O setor Marinou? Muitos estão perplexos com a mudança CÁ ENTRE NÓS

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3 CÁ ENTRE NÓS O setor Marinou? Visita de Marina na Fenasucro em Sertãozinho Muitos estão perplexos com a mudança abrupta no cenário político brasileiro desde a morte, em 13 de agosto, de Eduardo Campos (PSB), candidato à presidência do Brasil. Eduardo ocupava a terceira colocação nas pesquisas de intenção de voto, pouco ameaçava Aécio Neves (PSDB) e menos ainda a supremacia de Dilma Rousseff (PT). O cenário era de um possível segundo turno entre Dilma e Aécio, isso se a candidata do PT não levasse no primeiro. Com a morte de Eduardo, Marina Silva, que era vice, assumiu a vaga e, em menos de um mês, passou a ser cotada como a futura presidente do Brasil. Deixou Aécio comendo poeira e, segundo pesquisas, empata no primeiro turno com Dilma e ganha da candidata do governo no segundo. E, assim, o rumo do setor sucroenergético mudou de uma hora para outra. A tendência do setor era claramente Aécio Neves, que foi ovacionado em sua participação no TOP Etanol, realizado em junho pelas entidades do setor Aécio navegava tranquilamente nas águas do agronegócio. Não se sabia se o agronegócio, ou principalmente o sucroenergético o mais prejudicado pelo gover- no Dilma, era Aécio desde criancinha, ou se estava Aécio porque era a esperança de mudança no Planalto. Parece que é a segunda opção, pois com a elevação de Marina à condição de futura presidente do Brasil, a sensação é de que o setor marinou. A presença da candidata na Fenasucro, em 28 de agosto, teve status de presidente eleita. E, no dia seguinte, no jantar com líderes sucroenergético e do agronegócio na casa de Plínio Nastari, presidente da Datagro, a UNICA entregou à Marina um documento com os pontos para a recuperação do setor e um compromisso com a sustentabilidade. Mesmo nesse clima de amores, há quem lembre que Marina sempre se posicionou contra o agronegócio e lutou contra as mudanças no Código Florestal. Mas a necessidade de mudança, e o fato de Plínio Nastari ser o assessor da candidata do PSB nos temas sucroenergéticos, empurram o setor na direção de Marina. Porém, como essa campanha eleitoral está cheia de surpresas, tudo pode acontecer até o resultado das urnas. Clivonei Roberto clivonei@canaonline.com.br Luciana Paiva luciana@canaonline.com.br 3

4 ÍNDICE Capa A energia que o setor precisa Holofote - O setor sucroenergético e os presidenciáveis Tendências - Cenário para a carne bovina na segunda metade do ano Coluna Datagro - Brasil registra retração no mercado de GNV Mecanização - Tecnologia de ponta do céu ao solo Insectshow - R$ 40 milhões Pesquisa & Desenvolvimento - Motivando o aumento de produtividade

5 Gestão de Pessoas - Desafios da liderança: trilhando caminhos - Usinas carecem de gestores para Inovação Herbishow - Raio-x do canavial Insectshow - Indústria busca o máximo do mínimo Fenasucro - Uma feira heroica - Marina defende novo marco regulatório para o setor Tecnologia - O que fazer na entressafra? Economia - A origem da dívida Cana Substantivo Feminino - A Fenasucro pode mais Editores: Luciana Paiva luciana@canaonline.com.br Clivonei Roberto clivonei@canaonline.com.br Redação: Alexandre Carolo Jornalista carolo@canaonline.com.br Leonardo Ruiz Estagiário de jornalismo leonardo@canaonline.com.br Marketing Regina Baldin Aproveite melhor sua navegação clicando em: Vídeo Fotos Áudio Entre em contato: Opiniões, dúvidas e sugestões sobre a revista CanaOnline serão muito bem-vindas: Redação: Rua João Pasqualin, 248, cj 22 Cep Ribeirão Preto, SP Telefones: (16) luciana@canaonline.com.br CanaOnline é uma publicação digital da Paiva& Baldin Editora Link Comercial Anderson Siqueira comercial@canaonline.com.br Editor gráfico Thiago Gallo

6 HOLOFOTE 6 Agosto 2014

7 Se não houver mercado, não há investimento em inovação Não adianta os candidatos à presidência da República prometerem um monte de coisas para o setor e, depois, o eleito não cumprir. É preciso incentivar o mercado, porque se não tiver, ninguém vai investir em inovação. É uma cadeia. Uma empresa só vai investir se ver o mercado na frente. Como o mercado sucroenergético está quebrado desde 2008, o que temos que fazer é incentivá-lo. Eu apresentei um trabalho feito pelos especialistas do BNDES logo após a crise. Eles fizeram um levantamento de mercado, apresentando as necessidades do álcool e do açúcar até Chegaram à conclusão que precisa ter mais usinas, só que esse estudo foi arquivado, o governo não deu bola. Precisa ativar esse estudo para que o setor possa crescer novamente. Tarcisio Mascarim, presidente do Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras) Aécio ou Marina O setor vai votar ou no Aécio ou na Marina, pois são candidatos que têm compreensão da importância que o setor representa para o Brasil. Por outro lado, o setor tem que se mobilizar no sentido de negociar no lugar certo, ou seja, com os distribuidores de petróleo. Precisamos de um acordo que seja bom para ambos. O interlocutor deve ser o Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes). O correto é bater nessa porta e não no Governo Federal. Luiz Biagi, empresário Não podemos esperar que, passada a eleição, uma solução caia do céu Acho que o setor sucroenergético passa um pouco ao largo dessa discussão de presidente. Independente de qual seja eleito, o importante é que a gente tenha uma perspectiva de governo e que o setor sucroenergético tenha suas necessidades entendidas. É preciso uma discussão mais ampla do que estamos discutindo hoje. Precisamos pegar todos os ângulos do problema e traçar uma política de longo prazo. Não podemos esperar que, passada a eleição, uma solução caia do céu. Independente de quem seja eleito, precisamos primeiro nos autoentender e, depois, propor soluções 7

8 HOLOFOTE de forma mais ativa. É preciso abranger todos os elementos da sociedade para que se entenda a importância do setor e para que se encontre uma solução que seja aceitável para a sociedade como um todo, senão nós continuaremos remando contra a correnteza como temos feito atualmente. Eu tenho insistido muito em uma nova visão do setor, onde se envolva todos os elos da cadeia, para que possamos encontrar uma solução que seja aceitável para todos e não só para alguns agentes presentes no setor. Fernando Perri Consultor da área empresarial A experiência administrativa associada à consciência de sustentabilidade têm que estar juntas Independente do setor que o profissional esteja ligado, ele tem que estar preocupado com o Brasil, que precisa de alguém que faça com que toda energia latente existente se torne em energia sensível. Ou seja, precisamos reunir as forças vivas da sociedade de forma a fazer o país voltar a crescer, pois estamos em um momento turbulento e de economia ruim, refletindo no setor sucroenergético, que está sofrendo muito com isso. Ao mesmo tempo, temos que pensar que não estamos preparando um planeta para a eleição, mas para as próximas gerações. Portanto, precisamos de alguém que tenha consciência que sustentabilidade é importante, mas alguém que, além disso, também tenha prática e gramática na condução das forças da união. Eu acho que a experiência administrativa associada à consciência de sustentabilidade têm que estar juntas. Hoje, temos um candidato que possui bastante noção administrativa. A outra candidata tem muita ideologia de sustentabilidade, porém, não tem prática executiva. Já a atual provou que não serve. Então, devemos ter em mente que precisamos de alguém que nos gerencie muito bem e que nos coloque novamente num ciclo de desenvolvimento, unindo toda energia latente e transformando-a em sensível, fazendo o País crescer. José Américo Rubiano Consultor e diretor da Consultoria J. A Rubiano É fundamental que escolhamos os candidatos que enxerguem o país de uma maneira estratégica Eu acho que é fundamental que o setor se una, se tornando mais politicamente expressivo e forte, e coloque suas demandas para poder reverter o atual quadro. Existem muitas possibilidades que estão somente na decisão política. É fun- 8 Agosto 2014

9 damental também que escolhamos os candidatos que enxerguem o país de uma maneira estratégica, ou seja, de uma forma em que todos os setores ganhem. O que não pode é ficar prejudicando, consequentemente, alguns setores com a atual política de combate à inflação. Usa-se de ferramentas artificiais para conter a inflação, prejudicando tanto a estatal mais importante do Brasil, a Petrobras, e também o setor sucroenergetico, através dos preços que temos hoje dos combustíveis. Nós temos que enxergar aquele que realmente veja isso. Felix de Castro, diretor da FCN Tecnologia O fator mais importante dentro da política é a renovação Em minha opinião, o fator mais importante dentro da política é a renovação. O PT (Partido dos Trabalhadores) já teve 12 anos de governo. Dessa forma, é fundamental que possamos trazer outro grupo de pessoas para trazer novas ideias, nova postura e uma nova maneira de conduzir o País. A morte do Eduardo Campos e a vinda da Marina Silva como candidata mudou completamente as pesquisas de intenção de voto. Ela se colocou com uma fortíssima candidata e agora conseguimos ver que existe alguém que pode brigar com a possível reeleição da Dilma. Marcelo Maia, diretor comercial da Coremal e direto da Prosugar Não podemos ficar sem o etanol na matriz energética brasileira A fala de Marina Silva durante a Fenasucro 2014 foi uma forma de dar mais gás pra gente. Mas independente de quem ganhe as eleições presidenciais desse ano, tem que haver reconhecimento das externalidades do setor. Marina está fazendo um bom discurso nesse sentido. Mas todos os candidatos têm que perceber isso, senão vai chegar um momento em que não será possível mais respirar esse ar de tanta poluição, não podemos ficar sem o etanol na matriz energética brasileira. Caso Dilma Rousseff seja reeleita, temos que mostrar pra ela todas as vantagens do etanol. O setor precisa fazer a sua parte que é investir em tecnologia e marketing. Pedro Mizutani, vicepresidente de açúcar, etanol e bioeletricidade da Raízen 9

10 COLUNA DATAGRO O consumo de Gás Natural Veicular (GNV) no Brasil anda em baixa Brasil registra retração no mercado de GNV 10 Agosto 2014

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12 COLUNA DATAGRO DATAGRO Consultoria Ao contrário do desempenho crescente do mercado de combustíveis do ciclo Otto, o consumo de Gás Natural Veicular (GNV) no Brasil anda em baixa. De janeiro a maio, o consumo médio diário de GNV atingiu ³ m³/dia, 2,3% a menos do que em mesmo período de 2013 ( ³ m³/dia). A retração do setor de GNV decorre do maior foco do governo em atender o mercado termoelétrico. Quase a totalidade dos investimentos recentes esteve centrada em terminais ligados à infraestrutura para a geração de energia elétrica, preterindo, portanto, as distribuidoras de combustíveis. Não é à toa que há atrasos em licitações para construções de gasodutos previstas pelo Plano de Expansão da Malha de Transporte (PEMAT). O consumo de Gás Natural pelas termoelétricas subiu 11,8% em um ano para m³/dia na média de janeiro a maio. A queda do consumo de GNV responde também ao aumento do preço ao consumidor, fruto direto do mercado elétrico mais aquecido. Em São Paulo, o GNV hoje é negociado a R$ 1,76/m3, alta de 5,4% desde o início do ano. Quanto ao hidratado, o consumo sofreu uma leve redução no mês de maio para 981,16 milhões de litros, 1,3% a menos que no mês anterior, porém 24,2% acima do volume consumido em maio de De janeiro a maio, portanto, a demanda de hidratado somou 5,08 bilhões de litros, 24,5% a mais que em mesmo período do ano passado. Diante da demanda mais aquecida, os preços do etanol ao produtor pararam de cair, sobretudo por conta da maior proporção de ATR sendo direcionada à fabricação de açúcar. Desde o início de junho o valor médio do hidratado em São Paulo subiu 2,6% para R$ 1,2251/ litro (ex-mill), enquanto o anidro é hoje negociado a R$ 1,3405/litro. Já o consumo de gasolina A no acumulado de janeiro a maio alcançou 13,55 bilhões de litros, aumento de apenas 3,4% sobre idêntico período de 2013, variação proporcionalmente menor ao registrado pelo consumo de hidratado. Dessa forma, a participação do etanol na matriz de consumo de combustíveis do ciclo Otto subiu para 35,8% na média parcial do ano, contra 33,7% em todo o ano de 2013, e 31,8% em Agosto 2014

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14 MECANIZAÇÃO 14 Agosto 2014

15 Tecnologia de ponta do céu ao solo NA DINÂMICA DE TECNOLOGIA, REALIZADA NA FEACOOP, NOS CAMPOS DE EXCELÊNCIA TECNOLÓGICA DA COOPERCITRUS, PRODUTORES CONFERIRAM AS INOVAÇÕES DO MUNDO RURAL 15

16 MECANIZAÇÃO Luciana Paiva O pôr-do-sol dava um colorido especial ao céu que encobria o campo de excelência tecnológica na área de cana da Coopercitrus, em Bebedouro, SP, em 6 de agosto, durante a Feacoop, feira de tecnologia realizada pela entidade, de 5 a 7 agosto. Produtores de cana, profissionais de usinas e até proprietários participavam de uma dinâmica de campo, mas não era uma dinâmica comum, era de tecnologia de ponta. A Coopercitrus preparou dois campos de excelência contemplando as culturas de grãos e cana-de-açúcar. Nos campos, desfilaram novas práticas de agricultura de precisão em grãos, a biotecnologia em sementes, diagnósticos de precisão para nutrição do milho e o plantio de mudas de cana com taxa variável e controle de segmento das linhas de plantio com dinâmicas envolvendo o plantio de mudas pré-brotadas (MPB) em uma área irrigada por Pivot Central. Drone agrícola Investimento em tecnologia é a melhor forma para aumentar a produtividade. E, hoje aqui, não faltam inovações, diz Carlos Eduardo Prudente Corrêa, produtor de cana e laranja na região de Terra Roxa e Viradouro. E não faltava mesmo. No céu, enquanto o sol se recolhia, um pequeno objeto, semelhante a uma miniatura de nave espacial, passeava sobre as li- Investimento em tecnologia é a melhor forma para aumentar a produtividade, diz Carlos Eduardo Prudente Corrêa 16 Agosto 2014

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18 MECANIZAÇÃO Drone sobrevoa o campo de excelência tecnológica da Coopercitrus nhas de cana, atraindo os olhares curiosos dos profissionais do campo. Era um drone agrícola pequeno aparelho de voo não tripulado. O dispositivo foi desenvolvido e utilizado para fins militares por anos, filmando e fotografando as regiões por onde passa. O nome que se usa para identificá-lo vem do inglês: drone, que na tradução quer dizer zangão. Os drones agrícolas ajudam na preservação e monitoramento de grandes lavouras e florestas, facilitando a identificação de pragas ou danificações. Carregando uma ou mais câmeras de vídeo, é controlado do chão, mas mostra do alto tudo o que está acontecendo em todos os cantos da propriedade. A câmera que carregam tira fotos e faz filmagens de alta definição. Pode voar a até 60 metros de altura e, dependendo das condições, tem autonomia para ficar até 40 minutos no ar, período em que daria para documentar 40 hectares. Uma estação meteorológica também serve de antena para facilitar a comunicação com o drone. Equipado com computador de bordo e GPS, que recebe sinais de oito satélites, é possível fazer um sobrevoo milimetricamente preciso. Os dados são transmitidos para uma central onde outros técnicos analisam as informações e geram um mapa para se fazer o controle, por exemplo, de pragas como a saúva. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) 18 Agosto 2014

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20 MECANIZAÇÃO Produtores rurais, profissionais de usinas e empresários sucroenergético conferem exibição de tecnologia de ponta na Feacoop anunciou que até novembro sai a regulamentação do uso desses equipamentos. Tecnologia sobre rodas Ao espionar lá do céu, os drones registraram as tecnologias sobre rodas em ação no campo de excelência tecnológica da Coopercitrus. Tratores e pulverizadores se exibiam sob olhar atento dos produtores que conferiam o desempenho das máquinas e ouviam um locutor que explanava as vantagens e as ferramentas embarcadas nos equipamentos. Trator de última geração traciona a transplantadora de mudas de cana da Roster 20 Agosto 2014

21 Em outra área havia um pivot para irrigação utilizado em linhas de plantio de mudas de cana. Imagem ainda pouco comum no interior paulista, a adoção da irrigação por essas bandas começa a ser pensada, após a estiagem no último ano. Enquanto a maioria ainda analisa se a irrigação é viável nas terras paulistas, para Carlos Eduardo Prudente Corrêa irrigação por pivot já é ultrapassada. Para ele, o melhor é gotejamento. Dos 900 hectares que cultiva com cana, 118 recebem irrigação por gotejo e apresentam média de produtividade de 160 toneladas/hectare. Mudas pré-brotadas Está em seus planos aumentar a área com cana irrigada, principalmente as que Transplantadora Roster para o plantio de Plene da Syngenta 21

22 MECANIZAÇÃO Profissionais de usinas e produtores conferem de perto plantadora de mudas AgMusa da BASF vão receber as mudas de cana pré-brotadas para a formação de viveiros, que é outra tecnologia apresentada na dinâmica de campo da Feacoop. Ele vai investir na formação de viveiros de mudas sadias. No evento, a BASF apresentou as mudas AgMusa, e a Syngenta apresentou as tecnologias Plene Evolve (mudas desenvolvidas para viveiros pré-primários) e Plene PB (mudas pré-germinadas para usinas que não têm viveiros). Para o plantio das mudas Plene, a Syngenta levou à dinâmica a transplantadora que desenvolve em parceria com a Roster e que apresenta um inovador sistema de plantio Direto de Mudas. Realiza subsolagem, destorramento, adubação e plantio, e aplicação de pré-emergente na mesma operação. Contém mecanismo de distribuição que simula a mão humana. Distribuição uniforme e regulagem de profundidade de mudas. 22 Agosto 2014

23 Já a Basf apresentou a plantadora desenvolvida pela empresa e criada especialmente para atender à cultura canavieira, respeitando todas as exigências das Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho (NRs). A plantadora funciona com o sistema de pinças, abre o sulco, distribui os defensivos químicos, coloca a muda na profundidade certa e faz a cobertura para que não ocorra o tombamento da muda. Carlos Eduardo vai investir na produção de viveiros de cana com mudas sadias, conta que pesquisou muito as alternativas que estão no mercado e chegou à conclusão que a AgMusa é a melhor delas, e vai fechar negócio. Gustavo Zanini Sverzut, diretor da Caldeagro Agríco- la (usina Uberaba), também participou da dinâmica da Feacoop. É um defensor da adoção da agricultura de precisão e diz que vem acompanhando a evolução das pesquisas de muda sadia e que optou pela AgMusa. Enquanto os dois produtores vão iniciar a prática das mudas sadias, a Usina São José da Estiva, de Novo Horizonte, SP, já a adotou. Segundo seu gerente agrícola, Júlio Vieira de Araújo, a Estiva plantou 12 hectares com mudas AgMusa e Plene. A cana resultante dessas tecnologias vai cobrir a área de renovação da Usina que realizará a prática de meiosi com amendoim. Vamos plantar amendoim e após colhê-lo, em 2015, entramos com a cana, salienta Júlio, que dá uma dica importan- Gustavo Zanini Sverzut já fechou negócio com a BASF para aquisição das mudas AgMusa 23

24 MECANIZAÇÃO Na dinâmica de tecnologia de ponta na Feacoop: Fábio Araújo (BASF), Roberto Holland (Usina São José da Estiva), Marcelo Bassi (AGCO), Sandro Cabrera (São José da Estiva), Francisco Verza (BASF), Júlio Araújo (São José da Estiva) e Fernando Degob (Coopercitrus) te para quem está iniciando essa prática. Para o bom desenvolvimento dessas mudas, é fundamental que haja umidade. Alguns profissionais da Estiva compareceram à dinâmica da Feacoop. Tecnologia para todos Durante a feira e as ações no campo, a equipe técnica do departamento de máquinas e implementos agrícolas da Coopercitrus esclareceu dúvidas dos agricultores. Segundo o diretor comercial de máquinas e implementos agrícolas da Coopercitrus, José Geraldo Mello, durante a feira os cooperados encontraram preços, prazos e financiamentos diferenciados pelos maiores agentes financeiros do país para a aquisição de novas máquinas. Só se produz mais com tecnologia, com agricultura de precisão, com índice de biomassa na cana, vendo por satélite o índice de fotossíntese da planta e as falhas. Os recursos disponíveis para a obtenção dessas tecnologias só chegam aos grandes produtores, mas a cooperativa vai ajudar os pequenos e médios a ter acesso a elas, ressalta José Geraldo. A Feacoop 2014 contou com 160 expositores, aproximadamente 10 mil visitantes e faturamento superior a R$ 200 milhões. Confira vídeo sobre o Plantio de mudas AgMusa em dinâmica de campo na Feacoop 24 Agosto 2014

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26 TENDÊNCIAS Cenário para a carne bovina na segunda metade do ano Lara Moraes 1 e Luiz Albino Barbosa 2 Os bons fundamentos do mercado global de carne bovina, somados ao cenário positivo para o setor no Brasil, animam pecuaristas e frigoríficos brasileiros, que esperam bons retornos ainda em Essa visão sobre o desempenho da bovinocultura de corte é um consenso entre os especialistas do setor. Para entender essa tendência e conhecer mais a fundo o que está acontecendo no mercado, é interessante analisar o desempenho esperado para 2014 dos 26 Agosto 2014

27 maiores produtores mundiais de carne bovina. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), cinco países representam 66% da produção de bovinos no mundo: Estados Unidos (20%), China (15%), Brasil (15%), União Europeia (12%) e Índia (4%). Estados Unidos Os Estados Unidos já anunciaram uma possível diminuição da oferta doméstica de boi gordo. O país vem reduzindo a produção de bovinos nos últimos anos e, em 2014, deve registrar a menor produção de carne bovina nas últimas duas décadas. Essa queda foi agravada pela forte seca que atingiu o país em Na época, os custos de produção se elevaram em virtude do aumento dos preços dos grãos, e o rebanho norte-americano diminuiu e ainda não foi totalmente recuperado. União Europeia Tudo indica que a oferta também será menor na União Europeia, mas o motivo deve ser a preferência dos pecuaristas pela produção de leite. O aumento do preço do leite e o fim das quotas de pro- Cinco países representam 66% da produção de bovinos no mundo 27

28 TENDÊNCIAS dução (sistema implantado em 1984 para reduzir a oferta do produto na Europa) estimularam os produtores a investir no rebanho leiteiro. China A demanda por carne bovina está aquecida no País, e a produção doméstica da China nesse segmento continuem crescendo, mas em ritmo menor. Índia A produção está crescendo de forma contínua desde 2008, o que aumentou a participação do País no comércio internacional. Pela sua localização privilegiada, Exportações brasileiras registraram o recorde de US$ 2,7 bilhões não é suficiente para atender o seu mercado consumidor. Isso abre grandes oportunidades para os países produtores abastecerem o mercado chinês. Segundo o USDA, de 2012 a 2013 as importações chinesas de carne bovina aumentaram 316%. Em 2014, espera-se que as importações perto de importantes mercados consumidores, como Sul da Ásia e Oriente Médio, a Índia se tornou uma importante fornecedora de carne bovina para os países dessas regiões. Além disso, o País segue o princípio islâmico halal (que determina se um alimento é permitido ou não para 28 Agosto 2014

29 consumo) observado em muitos países da Ásia e do Oriente Médio. Brasil O País vem se beneficiando desse cenário mundial de forte demanda e oferta interna restrita. Dos cinco maiores produtores de carne bovina, três (Estados Unidos, União Europeia e China) apresentam queda na produção. Isso aumentou a demanda internacional pela carne brasileira. As exportações no primeiro semestre do ano, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), registraram o recorde de US$ 2,7 bilhões, 15% acima do mesmo período do ano anterior. Além do melhor preço, a desvalorização do real frente ao dólar foi crucial para esse resultado. No mercado interno, a seca no início do ano levou à redução da oferta de animais. Além disso, com o intuito de ampliar o rebanho, os pecuaristas retiveram vacas, o que limitou ainda mais a oferta. Com isso, o preço da carne bovina, que iniciou o ano a R$ 115/@, chegou a quase R$ 128/@ na segunda quinzena de março o maior patamar de toda a série histórica do Indicador Esalq/BM&FBovespa. Apesar do temor de que a inflação possa conter o consumo de carne bovina, especialistas ainda mantêm uma visão positiva, em virtude do alto consumo e das exportações elevadas do primeiro semestre, que têm contribuído para pressionar a oferta. A expectativa é que ela continue apertada, o que pode resultar em bons preços até o fim do ano. 1 Analista Sênior do Centro PwC de Inteligência em Agronegócio e Bacharel e Mestre em economia pela UNESP/Araraquara 2 Gerente do Centro PwC de Inteligência em Agronegócio, Mestre em Agroenergia pela Esalq-USP/Embrapa/FGV e Bacharel em Relações Internacionais pela FAAP 29

30 INSECTSHOW Dos R$ 40 milhões gastos por safra, 2/3 são voltados para o controle de duas pragas específicas: Broca e o Sphenophorus Levis DIVULGAÇÃO RAÍZEN R$ 40 milhões ESSE É O VALOR GASTO POR SAFRA PELA RAÍZEN PARA CONSEGUIR CONVIVER COM O COMPLEXO DE PRAGAS QUE HABITAM OS CANAVIAIS DO GRUPO Leonardo Ruiz Você leu certo. Essa bela cifra é gasta, anualmente, pelo maior grupo sucroenergético do país para apenas conviver com as pragas. Apesar disso, o sentimento atual da empresa é o de estar perdendo essa briga. E tudo isso pode ficar ainda pior. Caso não sejam feitas boas estratégias de controle, esse número pode subir em até 12%. Esse é um tema em que colocamos muita energia, mas, infelizmente, ainda não conseguimos chegar ao ponto ideal. Isso porque algumas estratégias adotadas não estão causando os efeitos esperados, conta o gerente de planejamento agrícola da empresa, Rodrigo Vinchi. Olhando os números da Raízen, que conta com 24 unidades que produzem cerca 30 Agosto 2014

31 de dois bilhões de etanol e quatro milhões de toneladas de açúcar por ano, fica claro que qualquer problema pode tomar proporções assustadoras. Uma infestação de pragas, por exemplo, pode dizimar a produtividade e jogar a lucratividade no ralo. Dessa forma, se um problema é multiplicado por dez, o mesmo acontece com as formas de combate. Somente na safra 2013/14, foram monitorados 265 mil hectares de broca, 190 mil ha de pragas de solo e 330 mil de Cigarrinha-das-raízes. A partir desses números dá, portanto, para imaginar o quanto de mão de obra será gasta para realizar esses procedimentos. Por isso, que, na empresa, a base do modelo de gestão de manejo de pragas começa na capacitação da equipe. Dentro de uma sala de aula, o colaborador passa a entender qual praga estará sendo monitorada e qual o papel dele nesse processo. Após isso, ele vai para o campo, aonde irá aprender a reconhecer e identificar corretamente a praga, afirma Vinchi. Mas não adianta um levantamento bem feito se essa informação não chega às mãos corretas. Através de coletores, que têm capacidade de georreferenciar os pontos de amostragem, os dados são, rapidamente, enviados aos escritórios. Após coletados, a equipe agrícola conseguirá tomar decisões acertadas sobre a melhor forma de controle. Experimentações Embora existam 24 unidades, a Raízen, de forma corporativa, utiliza um padrão comum de recomendações. Assim, os mesmos critérios para controle de pragas utilizados em determinada usina, são DIVULGAÇÃO FMC De forma corporativa, a Raízen utiliza um padrão comum de recomendações, visando facilitar a gestão da área de suprimentos e o acompanhamento e efetividade dos mecanismos de combate 31

32 INSECTSHOW replicados para as outras. Isso visa facilitar a gestão da área de suprimentos e o acompanhamento e efetividade dos mecanismos de combate. E para que esses procedimentos sejam os mais corretos possíveis, todas as recomendações técnicas são embasadas em cima das experimentações realizadas por profissionais do Grupo, que, além de testar a eficiência de um experimento de broca que correlaciona a chuva com os picos populacionais da praga. Com isso, conseguimos identificar claramente que, se eu não estiver atento a esses momentos no meu monitoramente, com adoção de estratégias de controle, o dano será causado. Todo esse trabalho acontece, portanto, para tentar combater o grande núme- ARQUIVO CANAONLINE Segundo o gerente de planejamento agrícola, a briga da Raízen com a broca está, praticamente, ganha inseticidas ou do controle biológico, focam, também, em levantamentos que visam entender a dinâmica e a flutuação populacional das principais pragas. O gerente de planejamento agrícola afirma que esse trabalho de base é extremamente importante para um bom direcionamento das estratégias de controle. Em Araçatuba, SP, por exemplo, fizemos ro de pragas que infestam os canaviais do Grupo. Lembra-se da cifra do título? Pois é, desse montante, 2/3 são gastos para o controle de duas pragas específicas: Broca e o Sphenophorus levis. Broca Dentre as unidades com os piores problemas relacionados a essa praga, des- 32 Agosto 2014

33 tacam-se as regiões de Araçatuba e as unidades Junqueira, localizada em Igarapava, e Zanin, de Araraquara. Nessas duas últimas, a empresa acredita que, em alguns anos, os níveis de infestação diminuam. Já as unidades da região de Araçatuba, devido às condições climáticas, que favorecem o surgimento de pragas, irão precisar de grandes esforços para manter a infestação em níveis aceitáveis. Podemos afirmar que a briga com a broca está sendo ganha. Na unidade de Destivale, por exemplo, há sete anos, cerca de 30% da área continha intensidade de infestação acima de 10%. Com muito trabalho e diversas estratégias, conseguimos diminuir esse número. Isso refletiu, inclusive, na qualidade da matéria-prima, afirma Vinchi. Para o levantamento dessa praga, o gerente conta que, embora a metodologia broca/hectare seja mais precisa, o broca/hora/homem acaba sendo uma melhor alternativa, devido à sua agilidade. Como possuímos um grande volume de áreas, se não tivermos agilidade, perdemos a corrida para a praga. Segundo ele, em períodos de safra, é alocada uma pessoa para cada hectares. Porém, ressalto que só irei conseguir fazer todo o monitoramento necessário se eu setorizar minhas usinas, determinando os setores e alocando os recursos humanos necessários em cada um. Para o manejo da broca, a empre- DIVULGAÇÃO RAÍZEN Evolução da % de intensidade de infestação da broca nas unidades da Raízen 33

34 INSECTSHOW sa privilegia o controle biológico. Por safra, são produzidos mais de um milhão e meio de copos de Cotesia flavipes. Mas, o controle biológico só vai funcionar e dar um retorno esperado se investirmos na qualidade do material que estamos produzindo. Hoje, temos tentado melhorar as nossas estruturas, saindo das improvisadas, que diminuem a eficiência e pioram a qualidade, para estruturas melhores, já pensadas como laboratórios. Estas possuem ambientes controlados para que os níveis de infecção do material sejam os menores possíveis. Outro ponto importante desse tipo de controle é a forma que esse material é levado para o campo e liberado. Para isso, utilizamos um material bem acondicionado, acomodado em caixa de isopor, além DIVULGAÇÃO RAÍZEN ARQUIVO CANAONLINE As piores infestações de Sphenophorus Levis se encontram no Polo de Piracicaba, onde 25,57% das áreas possuem a praga, em nível alto de infestação, e 37,12% em nível médio 34 Agosto 2014

35 Para o manejo da broca, a Raízen privilegia o controle biológico. Por safra, são produzidos mais de um milhão e meio de copos de Cotesia Embora utilize o controle biológico, o gerente afirma que o controle químico não é esquecido, sendo necessário para que a estratégia de manejo seja mais completa e efetiva. de sacos vazados para evitar aquecimento dos copinhos, afirma Vinchi. Ele aponta, ainda, que os copos devem estar com Cotesia nascida, já que não adianta liberar material apenas com massa no campo. Outro ponto que monitoramos e usamos para fazer gestão são as condições ambientais da região em que fazemos o controle biológico. Não adiantará nada, por exemplo, eu liberar cotesia em Araçatuba, às 11h da manhã, com 29 graus e umidade em 40%. Não será eficiente. Portanto, temos tentado entender quais as janelas que podemos utilizar para fazer essa liberação. Sphenophorus levis Se a briga com a broca está, praticamente, ganha, o mesmo não pode ser dito do Sphenophorus levis. Muito pelo contrário. Ela está sendo perdida. E de lavada. Para se te uma ideia, em 2005/06, a Raízen registrou quase 57 mil hectares com infestação da praga, totalizando 18% da área total da empresa. Em 2014/15, esse número saltou para 195 mil hectares, equivalente a 43% da área total. As piores infestações se encontram no Polo de Piracicaba, onde 25,57% das áreas possuem a praga em nível alto de infestação e 37,12% em nível médio, seguido do Polo de Araraquara, que possui 10,96% de áreas com alta infestação. Essa curva de crescimento tem assustado os gestores da empresa. Segundo eles, por ano, são aplicados inseticidas em mais de 100 mil hectares. Sendo que essa aplicação é apenas para conviver com o Sphenophorus, sem controlá-lo. Infeliz- 35

36 INSECTSHOW mente, não estamos conseguindo controlar esse bicho. Em função disso, decidimos tomar medidas mais radicais. Uma delas é a destruição mecânica, que, até então, não utilizávamos devido a deficiências estruturais e ao fato de a operação ser chata e difícil, pois o equipamento quebra constantemente e o rendimento não é dos melhores, relata Vinchi. Porém, esse método, extremamente eficiente para o controle de larvas, não será a solução dos problemas da empresa. Os adultos remanescentes nas áreas são identificados, através de monitoramento com iscas tóxicas pós erradicação, e combatidos com o uso de inseticidas incorporados no preparo de solo. Temos que ter cuidados, também, na diferenciação da forma de aplicação x época do ano. Em um período seco, os inseticidas, quando aplicados cortando a soqueira, são mais eficazes. Porém, em época úmida, quando constatamos uma população maior de insetos adultos, percebemos melhor eficiência na aplicação em drench, completa o gerente. Segundo ele, todas essas novas estratégias visam, acima de tudo, mudar o rumo daquela curva de crescimento. Essa é uma praga muito importante e que consome um volume expressivo de dinheiro. Na verdade, fingimos que controlamos o Sphenophorus. Porém, não estamos nem controlando ou manejando, mas, meramente, convivendo, de uma forma que está melhor para ele do que para nós, finaliza. DIVULGAÇÃO RAÍZEN Histórico de áreas (ha) com infestação de Sphenophorus Levis 36 Agosto 2014

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