Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2013)
|
|
- Bernardo Weber Valente
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2013) ANALISE MICROBIOLÓGICA DAS ÁGUAS DO RIO JOÃO LEITE E RIO MEIA PONTE DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIANIA (GO) SILVA, A.M. 1 ; MATOS, M.A.J. 1 ; SILVA, D.C. 1 ; CARDOSO, N.L.C. 1 1 Laboratório de Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos - LCQM 1. INTRODUÇÃO A água é o recurso natural mais utilizado em todo o mundo, ela é essencial para o desenvolvimento em várias atividades sobre a terra, sejam urbanas, industriais ou agropecuárias (STERZ, C.2011). A poluição do meio aquático através principalmente de dejetos de esgotos, de hospitais, residências, e indústrias é um problema alarmante, pois a qualidade da água tornouse uma questão de saúde pública, devido à compreensão entre a relação da água contaminada e doença. As doenças de veiculação hídrica são caracterizadas principalmente pela ingestão de água contaminada por microrganismos patogênicos de origem entérica, animal ou humana, transmitidos basicamente pela rota fecal-oral (CASTRO, V.M.A et al. 2003). Os indicadores microbiológicos capazes de verificar a contaminação de água por resíduos humanos são os coliformes totais e os termotolerantes, e patógenos como Escherichia coli encontrados em elevadas concentrações nas fezes humanas (DOMINGUES et.al.2007; TERRA VR et al.,2008). As bactérias do grupo coliforme têm sido extensivamente utilizadas na avaliação da qualidade das águas. Sendo um dos parâmetros microbiológicos básicos incluído nas legislações vigentes para águas destinadas ao consumo humano, águas destinadas a preservação e proteção de comunidades aquática e águas usadas para recreação e pesca. Essas águas estão classificadas na classe 1 segundo o artigo 4º da resolução Nº357, de 17 de março de 2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento dos corpos de águas superficiais, bem como estabelece as condições e padrões de qualidade (lançamento de efluentes) (BRASIL, 2005). No artigo 14 da resolução acima citada estabelece que os limites para as águas de classe 1 fora as águas usadas para recreação, o numero de coliformes termotolerantes não deverá exceder 200 coliforme por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos seis amostras Capa Índice 11377
2 coletas, e a identificação de E.coli pode ser determinada em substituição dos parâmetros dos coliformes termotolerantes (BRASIL, 2005). As águas do Rio João leite e Meia Ponte estão dentro da classe 1 da resolução do CONAMA,assim devem obedecer as especificações da legislação. É importante ressaltar que as águas do rio João leite foram recentemente represadas para o consumo humano. No local da coleta foram identificados pescadores e moradores que utilizam dessas águas. No Rio Meia ponte foi possível identificar no ponto de coleta que a água era imprópria para uso, pois o esgoto caia as suas margens. 2. OBJETIVO O objetivo desse estudo foi analisar microbiologicamente as águas do Rio Meia Ponte e João leite da cidade de Goiânia (GO) mediante análises para coliformes totais, termotolerantes e identificação e isolamento de E coli, através de técnicas de cultivo em meio solido e líquido, realização da técnica dos tubos múltiplos (NMP) com a leitura do numero mais provável, e provas bioquímicas. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Foram coletadas seis amostras de água em frascos de vidros de tampa esmerilada esterilizados em autoclave, em três pontos específicos de cada rio. Os três pontos foram assim distribuídos: 1º ponto a montante nas pontes João Leite e Meia Ponte (perímetro urbano), 2º ponto, depois das pontes; 3º ponto a jusante depois das pontes. A distância entre cada ponto é de aproximadamente 1 km. As coletas foram realizadas em 9 setembro de 2012 no turno matutino e noturno. As amostras de água foram transportadas em caixas de isopor com gelo à temperatura aproximada de 4ºC para a Universidade Federal de Goiás onde foram analisadas no Laboratório de controle de qualidade de medicamentos (UFG-LCQM). O método empregado para a análise das amostras para determinação de coliformes totais (CT), fecais (CF) e Escherichia colli (EC), foi o de Número mais Provável (NMP) pela técnica dos tubos múltiplos baseados (FUNASA 2006). Análises Microbiológicas Teste presuntivo - Para a aplicação da técnica dos tubos múltiplos, um método quantitativo que permite determinar o NMP, tomou-se uma bateria contendo 15 tubos,para Capa Índice 11378
3 cada amostra, distribuídos de 5 em 5. Nos primeiros 5 tubos, inoculou-se 10 ml de amostra da água a ser examinada(diluição 1:1). Nos 10 tubos restantes, inoculou-se nos 5 primeiros, 1 ml da amostra (diluição 1:10) em cada tubo e nos 5 últimos tubos, inoculou-se 0,1 ml da amostra, (diluição1:100), em seguida foi incubada em estufa bacteriológica à temperatura de 37ºC, ± 0,5 durante 24 a 48 h (EATON 2005). Teste confirmativo No fim das 48 horas os tubos que não apresentaram bolhas foram considerados negativos e os que apresentaram bolhas foram considerados positivos,caracterizado pela formação de gás e turvação do meio. Em seguida retirou-se uma amostra dos testes positivos com alça de platina flambada e resfriada e inoculou-se no caldo verde brilhante bile a 2%, e incubados a 37ºC durante 48 horas. Para se determinar o NMP, verifica-se a combinação formada pelo número de tubos positivos que apresentaram as diluições 1:1; 1:10 e 1:100. Para determinação do NMP de termotolerantes e Escherichia coli, foram retiradas amostras de todos os testes presuntivos positivos e inoculadas em caldo EC com Alça de platina Flambada e resfriada e verificou-se a combinação formada pelo número de tubos positivos que apresentaram as diluições 1:1; 1:10 e 1:100, após as 48 horas(eaton 2005). Para teste confirmativo e identificação de E.coli estriou em ágar Eosina Azul de Metileno EMB. Com uma alça pegou uma colônia do Agar EMB e fez o estriamento em Agar não seletivo (PCA). Depois foi realizado o teste de coloração de Gram para teste confirmativo preliminares, para confirmação definitiva realizou a prova bioquímicas de oxidase e indol e do Ágar PCA, pegando-se uma alçada de colônia e inoculando no tampão fosfato do quite BBL cristal, que fornece dados bioquímicos(eaton 2005). 4. RESULTADOS E DISCUSSOES Em todas as amostras analisadas foram identificados coliformes totais e fecais através da prova presuntiva em caldo Lauril sulfato de sódio em que a presença de coliformes é identificada pela formação de gás nos tubos de Durhan,produzido pela fermentação da lactose A prova confirmativa para coliformes totais foi realizada com inoculação dos tubos positivos para a lactose, em caldo verde brilhante, confirmou coliformes totais com a verificação da formação de gás e turvação do meio. A prova confirmativa dos coliformes termotolerantes foi realizada através da inoculação do caldo verde brilhante em calco EC com incubação a temperatura de 45+0,2º C Capa Índice 11379
4 em banho Maria foi verificada a turvação do meio e a presença gás de nos tubos de Durahn. A combinação dos tubo positivos das amostras obtiveram um numero maior que 1600 NMP/100ml. Para confirmação de E.coli. no Agar EMB observou coloração esverdeada. A coloração de Gram e identificou a presença bastonetes Gram-negativos. Os resultados dos métodos de indol e oxidase deram, positivo e negativo respectivamente. O teste do quite BBL deu confirmativo para E. coli em 99,99% para todas as amostras. Através dos resultados obtidos pode-se verificar a quantidade de coliformes termotolerantes, coliformes totais e E. coli ultrapassaram a quantidade estipulada pela resolução do CONAMA. As amostras coletadas obtiveram 100% de coliformes termotolerantes, fecais(brasil 2005). 5. CONCLUSÃO A presença de coliformes termotolerantes e identificação de E. coli, indicar a presença de material fecal, que estão diretamente associados à poluição por esgotos domésticos, uma vez que tais bactérias são provenientes do trato digestório de animais homeotérmicos. Assim é possível verificar que os rios João Leite e Meia Ponte estão sofrendo com a ação antrópica, transformando-se em reservatórios de patógenos para pessoas que utilizam dessas águas, bem como gerando possíveis problemas no ecossistema. Portanto novas pesquisas são necessárias para o monitoramentos das águas desses rios, que se enquadram entre os mais importantes da cidade. 6. REFERENCIAS CASTRO,V.M.A et al.parâmetros microbiológicos de águas de rios coletadas em alguns municípios da Paraíba,Centro de tecnologia/ departamento de tecnologia química e de alimentos/ monitoria,2003 Disponível em:< t01.pdf> acesso em : 15/09/2013; BRASIL. Ministério do Meio Ambiente CONAMA. Resolução n. 357, de 17 de março de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu Capa Índice 11380
5 enquadramento, estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 mar EATON, A. D.; CLESCERI, L.S.; RICE, E. W.; GREENBERG, A.E. Standard methods, st edition. STERZ,C. ;GOMES, M. F. R. ; ROSSI, E. M. Análise microbiológica e avaliação de macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água do Riacho Capivara, município de Mondaí, SC-REV.Unoesc & Ciência ACBS, Joaçaba, v. 2, n. 1, p. 7-16, jan./jun. 2011; TERRA VR et al. Avaliação microbiológica das águas superficiais do rio Jucu Braço Sul, ES, Brasil.Microbiological evaluation of superficial waters of Jucu Braço Sul river, ES, Brazil,2008 Disponivel em :< Acesso em :16/09/2013 DOMINGUES et. al. Contagem de bactérias heterotróficas na água para consumo humano:comparação entre duas metodologias,heterotrophic bacteria counting in the drinking water: comparation between two methodologies,rev.saúde, Santa Maria, vol 33, n 1: p 15-19, 2007; FUNASA, Fundação Nacional da Saúde. Ministério da Saúde. Manual prático de análise de água. 2ª Edição, Brasília Capa Índice 11381
6 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2013) AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO URBANA, EMPREGO DA ESPÉCIE DELONIX REGIA (FLAMBOYANT), NO MICROCLIMA LOCAL DA CIDADE DE GOIÂNIA CAMPOS, A. S.; RESENDE, I. M. DE H.; PORTO, R. M; LOPES, D. M. M. INTRODUÇÃO As árvores em vias públicas e demais áreas livres de edificação são constituintes da floresta urbana, atuam sobre o conforto humano no ambiente, por meio das características naturais da vegetação arbórea, proporcionando sombra para pedestres e veículos, redução da poluição sonora, melhoria da qualidade do ar, redução da amplitude térmica, abrigo para pássaros e harmonia estética amenizando a diferença entre a escala humana e outros componentes arquitetônicos como prédios, muros e grandes avenidas (MILANO & DALCIN, 2000). O objetivo deste trabalho é apresentar a Silvicultura Urbana como ferramenta e meio de atuação profissional do Engenheiro Florestal, na obtenção da melhoria da qualidade de vida nas cidades, através da avaliação das influências e interferências proporcionadas pela presença da espécie arbórea Delonix regia (flamboyant) no microclima local. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Avenida Leopoldo de Bulhões, município de Goiânia, na data de 21/01/2013 (Imagem 1.; Imagem 2.). Imagem 1. Mapa de localização da área de estudo. Capa Índice 11382
7 Imagem 2. Foto da avenida estudada. Foi determinada a influência sobre o microclima local, gerada pela presença da espécie arbórea flamboyant (Delonix regia). Sendo avaliado: a) Microclima: considerando-se temperatura, umidade relativa do ar, ponto de orvalho e velocidade do vento por um período de 11 horas (das 8 às 18 horas), com repetições de hora em hora. As medições foram realizadas sob as árvores e a pleno sol com ajuda de um anemômetro (aparelho de aferição). b) Árvores: foi observada a altura do fuste, altura da copa, diâmetro a altura do peito e número de indivíduos que compõem o canteiro central da avenida. c) Sobre a avenida foram anotados aspectos como: largura e comprimento da rua, largura do canteiro central e largura da calçada. Para realizar as atividades foram utilizados instrumentos como relógio, anemômetro, hipsômetro digital, trena, suta e fita métrica. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram encontrados 115 indivíduos de flamboyant espaçados com média a 4,5m, além da média de altura de fuste de 2,35m, altura de copa 6.98, média da altura total igual a 9,28m e a média do diâmetro encontrado foi de 51,43. A avenida possui comprimento de metros, largura das ruas de 8,8 metros, largura do canteiro central de 9,2 metros e largura das calçadas de 5,6 metros. As avaliações feitas quanto às variações no microclima seguem descritas nos Gráficos 1, 2, 3 e 4 abaixo. Quanto à temperatura é observado que no período das 13:00 horas houve a maior diferença entre os locais avaliados, chegando a 1,25 C de variação. Este resultado era esperado visto que este é o horário com as temperaturas mais altas do dia. Sobre esta variação Capa Índice 11383
8 o valor foi baixo, devido à presença parcialmente de nuvens. Esta variação de temperatura também é vista em trabalhos semelhantes uma vez que, para alívio dos pedestres, gerou uma redução de 4,5 C (MASCARO et al., 2008). Gráfico 1 Variação da temperatura ao longo do dia. 32 Temperatura ( C) A pleno sol Sombra N de Avaliações Sobre a variação da velocidade do vento esta não pode ser avaliada sob os diferentes locais, uma vez que, as medições deveriam ocorrer no mesmo instante, mas podemos verificar no Gráfico 2 que a pleno sol houve variação da velocidade do vento no decorrer do dia. Para os valores encontrados sob a árvore houve menor amplitude, com tendência a manter-se constante, consequência esta acarretada pela barragem dos ventos a partir da copa das árvores. Gráfico 2 Variação da velocidade do vento ao longo do dia. Velocidade do Vento N de Avaliações A pleno sol Sombra Em decorrência da melhoria do microclima oferecida pelas árvores houve sob a sombra aumento na umidade relativa do ar, com máximo de 3%. Este aumento está Capa Índice 11384
9 diretamente ligado a evapotranspiração, com abertura dos estômatos e liberação de vapor d água. (MASCARO et al., 2008). Gráfico 3 Variação da umidade relativa do ar ao longo do dia. 90 Umidade Relativa do Ar A pleno sol Sombra N de Avaliações Sobre o ponto de orvalho, a sol pleno houve maior variação ao longo do dia, chegando a 22,55 C de máximo, no período das 14:00 horas. A respeito deste fator, quanto maior a temperatura do ponto de orvalho, maior será a sensação de mormaço e desconforto térmico com elevação do calor, ou seja, sob a sombra das árvores á melhor alívio térmico e sensação mais refrescante ao longo de todo o dia. Gráfico 4 Variação do ponto de orvalho ao longo do dia. Ponto de orvalho ( C) 23 22, , , , N de Avaliações A pleno sol Sombra Capa Índice 11385
10 6. CONCLUSÃO As condições de artificialidade dos centros urbanos em relação às áreas naturais têm causado vários prejuízos à qualidade de vida dos habitantes. Sabe-se, porém que parte desses prejuízos podem ser evitados pela legislação e controle das atividades urbanas e parte amenizada pelo planejamento urbano, ampliando-se qualitativamente e quantitativamente as áreas verdes e arborização de ruas. (MILANO, 1987). A arborização urbana entra exatamente nesse mérito, melhoria na qualidade de vida da população. Esse fato é comprovado por diversos fatores resultantes da presença de espécies florestais, tais como aumento da umidade, redução da temperatura e consequente menor gasto energético com tentativas de arrefecimento nos centros urbanos, sombreamento, quebra do impacto gerado pela força do vento, redução da poluição sonora e visual, purificação do ar, contato com a natureza, incentivo a atividade física (caminhadas e esportes nos parques e praças). Com o que foi dito até então, fica claro a necessidade e importância de se manter e investir na presença de composição verde, principalmente na arborização de grandes centros urbanos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MASCARO, J. J.; DIAS, A. P. A.; GIACOMIN, S. D. Arborização pública como estratégia de sustentabilidade urbana. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO NÚCLEO DE PESQUISA EM TECNOLOGIA DA ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2008, São Paulo. Espaço Sustentável: inovações em edifícios e cidades. Disponível em: < Acesso em: 13 jun p. MILANO,M. S. O planejamento da arborização, as necessidades de manejo e tratamentos culturais das árvores de ruas de Curitiba,PR. Floresta, v.17, n.1/2, p.15-21, jun./dez MILANO, M. S. & DALCIN, E. C. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro, RJ: Light. 226p Capa Índice 11386
11 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2013) BREVE HISTÓRICO DO CONSUMO DE ALGUMAS DROGAS NO BRASIL E NO MUNDO ALMEIDA, Adriano Rodrigues de¹; NUNES, Luclecia Dias² Palavras-chave: drogas psicoativas, Maconha, Crack. Introdução Este trabalho fora realizado com o intuito de pesquisar o contexto histórico de surgimento e consumo de algumas drogas naturais e sintéticas usadas no mundo todo, são elas: a maconha, a cocaína, o êxtase, o LSD e o crack. Desde os primórdios algumas drogas são utilizadas pelo homem, para os mais diversos fins, inclusive médico. Com a passar dos anos o uso de drogas naturais e sintéticas, veem se tornando cada vez mais presente na nossa sociedade e as pessoas estão usando cada vez mais cedo. Podemos ver nos grandes centros urbanos o uso desordenado das drogas; pessoas usam drogas a luz do dia, sem medo de serem presas e sem receio. Mas para entendemos quais drogas são essas, devemos saber a sua definição. O que é droga? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), Droga é nome dado a toda a substância sintética ou natural não produzida pelo organismo que é capaz de alterar o sistema nervoso central (S.N.C.) assim provocando alterações no seu funcionamento. (BRASIL, 2012, P. 88) Segundo a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) existem dois tipos de classificação para os tipos de drogas. Elas são classificadas como lícitas e ilícitas. As drogas lícitas são aquelas que a sua comercialização é liberada pelo governo para maiores de 18 anos. Entretanto, isso não significa que façam bem para o nosso corpo. Entre elas existe tabaco e o álcool. As drogas ilícitas são aquelas que são proibidas por lei. Um exemplo clássico é a cocaína. (BRASIL, 2012, P. 89) Podemos classificar as drogas também como naturais e sintéticas¹. As drogas naturais são aquelas que são extraídas da natureza e não são produzidas em laboratórios. Um exemplo é a maconha que é extraída das plantas da espécie ¹ CEPAE-UFG- aalmeida622@gmail.com ² CEPAE-UFG- luclecia2007@gmail.com Capa Índice 11387
12 Cannabis sativa. As drogas sintéticas são aquelas produzidas em laboratório a partir de várias substâncias químicas. Exemplos dessas drogas são: o LSD e o Êxtase. O consumo dessas drogas é elevado no mundo e no Brasil. O consumo de droga no Brasil é discreto comparado ao de outros países. Segundo a série Por dentro do assunto, (BRASIL, 2012, P ), os Estados Unidos são o país campeão no uso de drogas, seguido do Canadá e de outros países europeus. E o consumo de drogas aumenta cada vez mais, não só das ilícitas mais como das licitas. Objetivos Esse trabalho tem como objetivo pesquisar o contexto histórico do surgimento de algumas drogas naturais e sintéticas usadas em diversos lugares do mundo. Desenvolvimento A Maconha, a Cocaína, o Êxtase, o LSD e o crack são algumas das drogas mais conhecidas no mundo, então devemos aprender mais sobre o surgimento delas. 1) Maconha A maconha é uma droga cultivada a milhares de anos. O seu primeiro registro foi a.c. A maconha teve a sua origem no Afeganistão e também foram encontrados registro na índia na qual era usada para uso medicinal e em ritos religiosos. Depois disso a droga começou a expandir pela a Europa e acabou se tornando um dos principais produtos agrícola da Europa, sendo pouco usada como entorpecente. No Brasil a maconha chegou através do colonizadores e também por africanos escravos no século XVI, nas barras das calças. No século XIX, ainda se encontrava maconha pra vender em farmácias em formas de cigarros industrializados de maconha. A parti do século XX, a maconha passou a ser vista com uma droga da classe baixa, e seu uso passou a ser proibido por lei, através de vetação na câmara em 1830, no Rio de Janeiro.(Carlini, 2006; BRASIL, 2007) Capa Índice 11388
13 2) Cocaína A cocaína é uma das drogas mais antigas que a humanidade conhece. Pesquisas apresentadas por CHANSIN, 2008, apontam que no século XIX foram encontradas folhas de coca em tumbas no Peru. Os Espanhois colonizadores da America, encontraram na cultura inca várias formas de tratamento com a grande variedade da botânica que havia naquela região. Assim eles levaram as folhas de coca para a Europa. Somente em 1885, o químico Alemão Friedrich Gaedecke conseguiu extrair um ingrediente ativo da folha de coca, que o colocou o nome de erythroxylon.em 1859, Albert Niemann, isolou o alcalóide e então passou a chamar esse material isolado de cocaína. Depois da descoberta feita pelos alemães, a cocaína passou a ser usada em vários produtos inclusive a Coca-Cola de 1886 a1900. A cocaína era consumida nos USA livremente, custando apenas 0,25 de dólar americano a grama. Na Europa era distribuída pelo laboratório Merck no final do século XIX para especialistas realizarem experimentos com a droga. A cocaína chegou no Brasil no século XX e seu comercio era livre, havendo até propaganda na Gazeta médica para o uso da droga. Com a proibição do consumo legal nos Estados Unidos, o Brasil sentiu-se pressionado e passou a dar multa e prender os usuários de cocaína desde 06/07/1921. Desde então é crime vender a cocaína. 3) Êxtase O êxtase (3,4-metileno-dioxi-metanfetamina ou MDMA) é uma droga sintética que foi patenteada pelo laboratório Merck em 1914, na Alemanha. O êxtase foi testado inicialmente como uma moderador de apetite mais logo parou de ser usado para essa finalidade. Ele também foi o sucessor do LSD que era usado em terapias. Depois de ser usado com moderador de apetite o êxtase foi esquecido por década, até que o bioquímico norte americano Alexander Shulgin, produziu e consumiu o êxtase relatando ser bem prazeroso. Em 1985 com a mídia falando sobre ele, a população America passou usar o êxtase com um divertimento, porém em 1986 ele passou a ser proibido pelo USA tornando-se ilegal. (Almeida e Silva, 2000) Capa Índice 11389
14 Na Europa o seu uso sempre foi ilegal, já Brasil chegou em 1994, e era e continua sendo usado para o divertimento. O seu uso é comum entre jovem em festas que duram muitas horas, como as raves. (Almeida e Silva, 2000) 4) LSD O LSD foi descoberto através de acidente que se originou uma droga. O químico suiço Albert Hofmann em uma de suas pesquisas sintetizou uma substância e derramou um pouco a mais de um pó surgindo o LSD em 1943 por descuido. Não sabe-se muito sobre a sua síntese, mas sabe-se que o seu uso como diversão começou em 1960 e foi proibida em Nos Estados Unidos era usada como uma arma da Cia conhecida como droga da verdade. Desde então a sua produção é proibida. (Hofmann,1986) 5) Crack Segundo pesquisadores, o crack se originou nos Estados Unidos da America por volta da década de 80. As pesquisas mostram que foi encontrada pela primeira vez em bairros mais pobres de Nova Iorque, Los Angeles e Miami. Como o crack era uma droga mais barata as pessoas que não tinham condições de usarem a cocaína refinada, passaram a usar essa nova droga que era o resto dos resíduos da cocaína, com preço menor para os produtores e para os consumidores. (Dias, 2011; Oliveira, 2012) Depois de se alastrar pelos Estados Unidos, a droga acaba chegando ao Brasil no ano de 1990, disseminando-se primeiramente um São Paulo, depois indo para as demais localidades. As pessoas que usavam cocaína injetável passaram a usar o crack, pois com isso não tinham o risco de contrair AIDS, pois não compartilhariam a mesma seringa para o uso da droga. (Oliveira, 2012) Conclusão Com base pesquisa realizada, podemos concluir que o consumo de drogas tanto naturais como sintéticas se confunde com a história da humanidade. Sendo utilizadas desde os primóridias e também que a sua disseminação para outros lugares ocorre rapidamente, mesmo sendo drogas ílicitas e proibidas na maior parte dos lugares. Capa Índice 11390
15 A história da maconha: Disponível em: Referências Bibliográficas ALMEIDA, Stella Pereira; SILVA, Maria Teresa Araújo. Histórico, efeitos e mecanismo de ação do êxtase. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health, v. 8, n.6, p , BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional Antidrogas Drogas : cartilha sobre maconha, cocaína e inalantes / Secretaria Nacional Antidrogas. Brasília : Presidência da República, Secretaria Nacional Antidrogas, BRASIL. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas / Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, Ministério da Educação. 5. ed., atual. Brasília: Ministério da Justiça, CARLINI, Elisaldo Araújo. A história da maconha no Brasil. J Bras Psiquiatr, v. 55, n. 4, p , CHASIN, Alice A. da Matta; LIMA, Irene Videira. Alguns aspectos históricos do uso da coca e da cocaína. Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, v.1, n. 1, p.33-44, DIAS, Andréa Costa; ARAÚJO, Marcelo Ribeiro; LARANJEIRA, Ronaldo. Evolução do consumo entre usuários de crack. Saúde Pública, São Paulo, v.45, n.5 p , HOFMANN, Albert. LSD, My Problem Child.: Reuno Unido: McGraw-Hill, p. OLIVEIRA, Kathlen Luana; REBLIN, Iuri Andréas; SCHAPER, Valério Guilherme; GROSS, Eduardo; WESTHELLE, Vítor (OrgS). Religião, política, poder e cultura na América Latina, São Leopoldo: Escola Superio de Teologia, < Acesso em: 15 julho, Capa Índice 11391
16 Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2013) INDICADORES DE EFETIVIDADE NA AVALIAÇÃO DAS POLÍTICAS FEDERAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL Afranio José de ANDRADE, jornalistabsb@hotmail.com Aluno do curso de Especialização em Gestão Pública da Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Polo Aparecida de Goiânia Isabel Cristina Baptista de SOUZA, isasouza_adv@hotmail.com Orientadora/ Professora de Direito da Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Campus Catalão Palavras-chave: Segurança pública, efetividade, percepção de segurança, políticas públicas, gerencialismo. Introdução Vivemos a terceira onda da Nova Gestão Pública. Após o Gerencialismo puro e seus conceitos privatizantes, e após o Consumerism, na Inglaterra, caminha-se para a Governança Responsiva, ou a Governança por Resultados. Desde o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespublica (Brasil:2009), oficialmente, conceitos como equidade e impacto das políticas orientadas ao cidadão passarem a compor o vocabulário de gestores e servidores públicos. O estudo que se propõe tem como principal preocupação um olhar para dentro, provocando uma meta-avaliação da policy de segurança pública. Quais as melhores formas de avaliar efetividade, especialmente em segurança pública, quando o seu objeto a segurança é fortemente dotado de subjetividade? Pesquisas de survey, cuja aplicação geralmente se remete ao marketing político, podem vencer o risco da superficialidade e do seu caráter efêmero? O presente trabalho busca também levantar tais perguntas e fazer uma modesta contribuição. Material e Métodos O presente estudo se baseia especialmente, na revisão da bibliografia sobre o tema, particularmente nas pesquisas sobre efetividade em segurança pública no governo federal. Discussão e Resultados Quando se recorta o problema da segurança pública no Brasil, há alguns consensos que beiram o lugar-comum: altos índices de criminalidade, alta reincidência, perfil de vítimas e autores nas camadas mais pobres, baixa instrução e origem afrodescendente. Para esses Capa Índice 11392
17 problemas foram desenvolvidas, tanto em âmbito federal quanto nos estados, diversas políticas de combate à violência, com diferentes matizes ideológicos e teóricos, cujo sucesso (ou não) sempre foi medido utilizando-se de ferramentas para análise de criminalidade que corriam sempre o risco de alta subnotificação das ocorrências, pulverização de informações e rent-seeking dos agentes. Para uma nova vertente de análise, precisamos retomar alguns conceitos sobre gestão pública e segurança. Gerencialismo Abrucio (1997) contextualiza o gerencialismo como um caminho quase inexorável à administração pública nos diversos países, como contraponto ao modelo burocrático weberiano, o qual vem caminhando para o lado contrário dos anseios dos cidadãos. O autor ainda pondera que aquele não possui mais a índole neoliberal que o fez surgir. Ele classifica três modelos (ou fases): a) gerencialismo puro (tem como principais objetivos a economia e eficiência (produtividade); e com principais públicos alvo os taxpayers (contribuintes); b) consumerism - cujo foco se encontra na efetividade /qualidade, e que possui como públicos alvo os consumidores; e c) PSO (Public Service Orientation) preocupado com equidade e accountability. Para este modelo, o alvo é o cidadão. A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Brasil:2008), no documento Avaliação de Resultados é Inimiga da Rotina e da Indiferença, aponta pequena variação do terceiro modelo, chamando-o Governança Responsiva. Já o conceito de governança por resultados foi sintetizado em publicação do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (Brasil:2009), o Gespublica. Este modelo não diminui a importância do estado, mas qualifica o com o papel de orquestrador,direcionador estratégico, indutor e fomentador absolutamente essencial para a ativação e orientação das capacidades dos demais atores. Este paradigma promove a adoção de modelos de gestão pós ou neo burocráticos, tais como: redes, modelos de gestão orgânicos(flexíveis, orientados para resultados, foco no beneficiário),mecanismos amplos de accountability, controle e permeabilidade. Para o exercício da Governança por Resultados (ou Responsiva, ou Orientada aos Serviços Públicos) é necessária a construção de indicadores de desempenho capazes de subsidiar a tomada de decisões e o rumo das políticas públicas. O Gespublica apresenta um metamodelo para mensuração de desempenho, composto por uma cadeia de valores e seis dimensões de desempenho (6Es): eficiência, eficácia e efetividade, na dimensão do resultado; e economicidade, eficiência e execução, na dimensão do esforço. 2 Capa Índice 11393
18 Efetividade Segundo o Gespublica, A efetividade está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao valor agregado, a transformação produzida no contexto em geral. Esta classe de indicadores, mais difícil de ser mensurada (dada a natureza dos dados e o caráter temporal)... A avaliação de efetividade através de pesquisa de satisfação se tornou uma norma do governo federal. O Decreto nº 6932/09 estabelece a realização periódica de pesquisas de satisfação junto aos usuários. Mas não estabelece métodos que permitam dar caráter científico a tais pesquisas. Na verdade, são enquetes, com todos os riscos de vieses que tal modalidade de pesquisa pode produzir. Percepção de Segurança Gollo (2004) resgata inicialmente um verbete de dicionário para a palavra segurança, remetendo ao conceito de tranquilidade de espírito por não haver perigo. Ele também traz destaca o fato de segurança ser a segunda necessidade básica humana a ser satisfeita, para Maslow. Morales (2002) destaca o aspecto subjetivo da percepção de segurança: La realidad material influye y es a la vez influída por la realidad psíquica del sujeto, lo cual ha de ser tenido en cuenta a la hora de referirnos a la seguridad, ya que la percepción de seguridad será propia de cada individuo, estructurada por los datos provenientes del exterior, y por la historia individual. (..)Vemos de éste modo que la percepción de seguridad-inseguridad, remite a uma pluralidad de factores que la determinan, siendo la resultante de múltiples causassociales, políticas, culturales y psíquicas, tanto conscientes como inconscientes. Melo (2006), ao estudar percepção de segurança na internet, usa os conceitos de percepção e processo perceptivo, que trazem a idéia de seleção e organização das informações recebidas pela pessoa, baseada nos seus paradigmas. Assim, reitera-se (dentro da perspectiva da Governança Responsiva, que necessita de bons indicadores de desempenho de suas políticas, particularmente na efetividade para o consumidor-cidadão) da importância de se debruçar sobre as pesquisas de survey e de colher a opinião subjetiva para avaliação de satisfação e percepção de segurança pela população. As pesquisas de efetividade em Segurança Pública Algumas experiências já foram identificadas no uso de survey para avaliação de programas e aprimoramento de indicadores de segurança. Diógenes (2004) cita o desenvolvimento de um indicador IDSV Indicador de Desempenho da Segurança Viária, extraído da média de 14 outros indicadores. Contudo, na produção desses indicadores não há a consulta direta da opinião de usuários ou outras avaliações de efetividade. 3 Capa Índice 11394
19 Seguindo a tendência de tentar medir o impacto das ações das políticas públicas de segurança pela ótica do consumidor-cidadão, o Ministério da Justiça promoveu, nos últimos anos, ao menos duas ações. Uma foi a realização de uma pesquisa pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), referente ao impacto das ações do PRONASCI Programa Nacional de Segurança com Cidadania. Mas a pesquisa da FGV apenas apontou as variações nos níveis de percepção de segurança das populações afetadas, sem chegar a transformar esses resultados em um indicador formal de desempenho. A outra foi a Pesquisa Segurança Rodoviária 2009, produzida e executada pela Polícia Rodoviária Federal e aplicada a usuários de rodovias federais em todo o país. Com margem de erro de 2,2% em um intervalo de confiança de 95%, foram aplicados questionários contendo mais de 30 perguntas a 1984 usuários de rodovias federais motoristas de veículos de passeio, de carga, motoristas e passageiros de ônibus, motociclistas e pedestres, em 154 pontos nas rodovias federais em todo o país, estratificados também em gênero e faixa etária. Para encontrar o IPS, foram levados em conta a sensação de segurança, a satisfação com o serviço oferecido pelo órgão e a vitimização em acidentes de trânsito, crime comum, extorsão ou constrangimento por parte de PRF. Em 2009, pouco mais de 72% dos usuários concedeu IPS superior a 6 para a instituição. O Índice de Percepção de Segurança (IPS) foi o indicador de efetividade utilizado para avaliação do Programa Segurança Pública nas Rodovias Federais, do PPA (Plano Plurianual) Conclusões As pesquisas já realizadas sobre a efetividade das políticas federais de segurança pública são ainda tímidas, mas apontam para um caminho auspicioso, apesar das limitações metodológicas específicas de cada caso. No caso da Senasp, lamenta-se a escolha de um universo populacional reduzido para possível realização de inferências a realidade em âmbito regional ou nacional, e não transformação de uma fórmula para análise da eficácia. Já no caso da PRF, tentou-se criar uma fórmula para mensurar a percepção de segurança (efetividade). Mas pode se perceber problemas metodológicos, como o risco de contaminação dos resultados pela possibilidade de rent-seeking por ter pesquisadores da própria instituição. Ainda assim, pode-se considerar que ambas foram satisfatórias. Na verdade, a ausência da continuidade de trabalhos com o mesmo perfil não permitiu o aprimoramento metodológico e conceitual nos últimos anos, de modo a avançar problemas como superar a 4 Capa Índice 11395
20 superficialidade e a efemeridade de pesquisas baseadas em formas mais comuns no marketing, seja ele político ou comercial. Referências Bibliográficas ABRUCIO, Fernando Luiz. O impacto do modelo gerencial na administração pública. Um breve estudo sobre a experiência internacional recente. In Cadernos ENAP; n. 10.Escola Nacional de Administração Pública. Brasília: p.. Ministério da Justiça. Departamento de Polícia Rodoviária Federal. Pesquisa Segurança Rodoviária 2009 Relatório de pesquisa. Brasília: Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública. Avaliação de Resultados é Inimiga da Rotina e da Indiferença. Brasília: BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Guia Referencial para Medição de Desempenho e Manual para Construção de Indicadores. Brasília: Presidência da República. Decreto Nº 6.932, de 11/08/2009 DOU de 12/08/2009. DIÓGENES, Mara C. Indicadores de Desempenho no Gerenciamento da Segurança Viária. UFRGS. Escola de Engenharia. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. FGV Projetos. Pesquisa de Percepção da População sobre o PRONASCI, Cidadania, Segurança e suas Instituições nos Territórios da Paz. FGV. Brasília: GOLLO, Celso G. Segurança & Turismo Percepções quanto ao aspecto segurança de um destino turístico, como forma de mantê-lo atrativo e competitivo. UFCS. Dissertação de mestrado em Turismo. Caxias do Sul: MELO, Rogério A. A influência da percepção de segurança da Internet sobre a intenção de compra de usuários habituais. Dissertação de mestrado. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo: MORALES, Silvia. Analisis del concepto de seguridade turística. Psicossociologia del turismo. Buenos Aires: Disponível em Consultada em 22/09/ h40. 5 Capa Índice 11396
LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisCALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 2-CEPE/UNICENTRO, DE 3 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Estratégica e da Inovação, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO. O
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS
Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Petróleo e Gás. OBJETIVO
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisApostila de Química Geral
Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisCONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO
CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Leia maisPalavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.
DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisHospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque. Darlyne de Aquino Silva
Hospedagem Sustentável: Gestão Ambiental em meios de hospedagem para o município de São Roque Darlyne de Aquino Silva Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia de São Paulo. São Roque, SP 2011
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisSumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05
Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisA PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL
A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE DOCENTE RESPONSÁVEL : MARIA LUIZA TONUSSI DE OLIVEIRA
COLÉGIO ESTADUAL BARBOSA FERRAZ Ensino Médio, Normal e Profissional Rua Rio Grande do Sul, 1200 Centro - Telefone: (43) 3472-5009 www.colegiobarbosa.com.br e.mail: colbarbosa@ig.com.br CEP: 86870-000 -
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IFMG Análise descritiva da poluição sonora na área central da cidade de Governador Valadares- MG Governador Valadares,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba
Leia maisCONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisDS100: O SINAL ELÉTRICO
DS100: O SINAL ELÉTRICO Emmanuel M. Pereira I. Objetivo O propósito deste artigo é esclarecer aos clientes da Sikuro, usuários do eletroestimulador modelo DS100 (C ou CB), no que se refere ao tipo de onda
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisMonitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo
Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Janeiro de 2009 Monitoramento Sismológico das Bacias do
Leia maisPECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2
entrevistas PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 PERGUNTA (P.). O que é realmente a Pecuária Sustentável? RESPOSTA
Leia maisDoutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2
Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisMetodologia e Redação Científica
Metodologia e Redação Científica INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA 1.1. Bases e conceitos APRESENTAÇÃO AULAS GRADUAÇÃO PRATICANDO MATERIAL AUXILIAR Objetivo da Aula Introduzir os conceitos gerais da metodologia
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisRelatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP
Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisLEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA
LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisMidiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.
Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisMeio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas.
Justificativa Meio ambiente conforme o Dicionário Aurélio é aquilo que cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas. A Escola de Ensino Fundamental Mondrian, fundada em 2011, começou suas atividades em
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 324, Toledo PR Fone: 3277-850 PLANEJAMENTO ANUAL NATUREZA E SOCIEDADE SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR:
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO
Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia mais