Cultivar Máquinas Edição Nº 99 Ano IX - Agosto 2010 ISSN

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3 Cultivar Máquinas Edição Nº 99 Ano IX - Agosto 2010 ISSN Matéria de capa Nossa capa Test Drive CR Testamos a CR9060 em lavouras de soja e avaliamos o sistema de trilha e separação axial com rotor duplo desta colhedora que teve produção nacionalizada pela New Holland em 2010 Capa: Cultivar Destaques Índice Rodando por aí 04 Máquinas na Europa 06 Ficha Técnica - Metalfor 10 Agricultura de Precisão 14 Biocombustíveis 20 Test Drive - CR Pneus agrícolas 28 AP em arroz irrigado Aplicação da Agricultura de Precisão no arroz irrigado mostra os benefícios e o retorno para quem investe na tecnologia Peso e potência Estudo inédito aponta relação peso/potência dos tratores comercializados no programa Mais Alimentos do MDA Ficha Técnica - Corrente Ficha Técnica - Fankhauser Programa Mais Alimentos Ficha Técnica - MF Coluna Estatística Máquinas 46 Editor Gilvan Quevedo Redação Charles Echer Lisandra Reis Revisão Aline Partzsch de Almeida Circulação Simone Lopes Alessandra Willrich Nussbaum Expedição Edson Krause Impressão: Kunde Indústrias Gráficas Ltda. C Cultivar Grupo Cultivar de Publicações Ltda. Direção Newton Peter Assinatura anual (11 edições*): R$ 129,90 (*10 edições mensais + 1 edição conjunta em Dez/Jan) Números atrasados: R$ 15,00 Assinatura Internacional: US$ 130,00 EUROS 110,00 Por falta de espaço, não publicamos as referências bibliográficas citadas pelos autores dos artigos que integram esta edição. Os interessados podem solicitá-las à redação pelo cultivar@revistacultivar.com.br Design Gráfico e Diagramação Cristiano Ceia Comercial Pedro Batistin Sedeli Feijó NOSSOS TELEFONES: (53) GERAL ASSINATURAS REDAÇÃO MARKETING cultivar@revistacultivar.com.br CNPJ : / Insc. Est. 093/ Os artigos em Cultivar não representam nenhum consenso. Não esperamos que todos os leitores simpatizem ou concordem com o que encontrarem aqui. Muitos irão, fatalmente, discordar. Mas todos os colaboradores serão mantidos. Eles foram selecionados entre os melhores do país em cada área. Acreditamos que podemos fazer mais pelo entendimento dos assuntos quando expomos diferentes opiniões, para que o leitor julgue. Não aceitamos a responsabilidade por conceitos emitidos nos artigos. Aceitamos, apenas, a responsabilidade por ter dado aos autores a oportunidade de divulgar seus conhecimentos e expressar suas opiniões.

4 rodando por aí Comemoração Na Kepler Weber, a equipe comemora o resultado do segundo trimestre deste ano. A receita bruta da empresa totalizou R$ 91,1 milhões, indicando aumento de 168% em relação ao mesmo período do ano passado. Tudo decorrente da recuperação do mercado interno de sistemas de armazenagem de grãos. O diretor-presidente da Kepler Weber, Anastácio Fernandes Filho, explicou que com esse resultado o lucro acumulado da companhia no ano atingiu R$ 1,5 milhão. Trator 30 mil Anastácio Fernandes Filho A Case IH participou no final de julho de um evento organizado pelo governo federal marcando a entrega do veículo de número 30 mil do programa Mais Alimentos. A entrega ocorreu no Centro de Formação Sustentável do Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), no município de Santa Cruz do Sul (RS). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez a entrega de um caminhão e seis tratores vendidos através do programa, entre eles um Farmall 80, da Case IH. Conbea A Massey Ferguson participou do 39º Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola (Conbea) e do 9º Congresso Latinoamericano e do Caribe de Engenharia Agrícola (Clia), realizado no final de julho em Vitória (ES). Durante o evento, os visitantes puderam utilizar o simulador de piloto automático e controle automático das seções de barra de pulverização. A Massey Ferguson também levou à feira um trator da nova série MF 4200, que substitui os tratores mais vendidos no país há mais de 30 anos. Cinemóvel Após três meses de atividade, chega ao fim o Cinemóvel Mostra itinerante de filmes nacionais. O projeto promovido pela Fundação John Deere percorreu 25 cidades do interior de São Paulo de maio a julho. Nesta temporada, foram promovidas 249 sessões de cinema gratuitas, que divertiram um público de pessoas, principalmente crianças. O objetivo da iniciativa é facilitar o acesso à cultura e ao entretenimento e, ao mesmo tempo, valorizar produções brasileiras. Nury Jafar Abboud Marketing AL João Pontes é o novo diretor de Marketing para América Latina da John Deere. Antes de assumir o cargo, Pontes foi responsável pelo desenvolvimento e pela implantação da área de Gerenciamento de Contas Estratégicas da região. João ingressou na companhia em 1996 como gerente distrital para produtos florestais no Brasil, passando por funções de crescente responsabilidade nas áreas de Suporte ao Cliente, Marketing e Vendas da Divisão Florestal. Em 2007, Pontes passou a integrar a divisão Agricultura & Turfe, como João Pontes gerente divisional de Vendas. Nova equipe O engenheiro agrônomo José Tonon Junior acaba de assumir a Gerência de Comunicação de Marketing da Jacto. Na empresa desde 1992, começou sua carreira pela Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia e já trabalhou nas áreas de Serviços Agronômicos, Eventos, Gerência de Produtos e Comunicação de Marketing. Para o novo trabalho contará com uma equipe segmentada em quatro áreas: Daniel Alan, encarregado de Comunicação Técnica; Anderson Rolim, encarregado de Propaganda; Newton Campos, encarregado de eventos, e Alfredo Perozo, engenheiro de Vendas. Topper 4500 A Stara lançou recentemente o Topper 4500, o primeiro controlador para agricultura de precisão desenvolvido pela empresa. O Topper 4500 atende todas as necessidades da agricultura de precisão em um único equipamento, como: controlador à taxa variável, podendo ser utilizado no plantio, na distribuição, subsolagem e escarificação, estrada virtual (DGPS/RTK), piloto automático, balança eletrônica, desligamento automático de seções/tanques, controlador de pulverização, monitoramento de produtividade e umidade (mapa de colheita). Ele possui tela colorida com capacidade de processamento de gráficos 3D, visualização tridimensional da aplicação e visualização do mapa com a taxa durante a aplicação. Zeus A Carmetal Indústria e Comércio de Implementos Rodoviários, de Carazinho (RS), está criando a divisão agrícola que atuará especificamente no ramo de equipamentos para distribuição de insumos. A nova divisão fornecerá produtos para serem usados na agricultura, onde a principal necessidade é a diminuição de custos e a padronização da fertilidade dos solos através da agricultura de precisão. A linha de distribuidores hidráulicos preparados para utilização de taxa variável, denominada Zeus, é produzida sobre chassi de caminhão ou de arrasto para tratores. 04 Agosto

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6 mecanização Ventos europeus As oscilações nos números de produção e de vendas de máquinas na Europa ao longo dos anos mostram que o comportamento do setor é semelhante ao que ocorre no Brasil e em outras partes do mundo, tendo as condições de produtividade e preços como fatores fundamentais no aquecimento das vendas Os países europeus sempre figuraram como fonte geradora e disseminadora de novas tecnologias no setor de máquinas e implementos agrícolas. Atualmente o clamor por tecnologias mais limpas, com um forte apelo pelo desenvolvimento de produtos economicamente viáveis e ambientalmente adequados, faz com que a indústria europeia aplique com maior rigor os conceitos de desenvolvimento e produção de máquinas e motores mais eficientes, além da projetação de estruturas mais seguras e confortáveis visando à integridade e ao bem-estar dos operadores. O elevado nível de produção da indústria de máquinas agrícolas nos países europeus, bem como no restante do mundo, tem relação direta com a elevação dos níveis de produção agrícola, principalmente a produção de cereais. Como exemplo, podem ser citados os consistentes incrementos registrados em países como França, Alemanha e Reino Unido, os quais atingiram, no ano de 2008, uma alta na produção de cereais na ordem de 17% a 25%, sendo que na Romênia, onde foi registrado um grande pico de produção, os patamares produtivos tiveram o excepcional aumento de 126% na comparação com o ano de É pertinente ressaltar que a fase positiva da economia, no que tange ao setor agrícola, é altamente dependente do volume de produção e dos incrementos de preços para tais produtos. Os motivos que levam à competitividade imposta ao agronegócio têm sido objeto de análise ao longo dos últimos anos, sendo que a abertura comercial e a intensificação do comércio entre países desempenham um importante papel no setor de máquinas e implementos agrícolas. Realizamos uma breve análise do mercado de máquinas agrícolas na Europa, fazendo uso de uma visão geral dos dados referentes aos últimos quatro anos de produção destes países, mencionando o registro atual do parque de máquinas europeu, algumas referências às movimentações financeiras do setor realizadas no período atual e estratégias da indústria europeia de máquinas agrícolas para se manter competitiva no mercado. A INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS A indústria de máquinas agrícolas na Europa segue uma regra geral, a qual vigora também no restante do mundo: há uma variação cíclica na produção de máquinas agrícolas em função da variação dos preços pagos pelos produtos agrícolas comercializados. Em linhas gerais, os países que formam o subgrupo 12 da União Europeia (países associados até o ano de 1990) vêm apre- 06 Agosto

7 Claas sentando incrementos significativos na produção, exportação, importação e vendas internas de máquinas agrícolas. Todavia, países formadores do subgrupo 15 da União Europeia (associados a partir de 1995) não apresentam significativos incrementos, encontrando-se em uma fase estacionária, salvo a exportação que se manteve em patamares mais elevados. A partir do Quadro 1 é possível constatar que os incrementos mais significativos dizem respeito à exportação de máquinas agrícolas e que os países do subgrupo 12 contribuem, mesmo que em menor grau, para a manutenção de uma boa média em movimentações financeiras, uma vez que apresentam um consistente incremento anual. REGISTRO ATUAL DE TRATORES O número de tratores registrados em alguns países da Europa contrasta entre grandes incrementos nos registros de máquinas em alguns países e decréscimos ou estabilidade de registros em países tradicionalmente conhecidos no setor de máquinas agrícolas. O fenômeno que faz com que alguns países tenham incrementos e outros apresentem decréscimos nos índices que alimentam os dados do mercado agrícola se relaciona, entre outros fatores, com o funcionamento cíclico do mercado de máquinas agrícolas. Os dados podem ser visualizados no Quadro 2. EVOLUÇÃO POR CLASSE DE POTÊCIA No decorrer do período que se estendeu de 2006 a 2009, constatou-se uma maior produção de tratores de faixas mais elevadas de potência (mais de 189cv) e uma estabilidade referente à produção de tratores de classes de potência mediana à alta (de 100cv até 189cv) e de tratores de baixa potência (menos de 45cv), e um decréscimo na produção de Fendt tratores que se situam na faixa entre 45cv e 99cv, sendo esta última classe a mais produzida durante o referido período. Os maiores índices de produção de tratores de maior porte devem-se, em parte, ao maior nível de eletrônica embarcada dos mesmos, disponibilizando um maior aporte tecnológico e otimizando a eficiência das tarefas. As demais classes mantiveram-se constantes devido a menores alterações em seus respectivos nichos de mercado. Esses dados podem ser visualizados no Quadro 3. PERFIL EUROPEU Em poucos anos, tem-se vivenciado vários cenários nos mercados agrícolas, que passaram repentinamente de fases de crise a fases de franca expansão. Todavia, torna- Tratores com potência acima dos 189cv tiveram um acréscimo na produção, enquanto os abaixo de 45cv recuaram

8 se evidente que o enorme crescimento da economia agrícola em países emergentes representa uma grande oportunidade para a indústria. As estratégias devem, no entanto, ser diversificadas, de acordo com cada país. Os grandes fabricantes de máquinas agrícolas da Europa possuem certas estratégias para se manterem competitivos no mercado atual, sendo que a maioria cita a redução de custos, o aumento de qualidade e o desenvolvimento de novas tecnologias como fatores primordiais para a manutenção desta competitividade, principalmente frente a países em desenvolvimento. Os resultados deste comportamento podem ser visualizados no Quadro 4. CONCLUSÃO A partir deste breve estudo pode-se fazer algumas inferências relativas ao mercado de máquinas agrícolas em alguns países europeus. Os fabricantes de má- Quadro 1 - Movimentação financeira da indústria europeia de máquinas agrícolas Máquinas agrícolas Produção Exportação Importação Vendas Sub grupo EU-12 EU-27 EU-15 EU-12 EU-27 EU-15 EU-12 EU-27 EU-15 EU-12 EU , , ,50 727, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , (%) 2006/ Valores em milhões de euros. Adaptado de Eurostat, VDMA, CEMA Quadro 2 - Tratores registrados na Europa em 2006 e 2007 Áustria Bélgica Dinamarca Finlândia França Alemanha Grécia Islândia Irlanda Itália Luxemburgo Holanda Noruega Portugal Eslovênia Espanha Suécia Suíça Ucrânia % -4,64-7,12 14,91 1,77 4,87-1,86 8,78 1,94 19,14-9,54 24,44 13,57-4,21 8,08-0,76 3,56 5,13-16,43 14,38 Quadro 3 - Evolução da produção de máquinas agrícolas por classe de potência < 45cv 3% 3% 4% 3% 45-99cv 42% 39% 36% 33% cv 27% 26% 26% 26% cv 22% 23% 24% 24% > 189cv 7% 9% 10% 10% Quadro 4 - Estratégias prioritárias para os 160 fabricantes de máquinas agrícolas da Europa Redução de custos Aumento de qualidade Novas tecnologias Exportação para outros mercados Serviço de venda Diversificação na produção Estrutura de financiamento Modelos de produto Treinamento Diversificação Possibilidades externas nº de fabricantes Valtra Landini quinas agrícolas na Europa e no mundo devem propor projetos de máquinas com constantes inovações tecnológicas. Serão comuns máquinas cada vez mais confortáveis, com menores níveis de ruído e vibrações e com maior aporte referente à segurança do operador. Também será habitual a produção de máquinas adaptadas à realidade da agricultura de precisão bem como adaptadas às novas diretrizes ambientais europeias. Todavia, cabe ressaltar o fato de que qualquer alteração nos patamares de produção de máquinas agrícolas deve-se ao elemento cíclico, ou seja, ao mercado de máquinas agrícolas Tecnologias limpas e menos poluentes são crescentes nos projetos das máquinas agrícolas na Europa 08 Agosto

9 que não é constante. A procura por máquinas agrícolas na Europa segue em torno destas considerações: tratores com menos de 55cv são requisitados para o cultivo de frutas e hortaliças e se apresentam como um mercado estável; entre 55cv e 110cv de potência tem-se um mercado em leve ascensão, porém, também próximo à estabilidade; tratores com mais de 110cv de potência, onde se tem uma maior busca por eletrônica embarcada, situam-se com leves incrementos dentro do setor de produção de máquinas agrícolas. Assim sendo, o presente estudo forma uma base que reproduz uma mensagem clara: a necessidade de constantes modificações na estrutura produtiva de máquinas agrícolas por parte dos países europeus. Estas modificações são a forma mais eficaz de se manter a competitividade frente aos países em desenvolvimento, evitando agravar possíveis perdas neste setor..m Gustavo Heller Nietiedt, Ulisses Giacomini Frantz, Marcelo Silveira de Farias, Rodrigo Lampert Ribas e José Fernando Schlosser, Nema/UFSM A redução de custos, o aumento de qualidade e o desenvolvimento de novas tecnologias são apontados pelos fabricantes europeus como fatores primordiais para a manutenção da competitividade Fendt

10 ficha técnica Multiple AB A Multiple AB, em suas duas versões e litros, apresenta opções mais avançadas ou com menor nível de tecnologia, de acordo com a necessidade do produtor Fotos Metalfor A Metalfor apresentou neste ano de 2010 a nova linha do seu pulverizador autopropelido, Multiple AB. Este modelo constitui a terceira geração dos autopropelidos que a empresa está produzindo e vendendo no Brasil desde o ano 2001 e, agora, tem o incremento de novos opcionais, possibilitando ao usuário adequar o equipamento a sua realidade e necessidades de trabalho. Entre as opções a maior novidade é a possibilidade de escolher o tipo de rodado do equipamento, podendo ser 12,4x36 ou 12,4x46, aumentando significativamente o vão livre do equipamento. As versões oferecidas em 2010 também estão equipadas com bombas de pulverização e de carga com maior vazão, em relação aos modelos anteriores. MOTOR E TRANSMISSÃO O sistema de transmissão da Multiple AB é de tração mecânica 4x2, formado por um conjunto de caixa e diferencial fornecido pela empresa Eaton. A caixa é de cinco marchas para frente e uma ré. O diferencial possui reduzida pneumática, permitindo um escalonamento de dez marchas para frente e duas na ré, com uma relação entre marchas de 1,5 a 2,8. O dimensionamento do conjunto de caixa e diferencial é um dos pontos fortes do equipamento, o mesmo foi pensado e é utilizado em veículos que transportam cargas que apresentam o dobro do peso do pulverizador carregado de produto, assegurando, desta maneira, que o equipamento tenha o suficiente torque para enfrentar as condições mais adversas de terreno. A transmissão é de tração nas rodas traseiras por meio de corrente asa 1,1/2 ou 1,3/4, dependendo do rodado, que trabalham lubrificadas em banho de óleo resultando em maior durabilidade ao conjunto de corrente e engrenagens. O motor utilizado é da marca Cummins, produzido no país, com seis cilindros, turbo com potência de 152cv e refrigeração a água. O destaque é o baixo consumo, isso devido à combinação entre potência do motor com o conjunto de transmissão, permitindo, em condições normais de trabalho, que o motor funcione com baixa rotação constante. Tudo isso resulta em uma economia significativa no consumo de óleo diesel, em média de sete a dez litros/hora, dependendo da velocidade de trabalho e condições de terreno. O motor já sai de linha equipado com o sistema Vigia que opera como salva-vida do motor, desligando-o automaticamente caso ocorra problemas por falta de água ou óleo. A localização do motor, caixa e diferencial permite o fácil acesso por cima ou por baixo Os modelos de 2010 vêm com freio estacionário localizado no diferencial do equipamento para realizar as manutenções necessárias. CHASSI, EIXOS E SUPORTE DE PULVERIZAÇÃO O chassi está construído com tubos de aço; a estrutura é robusta e reforçada; é fechado evitando o ingresso e acumulação de produtos durante a aplicação que poderiam produzir a corrosão. O desenho do equipamento conta com passarelas laterais, frontais e traseiras que permitem ao operador percorrer o equipamento com segurança se apoiando nos corrimãos, para realizar as manutenções e limpezas da máquina. As bitolas traseira e dianteira são variáveis, podendo ir de 2,70 metros quando fechada a 3,20 metros quando está na posição totalmente aberta. A regulagem da bitola pode ser totalmente hidráulica ou semi-hidráulica. Na opção hidráulica a regulagem é feita da cabine, pelo operador, acionando um comando eletrohidráulico, que vai variar a distância entre as rodas até a posição desejada, por meio de pistões hidráulicos posicionados em cada uma das rodas. O ajuste é controlado num display lu- 10 Agosto

11 Na opção com rodados 12,4x36 o vão livre do equipamento chega a 1,43 metro, já com rodado 12,4x46, o vão livre vai para 1,50 metro O suporte de pulverização possui sistema de quadro duplo, com um quadro fixo e um móvel, o que ajuda a reduzir a oscilação das barras de pulverização minoso localizado na cabine da máquina. Já na alternativa semi-hidráulica, o equipamento vem com um pistão de abertura hidráulico numa das rodas dianteiras, a regulagem é individual levando o pistão a cada uma das rodas. Nesta última opção o equipamento tem as mangueiras hidráulicas com as distâncias adequadas para ir do engate rápido até cada roda, e os comandos hidráulicos se encontram na lateral do equipamento para a operação dos mesmos. A regulagem nesta opção semi-hidráulica é de fácil e rápida operação, permitindo ser realizada em menos de uma hora com duas pessoas envolvidas. Nas duas alternativas a abertura da bitola pode ser realizada centímetro a centímetro, adequando ao distanciamento exato pretendido pelo usuário. A Multiple AB, conta com um sistema de suspensão pneumática ativada, feita por meio de quatro pulmões de suspensão localizados nos eixos traseiro e dianteiro em cada uma das rodas. O funcionamento é ativo já que cada um dos pulmões conta com uma válvula individual que corrige rapidamente o nível de ar dentro do pulmão para manter o chassi nivelado, evitando a torção do mesmo. A correção individual de cada um dos pulmões também evita que as rodas fiquem no ar quando se passa por curvas de nível ou terraços. O sistema de suspensão se completa com quatro amortecedores traseiros e dois dianteiros. As barras estão locadas na parte traseira do equipamento distanciando o agroquímico do pulverizador e do operador. São construídas totalmente em tubos de aço, fechados. Além do tamanho de barramento mais longo que é de 28 metros, as outras opções de barramento são de 25 e 22 metros. A estrutura da barra tem um desenho em torre que resulta em maior durabilidade e deixa protegida a linha de bicos no meio da mesma. Cada uma das barras está formada por uma asa maior, uma asa média e uma asa menor, com sistema de dobra na ponteira em caso de encontrar algum obstáculo na operação. O suporte de pulverização se completa com um sistema de quadro duplo, com um quadro fixo e um móvel. O sistema permite que quando as barras estão abertas, o quadro móvel e as barras trabalhem num só corpo com movimento basculante ante as oscilações do terreno, evitando os golpes em sentido vertical. As barras se unem ao chassi por meio de um braço de levante. O suporte Sistema de suspensão pneumática ativado, com quatro pulmões de suspensão nos eixos traseiro e dianteiro Agosto

12 de pulverização trabalha amortecido nos pistões os quais são assistidos por nitrogênio. Conta com três depósitos de nitrogênio, um para os pistões do braço de levante e outro para cada um dos pistões de primeira abertura das barras. A abertura de barras, assim como o nível de altura das mesmas, é totalmente eletro-hidráulica, contando com uma tecla de acionamento para cada uma das asas. Nos modelos 2010 foi modificado o sistema hidráulico, conseguindo maior agilidade na operação das barras mesmo com baixa rotação do motor. O sistema de suspensão pneumática mais o sistema basculante no suporte de pulverização confere ao Multiple AB três níveis de absorção dos impactos provenientes das irregularidades nos terrenos. Primeiro os eixos, segundo o chassi e por último as barras, permitindo uma correta aplicação e maior durabilidade do conjunto. Toda a estrutura leva um tratamento anticorrosivo e pintura epóxi que evitam a corrosão. RODADOS O Múltiple AB tem duas opções 12,4x36 e 12,4x46. Na primeira opção o vão livre do equipamento chega a 1,43 metro, já no rodado 46 o vão livre vai para 1,50 metro. O pneu utilizado no rodado 36 é de 12 lonas com câmara; no rodado 46 o pneu é 12 lonas radial. O sistema de freios do equipamento é a disco nas quatro rodas, de acionamento pneumático. Também tem incorporado nos modelos 2010 o freio estacionário localizado no diferencial. CABINE A cabine está posicionada na frente do pulverizador e é totalmente pressurizada. O espaço interior permite o ingresso de duas pessoas, o operador e uma pessoa no banco do lado. A coluna de direção é regulável, permitindo o ajuste às necessidades do operador. O banco da mesma é com suspensão pneumática e se adapta ao peso do operador. Os comandos eletro-hidráulico e de pulverização se encontram ao fácil alcance do usuário, no joystick da alavanca de marchas e no painel. O equipamento da cabine se completa com o ar-condicionado com filtro de carvão ativado, equipamento de som e painel de controles de motor e vigia. A parte frontal e as portas laterais são de vidro curvo, permitindo uma boa visão, de fácil acesso para utilização e limpeza. Conta com dois espelhos retrovisores divididos, cada um deles, em duas partes que permitem uma regulagem para a correta e fácil visualização das barras. A iluminação do pulverizador para trabalhos noturnos conta com 16 faróis e refletores distribuídos em todo o equipamento. Fotos Metalfor TANQUES E CARENAGEM O depósito de produto tem duas opções de capacidade, litros e litros. O desenho do mesmo é afunilado no fundo, permitindo o aproveitamento total do produto aplicado. O seu desenho permite que o peso do pulverizador carregado se concentre no meio do equipamento, conferindo melhor distribuição da carga nas quatro rodas. Conta com quebraondas e duas duchas para a lavagem interna do mesmo quando terminada a aplicação. A agitação dentro do tanque se realiza por dois agitadores hidráulicos que trabalham com a mesma pressão da bomba de pulverização, não precisam de manutenção e estão locados na parte inferior do tanque, melhorando a mistura da calda. Sistema de freios a disco nas quatro rodas, com acionamento pneumático Espaço interno da cabine possibilita a permanência de duas pessoas, graças ao banco auxiliar Bomba de carga centrífuga com acionamento hidráulico (acima) e bomba de pulverização (abaixo) 12 Agosto

13 Os comandos eletro-hidráulico e de pulverização se encontram no joystick da alavanca de marchas e no painel A Multiple AB conta com um tanque de água limpa locado na frente do equipamento, com capacidade para 200 litros, utilizada para a lavagem de frascos. A carenagem e os tanques estão construídos em PFRV. CIRCUITO DE PULVERIZAÇÃO E CARGA A bomba de pulverização é centrífuga acionada por eletroímã, com vazão de 500 litros/minuto. Esta bomba utilizada nos equipamentos modelo 2010 pode alcançar até 10bar de pressão, e tem a possibilidade de realizar aplicações em baixo volume (exemplo 40 litros/h) até altos volumes. Também se encontra preparada para a utilização de adubos líquidos. Os bicos estão a uma distância de 35cm, A estrutura da barra com um desenho em torre garante maior durabilidade e deixa protegida a linha de bicos fechando o leque mais alto, possibilitando trabalhar com a barra até no mínimo 40cm de distância do alvo, evitando a deriva. As canarias são de aço inox. Opcionalmente o equipamento pode sair com porta-bicos triplo, com três jogos de bicos, ou porta-bicos quíntuplo, com cinco jogos de bicos. Os bicos utilizados pela empresa são da marca Teejet, líder mundial em tecnologia de aplicação. A barra está dividida em cinco ou sete seções. A filtragem é feita por um filtro principal, um filtro de linha para cada uma das seções e um filtro em cada bico. O computador é da marca italiana Arag, no modelo Bravo 300S, que regula a quantidade de litros aplicada por ha em função da velocidade de trabalho, conseguindo manter constante a aplicação. Computador de pulverização e equipamentos de direcionamento garantem maior precisão na aplicação A Multiple AB tem uma bomba de carga centrífuga com acionamento hidráulico para o abastecimento do tanque de produto. Junto ao abastecimento pode-se realizar a mistura da calda utilizando o misturador de produto locado na lateral do equipamento. Estes equipamentos permitem baixar os tempos nas operações de abastecimento, aproveitando ao máximo as horas ótimas de trabalho para a aplicação. AGRICULTURA DE PRECISÃO A Multiple AB pode vir com as últimas tecnologias para agricultura de precisão, GPS, desligamento automático de secções, pilotos automáticos elétricos ou hidráulicos, que são opcionais e podem ser adquiridos no momento da compra..m

14 agricultura de precisão Fotos Drakkar Precisão expandida A aplicação de técnicas de Agricultura de Precisão na cultura de arroz irrigado mostra que os benefícios da tecnologia não têm limites e o retorno do investimento é percebido em pouco tempo Praticamente uma década após o surgimento dos primeiros trabalhos de Agricultura de Precisão (AP) com mapeamentos em áreas das culturas de soja e milho, agora é a vez da cultura de arroz irrigado experimentar as potencialidades dessa tecnologia. O primeiro mapa de colheita em arroz irrigado de São Gabriel (RS) foi realizado na safra de 2009/2010 pela Formosa Agropecuária, da família Giuliani, depois da aquisição de duas MF34, colheitadeiras Massey Ferguson, equipadas com o sistema Fieldstar. O objetivo foi buscar delimitar as zonas de baixo e alto rendimento dos hectares de arroz e com a ajuda de um mapeamento detalhado dos atributos químicos do solo, identificar e quantificar os principais fatores limitantes para obtenção de produtividades acima de kg de arroz por hectare. Apesar de já apresentar inúmeras informações e resultados positivos em áreas de sequeiro, a Agricultura de Precisão em arroz irrigado ainda é incipiente. Além do mais, o sistema de manejo é muito diferente, com grande variabilidade de tipos de solo e em uma nova fase onde os produtores estão buscando investir em novas tecnologias e tendo ainda como alternativa a entrada da cultura da soja em rotação em algumas áreas. A expectativa é que projetos pioneiros como este irão ajudar a esclarecer lacunas técnicas que existem no manejo da fertilidade na cultura do arroz e proporcionar melhores condições para o desenvolvimento da cultura da soja em solos de várzea. O objetivo deste artigo é mostrar alguns detalhes deste projeto e discutir resultados já obtidos com as primeiras intervenções. ARROZ IRRIGADO NO RS A cultura de arroz irrigado ocupa aproximadamente 1,08 milhão de hectares no Rio Grande do Sul, o que representa cerca de 61% da produção de arroz do Brasil. Anualmente são produzidos 7,5 milhões de toneladas nas regiões da Fronteira Oeste, Campanha, Depressão Central Zona Sul, Planície Costeira Interna, A área de 1,4 mil hectares foi mapeada detalhadamente para ultrapassar os 12 mil kg de arroz por hectare Planície Costeira Externa (Irga, 2010). Na lavoura orizícola a adubação destaca-se como sendo um dos principais componentes no custo de produção. Na safra 2007/2008, o custo médio com a adubação no Rio Grande do Sul representou 8,4% do custo total, sendo o terceiro custo variável, perdendo apenas para os custos de secagem (11,4%) e de combustíveis para preparo da lavoura (9,4%) - (Irga, 2008). Dessa forma, além dos benefícios técnicos pela utilização do uso da Agricultura de Precisão, uma adubação bem equilibrada está relacionada com a obtenção de maiores rendimentos com uma melhor lucratividade. Por muitos anos a cultura do arroz foi vista como uma cultura de baixo investimento em termos de fertilidade por ser cultivada em áreas arrendadas, pouco potencial produtivo dos materiais até então existentes e também em função dos processos químicos que ocorrem no solo após a entrada da água, elevando o ph e aumentando a disponibilidade de nutrientes, principalmente de fósforo. No entanto, com os problemas de infestação de arroz vermelho, que causa perdas de produtividade e qualidade do grão de arroz produzido, os produtores têm buscado alternativas, sendo a rotação com a cultura da soja um delas. Porém, diferentemente da cultura do arroz, a soja é uma cultura mais 14 Agosto

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