"RAISE BORING ", UMA ALTERNATIVA PARA EXECUcAO DE POcOS PROFUNDOS ESCAVADOS EM ROCHA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""RAISE BORING ", UMA ALTERNATIVA PARA EXECUcAO DE POcOS PROFUNDOS ESCAVADOS EM ROCHA"

Transcrição

1 "RAISE BORING ", UMA ALTERNATIVA PARA EXECUcAO DE POcOS PROFUNDOS ESCAVADOS EM ROCHA Eng Ludgero Pimenta de Avila Eng Nelson Caproni Junior Eng Geraldo Martins Filho Furnas Centrals Eletricas S.A. RESUMO Este trabalho descreve a metodologia adotada para a execucao de 03 pocos de barramentos blindados, 01 pogo de ventilacao/exaustao, 01 pogo de circulacao vertical, 03 pocos de comportas e 03 tuneis de pressao, de grandes dimensoes, como parse integrada do circuito hidraulico de geragao das obras sublerraneas do Aproveitamento Hidroeletrico de Sao Felix - Usina Serra da Mesa, escavados em granito de alla qualidade geomecanica, utilizando o sistema RAISE BORING, alternativamente a oulros processor. 1. INTRODUCAO A necessidade de execuado de 8 pogos de grande profundidade, alem de 3 tuneis de pressao inclinados, como pane integrante do circuito hidraulico de geragao do Aproveitamento Hidroeletrico de Sao Felix - Usina de Serra da Mesa, conduziu a uma solugao de se executar preliminarmente um pogo piloto utilizando o sistema RAISE BORING, atraves do qual, posteriormente se Para o alargamento deste, por escavadoo descendente a logo, ate as linhas finais do projeto. 2. LOCALIZACAO E DESCRIcAO DA OBRA A Usina de Serra da Mesa esta situada no rio Tocantins, aproximadamente 15 km a jusante da foz do rio Tocantinzinho, na divisa dos municfpios de Minagu e Colinas do Sul, estado de Goias, distando em linha rela 230 km de Brasilia na diregao N.NO. A sua caracteristica principal reside no faro de ser subterraneo todo o circuito hidraulico de geragao, escavado em rocha granitica de alla qualidade, cujo arranjo geral a mostrado na Figura 1. 0 circuito hidraulico de geragao compreendendo Canal de Adugao escavado em rocha a ceu aberto; Tomada D'Agua, Tuneis de Pressao, Casa de Forga, Tuneis de Sucgao, Chamine de Equilibrio e Tunel de Fuga subterraneos; e Canal de Fuga de pequena extensao escavado a ceu aberto a mostrado na Figura 2. A caverna da Casa de Forga possui 140 m de comprimento, 29 m de largura e 70 m de altura e abrigar$ 3 unidades geradoras com capacidade total instalada de 1200 MW. A caverna da Chamine de Equilibrio tem um comprimento de 69 m, largura de 20 m e altura de 64 m. No total o circuito hidraulico de geragao tem um volume de escavadoo em rocha a ceu aberto de ,00 m 3, e subterraneo de ,00m3 e um volume. de concreto de ,00 m3 O arranjo geral do projeto preve a implantagao de uma Barragem de Enrocamento com nucleo de argils, para barramento do rio, com uma altura total de 150 m, comprimento na crista de 1510 m e um volume total de aproximadamente m3. 0 Vertedouro, convencional de superffcie e com capacidade para descarga de ate m3/seg, esta situado em uma sela independence na margern direita, e tem como caracteristica principal o aproveitamento de um talvegue natural em rocha como calha de restituigao. O desvio do rio foi executado atraves de 2 tuneis escavados em rocha na margem direita, com 680 m de comprimento cada. A vazao media do rio no local a de cerca de 800 m3/seg. O arranjo geral da obra a mostrado na Figura CIRCUITO HIDRAULICO DE GERACAO: POCOS PROFUNDOS E TUNEIS DE PRESSAO Uma das caracterfsticas singulares da Obra de Serra da Mesa, e o circuito hidraulico de geragao subterraneo, com a presenga em particular de 8 pogos profundos com um total de 807 m de comprimento, - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

2 E. 4,:,1_ poc, JE LE C,'.T k CIRCUITO HIDRAULICO DE GERAgAO T Ut;E;. f)f c[ss^ TUBE.- ; E FIR,Q-, E..cE*1 FIG XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

3 II N Q kl N o II QOII WWI' a 00 w Z I I W O' m J O OW 7q I^ II W I? ^ N U 0 0 O II W II M II W I I i L NN FIG. 2 - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

4 XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS - FIG. 3

5 alam de 3 tuneis de pressao com um total de 286 m de comprimento, cujas caracterfsticas estao indicadas no quadro abaixo. Em razao dessas peculiaridades, do cronograma da obra, e questoes econ6micas, estudou -se varias alternativas para a execugao desses pogos e tuneis de pressao. Qt Se00 Dimensbes (m) Comp. Total (m) Volume Total Pogo das Comportas 03 Retangular 10,6 x 8,0 177, Pogo de Barramentos Blindados 03 Circular = 5,5 369, Pogo de Ventilageo a Exaustao 01 Circular min = 6,0 140, Omax = 8,9 Pogo de Circulageo Vertical 01 Eliptico Omaior = 8,2 120, menor = 5,6 Tunel de Pressao 03 Circular 0=10 286, (m) , POCOS PROFUNDOS : PROCESSOS EXECUTIVOS A metodologia de escavagdo de pogos profundos e tuneis inclinados, corn o advento de novos equipamentos e materials apresentou nos ultimos anos uma grande evolugao, corn simplificagao da sequencia executiva, melhoria das condigoes de seguranga dos servigos e redugao dos custos de construgao, resultando numa otimizagao dos cronogramas executivos e corn consequente diminuigao dos tempos de construgao. Inicialmente, as escavagoes desses pogos eram realizados de forma bastante rudimentar, corn as mesmas sendo executadas em segao plena onde os materiais detonados eram removidos em cagambas igadas ate a superficie. 0 croqui abaixo ilustra essa solugao. Posteriormente, passou-se a executar estes pogos, escavando-se no interior de sua segao urn pogo piloto, de pequenas dimensoes, ate sua profundidade total. A rocha escavada no alargamento ate as dimensoes finais de projeto, feito em bancadas, a removida atraves do pogo piloto pela pane inferior, por metodo usuais de escavagdo, conforme croqui abaixo. Uma otimizagao aos processos citados nos paragrafos anteriores, consiste na execugao previa do pre-fissuramento, na linha de contorno do pogo a na profundidade limite do equipamento de perfuragao, o qual sera detonado por inteiro em uma unica vez, resultando normalmente em urn acabamento de muito boa qualidade. 0 croqui abaixo ilustra essa situagao. - XIx SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

6 a\ d t INHA DE PROJETO I LINHA DE PRE FISSURAMENTO Outro aperfeigoamento nos matodos acima descritos pode ser obtido na escavacao dos varios rebaixos em bancadas de 1,50m. Este aperfeigoamento consiste em executar -se todo o piano de perfuragao, na segao do pogo, na profundidade total ou ate o limite do equipamento. Na sequdncia os furos sao preenchidos com arela, a qual 6 removida em trechos de 1,50m, correspondentes a altura das bancadas a serem detonadas. Desta maneira o equipamento de perfuracao a posicionado uma unica vez sobre o poco, evitando-se alternancia de atividades diferentes na escavagao do pogo. No croqui a seguir ilustramos essa solugao.,.cr 1011" / / O 0 N 0 O J 0 o LINHA DE PROJETO 10 j o , d O O, FURAcAO PREENCHIDA COM AREIA Recentemente, para a execurao de pogos com grandes profundidades e que possuam condigoes de acesso a sua pane Inferior, tem silo utilizado para a realizagao do pogo piloto, um processo mecanizado, geralmente ascendente, empregando a plataforma ALIMAK equipada com elevador de servigo. Atualmente, marcando a evolugao desse tipo de servigo, destaca-se a utilizagao do emprego de equipamento de perfuragao de grande diametro para a escavagao desses pogos piioto, com o sistema RAISE BORING. Na Figura 4 apresenta -se esquematicamente esses doss ultimos processos executivos XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

7 E V N z cr cn Il l FIG. 4 - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

8 5. SOLUCAO ADOTADA NA USINA DE SERRA DA MESA Na obra de Serra da Mesa adotou-se o sistema RAISE BORING o qual consiste na perfuragao rotativa do um furo guia com 27,9 cm de diametro, a partir do topo do pogo, que prolonga -se ate sua parte inferior. Em seguida, esse furo guia foi alargado para 2, 44 m de diametro por processo rotativo, utilizando uma coroa alargadora tambem de 2,44 m de diametro, de baixo para cima, ate o topo, obtendo-se assim o pogo piloto. 0 alargamento ate as dimensoes finais de projeto sera executado pelos matodos convencionais. Essa solugao escolhida, alem de apresentar uma excelente qualidade na superficie acabada da rocha remanescente, obteve ainda: - Alta produtividade - Total seguranga para o pessoal envolvido nos servigos - Eliminagao de chocos e tratamentos provisbrios na rocha - Minimizarao de pertubara" o a rocha remanescente pela nao utilizagao de explosivos. As fotos 1 a 3 apresentam os resultados da execugao dos poros piloto. FOTO I - Pogo piloto concluldo com di m.tro 2,44 m FOTO 2 - Pogo piloto concluldo, visto do sum part. Interior XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

9 5.1 Sistema RAISE BORING FOTO 3 - Pogo photo concluldo, visto de sun parts superior 0 sistema RAISE BORING consiste de uma torre de perfuragao com macacos hidraulicos de empuxo, montada sobre uma carreta de esteiras autopropelida por motor a ar comprimido, associada a uma unidade eletro-hidraulica independente, da marca ROBBINS modelo 73 RM-DC, com capacidade para executar furos de grande diametro e profundidade, com aux1io de uma coroa alargadora, acoplada a uma coluna de perfuragao. As fotos de 4 a 7 apresentam, respectivamente, o equipamento e as coroas de perturagao. 5.2 Processo Executivo 0 processo executivo utilizando o sistema RAISE BORING, para a execugao dos pogos piioto, na obra da Usina Serra da Mesa consistiu basicamente das seguintes etapas: a) Executou-se, primeiramente, urna galeria de acesso a pane inferior dos pogos. Para os pogos do barramento blindado, ventilagao/exaustao, circulagao vertical e tuneis de pressao, essa galeria fol executada quando do rebaixo das escavagoes da Cavern da Casa de Forga. Para os pogos das comportas o acesso a pane inferior foi pelo tunel de adugao da tomada d'agua., b) Instalagao da torre de perfuragao e acessbrios no topo do pogo a ser escavado, ancorando-se o conjunto em uma base de concreto previamente executada. c) 0 servigo foi iniciado com a perfuragao de urn furo guia corn diametro de 27,9 cm, atraves de uma coroa tric6nica acoplada a uma coluna de perfuragao, ate atingir a galeria de acesso executada na parte inferior do pogo. A coluna de perturagao a constitulda de hastes corn 1,50 m de comprimento e diametro igual a 25,4 cm, e as mesmas sao movimentadas para seu acoplamento uma as outras por urn brago robotizado existente na prbpria maquina. A rocha a removida pela boca do furo atraves da agua de circulagao que tambem auxilia na refrigeragao da coroa triconica. d) Apbs a condusao do furo guia, a coroa triconica foi substitulda, na prbpria galeria de acesso, por uma coroa alargadora com diametro de 2,44 m, acoplada a coluna de perfuragao. Por movimento rotativo ascendente, transmitido pelo conjunto eletrico-hidraulico do equipamento, completou-se a execugao do pogo piloto. Nesta fase nao necessity de egua de circulagao, corn o material fragmentado sendo removido pela galeria de acesso. As Figuras 5 a 7 apresentam as segues esquernatlcas das escavag6es executadas polo sistema RAISE BORING, na obra da Usina Serra da Mesa. 5.3 Resultados Obtidos Na execugao dos pogos piioto polo sistema RAISE BORING, obteve-se urn avango medic na perfuragao dos furos-gula de 1,70 metros por hora e no alargamento de 0,65 metros por hora. A vida util da coroa triconica fol de 150 metros e da coroa alargadora de 250 metros. 0 desvio medio dos furos executados fol de 3,5 millmetros por metro. - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

10 FOTO 4 - Equipamento de perfurajao FOTO 5 - Equipamento de perturaceo em operageo XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

11 FOTO 6 - Coroa trlc6nica pare perfuracao do furo gula FOTO 7 - Coroa alargada - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

12 POGO DE CIRCULACAO VERTICAL POLO DE VENTILACAO DA CASA DE FORA PLANTA PLANTA 12,44, rt- r 0 III 0 N LY 114 t % 6, t 7,5 EL341,00 ^EL.335,OO SECAO SEC, AO FURO GUIA 0 = 279mm E POGO PILOTO 0= 2,44m DO RAISE BORING DIMENSOES E ELEVAcOES EM METRO, EXCETO ONDE INDICADO DE OUTRA FORMA FIG XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

13 POQO DAS COMPORTAS P0c0 DE BARRAMENTO BL INDADO 5, 50 PLANTA PLANTA 2,44 SEcAO SEcAO _FURO GUTA 0 = 279mm E POQO PILOTO O= 2,44rr f» RAISE BORING _OIMENSOES E E_EVAcoES EM METH,, EXCETO 0!.( E inpicaor) 1)E JUTkA PJRrMA FIG F - XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

14 TUNEIS DE PRESSAO 10,00 SEQAO TRANSVERSAL EL.39?.C'0 + H= 78,00 FL.3 fq SEcAO LONGITUDINAL Oi FURO GUIA 0= 279mm E POGO PILOTO 0 = 2,44m DO RAISE BORING. OIMENSOE; E ELEVAccES E'A METRO, EXCETO ONDE INDICADO DE OUTRA FORMA. FIG XIX SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS -

APROVEITAMENTO HIDROELETRICO DE SAO FELIX OBRA DA USINA DE SERRA DA MESA ENSECADEIRAS GALGAVEIS

APROVEITAMENTO HIDROELETRICO DE SAO FELIX OBRA DA USINA DE SERRA DA MESA ENSECADEIRAS GALGAVEIS APROVEITAMENTO HIDROELETRICO DE SAO FELIX OBRA DA USINA DE SERRA DA MESA ENSECADEIRAS GALGAVEIS Eng Ludgero Pimenta de Avila Eng Miguel Zerbini de Faria FURNAS Centrais Eletricas S.A. RESUMO Uma solugao

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

PLANEJAMENTO EXECUTIVO DAS ESCAVACOES SUBTERRANEAS DO CIRCUITO HIDRAULICO DE GERACAO DE SERRA DA MESA

PLANEJAMENTO EXECUTIVO DAS ESCAVACOES SUBTERRANEAS DO CIRCUITO HIDRAULICO DE GERACAO DE SERRA DA MESA PLANEJAMENTO EXECUTIVO DAS ESCAVACOES SUBTERRANEAS DO CIRCUITO HIDRAULICO DE GERACAO DE SERRA DA MESA Eng Ludgero Pimenta de Avila EngQ Miguel Zerbine de Faria EngQ Nelson Caproni Junior EngQ Newton Goulart

Leia mais

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.

Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo. ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO. Furnas Centrals Eletricas S.A.

MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO. Furnas Centrals Eletricas S.A. MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO Eng. CARLOS ALENCAR DIAS Eng. JOSE TOMAZ FRANCA FONTOURA Eng'. MARCIA FORTES AGUAS DA SILVA Eng. WALTON PACELLI DE ANDRADE Furnas

Leia mais

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção

Leia mais

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais

Leia mais

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos

Leia mais

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes

* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos

Leia mais

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO GGH/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

O leque de nossas possibilidades profissionais

O leque de nossas possibilidades profissionais O perfil da empresa O leque de nossas possibilidades profissionais Perfuração & Explosão Jens Weiss Ltda É uma empresa especializada em serviços de preparação e execução de explosão de todos os tipos.

Leia mais

EXECUÇÃO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA ATRAVÉS DE POÇOS COM INJETORES

EXECUÇÃO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA ATRAVÉS DE POÇOS COM INJETORES pág.1 EXECUÇÃO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL D ÁGUA ATRAVÉS DE POÇOS COM INJETORES O presente trabalho vem apresentar metodologia básica a serem empregadas na instalação e operação de sistema de rebaixamento

Leia mais

Paredes Diafragma moldadas in loco

Paredes Diafragma moldadas in loco Paredes Diafragma moldadas in loco Breve descrição das etapas executivas Introdução A parede diafragma moldada in loco é um elemento de fundação e/ou contenção moldada no solo, realizando no subsolo um

Leia mais

CONCRETAGEM DAS GALERIAS DE DESVIO DA UHE TRES IRMAOS - OTIMIZAcOES EM PROJETO E EXECUCAO

CONCRETAGEM DAS GALERIAS DE DESVIO DA UHE TRES IRMAOS - OTIMIZAcOES EM PROJETO E EXECUCAO CONCRETAGEM DAS GALERIAS DE DESVIO DA UHE TRES IRMAOS - OTIMIZAcOES EM PROJETO E EXECUCAO Eng Bento Carlos Sgarbosa Eng Luiz A. Cal de 0. e Silva CESP - Cia Energatica de Sao Paulo - CESP Eng Vladimir

Leia mais

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s

ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES EM BARRAGENS DE RIOS CASO DA

Leia mais

REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO

REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO Índice 1 Rebaixamento por Poços Injetores e Bombas Submersas 2 Método construtivo 3 Rebaixamento à Vácuo 4 Norma 5 Método construtivo 6 Equipe de trabalho 1 Rebaixamento Por Poços Rebaixamento por poços

Leia mais

VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA

VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA ENG ANTONIO FERNANDO KREMPEL - ENG CELSO CHINELI CREVILARO - Companhia Paranaense de Energia Companhia Paranaense de Energia ENG PAULO F. C. MANHAES

Leia mais

Rebaixamento do Lençol Freático

Rebaixamento do Lençol Freático Rebaixamento do Lençol Freático Índice 1. Rebaixamento por Poços 2. Bombas Submersas 3. Rebaixamento à Vácuo 4. Norma 5. Método construtivo 6. Equipe de trabalho 1. Rebaixamento Por Poços Rebaixamento

Leia mais

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE

VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE Reforço de Potência de Bemposta VISITA DA ORDEM DOS ENGENHEIROS REGIÃO NORTE BEMPOSTA, 13 de Novembro de 2010 António Freitas da Costa Agenda 1. Objectivo 2. O Aproveitamento Hidroeléctrico do Douro Internacional

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO.

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO

Leia mais

Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação

Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação Roberto Werneck Seara; Benedito de Souza Neto; Fabiano Rossini COPEL

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. USINAS HIDRELÉTRICAS marcelle@furnas.com.br GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO HIDROELETRICOS CGH PCH UHE Potência Instalada < = 1,0 MW 1,0 MW

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS

CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS - 2 - Engº Marcos Augusto Jabor 2 PROJETO DE DRENAGEM Normas ( Diâmetros mínimos e máximos, carga hidráulica, velocidades máximas); Materiais (tubos); Drenagem Superficial

Leia mais

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA CÓDIGO DO DOCUMENTO BEL-B-GR-DE-GER-000-0001 GERAL - LOCALIZAÇÃO E ACESSOS UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA GERAL TÍTULO BEL-B-GR-DE-GER-000-0002 BEL-B-GR-DE-GER-000-0003 BEL-B-GR-DE-GER-000-0004

Leia mais

Professor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação

Professor Douglas Constancio. 1 Elementos especiais de fundação. 2 Escolha do tipo de fundação Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação 2 Escolha do tipo de fundação Americana, junho de 2005 0 Professor Douglas Constancio 1 Elementos especiais de fundação Americana, junho de

Leia mais

PAULO ROBERTO JUREMA DUTRA - Companhia Hidro Eletrica do Sao Francisco.

PAULO ROBERTO JUREMA DUTRA - Companhia Hidro Eletrica do Sao Francisco. MODIFICACAO DA FILOSOFIA OPERACIONAL DO VERTEDOR DA UHE XINGO ANTONIO EURIDES CONTE - Promon Engenharia Ltda. CASSIO GUIDO MARCHETTI - Promon Engenharia Ltda. ALBERTO JORGE C.T. CAVALCANTI - Companhia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos

Leia mais

EFEITO DA REVIBRAcAO NOS CONCRETOS MASSA E ROLADO

EFEITO DA REVIBRAcAO NOS CONCRETOS MASSA E ROLADO EFEITO DA REVIBRAcAO NOS CONCRETOS MASSA E ROLADO Eng Jose Augusto Braga Eng Luiz Cesar Rosario ITAIPU Binacional Eng F.R. Andriolo Consultor RESUMO Para garantir urn concreto rolado de boa qualidade,

Leia mais

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015

USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 O EMPREENDIMENTO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA MUNICÍPIOS RIO BACIA HIDROGRÁFICA TURBINAS POTÊNCIA INSTALADA Itaúba/MT (Margem Esquerda

Leia mais

Armazenagem temporária Investimento em eficiência

Armazenagem temporária Investimento em eficiência Armazenagem temporária Investimento em eficiência Por que utilizar a armazenagem temporária? Características e Benefícios A melhor relação Custo-Benefício O de armazenagem temporária de grãos Temp Stor

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS

ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS Prof. Vinícius C. Patrizzi 2 DRENAGEM PROFUNDA 3 DRENAGEM PROFUNDA 4 DRENAGEM PROFUNDA DRENAGEM PROFUNDA OBJETIVOS INTERCEPTAR AS ÁGUAS QUE POSSAM ATINGIR O SUBLEITO;

Leia mais

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA

MÉTODO/TÉCNICA CONSTRUTIVA CONCEITO É uma estaca de pequeno diâmetro concretada in loco, cuja perfuração é realizada por rotação ou roto-percussão (no caso de rochas), em direção vertical ou inclinada. Utilizada para reforço de

Leia mais

S I F Õ E S. Coroamento

S I F Õ E S. Coroamento UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD174 006. Prof. Raimundo Nonato Távora Costa S I F Õ E S 01. Definição: Denominam-se sifões os condutos forçados parcialmente,

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º ano atemática FUNDAENTAL Atividades complementares Este material é um complemento da obra atemática 9 Para Viver Juntos. Reprodução permitida somente para uso escolar. Venda proibida. Samuel

Leia mais

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas

Leia mais

Pela presente apresento as Sugestões referentes à Proposta para Aperfeiçoamentos à Resolução nº 395/1998.

Pela presente apresento as Sugestões referentes à Proposta para Aperfeiçoamentos à Resolução nº 395/1998. BACAL, BARRAGENS LTDA. OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS, ENGENHARIA CIVIL, CUSTOS Rua Murillo Furtado nº 117/402, Bairro Petrópolis Porto Alegre/RS CEP 90470-440 Fone/Fax: (51) 3334.7883 - (21) 2540-4809 (21) 9871-6692

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

Sistemas de abastecimento de água do da Cidade do Rio de Janeiro, com ênfase no GUANDU.

Sistemas de abastecimento de água do da Cidade do Rio de Janeiro, com ênfase no GUANDU. Sistemas de abastecimento de água do da Cidade do Rio de Janeiro, com ênfase no GUANDU. 23 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO (Grande Rio) Pequenos Mananciais 1 m³/s Sistema Acari 3,8 m³/s Sistema

Leia mais

COTIP Colégio Técnico e Industrial de Piracicaba (Escola de Ensino Médio e Educação Profissional da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba)

COTIP Colégio Técnico e Industrial de Piracicaba (Escola de Ensino Médio e Educação Profissional da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba) 1 MOENDAS 1. Moendas Conjunto de 04 rolos de moenda dispostos de maneira a formar aberturas entre si, sendo que 03 rolos giram no sentido horário e apenas 01 no sentido antihorário. Sua função é forçar

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Bertold Brecht

Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Bertold Brecht Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem Bertold Brecht Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 3 Usinas Hidrelétricas

Leia mais

Cal Altamente Expansivo para Demolições. O que é

Cal Altamente Expansivo para Demolições. O que é Cal Altamente Expansivo para Demolições O que é O DEMOX é uma argamassa muito expansiva para demolição, corte de rochas e concreto. O DEMOX age em função da dilatação de seu volume, exercendo nas paredes

Leia mais

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências: Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais

Leia mais

17:44. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 1)

17:44. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 1) FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 1) Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construção Versão 2013 1 Fundações indiretas profundas 1.Pré-moldadas 2.Moldadasin loco Prof. Dr. Marcelo

Leia mais

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO

PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração:

Leia mais

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG

IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

Retificação: conceitos e equipamentos

Retificação: conceitos e equipamentos Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar

Leia mais

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.

3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

NIVELADOR EMBUTIDO HIDRÁULICO NHC tl

NIVELADOR EMBUTIDO HIDRÁULICO NHC tl HIDRÁULICO NHC tl Este nivelador é do tipo embutido e possui acionamento eletrohidráulico, com a pestana basculante. A plataforma e a pestana são acionadas hidraulicamente através de botões do tipo impulsão.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844

DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DADOS PLUVIOMÉTRICOS Localidade: Praça XV Ângulo de inclinação da chuva: θ = 60,0 Tipo: Coberturas s/ extravazamento Período de Retorno: T = 25 anos Intensidade pluviométrica*: i =

Leia mais

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas)

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas) A localização do nível do lençol freático e o conhecimento da sua variação devido às precipitações e outros agentes naturais é de extrema importância para entender a distribuição e abundancia de espécies.

Leia mais

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 1/8 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ DIVISÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS 1. Normas de referência: NBR 10.897-ABNT 1.1. Outras normas: 2. Nome

Leia mais

INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO MECÂNICA

INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO MECÂNICA FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO MECÂNICA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO MECÂNICA MEMORIAL TÉCNICO Memória Descritiva e Justificativa

Leia mais

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO

RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO RECOMENDAÇÕES PARA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE DENSÍMETROS SMAR EM PLANTAS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO 1 A SMAR está trabalhando há mais de 8 anos com sistemas de medição de densidade por pressão diferencial

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador

Leia mais

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior

Elevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior Elevatórias de Esgoto Sanitário Profª Gersina N.R.C. Junior Estações Elevatórias de Esgoto Todas as vezes que por algum motivo não seja possível, sob o ponto de vista técnico e econômico, o escoamento

Leia mais

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESGOTAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 1/7 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 01 ESGOTAMENTO COM BOMBAS... 3 02 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES... 3 03 REBAIXAMENTO DE LENÇOL

Leia mais

AULA 5. NBR 6122- Projeto e Execução de Fundações Métodos Empíricos. Relação entre Tensão Admissível do Solo com o número de golpes (N) SPT

AULA 5. NBR 6122- Projeto e Execução de Fundações Métodos Empíricos. Relação entre Tensão Admissível do Solo com o número de golpes (N) SPT AULA 5 NBR 6122- Projeto e Execução de Fundações Métodos Empíricos Relação entre Tensão Admissível do Solo com o número de golpes (N) SPT março 2014 Disciplina - Fundações Zeide Nogueira Furtado Relação

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES UHE ROSAL CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Realização de inspeção

Leia mais

SIMULADO ABERTO ENEM 2015

SIMULADO ABERTO ENEM 2015 SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

17:46. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2)

17:46. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2) FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 2) Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construção Versão 2013 1 Fundações indiretas profundas 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco Prof. Dr. Marcelo

Leia mais

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com

Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com Mecânica dos Fluidos PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 2 Hidrostática 1) Um adestrador quer saber o peso de um elefante. Utilizando uma prensa hidráulica, consegue equilibrar

Leia mais

U H E S Ã O S A LVA D O R

U H E S Ã O S A LVA D O R SÃO SALVADOR Estudo de impacto ambiental U H E S Ã O S A LVA D O R Anexos Volume IV Anexo A A-1 Anexo A. Capítulo I Caracterização do empreendimento Anexo A A-2 A1. Fases de Desvio do rio Tocantins para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA 3.1 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS Denominam-se condutos

Leia mais

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE

APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM

RELATÓRIO DE SONDAGEM Vitória, 19 de junho de 201 RELATÓRIO DE SONDAGEM CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY OBRA/LOCAL: SANTA LUCIA - PRESIDENTE KENNEDY CONTRATO: ETFC.0..1.00 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...02 PERFIL

Leia mais

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982.

INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. SISTEMA TAPACURÁ INÍCIO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA: A primeira etapa entrou em operação em 1975 e a segunda, em 1982. UNIVERSO DE ATENDIMENTO: Produz, aproximadamente, 36% do volume distribuído na Região Metropolitana

Leia mais

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado:

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado: FORMATO DA REDE Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Quando não justifica fazer um anel, pode-se levar uma rede única que alimente os pontos

Leia mais

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI

DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Leia mais

Rebaixamento de lençol freático

Rebaixamento de lençol freático Rebaixamento de lençol freático Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Necessidade do Controle da Água Subterrânea Interceptação da água percolada que emerge nos taludes e fundo de escavações Aumentar a estabilidade

Leia mais

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q:

A Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q: Cálculo da Perda de Carga 5-1 5 CÁLCULO DA PEDA DE CAGA 5.1 Perda de Carga Distribuída 5.1.1 Fórmula Universal Aplicando-se a análise dimensional ao problema do movimento de fluidos em tubulações de seção

Leia mais

ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL)

ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) 1. RELATÓRIO DE SONDAGEM 1.1 Objetivos O presente relatório tem por objetivo descrever os critérios e procedimentos adotados na execução dos serviços de sondagem geotécnica

Leia mais

Título: Professor: Turma: 2ª Lista de Física II Tadeu 2ª Ano. Questão 1. Questão 4

Título: Professor: Turma: 2ª Lista de Física II Tadeu 2ª Ano. Questão 1. Questão 4 Título: Professor: Turma: 2ª Lista de Física II Tadeu 2ª Ano Questão 1 Um raio luminoso emitido por um laser de um ponto F incide em um ponto I de um espelho plano. O ponto F está a uma distância b do

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR:

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR: ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE ARQUIVO DESLIZANTE ORGÃO GERENCIADOR: Código UASG: 393003 Pregão Eletrônico SRP n 511/14 Vigência: 26/11/2014 a 25/11/2015 Sr. Luciano Sacramento Fone: (61) 3315-4241/4601

Leia mais

4. Programa Experimental

4. Programa Experimental 4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples

Leia mais

plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso

plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso OUT / 2011 plataforma elevatória ac 02 Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios residenciais

Leia mais

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria Lista de Exercícios de Topografia Planimetria 1. Cite 3 métodos de levantamento topográfico e uma situação prática onde cada um poderia ser empregado. 2. Verifique se existe erro de fechamento angular

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

AULA PRÁTICA 9 CARNEIRO HIDRÁULICO

AULA PRÁTICA 9 CARNEIRO HIDRÁULICO 1!" AULA PRÁTICA 9 CARNEIRO HIDRÁULICO I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também chamado bomba de aríete hidráulico, balão de ar, burrinho, etc., foi inventado em 1796 pelo cientista francês Jacques

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico

plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico JUL/2011 Acionamento Hidráulico Atende às normas NBR 9050 e NBR15655-1 Movimentação por botão de pressionamento constante ou joystick

Leia mais

1. 2 Ocorrência de Água Subterrânea. b) - Solos Pedogênicos (Lateríticos):

1. 2 Ocorrência de Água Subterrânea. b) - Solos Pedogênicos (Lateríticos): b) - Solos Pedogênicos (Lateríticos): Evolução Pedogênica ou Pedogenética - por esse nome se agrupa uma complexa série de processos físico-químicos e biológicos que governam a formação de alguns solos.

Leia mais

Base de duche Concept XPS standard

Base de duche Concept XPS standard Ficha técnica Base de duche Concept XPS standard Sistema de impermeabilização integral para bases de duche construídas. A base de duche Concept XPS é um sistema prefabricado para bases de duche construídas.

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

SISTEMA HIDRAULICO PARA ELEVADORES CONFORTO TOTAL ACESSIBILIDADE TOTAL

SISTEMA HIDRAULICO PARA ELEVADORES CONFORTO TOTAL ACESSIBILIDADE TOTAL SISTEMA HIDRAULICO PARA ELEVADORES CONFORTO TOTAL ACESSIBILIDADE TOTAL Obrigado por escolher equipamentos FLUHYDRO SYSTEMS. Os sistemas óleo hidráulicos são hoje, as melhores, mais seguras e econômicas

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

DIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014

DIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014 5 DIMENSIONAMENTO Versão 2014 Data: Março / 2014 5.1. Parâmetros para o dimensionamento... 5.3 5.1.1. Escolha de parâmetros... 5.3 5.1.2. Tipologia construtiva da instalação predial... 5.3 5.1.3. Pressão

Leia mais