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1 O PAPEL DA EMBRAPA NO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE BIODIESEL José Geraldo Eugênio de França Diretor--Executivo Diretor Recife- PE RecifeMaio/2010

2 OS DEZ MAIORES PROBLEMAS DA HUMANIDADE NOS PRÓXIMOS CINQUENTA ANOS Ano 2003: 6,3 bilhões de pessoas Ano 2050: 10 bilhões de pessoas Água; Alimentos; Energia; Meio Ambiente; População; Pobreza; Educação; Doenças; Democracia; Terrorismo e Guerra. (IAN MACDIARMID, SÃO CARLOS, SP, ABRIL DE 2005)

3 O MAPA DA ENERGIA NO BRASIL Produção Atual Produção Potencial Gás Natural Petróleo Energia Eólica Energia Elétrica Carvão Biodiesel Álcool Energia Solar ENERGIA RENOVÁVEL Energia Elétrica Produtos da Cana-de-Açúcar Lenha e Carvão Vegetal Biodiesel Energia Solar Energia Eólica ESTRUTURA DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA REGIÕES NÃO RENOVÁVEL RENOVÁVEL BRASIL (2008) 54,1 45,9 MUNDO (2007) 87,3 12,7 OCDE (2008) 92,8 7,2 USA (2005) 93,6 6,4 FONTES: EPE, 2009; EIA, % ENERGIA NÃO RENOVÁVEL Petróleo e derivados Gás Natural Urânio e derivados Carvão mineral

4 A MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA (2008) LENHA/ CARVÃO VEGETAL P ETRÓ LEO 36,6% HIDROELETRICIDADE 14,0% 11,6% CANA-DE-AÇÚCAR 17,0% BIO M AS S A 31,9% OUTROS CARV ÃO 5,8% G ÁS NATURAL 10,3% ENERGIA NUCLEAR 1,5% 3,3% FONTE: EPE,2009

5 PLANO NACIONAL DE AGROENERGIA O Plano Nacional de Agroenergia é o instrumento norteador das ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, nas cadeias produtivas da agroenergia, subordinando-se se às Diretrizes de Política de Agroenergia do Governo Federal

6 PLANO NACIONAL DE AGROENERGIA Desenvolver e transferir conhecimentos e tecnologias que contribuam para a produção sustentável da agricultura de energia e o uso racional da energia OBJETIVO PRINCIPAL renovável, visando a competitividade e a eqüidade entre os elos das cadeias do agronegócio brasileiro e o suporte às políticas públicas, em especial as que buscam a sustentabilidade ambiental e eqüidade social.

7 MATRIZ DE PRODUÇÃO DE AGROENERGIA FLORESTAS ENERGÉTICAS E ESPÉCIES DA FAMÍLIA POACEA LENHA CARVÃO BRIQUETES BIOCOMBUSTÍVEIS ÁLCOOL (ETANOL E METANOL) BIODIESEL BIOGÁS CANA-DE- AÇÚCAR CAPIM ELEFANTE SORGO MANDIOCA DENDÊ ALGODÃO GORDURAS ANIMAIS SOJA OUTRAS ALTERNATIVAS E RESÍDUOS MAMONA GIRASSOL RESIDUOS VEGETAIS OUTROS RESIDUOS GASOLINA DIESEL GÁS NATURAL

8 Saltos de competitividade em Agroenergia Plataformas: 3 linhas principais:. Desenvolvimento de Tecnologia Agronômica (sistemas de produção sustentáveis);. Desenvolvimento de Tecnologia Industrial (processos de eficiência de conversão);. Estudos sociológicos, econômicos, mercado, gestão, e políticas públicas.

9 BIODIESEL NO BRASIL: ASPECTOS LEGAIS Lei 11097/2005 estabeleceu quantidades mínimas de biodiesel na venda de diesel no país a * a % autorizado 2% compulsório *5% compulsório *3% antecipado julho 2008 *antecipado janeiro 2010 *4% antecipado julho 2009 Mercado Potencial : 800 milhões litros/ ano Mercado Estável: 1,3 bilhão litros/ ano Mercado Estável: > 2,5 bilhões litros/ano

10 BIODIESEL DIVERSIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Soja Girassol Mamona Algodão Palmáceas* Pinhão Manso Óleo Vegetal (transesterificação, craqueamento) Biodiesel *Palmáceas: Dendê, macaúba, babaçu, buriti, inajá, oiticica e outras. Biodiesel Gorduras, resíduos animais e outros resíduos

11 VANTAGEM COMPETITIVA DO DENDÊ NA PRODUÇÃO DE ÓLEO BALANÇO ENERGÉTICO NA PRODUÇÃO DE ÓLEO ENERGIA PRODUZIDA / PROVIDA ENTRADA ,66 3,02 * 1,92 DENDÊ SOJA MAMONA FONTE: URQUIAGA ET AL, 2005; ARAÚJO ET AL, * Considerando, também, a produção de farelo de Soja

12 BALANÇO ENERGÉTICO DA PRODUÇÃO DE Produtividade média (cachos) Produção de óleo ÓLEO DE DENDÊ VARIÁVEL ha -¹.ano -¹ Densidade energética do óleo Custo Energético 18,0 Mg 3870 Kg Maquinário Agrícola e Transporte de matéria prima 5,14 Fertilizantes/Defensivos agrícolas 12,02 Mão de Obra 0,67 TOTAL Energia Gerada da produção de óleo Balanço Energético = Energia no óleo/energia fóssil utilizada FONTE: URQUIAGA ET AL ,9 MJ/Kg GJ 17,83 GJ 154,41 GJ 8,66 * * Balanço Energético de 9,67 se considerado cerca de 450 Kg adicionais de óleo de palmiste.

13 Requerimento de Matéria-Prima para atender ao B5 (2,4 x 10 9 litros/ano*) Parâmetro Unidade Culturas Mamona Algodão Girassol Soja Dendê Produtividade kg ha Conteúdo de Óleo % Rendimento de Óleo L ha Área total de produção instalada 10 6 ha ano -1 3,40 5,33 3,81 5,13 0,60 Produção necessária 10 6 t ano -1 5,10 0,80 5,72 13,34 12,00 *Considerando cada material individualmente com conversão de 1:1 (óleo vegetal : biodiesel)

14 Mamona Perenes potenciais Dendê Soja Evolução estimada de culturas vegetais para atender demandas nacionais. Lei Biodiesel ( ) e PAC Brasil ( )

15 PLANO NACIONAL DE AGROENERGIA Tecnologia agronômica: Zoneamento agroecológico; LINHAS DE PESQUISA EM BIODIESEL Prospecção de novas oleaginosas, com maior densidade energética e adaptação regional; Desenvolvimento de novas cultivares; Tecnologias de nutrição de plantas; Novos sistemas de manejo para oleaginosas; Biotecnologia: resistência a pragas e tolerância a seca, acidez e salinidade.

16 Zoneamento Agroecológico Indicação áreas potencial agrícola (solo e clima) Cultivo colheita mecânica. Indicação áreas potencial de cultivo Atualmente utilizadas pela agropecuária. Áreas sem restrição ambiental Exceto Biomas Amazônia e Pantanal. Zoneamento agroecológico por estado da Federação.

17 BR - Zoneamento Agroecológico da Cana de Açúcar

18 Programa Biodiesel Brasil 10 Anos soja soja soja - Soja e outras espécies, com domínio tecnológico (girassol, mamona, algodão, amendoim, canola,... ) - Gorduras animais (sebo, gorduras de bovinos, suínos e aves) - Extrativismo sustentável de espécies nativas (p.ex. palmáceas) para ingresso de novas matérias primas, não erosão genética e busca de variabilidade genética, domesticação e cultivares comerciais para novos sistemas produtivos sustentáveis

19 Matérias-primas para Biodiesel Soja Mamona Girassol Algodão Dendê (Elaeis guineensis e oleifera) Pinhão Manso (Jatropha curcas L.) Macaúba (Acrocomia spp) Amendoim Canola Babaçu (Orbignya phalerata) Buriti Óleos residuais Gordura animal (sebo) Nabo forrageiro Crambe Sésamo Inajá (Maximiliana maripa (Aublet) Drude Linhaça (semente) Pequi Tucumã (Astrocaryum spp) Resíduos industriais Tungue Em uso Em avaliação

20 DESAFIOS NAS ÁREAS DE EXPANSÃO Variedades Solos e Climas Sistemas de Produção Zoneamento Agroecológico Atração de novas Políticas Públicas empresas

21 Requerimentos para incorporação de matéria-prima ao sistema produtivo Parâmetro Oleaginosa Zoneamento Agrícola Sistema de Produção Materiais Certificados Infra-estrutura de Produção de Sementes Mamona XX XX XX XX Algodão X XXX X XX Girassol X X X X Soja XXX XXX XXX XXX Dendê X X X X Pinhão Manso

22 Desenvolvimento de Germoplasma Sequenciamento de DNA Biologia Molecular Bioinformática Conhecimento de culturas relacionadas Marcadores Moleculares Germoplasma Mapeamento de características Produção de Variedade Melhorada Híbridos F1 Descoberta de gene Avaliação em arabidopsis/arroz/etc. Híbridos Superiores

23 Produtividade de cultivares de soja em Dores e Simão Dias-SE, Cultivares Pétala Sambaíba Raimunda Tracajá Conquista Paraíso Seridó Garantia Bela Vista Pirarara Média Dores-SE DoresPeso (Kg/ha) Simão DiasDias-SE Peso (Kg/ha)

24 Seqüestro de carbono e produtividade de mamona BRS Energia em diferentes espaçamentos Espaçamentos T1 1x1 T2 1x0,6 T3 1x0,4 T4 1x0,2 O2 kg CO2 1393, , , ,00 Produtividade (kg/ha) 2515, , , ,80 Linhagem resistente ao mofo cinzento Avaliação de linhagens em RR CNPA com kg ha-1 Produtividade kg/ha Ciclo Médio

25 Médias de Produtividade de Grãos de Cultivares de Girassol em Alguns Municípios do Nordeste no Ano de 2007 CULTIVARES Frei Paulo/SE Arapiraca/AL Paripiranga/BA Canguaretama/RN M 734 Gira 20 Gira 13 Gira 12 Gira 23 Hélio 358 Gira 07 Gira a 2390a 2945a 2581a 3131a 3106a 3098a 2228a 1831b 1845b 2508b 2273c 2288c 1840b 1478c 1776b 3073a 3027a 2974a 2958a 2268a 2210a 2034a 2078a 2179c 2027c 2268c 2098c 1756b 1737b 1865b 1838b

26 Seleção de genótipos superiores de pinhão manso para diferentes condições edafoclimáticas.

27 Genótipos superiores de Pinhão manso com irrigação complementar por gotejamento no Vale do São Francisco produz cerca de kg/ha/ano de sementes secas equivalentes a de óleo por hectare.

28 Mamoneira - BRS-Paraguaçu e BRS Nordestina produzem em média kg.ha-1 de sementes secas com simulação de 600mm/ano de chuva bem distribuída durante o ciclo da cultura no Vale do São Francisco.

29 Seleção de genótipos superiores de mamona para a Chapada do Araripe, Pernambuco

30 ALGUMAS LINHAS DE PESQUISA PRIORITÁRIAS NO PORTIFÓLIO DE PROJETOS DA EMBRAPA INTENSIFICAÇÃO NAS AÇÕES DE COLETA, CONSERVAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E INTRODUÇÃO DE NOVOS ACESSOS PARA MONTAGEM DE COLEÇÕES ESTRATÉGICAS;; ESTRATÉGICAS ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO AGROECOLÓGICO;; ASSOCIAÇÃO DA MELHORIA DE FATORES QUALITATIVOS (MAIORES TEORES DE ÓLEO, AÇÚCARES, AMIDO, PROTEÍNAS, ETC. ETC.) AOS FATORES QUANTITATIVOS DE MELHORIA DE PRODUTIVIDADE PRODUTIVIDADE;;

31 ALGUMAS LINHAS DE PESQUISA PRIORITÁRIAS NO PORTIFÓLIO DE PROJETOS DA EMBRAPA USO DA SELEÇÃO ASSISTIDA POR MARCADORES MOLECULARES EM APOIO AO MELHORAMENTO GENÉTICO;; GENÉTICO UTILIZAÇÃO DA BIOLOGIA MOLECULAR VISANDO A OBTENÇÃO DE GENÓTIPOS TOLERANTES A FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS; POTENCIALIZAÇÃO DO USO DA GENÔMICA E UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA BIOINFORMÁTICA NO MELHORAMENTO; MELHORAMENTO; USO DE TÉCNICAS NANOTECNOLÓGICAS COMO INSTRUMENTOS AUXILIARES NOS PROCESSOS DE SELEÇÃO E MELHORAMENTO; MELHORAMENTO;

32 ALGUMAS LINHAS DE PESQUISA PRIORITÁRIAS NO PORTIFÓLIO DE PROJETOS DA EMBRAPA DOMESTICAÇÃO DE ESPÉCIES A SEREM UTILIZADAS NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL E ETANOL; ETANOL; SELEÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES MAIS EFICIENTES NO USO DE INOCULANTES COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO NITROGÊNIO;; DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA COM ESPÉCIES FLORESTAIS, NATIVAS E EXÓTICAS, VISANDO A PRODUÇÃO ENERGÉTICA E DE MADEIRA;; MADEIRA TECNOLOGIAS VISANDO O AUMENTO DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALIMENTOS E BIOCOMBUSTÍVEIS (PLANTIO DIRETO; DIRETO; INTEGRAÇÃO LAVOURA--PECUÁRIA LAVOURA PECUÁRIA--FLORESTA). FLORESTA).

33 MUITO OBRIGADO!!!

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