar que no início do século, Isaac e Mallet ensinavam datas, números, fatos. Em seguida A. Toynbee, com longas pinceladas dignas de pinturas modernas, nos levava em poucas páginas a percorrer séculos, continentes e culturas no acompanhamento de povos e impérios. Hoje, o enfoque já é outro: F. Braudel vê a História como um conjunto de fatores interativos que descrevem cada célula (pequena ou grande) nas suas múltiplas facetas. Assim sendo, se a historiografia evoluiu, também a abordagem da genealogia o fez e o enfoque haverá de assumir novos rumos. Não é mais do interesse do pesquisador saber apenas quem é filho, neto, ou bisneto de quem, descobrir se a família pesquisada é de origem nobre ou plebéia. Me parece mais ou tão importante poder entender o que somos agora visto o que éramos em termos de cultura, e experiências migratórias causadas pelas diásporas judaicas, o contato com as sociedades que encontramos e que, ora nos aceitaram, ora nos rejeitaram, seja via guetos ou campos de extermínio. Olhando a genealogia sob esse ângulo, relatarei meu núcleo familiar. Resido no Brasil (onde nasceram meus filhos e netos) há mais de 38 anos, porém nasci, como meu pai, no Egito. Meu avô por sua vez, nasceu em Corfu no fim do século passado, de família vêneta abastada. O seu irmão, provavelmente o dandy da família (o playboy de hoje), numa viagem a Milão, foi seduzido pela facilidade de se afortunar na bolsa. Porém esqueceu-se de que quando uns ganham, outros têm que perder. Ficou com os perdedores, arruinando a família, e iniciando mais uma onda de imigrações. 8 GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2 É importante entendermos o que somos agora, visto o que éramos em termos de cultura, em experiências migratórias causadas pelas diásporas judaicas Era o costume da época importarem mulheres da mesma tribo para se ter certeza de que as tradições não se perderiam Nono Joseph, como o chamávamos, escolheu o Egito, o eldorado da época. Lembro-me de que na véspera do dia de meu Bar-Mitzvah, percorremos, ele e eu, todas as confeitarias do Cairo à procura de um típico doce de Corfu, que era oferecido nesta ocasião: uma cornucópia de biscoito cheia de balas, bombons, guloseimas. Não encontramos, mas ficou a lembrança. Era o costume da época (ainda hoje existente em algumas comunidades) as minorias importarem mulheres da mesma tribo para ter certeza de que as tradições não se perderiam. Seguindo essa prática meu avô recebeu de Corfu sua esposa, cuja irmã foi enviada à França para casar com um tal de Farhi (que depois mudou seu nome para Farchi). O resto da família ficou em Corfu e foi dizimada nos campos de Auschwitz, salvo um primo de primeiro grau do meu pai que fugiu para as montanhas, onde se juntou à resistência grega. Como todos os resistentes europeus durante a 2ª Guerra Mundial, findo o conflito, tinha-se tornado comunista. Acabou preso pela ditadura grega na ilha de Makronissos. Saiu de lá para fazer aliá, tornou-se membro ativo do partido comunista israeli e morreu solteiro sem ter perdido o ideal de construir um mundo melhor. Enquanto isso, na França, a prima (de l grau) do meu pai atravessou a guerra fazendo faxinas nas lojas de móveis do cunhado; ele era judeu, mas tinha nome de polonês (com o qual também sobreviveu à ocupação nazista). Morei na casa dela, quando estudante em Paris. Alegre, gorducha, gulosa, morreu com 102 anos, sem se preocupar com o colesterol e outros males do gênero. A única falha dela foi não ter transmitido às suas duas filhas nenhuma receita de doces de Purim, e quase nenhuma cultura judaica. Como conseqüência dessa ignorância cultural, as duas moças casaram-se fora da comunidade, abandonando-a. Do Egito tenho duas boas lembranças. A primeira é que ali casei, em outubro de 1956, com Viviana, cuja mãe nasceu em Jerusalém, e cujo pai era italiano oriundo da Toscana.

9 minha história A segunda é que logo depois de casados fomos expulsos do Egito pelo ministro da educação que tinha sido convidado ao nosso casamento. Confiscou nossa gráfica especializada na impressão de livros escolares, que passou a imprimir material de propaganda anti-judaica: era mais prático E foi no S.S.Augustus, em dezembro de 1956, que revivemos literalmente a frase repetida há séculos na primeira noite de Pessach: Cada um de nós deve considerar-se como se tivesse ele mesmo saído do Egito Assim sendo, Moisés saiu do Egito nos tempos dos Faraós. Lá estava o Nono Joseph de volta à época de Hitler, e de lá saímos novamente por vontade de Nasser. Haja analogia! Tentando resumir minha visão de genealogia familiar, posso dizer que de Corfu até São Paulo, via Egito, meu núcleo, em menos de 100 anos foi, a partir de uma linda ilha grega, desmembrado, destroçado e dispersado. Em Corfu foi dizimado, do Egito foi expulso, na França foi assimilado e em Israel foi sepultado. Nos nossos genes foi programada a ferida do holocausto, o idealismo do revoltado, o conformismo do assimilado, e o instinto de vida e sobrevivência do emigrado. Esta é parte da minha genealogia familiar, a que recebi e estarei transmitindo aos meus descendentes. Não é nada extraordinário ou digno de pesquisa e estudo. É provavelmente a genealogia de boa parte das famílias judias e porque não dizer do povo judaico. Logo depois de casados fomos expulsos do Egito pelo Ministro da Educação que tinha sido convidado ao nosso casamento Se você tem uma história interessante para contar, escreva para a redação de Gerações / Brasil, colocando no envelope a Sigla MINHA HISTÓRIA. Ou envie por para: faigen@ibm.net personalidades Com certeza você conhece o empresário Benjamin Steinbruch, o barão do aço, mas não sabe nada de Isaac Benayon Sabbá nascido em Belém, em 12 de fevereiro de 1907, filho de Primo e Fortunata Sabbá e é normal, pois, pouco sabemos da região amazônica. I. B. Sabbá foi certamente o empresário mais importante desta região. A sua atividade criadora permitiu que ele, de um começo extremamente modesto, chegasse a ser um dos homens mais ricos deste país, possuindo em torno de quarenta empresas. A história de Sabbá e de outros judeus de origem marroquina, que fizeram a vida na região amazônica foi escrita por Samuel Benchimol na monografia Judeus no Ciclo da Borracha (Manaus, 1994, 75 páginas, datilografada). Completa neste ano o centenário do artigo J Accuse de Emile Zola, publicado no jornal parisiense L Aurore ( ), que defendia apaixonadamente o capitão Dreyfus, do Exército Francês, acusado e julgado culpado de traição quatro anos antes. Alfred Dreyfus ( ), um judeu de origem alsaciana, foi tomado como bode expiatório, numa conspiração urdida por outros oficiais, para salvar o verdadeiro traidor, um nobre de origem húngara. Desonrado, preso e banido para uma ilha-prisão, logo se formaram, em volta de Dreyfus, dois partidos, um contra e outro favorável a ele, todos lutando de forma passional. Um de seus primeiros defensores, foi o jurista baiano Rui Barbosa, que entrou na luta, defendendo-o de Londres. O caso Dreyfus foi um dos incentivos ao movimento sionista de Theodor Herzl. Artur Carlos de Barros Basto ( ), capitão do Exército Português, tinha tudo para alcançar os mais altos postos de sua carreira: valente, fora condecorado em campos de batalha da I Guerra Mundial; pesquisava e escrevia com facilidade, e era um republicano de primeira. Mas perdeu tudo ao se dedicar à reintegração dos criptojudeus portugueses ao Judaísmo. A trágica história deste homem está contada no livro Ben-Rosh: Biografia do Capitão Barros Basto, O Apóstolo do Marranos (Porto, l997, 300 pp.), de Elvira de Azevedo Mea e Inácio Steinhardt. Utilizando farta documentação oficial do arquivo pessoal do próprio Cap. Barros Basto, o livro busca esclarecer o complô que destruiu a carreira deste idealista. [Edições Afrontamento, rua Costa Cabral, 859, Porto, Portugal, tel ]. A família Castro, de Recife Manuel Castro, vindo de Kishinev (Bessarábia), viveu em Recife, onde viria a falecer com menos de 30 anos. A lápide mortuária registra que ele nasceu em 5653 e morreu em A estranheza está no uso do sobrenome ibérico, por um judeu de origem ashkenazi e fartamente aparentado neste mesmo grupo. Nenhum de seus descendentes sabe explicar como surgiu o nome Castro na família. Recorrendo aos poucos registros que existem (a lápide citada), descobre-se que ele chamava-se religiosamente: Meir b. Yossef Castro e nada mais. Outra curiosidade é que seus descendentes e parentes, filho, netos e primos, formam uma dinastia de médicos homeopatas, espalhados pelo Brasil. O escritor Leôncio Basbaum (Recife, 6-11-l907 S. Paulo, ), aliás Jeremias Cordeiro, ou Augusto Machado, primo destes Castros, também foi médico homeopata. (Inf. de Diva Masur, Recife). GERAÇÕES / BRASIL, Junho 1998, vol. 4, nº 2 9

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