Assistência. Económica. que a. com os. coincidisse. Orçamento. isso. não queria
|
|
- Fernando de Paiva da Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Declaração Primeiro-Ministro Portugueses, boa noite. Estamos agora a concluir os trabalhos da 5ª revisão relativa ao Programa Assistência Económica e Financeira. O calendário terminou a 5ª revisão coincidisse com os trabalhos preparatórios da proposta Orçamento para Nem tos os assuntos emm discussão durante esta revisão regular estão já encerras. Quan isso sucer, haverá, como é habitual, uma comunicação geral Governoo sobre tos os trabalhos tiveram lugar nestes últimos dias. Mas neste momento não ria ixar vos transmitir, como sempre garanti g o faria, algumas cisões já foram objeto d acor e se revestem uma gran importância para toss nós. 1
2 Quero falar-vos com a mesma franzaa com sempre vos falei, sem roios e com o realismo q cidadãos livres e responsáveis merecem s seus representantes políticos e a serieda da situação atual exige. A emergência financeiraa nacional em o País foi mergulha em 2011 ainda não terminou. Os problemas enfrentamos começaram a ser vigorosamente atacas mas ainda não estão minas. Por outro la, a nossa tarefa não tem si facilitad da pela crescente incerteza e gradação financeira na Europaa m estamos muito penntes. Da nossa parte, fizemos, e estamos a fazer, o é necessário. É a nóss cabe sfazer os danos foram infligis durante muito tempo à nossa economia. É uma tarefa árdua e longa, em muitas das cisões só produzem efeitos com o passar algum tempo. Mas em resulta das nossas políticas e 2
3 das nossas ações, com os esforços notáveis s Portugueses, com a sua clarividência e paciência, pomos dizer já começámos a reduzir substancialmente alguns s perigos e riscos nos ameaçavam.. Hoje, já pomos reconhecer resultas das nossas escolhas aumentaram consiravelmentee a nossa estabilida e a nossa resistência. Estamos a reduzir o nosso défice externo maiss rapidamente d foi previsto e a diminuir a pendência da nossa economia relativamente ao financia amento estrange eiro. Hoje, é fácil contrastarr o profun ceticismo Portugal era alvo na comunida internacional com o voto diário confiança positam em nós. Somos agora vistos pelos nossos parceiros internacionaiss e pelos agentes da economia global como um País confiável e 3
4 merecerr apoio, e a nossa reputação no exterior é incomparável com a gozávamos há cercaa ano e meio. Este ativo tem consequências diretas na vida s Portugueses, comoo nos mos conta quan noo passa o lapidámos, r mais recentemente quan efetuámos vários leilões dívida pública a juros mais baixos alivian os encargos tos os contribuintes no financiamento Esta. Tu isto é uma obra coletiva mobilizou e mobiliza tos e cada um nós. Uma obra e uma comunida nacional tem razões para ixar duvidar si mesma. Estou certo neste ponto até os mais céticos concordarão. Contu, temos estar conscientes esses resultas não são finitivos, nem os pomos dar por 4
5 adquiris. Foram obtis, não pore a gravida nosso contexto interno e externo tenha abranda, mas por não nos complexida s ixámos vencer pela p dimensão e problemas e por fomos f fiéis à nossa estratégia. Os mais recentes senvolvimentos da política Banco Central Europeu facilitam o nosso processoo ajustamento e aproximamm o nosso propósito regresso ao financiamento em condições normaiss merca. Mas é um erro grave suporr substitue em o esforço reformar a nossa economia e consolidar as nossas contas públicas. Essas tarefas são nossas, e sem a sua conclusão a ação Banco Central Europeuu não porá p ajudar-nos. Depois das recentes clarações públicas responsáveis europeus tornou-se mais claro nunca sem o cumprimento nosso programa não teremoss acesso a qualr mecanismo auxílio europeu. 5
6 Além disso, temos compreenr, com to o realismo, ainda subsistem vários focos risco. É por isso temos persistir, com inteligência e terminação, no ata às causas mais profundas das nossas dificuldas. Em momentos como este, em aindaa estamos a seguir um caminho íngreme repleto obstáculos mass em já temos algo muito precioso a perr, nãoo pomos arriscar os slizes, as cisões precipitadas e extemporâneas, as hesitações na resposta aos safios. É compreensível por vezes associemos as medidas nos impõemm sacrifícios a efeitos nocivos Muitos têm explora essa associação sobre a economia. parece quase instintiva e claram e a retração económicaa e a subida semprego se vem à austerida dita excessiva. Uma das grans causas semprego, sabemo-lo hoje, consiste na dificulda as empresass experimentamm 6
7 acesso ao financiamento. Mas isso é uma u consequência direta da rutura financei ra o País sofreu s ainda antes ter começa a execução Programa Assistência Económica e Financeira. Uma outra causa resi na reestruturação da economia está a ter lugar. Há sectores ativida no passa cresceramm com base em condições e expectativas sajustadas da realidae País e sofrem agora uma retração súbita. Como sabemos uma parte importante da criação emprego terá vir nosso sector exportar, ajudar a as empresas portuguesas a competir nos mercas globais é também uma boa política emprego. Tanto num caso como noutro percebemos ass causass semprego estão nos profuns sequilíbrios se foram agravan ao longo vários anos. Como o ponto final nesta sequência insustentável chegou sob a forma 7
8 uma ruptura financeira muito grave, nem ser tivemos tempo paraa suavizar este processo. É por esta razão, e em nome sofrimento atinge tantas famílias, vemos prepararr o País, as suas instituições, as suas estruturas, as suas práticas, para nunca n mais volte a acumular tanta dívida nem a penr tanto creres. Não existem curas rápidas substituam a preparação cuidasa e paciente crescimentoo económico. Mas pomos agir com rapiz para aliviar e estancar o aumento semprego. Começámos a fazê-lo com políticas ativas emprego, como o programa Vida Ativa ou o recentemente instituí Impulso Jovem, J dirigi às camadas mais jovens da população ativa. São programas senhas para incentivar a contratação, paraa facilitar a transição para o merca trabalho sobretu s mais jovens e s sempregas longa duração, mas 8
9 também para ajudar m está semprega a obter experiência e qualificações em ambient te trabalho nas empresas e nas instituições e assim lhes serão realmente úteis no seu percurso profissio onal. Porém, agora temos a oportunida dar um enquadramento mais sóli e mais alarga a essas políticas ativas a e emprego. Recentemente, o Tribunal Constitucional pronunciou-se sobre algumas normas orçamento e O Tribunal Constitucional sublinhouu sem margemm paraa qualr equívoco a tarefaa respon er à emergência financeira através cumprimento das metas estabelecidas no memoran entendimento é «excecional interesse público». Deixou claro para tos a emergência enfrentamos é ameaçada ra para o nosso mo vida e, nesse contexto, see justificam respostas públicas, em circunstâncias normais, não 9
10 seriam aptadas. Mas consirou e a «diferença no grau sacrifício» o orçamen nto traduzia era excessivamente acentuada e punha em causa c a «igualda na repartição s encargos públicos». Assim, na cisão Tribunal Constitucional a lei orçamento para 2013 veria conter uma outra combinação encargos e sacrifícios não poria, no entanto, ser confundida com a igualda estrita, já isso equivaleria a tratarr igual moo aquilo era objetivamentee diferente. O propomos é um contributo equitativo, um esforço tos por um objetivoo comum, comoo exige o Tribunal Constitucional. Mas um contributo equitativo e comum nos levem em conjunto paraa cima, um esforço e não uma falsa e cega igualda nos arraste a tos para baixo. O orçamento para 2013 alargará o contributo paraa os encargos públicos com o nosso processo ajustamento 10
11 aos trabalhares sector priva, mas este alargamento tem diretamente por objetivo combater o crescimento sempr rego. Como sabemos, é esta a gran ameaça à nossa recuperação e é esta a principal fonte angústia das famílias portugue esas. Foi com este duplo propósito o Governo cidiu aumentar a contribuição para a Segurança Social exigida aos trabalhares sector priva para 188 por cento, o nos permitirá, em contrapartida, scer a contribuição exigida às empresas também para 18 por cento. Faremos assim scer substancialmente os custos oneram o trabalho, alteran os incentivos ao investimento e à criação emprego. E fá-lo-emos numaa alturaa em a situação financeiraa muitas das nossass empresas é muito frágil. 11
12 A subida 7 pontos percentuais na contribuição s trabalhares será igualmente aplicáve el aos funcionários públicos e substitui o corte um s subsídios cidi há um ano. O subsídio reposto será distribuí pelos ze meses salário para acudir mais rapidamente às necessidas gestão orçamento familiar s auferem estes rendimentos. Neste senti, o rendimento mensal disponível s trabalhares sector público não será, por isso, altera relativamente a este ano. O corte segun subsídio é manti nos termos já finis na Lei Orçamento Esta para Noo caso s pensionistas e reformas, o corte s d iss subsídios permanecerá em vigor. A duração da d suspensão s subsídios, tanto no caso s funcionários públicos, como no s pensionistas e reformas, continuará a ser terminada pelo perío vigência a Programa Assistência Económica e Financeira. 12
13 A nossa intenção protegerr os trabalhares com menores rendimentos, tanto sector públicoo como sector priva, será naturalmente renovada através um esma proteção aqua e proporcip ional. Esta proteção verá adquirir a forma um créditoo fiscal em se IRS por via qual os trabalhares mais baixos rendimentos vejam diminuir o valor v imposto a pagar ou, nada ten a pagar, possam receber o mesmo valor da compensação respectiva. Teremos, no entanto, a oportunida discutir com os parceiros sociais o melhor mo discriminar positivamente estess trabalhares. Precisamoss estancar o crescimento o semprego com soluções nos em garantias sucesso. Reduzin o valor das contribuições a as empresas estãoo obrigadas e pon em marcha um processo «svalorização 13
14 fiscal» alcançamos vários objetivos em simultâneo. Reduzimos custos e tornamos possível uma redução preços, no exterior, torne ass empresas mais competitivas nos mercas internacionais, e, ntro das nossas fronteiras, alivie os orçamentos das d famílias. Neste aspeto, as empresas terão um papel muito importante a sempenhar ao fazerem refletir estass novass condições em benefícios para todas as pessoas. Além dissoo e penso aqui muito em particula ar na situação o das penas e médias empresas, são responsáveis pelo maior volume emprego no nosso País, libertamos recursos para a tesouraria das empresas com maiores dificuldas, impedin o seu encerramento extemporâneo, aumentamos os recursos s para o investimentoo e para a contratação novos trabalhares, e eliminamos sincentivos a esta contratação. Melhorano a posição financeira e competitiva das empresas tornamoss mais fácil 14
15 o seu acesso ao crédito, no po ser s o início um novo ciclo virtuosoo no financiamento à economia. O Orçamento paraa 2013 não ixará ninguém fora esforço coletivo para o nosso ajustamento e traduzirá uma visão global repartição s sacrifícios. Incluirá medidas afetam os rendimentos da riza e capital e tributam os lucros das grans empresas, e resto, no seguimento foi feito já este ano.. Prosseguiremos a nossa política redução das rendas excessivas existem na economia e já abrangeu a indústria farmacêutica, as telecomunicações, as a operaras no merca da energia e as Parcerias Público-Privadas. Avançaremos rapidamentee com a redução Fundações e financiamento público gozam. 15
16 Na ponração das diferentes possibilid das resposta afirmativa e eficaz a tos estes safios quisemos ser ambiciosos. Ao mesmo tempo, rejeitámos outras alternativas, uma forma ou outra, o see resumiam ao aumento generaliza impostos. Rejeitámo-las por se encarregariam aumentar o far já bastante pesa da nossa economia e comprometer as nossas perspectivas recuperação. Com estes contornos, o Orçamento Esta para 2013 será um orçamento ainda resposta à emergência financeira e à situação excecional ela criou. Pedirá sacrifícios, mas será ousa e ambicioso. aquilo Meus caros Portugueses, Permitam-me resuma em poucas palavras está em causa nesta cisão. Para nós, o semprego atingiu uma dimensão não pomos s tolerar. Ninguém 16
17 po julgar o nosso maior problema se resolve sem escolhas difíceis e ambiciosas. É meu ver como Primeiro-Ministro resolver. aptarr a solução realmente o po Não se po eleger o semprego como a nossa maior ameaça económica e social e pois hesitar nala é uma das poucas ou mesmo a única medida oferece garantias a combaterr cisivamente. E por isso vos peço: não acreditem nas penas soluções, nas soluções inlores, para os nossoss problemas mais graves. Não se ixem tomar pela complacência m pensa temos too o tempo mun, ou m q fen já fizemos tu o era necessário para vencer a crise e agora verão ser os outros a fazer o resto. O precisamoss fazer paraa reganhar a nossa autonomia no 17
18 futuro não é fácil, mas está ao nosso alcance se soubermos rebrar a vonta e a ambição necessár rias. Muito obriga 18
Mensagem de Ano Novo. do Presidente da República
Mensagem de Ano Novo do Presidente da República Palácio de Belém, 1 de janeiro de 2015 Boa noite. Desejo a todos um Feliz Ano de 2015. Os meus votos dirigem-se a todos os Portugueses, quer aos que residem
Leia maisDebate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates
Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de
Leia maisMENSAGEM DE ANO NOVO DE SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
MENSAGEM DE ANO NOVO DE SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA --- EMBARGO DE DIVULGAÇÃO ATÉ ÀS 21:00 HORAS DE 01.01.13 --- Palácio de Belém, 1 de janeiro de 2013 --- EMBARGO DE DIVULGAÇÃO ATÉ ÀS 21:00
Leia maisConceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão
Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Aula 6 Técnico em Saúde Bucal Matéria: Administração de Serviços em Saúde Bucal Dr. Flavio Pavanelli CROSP 71347
Leia maisMedidas de Revitalização do Emprego
Projeto de Resolução n.º 417/XII Medidas de Revitalização do Emprego A sociedade europeia em geral, e a portuguesa em particular, enfrentam uma crise social da maior gravidade. Economia em recessão e um
Leia maisPlano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade
1 Plano e Orçamento para 2015 Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade Senhora Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo
Leia maisUM ANO DEPOIS: PRESTAR CONTAS
UM ANO DEPOIS: PRESTAR CONTAS Há um ano, o XIX Governo constitucional iniciou funções com o País submetido a um Programa de Ajustamento Financeiro e Económico (PAEF) tornado inevitável perante a iminência
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisDeclaração ao país. António José Seguro. 19 de Julho de 2013. Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que:
Declaração ao país António José Seguro 19 de Julho de 2013 Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que: Não houvesse mais cortes nas reformas e nas pensões Não houvesse mais despedimentos na função
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisSenhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo
Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às
Leia maisControle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.
Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL
POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMA E DE TEMAS PARA DISCUSSÃO
PROPOSTA DE PROGRAMA E DE TEMAS PARA DISCUSSÃO 2. INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO O objectivo está adquirido, como está adquirida a consciência da sua importância. O que não está adquirido é a forma de
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 11 Pronunciamento sobre a questão
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisRELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisPERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO
PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisPERFIS DE INVESTIMENTOS
PERFIS DE INVESTIMENTOS MARCÃO, RITA! - SENTEM AQUI! ESTE É O CARLOS, NOSSO NOVO COLEGA BEMVINDO! TUDO BEM? ESTOU FALANDO PRO CARLOS DA IMPORTÂNCIA DE UMA APOSENTADORIA PROGRAMADA. É CARLOS, VOCÊ ESTÁ
Leia maisGanhar o Futuro com (a) Educação
Começo por congratular todos os deputados, na pessoa da nossa Presidente, e, todos os membros do XI Governo, na pessoa do seu Presidente, certa que em conjunto faremos um trabalho profícuo para bem das
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisEducação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas
Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Objetivo Auxiliar no gerenciamento de dívidas e de como quitá-las, conscientizando as pessoas da importância em diminui-las e de
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisO que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão
1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,
Leia maisDiscurso da sessão de abertura do 11º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho CIS2014 06 e 07 de Março de 2014 +Segurança e Saúde no
Discurso da sessão de abertura do 11º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho CIS2014 06 e 07 de Março de 2014 +Segurança e Saúde no Trabalho/ + Qualidade no Trabalho/ + Competitividade
Leia maisExiste um catálogo físico ou virtual para ver os produtos?
O que é HIPERCASHonline? HIPERCASHonline é uma nova oportunidade de ganhar rendimentos extra, manipulando somente produtos de primeira necessidade, onde podemos obter os mesmos artigos que já estamos habituados
Leia maisCursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto
Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia mais(Só faz fé a versão proferida)
Exmo. Senhor Presidente do Centro Desportivo e Cultural de Londres, Exmo. Senhor Embaixador, Exmo. Senhor Cônsul Geral, Exmo. Senhor Adido Social, Exmo. Senhor Conselheiro das Comunidades Madeirenses,
Leia maisBANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira
BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisCONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1
CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisComo é o RH nas Empresas?
Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 90/XII/1.ª REINTRODUZ O PASSE SOCIAL INTERMODAL
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 90/XII/1.ª REINTRODUZ O PASSE SOCIAL INTERMODAL Exposição de motivos Em Setembro deste ano o Governo instituiu, através da publicação da Portaria n.º 272/2011, de
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisPROGRAMA IMPULSO JOVEM
PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisProposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo
Proposta de Alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da Federação Académica do Porto A participação de Portugal na subscrição da Declaração de Bolonha em Junho de 1999 gerou para o Estado
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia mais27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC
27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisGERIR ENERGIA: A VERDADE SOBRE A GESTÃO DO TEMPO
GERIR ENERGIA: A VERDADE SOBRE A GESTÃO DO TEMPO Gestão do tempo como gestão das energias Ninguém gere o tempo. Não conseguimos colocar as 17 horas antes das 15. 2004 só chega depois de 2003. Gerimos energias,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisFelipe Oliveira, JPMorgan:
Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisRepública de Moçambique
República de Moçambique Dia do Médico Moçambicano: Momento de celebração e reflexão sobre desafios da classe e do sector Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República de Moçambique,
Leia maisSenhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisPromover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger
Promover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger SEM MAIS EMPREGO NÃO É POSSÍVEL A RECUPERAÇÃO ECONÓMICA DO PAÍS Slides utilizados na intervenção que fiz
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisAmerican Way Of Life
Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisCONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 22 dezembro de 2014
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisProdução paulista de roupas diminui 40%
Boletim 795/2015 Ano VII 20/07/2015 Produção paulista de roupas diminui 40% A desaceleração do varejo fez a produção de roupas do Estado de São Paulo cair cerca de 40% no primeiro semestre deste ano na
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior
Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisCARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento
Leia maisPROPOSTAS DE ALGUMAS MEDIDAS CONCRETAS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
PROPOSTAS DE ALGUMAS MEDIDAS CONCRETAS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL 1 São muitas e variadas as soluções e medidas de apoio à competitividade empresarial. Na intervenção de abertura o Presidente da
Leia maisDiscurso do Comissário Hahn, Lisboa, 11/4/2014. Senhor Presidente, senhor Primeiro-Ministro, senhores Ministros, caros amigos,
Discurso do Comissário Hahn, Lisboa, 11/4/2014 Senhor Presidente, senhor Primeiro-Ministro, senhores Ministros, caros amigos, Portugal venceu a tormenta. Portugal atravessou a pior crise financeira da
Leia maisEntrevista com Tetrafarma. Nelson Henriques. Director Gerente. Luísa Teixeira. Directora. Com quality media press para Expresso & El Economista
Entrevista com Tetrafarma Nelson Henriques Director Gerente Luísa Teixeira Directora Com quality media press para Expresso & El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisCOMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS
COMENTÁRIOS DA CIP À PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 E ÀS REFORMAS FISCAIS A CIP lamenta que a dificuldade em reduzir sustentadamente a despesa pública tenha impedido que o Orçamento do Estado
Leia maisDiscurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito
Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009
Leia maisPerguntas mais frequentes
Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca ANUNCIO DE MUDANÇAS NO SISTEMA FINANCEIRO
Leia maisExmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!
Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do
Leia maisPROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL
PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De
Leia maisArgumentos de Vendas. Versão 20150206.01. Nossa melhor ligação é com você
Argumentos de Vendas Versão 20150206.01 Nossa melhor ligação é com você Algumas perguntas que podem ser feitas Você está satisfeito com sua operadora atual? Você é bem atendido quando liga na central de
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisInclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social
Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisTesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco
Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,
Leia mais