JOICE C. TANABE PLANO DE NEGÓCIOS PARA O EMPREENDIMENTO DE CALÇADOS, ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS DE MODA FEMININA

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1 JOICE C. TANABE PLANO DE NEGÓCIOS PARA O EMPREENDIMENTO DE CALÇADOS, ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS DE MODA FEMININA Florianópolis- SC 2012

2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE ARTES - CEART CURSO DE BACHARELADO EM MODA HABILITAÇÃO ESTILISMO JOICE C. TANABE PLANO DE NEGÓCIOS PARA O EMPREENDIMENTO DE CALÇADOS, ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS DE MODA FEMININA Florianópolis- SC 2012

3 JOICE C. TANABE PLANO DE NEGÓCIOS PARA O EMPREENDIMENTO DE CALAÇDOS, ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS DE MODA FEMININA Trabalho de Conclusão do Curso modalidade plano de negócios - do Curso de Bacharelado em Moda: Linha de Formação em Estilismo do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina CEART/UDESC Professor Orientador: Dr. Nério Amboni. Florianópolis- SC 2012

4 JOICE C. TANABE PLANO DE NEGÓCIOS PARA O EMPREENDIMENTO DE CALÇADOS, ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS DE MODA FEMININA Trabalho de Conclusão de Curso aprovado como requisito para a obtenção do grau de bacharel, no curso de graduação em moda pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Banca Examinadora: Orientador: Professor Nério Amboni, Dr. Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Membro: Professora Isabela Regina Fornari Müller, Me. Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Membro: Professor Lucas da Rosa, Dr. Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Florianópolis, 03 de julho de 2012

5 RESUMO TANABE, Joice. Plano de Negócios para o empreendimento de calçados, acessórios e complementos de moda feminina dentro de uma empresa de bordados industrializados f. Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Bacharelado em Moda Habilitação em Estilismo, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Orientador: Dr. Nério Amboni Defesa: 03 de julho de 2012 O presente trabalho propõe um Plano de Negócios para a implementação do empreendimento de calçados, acessórios e complementos de moda feminina dentro de uma empresa, já existente, de bordados industrializados. Na estrutura, excedente de espaço interno, observou-se a possibilidade da criação de um novo negócio que utilizasse da vantagem de não necessitar de investimentos em área de trabalho, e pudesse fazer o diferencial no design versátil, na compra de matérias primas sustentáveis e alternativas e no desenvolvimento de têxteis ornamentados. Confirmando assim a viabilidade da nova empresa perante a concorrência com o mercado asiático, que se mostra crescente a cada ano. Palavras - chave: calçados, acessórios e complementos de moda feminina. plano de negócios. versatilidade. design têxtil.

6 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Curva de Valor... 55

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Exportações de calçados por destino Figura 2 - Importações de calçados por origem Figura 3 - Taxa de variação do volume de vendas do varejo por UF Figura 4 - Logomarca da empresa Alexandre Birman Figura 5 - Logomarca da empresa Arezzo Figura 6 - Logomarca da empresa Capodarte Figura 7 - Logomarca da empresa Carmen Steffens Figura 8 - Logomarca da empresa Jorge Bischoff Figura 9 - Logomarca da empresa Legaspi Figura 10 - Logomarca da empresa Loucos&Santos Figura 11 - Logomarca da empresa Luiza Barcelos Figura 12 - Logomarca da empresa Luz da Lua Figura 13 - Logomarca da empresa Miezko Figura 14 - Logomarca da empresa Santa Lolla Figura 15 - Logomarca da empresa Satryani Figura 16 - Logomarca da empresa Schutz Figura 17 - Logomarca da empresa Smartbag Figura 18 - Logomarca da empresa Studio Tmls... 53

8 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Pontos fortes e fracos da marca Alexandre Birman Quadro2 - Pontos fortes e fracos da marca Arezzo Quadro 3 - Pontos fortes e fracos da marca Capodarte Quadro 4 - Pontos fortes e fracos da marca Carmen Steffens Quadro 5 - Pontos fortes e fracos da marca Jorge Bischoff Quadro 6 - Pontos fortes e fracos da marca Legaspi Quadro 7 - Pontos fortes e fracos da marca Loucos&Santos Quadro 8- Pontos fortes e fracos da marca Luiza Barcelos Quadro 9 - Pontos fortes e fracos da marca Luz da Lua Quadro 10 - Pontos fortes e fracos da marca Miezko Quadro 11 - Pontos fortes e fracos da marca Santa Lolla Quadro 12 - Pontos fortes e fracos da marca Satryani Quadro 13 - Pontos fortes e fracos da marca Schutz Quadro 14 Pontos fortes e fracos da empresa Smartbag Quadro 15 - Pontos fortes e fracos da marca Studio Tmls Quadro 16 - Curva de Valor de Valor Quadro 17 Matriz SWOT da empresa Joice Tanabe Quadro 18 Matriz BCG Quadro 19a - Atividades da empresa Quadro 19b - Atividades da empresa Quadro 20 - Seleção e requisitos de funionários Quadro 21 - Tabela de cálculo de despesas mensais Quadro 22 - Detalhamento dos investimentos... 74

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Evolução da produção internacional de calçados de 2000 a Tabela 2 - Indicador de volume de vendas do comércio varejista

10 SUMÁRIO LISTA DE GRÁFICOS... 6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES... 7 LISTA DE QUADROS... 8 LISTA DE TABELAS... 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO TEMA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos JUSTIFICATIVA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA EMPREENDEDORISMO Influências e Motivação Processo empreendedor Características do empreendedor PLANO DE NEGÓCIOS Estrutura PLANO DE NEGÓCIOS PARA O EMPREENDIMENTO DE CALÇADOS, ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS DE MODA FEMININA SUMÁRIO EXECUTIVO ANTECEDENTE DA INDÚSTRIA DE CALÇADOS E ACESSÓRIOS ANÁLISE DE MERCADO Caracterização do mercado mundial Caracterização do mercado brasileiro Caracterização do mercado regional... 35

11 3.4 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA Alexandre Birman Arezzo Capodarte Carmen Steffens Jorge Bischoff Legaspi Loucos e Santos Luiza Barcellos Luz da Lua Miezko Santa Lolla Satryani Schultz Smartbag Studio Tmls Curva de valor ANÁLISE ESTRATÉGICA Análise Swot Base estratégica corporativa DESCRIÇÃO DA EMPRESA Descrição Produtos Matriz BCG Análise dos produtos Ciclo de vida do produto PLANO DE OPERAÇÕES Seleção de novas matérias-primas Desenvolvimento Modelagem e encaixe Enfesto e corte... 68

12 3.7.5 Design têxtil: bordado e silk Confecção Acabamento, controle da qualidade e embalagem Expedição Vendedor PLANO DE RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGIAS DE MARKETING Produto Preço Praça Promoção PLANO FINANCEIRO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 78

13 13 1 INTRODUÇÃO O atual capítulo objetiva expor o tema do trabalho, seus objetivos e suas justificativas. 1.1 TEMA O setor calçadista brasileiro é formado por cerca de oito mil fábricas e emprega diretamente 340 mil pessoas. Produziu no ano de 2010, 814 milhões e em 2011exportou 113 milhões, relativo a pares de calçados. O Brasil exporta calçados para 150 países, sendo que os principais são os Estados Unidos, Reino Unido, Argentina e Itália, respectivamente em ordem quantitativa. As máquinas, equipamentos e matérias-primas para o processamento do sapato são obtidos, em grande parte, no próprio mercado interno. (ABICALÇADOS, 2010) A produção desse setor se encontra concentrada em pólos produtores, conforme figura abaixo. Na região Nordeste foram produzidos 399,2 milhões de pares, correspondente a 45% do total de pares fabricados no ano de 2010, já a região Sul obtém 34% e a região sudeste 21%. (ABICALÇADOS, 2010) Figura 1 - Principais estados produtores de calçados Fonte: IMEI; TEM; MDIC/SECEX apud Abicalçados

14 14 Já os polos produtores de bolsas estão concentrados em Minas, Rio Grande do Sul e São Paulo e de acordo com informações da Assintecal (Associação das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos) no ano de 2011 foram adquiridos no exterior 55,51 milhões de bolsas sintéticas, sendo a China responsável por 84% dessas importações. Esse efeito alarmante poder ser visto na comparação entre os anos de 2006 a 2011, o aumento que vem crescendo a cada ano e corresponde a 959% no período relativo. Durante o SICC (Salão Internacional do Couro e Calçado), ocorrido recentemente em Gramado, empresários revelaram que a alavanche de importados reduziu a capacidade de produção e o volume de empregos em porcentagens acima de 50%. Não diferente com os calçados, de acordo com Guidolin e Rodrigues (2011) nos últimos anos o setor tem sido alvo da competição asiática, e o mercado tem se sustentado devido ao fato de que o mercado interno consome a maior parte da produção nacional. Assim as autoras afirmam que para superar e aumentar a competitividade, as empresas devem utilizar-se de duas estratégias: 1)desenvolver produto, investindo em design, qualidade, criação e introdução de novos materiais e componentes; 2)desenvolver marcas nacionais, controlar distribuição e gerenciar a cadeia de fornecedores. (GUIDOLIN e RODRIGUES, 2011) O primeiro item (1) tem como motivo diferenciar, agregando valor e qualidade, e o segundo item (2) eleva a combinação de indústria x tecnologia/inovação, a fim de criar novas funcionalidades e propriedades aos produtos. Considerando o posicionamento estratégico, a busca pela inovação e a implementação de uma nova empresa a ser constituída em um ambiente estrutural já existente, de bordados industrializados, vê-se a necessidade da criação de um plano de negócios, como trabalho de conclusão de curso. Com finalidade de facilitar e viabilizar a fundação do futuro empreendimento no setor de calçados, acessórios e complementos de moda perante o mercado vê-se como vantagem a redução de investimento em infraestrutura, e como estratégia de diferenciação o uso de têxteis ornamentados, o design versátil e matérias-primas sustentáveis e alternativas, diminuindo assim os riscos e formando estratégias de sucesso. 1.2 OBJETIVOS

15 Objetivo geral Apresentar proposta de plano de negócios direcionado para a inserção da empresa de confecção de calçados, acessórios e complementos de moda no ambiente estrutural de uma empresa de bordados industrializados Objetivos específicos No intuito de alcançar o objetivo geral estabelecido, faz-se necessário: Caracterizar o setor do qual pertence o empreendimento constante no plano de negócios; Levantar as oportunidades e ameaças junto ao ambiente direto (clientes, concorrentes, fornecedores, órgãos regulamentadores, stakeholders 1 e governo) e indireto (dimensões demográficas, políticas, econômicas, legais, ecológicas, culturais e sociais); Realizar análise do setor do qual pertence a empresa pretendida, em termos de mercados-alvo, concorrência e diferenciais competitivos; Definir a base estratégica corporativa para o negócio pretendido (negócio, missão, visão, valores e objetivos estratégicos); Definir o plano de operações para a organização pretendida; Identificar estratégias de marketing (preço, praça, produto e promoção) para assegurar o sucesso do negócio; Definir planejamento financeiro para o negócio pretendido. 1.3 JUSTIFICATIVA Por ano são abertas cerca de 500 mil empresas no país, o que é um número considerável. Entretanto, segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE, em 2004, 49,4% delas encerram as 1 O termo inglês stakeholder designa uma pessoa, grupo ou entidade com legítimos interesses nas acções e no desempenho de uma organização e cujas decisões e actuações possam afectar, directa ou indirectamente, essa outra organização. Estão incluídos nos stackeholders os funcionários, gestores, proprietários, fornecedores, clientes, credores, Estado (enquanto entidade fiscal e reguladora), sindicatos e diversas outras pessoas ou entidades que se relacionam com a empresa.

16 16 atividades com até 2 (dois) anos de existência, 56,4% com até 3 (três) anos e 59,9% não sobrevivem além dos 4 (quatro) anos. Já no ano de 2008, em nova pesquisa realizada pela mesma empresa foi divulgado que em 2007 quatro entre cem negócios iniciados haviam fechado. A abertura de um negócio não se baseia em simplesmente levantar as portas e agir, esse processo consiste em um planejamento prévio e detalhado que exponha os reais riscos, ameaças externas e fatores que impliquem no desenvolvimento do projeto. O plano de negócios irá orientar o empresário na criação de uma nova empresa, com a finalidade de achar a melhor forma de alcançar os objetivos pretendidos. Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado. (SEBRAE 2009) Esse documento é uma análise detalhada que começa na definição dos produtos e serviços que irá oferecer, seus clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio, identificando assim a viabilidade das ideias impostas. No presente plano a empresa de bordados Cleverness, que estará alocada ao novo empreendimento, é titulada de pequeno porte e encontra-se em meio à grande concorrência no setor. Sendo a função da empresa apenas a prestação de serviços, estima-se a implantação da confecção de calçados, acessórios e complementos de moda como meio de gerar outra fonte de riqueza e criar uma marca própria, para posterior crescimento do empreendimento. Visto que durante o curso de Moda a acadêmica teve preparação teórica e prática de como desenvolver criações com restrições de acordo com a demanda do empreendimento.

17 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa atual se identifica como sendo de metodologia científica, pois visa obter novo conhecimento em um cenário realista. O tipo de pesquisa utilizada foi a exploratória com base em referências bibliográficas e documentais publicadas em livro e em artigos eletrônicos, pesquisas em sites e análise do ambiente estrutural em estudo, na finalidade de fundamentar a implementação de um novo empreendimento de calçados, acessórios e complementos de moda feminina em um ambiente estrutural, já concretizado, de bordados industrializados. Assim foram pesquisados os antecedentes dos produtos envolvidos e a atual situação em que o mercado atuante se encontra, seguido pelas etapas que compõe a elaboração de um plano de negócios: a análise dos principais concorrentes, a análise estratégica, a descrição da empresa, o plano de operações, o plano de recursos humanos, as estratégias de marketing e o plano financeiro. Os métodos utilizados se mostraram na introdução, desenvolvimento e conclusão do presente trabalho, permitindo a concretização do mesmo.

18 18 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 EMPREENDEDORISMO Todo empreendedor começa a ter ideias ou pretendem montar um negócio próprio geralmente quando está se sentindo infeliz no trabalho e quer abrir novos horizontes, partir pra um negócio próprio. Entretanto a imagem dos empreendedores como pioneiros arrojados talvez seja excessivamente romântica (DAFT, 1999). Futuros empreendedores, no começo, acham que ter o próprio negócio é fácil e melhorará espontaneamente o cotidiano, mas abrir um negócio requer bastante tempo e muita dedicação. Empreendedor é aquele que constrói uma nova empresa assim que visualiza uma oportunidade, levando em conta os fatores de produção e direcionando-os para a constituição de novos produtos ou serviços. O administrador que aventura-se a melhorar uma organização, introduzindo mudanças também pode ser considerado um exemplo do mesmo. (STONER e FREEMAN, 1994 apud SOUZA). Dornelas (2001) refere-se ao empreendedor como aquele que ao identificar uma oportunidade assume os riscos e cria um negócio com a finalidade de obter lucro dele. Um empreendedor tem como feitio, pelo menos as seguintes virtudes: iniciativa de criar um novo negócio tendo paixão pelo fazer, usar os meios disponíveis através da criatividade fazendo a diferença no circulo econômico e social em que se vive, e arcar com os riscos calculados admitindo a probabilidade do fracasso. O empreendedor como identificador de oportunidades, permanece em constante alerta nas mudanças do mercado em foco. Segundo Schumpter (1949, apud DORNELAS) ele enfraquece a ordem econômica vigente ao inovar na criação de produtos e serviços, formatos de organização ou pela descoberta de recursos e materiais. Segundo Souza (2010), o empreendedor ao buscar novos métodos, tecnologias e filosofias torna o seu negócio frente ao mercado que está inserido, mostrando-se mais competitivo, elevando a probabilidade de sucesso. Dolabela (1999a, p.68) usa a definição de Filion (1991) para o termo empreendedor, por ser simples e abrangente: Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões. Com base nessa definição, ele faz o seguinte comentário: Um empreendedor é alguém

19 19 que define por si mesmo o que vai fazer e em que contexto será feito. Ao definir o que vai fazer, ele leva em conta seus sonhos desejos, preferências, o estilo de vida que quer ter. Assim, o empreendedor precisa ser uma pessoa muito dedicada, afinal seu trabalho foi escolhido a dedo, pode ser confundido com o prazer, pois todo empreendedor procura escolher um negócio do qual goste Influências e Motivação Na maioria das vezes o individuo resolve virar um empreendedor pela vontade de ganhar muito dinheiro, querer ser seu próprio patrão, colocar em prática suas ideias e seus projetos, o desejo de desenvolver algo que traga bons resultados, e querer provar para si e para as outras pessoas que tem a capacidade de realizar um empreendimento de sucesso Processo empreendedor Para cada um, os motivos são uma ponderação dos expostos, acrescidos de algumas particularidades próprias. Mas é importante observar que, aparentemente, a maioria das empresas de sucesso foi iniciada por homens ou mulheres motivados pela vontade de ganhar muito dinheiro e, em alguns casos, pelo desejo de sair da rotina a que estavam submetidos. (DEGEN, 1989, p.15). Dornelas (2005, p. 40) descreve o processo empreendedor como: O processo empreendedor envolve todas as funções, atividades e ações associadas com a criação de novas empresas. Em primeiro lugar, o empreendedorismo envolve o processo de criação de algo novo, de valor. Em segundo, requer a devoção, o comprometimento de tempo e o esforço necessário para fazer a empresa crescer. E em terceiro, que riscos calculados sejam assumidos e decisões críticas tomadas; é preciso ousadia e ânimo apesar de falhas e erros Características do empreendedor Os empreendedores possuem características próprias, precisa ser uma pessoa dinâmica, dedicada, criativa, com grandes expectativas de negócios. Chiavenato (2006, p.3) vai mais além, dizendo que o empreendedor é a energia da economia. Para ele, o empreendedor não é apenas um criador de novas empresas ou o gerenciador de novos negócios, ele é a energia da economia, a alavanca de recursos, o impulso de talentos, a dinâmica de ideias. Além disso, destaca o autor: ele é quem fareja as oportunidades fortuitas, antes que outros aventureiros o façam.

20 20 Para concluir o empreendedor é uma pessoa que vê em uma grande oportunidade uma forma de se dar bem profissionalmente, assumindo todos os riscos, se dedicando imensamente, e dando oportunidades a outras pessoas a fazerem o que gostam. 2.2 PLANO DE NEGÓCIOS O plano de negócios é a primeira incursão da empresa em planejamento estratégico e, ao contrário do que muitos pensam, também pode ser feito por uma pequena empresa, podendo ser vital para esta, pois uma pequena empresa raramente dispõe de recursos para se recuperar de eventuais erros. (...) Não é correto pensar que um plano de negócios funciona somente para empresas novas. Tanto as empresas em atividade quanto as empresas nascentes necessitam do plano de negócios. Com uma frequência cada vez maior as empresas mais antigas sentem a necessidade de aplicar esse método. (BIAGIO; BATOCCHIO, 2005, p.03) O plano de negócios é um documento que serve para guiar o andamento de uma empresa por um determinado tempo (SIEGEL et al., 1993, p. 18). Essa sequencia é um planejamento prévio detalhado, que visualiza os possíveis obstáculos futuros e direciona o empreendimento para a melhor solução a ser tomada, sendo essencial para o sucesso. Mesmo assim somente esse projeto, não garante o sucesso de uma empresa, ou que ela gere lucros, mas ajuda na preparação e na compreensão de todo o processo que deve ser seguido para que a empresa não fique apenas no papel e não acabe nos primeiros meses de existência. O empreendedor que prepara um plano de negócios vê-se obrigado a se concentrar nas análises dos ambientes de negócio, nos objetivos a serem alcançados, na estrutura, na organização, e em todos os recursos que são necessários para que o empreendimento não seja apenas um sonho. Sabedoria é a capacidade de prever as consequências, em longo prazo, das ações atuais, a disposição de sacrificar ganhos em curto prazo em favor de benefícios futuros, e a habilidade de controlar o que é controlável e de não se afligir com o que não é. A essência da sabedoria, portanto, é a preocupação com o futuro. (BERNARDI, 2006, apud ACKOFF, 1979). Bernardi (2007), afirma que o plano é importante, pois serve para abrir um novo empreendimento, expandir o mesmo já existente, conseguir capital, realizar uma fusão, obter um empreendimento ou estender a prováveis investidores e parceiros. Segundo Berle e Kirschner (1995) além de ser primordial para se ter um empréstimo, o empreendedor necessita do projeto escrito ao querer investir em um novo negócio, modificar ou aumentar um antigo, ou até mesmo vendê-lo.

21 Estrutura Embora se encontrem variações estruturais, o contexto geral dos dados e das finalidades da análise são comuns; o que pode mudar é a forma e a sequência. Os vários interessados no plano de negócios estão focados primeiramente na lógica do modelo, na consistência, na viabilidade econômico-financeira, nos riscos e nas condições de sustentabilidade do negócio, o que inclui questões sociais e ambientais.(bernardi, 2006) De acordo com Dornelas (2000) a estrutura do plano de negócios é composta: - Capa Pode não parecer, mas a capa é uma das partes mais importantes do plano de negócios, pois é na capa que se tem a primeira impressão, e é nela que se encontram os primeiros detalhes do plano de negócios. - Sumário É onde devem estar os títulos de cada seção do plano, e as páginas na qual se encontram cada informação. - Sumário executivo O sumário executivo é a parte principal do plano, pois é através da leitura deste que o leitor decidirá se continua a leitura ou não. Portanto deve ser escrito com muita atenção, revisado várias vezes, para que não se encontrem erros e para que o leitor não se canse e não desista da leitura já no início. Deve ainda ser escrito para o público alvo no qual o plano de negócios deseja atingir. - Planejamento estratégico É onde se define o rumo do negócio, a situação atual, as metas, os objetivos, bem como a visão e a missão da empresa. É a base para o início do plano de negócios. - Descrição da empresa Nesta seção devem-se descrever a empresa em seus conceitos, seus gastos, receitas, seu histórico, razão social, seus impostos, localização, fornecedores e clientes.

22 22 - Produtos e serviços É a seção onde se deve descrever que tipo de produtos e serviços sua empresa oferece, qual seu ciclo de vida, como são produzidos, pesquisas, público alvo, principais clientes, principais fornecedores. - Plano de marketing Como pretende vender seu produto, como conquistará seus clientes, como os manterá, como aumentará sua carta de clientes, como desenvolverá os métodos para melhorar a propaganda, como desenvolver os preços, como será a distribuição desses produtos e como será a estratégia de promoções. - Plano financeiro A seção das finanças deve apresentar todos os gastos, lucros, receitas, tudo comprovado, deve conter fluxo de caixa, balanço, ponto de equilíbrio, necessidade de investimentos, e os retornos. - Anexos Deve conter todas as informações que forem relevantes para o melhor entendimento do plano de negócios, não há um mínimo nem máximo de páginas, mas não se deve esquecer de anexar os currículos dos sócios da empresa. Podem ainda ser anexas fotos dos produtos, fotos da empresa, o contrato social, e documentos que forem considerados importantes.

23 23 3 PLANO DE NEGÓCIOS PARA O EMPREENDIMENTO DE CALÇADOS, ACESSÓRIOS E COMPLEMENTOS DE MODA FEMININA O atual capítulo tem como objetivo analisar os fatores externos que virão a afetar o empreendimento, determinar o sumário executivo da empresa Joice Tanabe, fazer a análise do mercado mundial, brasileiro e regional, a análise estratégica, realizar uma descrição da empresa, criar um plano de operações, um plano de recursos humanos, constituir estratégias de marketing e preparar um plano financeiro. 3.1 SUMÁRIO EXECUTIVO O referente plano de negócios tem por objetivo expor uma estrutura, planejamento e estudo da viabilidade econômica de uma indústria de calçados, acessórios e complementos de moda. A empresa será alocada a uma indústria de bordados industrializados, pertencente à família da autora, na cidade de Apucarana. Localizada no norte do estado do Paraná, a cidade se vê próxima a grandes polos comerciais, como São Paulo e Rio de Janeiro, e visa utilizar desta vantagem como estratégia de vendas. O empreendimento tem por determinação oferecer calçados, acessórios e complementos de moda feminina na proposta do slow fashion. De acordo com Rech et al (2010), este ramo da indústria da moda tem como excelência oferecer produtos limitados que superem a qualidade aliando-se à criatividade, tais prioridades têm como compromisso perdurar o uso dos produtos, seja tanto pelo atributo quanto pela estética, sem prender-se as tendências estacionais da moda. As etapas no processo produtivo decorrem da criação, modelagem, corte, design têxtil, confecção, acabamento, empacotamento e transporte. Dentro da empresa será elaborado o design de produto, o design têxtil de bordados, os moldes, o acabamento e empacotamento dos produtos, já a parte da confecção, estamparia e transporte serão terceirizados. Inicialmente, o empreendimento terá cinco funcionários. Sendo estes recrutados na universidade de moda da cidade, os quais passarão por treinamentos para especializar a mão de obra, pois o ensino universitário local não é voltado para o setor de calçados e acessórios. A área

24 24 administrativa e financeira será integrada a estrutura já existente da empresa de bordados da família da autora. A fim de preparar o negócio para futuras variações do comércio, propõe-se fazer projeções de vendas no cenário realista. Em relação aos investimentos, a necessidade está na compra de computadores, programas especializados, papelaria, tecidos, aviamentos, estratégias de marketing, reserva para gastos não previstos e capital de giro. Já que o empreendimento utilizará a infra-estrutura da indústria existente, os investimentos necessários serão relativamente baixos, se comparados à abertura de um novo negócio. 3.2 ANTECEDENTE DA INDÚSTRIA DE CALÇADOS E ACESSÓRIOS I. Bolsas Segundo Franceschini (2006), os nômades da pré-história peregrinavam em busca de sobrevivência, com a descoberta da pele para suprir carências de alimentos e proteção, acredita-se que também a tenham utilizado para carregar e proteger suas caças, uma primeira espécie de bolsa. Mas é na Bíblia Cristã, que aparece uma das primeiras citações sobre a existência de acessórios de moda, isso ocorreu por volta de 750 a.c.. Naquele dia tirará o Senhor os seus enfeites: os anéis dos artelhos, as toucas, os colares em forma de meia-lua, os brincos, os braceletes, os vestidos, os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, os amuletos, as caixinhas de perfumes, os mantos, os xales, as bolsas, os espelhos as capinhas de linho e as tiaras. (ISAÍAS, cap. 3, p.16) No inicio da Idade Média, as bolsas ganharam destaque junto ao vestuário e ornamentos. Começaram a ser feitas com peles e tecidos, ornadas com franjas, pingentes, bordadas em fios de ouro, prata ou pedrarias. Assim, as bolsas foram evoluindo ao longo dos tempos com nomes, utilidades, tecidos e ornamentos variados. Os ornamentos podiam ser com ouro, pedrarias, pérolas, bordados, rendas, fios de seda, cetim, couro, ráfia e madrepérola. O uso evoluiu passando por bolsas de alimentos, de carregar rapé, remédios, chaves, escovas de cabelo, dinheiro (esmolas), leques, garrafas de bebida, documentos, bolsas de relicários, bolsas de viagem, bolsas retícule (usavam tecido que estavam em voga), bolsas de presente em formato de concha com escritas sentimentais, bolsa chateleine (pequena bolsa suspensa por correntes, presa a cintura para

25 25 manter as mãos livres), bolsas de malha de metal, bolsas de compra, muitos outros nomes (FRANCESCHINI, 2006). O avanço da industrialização, percorrido durante o século XIX, trouxe a facilidade na locomoção mundial e o crescente aumento das exportações, acarretaram em uma grande quantidade de novas e atraentes bolsas que passaram a ser comercializadas por todas as partes do mundo. Durante o século XVI corporações especializadas na confecção de bolsas começaram a aparecer por toda a Europa, devido ao aumento de procura. No século XX esse acessório tornouse indispensável ao mundo fashion, com constantes modelos diferentes surgindo a cada estação, elas passaram a ser desenhadas para ocasiões especiais e para específicas horas do dia. (FRANCESCHINI 2006) Ao longo dos tempos, as bolsas foram ocupando mais espaço no comércio de acessórios e dobrando seu tamanho e valor econômico. Se antes eram apenas usadas para carregar dinheiro, atualmente, já chegam a valer bem mais do que se tem na carteira. Assim a partir do século XX surge o início da era das It Bags: ícones de estilo e alvo frequente de cópias (JEDYN 2011). As mais icônicas até hoje são: a bolsa Jackie da Gucci (referente a Jacqueline Kennedy), Birkin da Hermès (em homenagem a Jane Birkin), 2.55 da Chanel (inovação por ser prática e funcional), Lady Dior da Dior (referência a Lady Diana) e a Speedy da Louis Vuitton (sendo a mais vendida a Speedy 25 nascida de uma encomenda da atriz Audrey Hepburn, em 1965). (LOBO, 2009) II. Calçados Segundo O Keeffe (apud PULS, 2003, p.38), a sandália foi o primeiro calçado feito pelo homem, confeccionada a partir de peles de animais enroladas em volta dos pés, este ato envolvia destreza em sua construção. McDowell (apud FERREIRA, 2010, p.84) confirma em pesquisas que o surgimento dos sapatos deram-se no fim do período paleolítico, de a A.C., sendo que pinturas em cavernas da Espanha e França apresentam uma espécie de bota primitiva de pele e modelos de sandálias. Os padrões primitivos perduraram durante um longo período, mas foi no século IV que começou uma produção de variações decorativas de calçados em

26 26 diferentes partes do Mediterrâneo. Como exemplo podemos citar o Zori 2, que foi o primeiro modelo de chinelo japonês e é lembrado e usado até o hoje. No fim do século XIX, com a mecanização do trabalho, o sapateiro começava a perder seu domínio, pois antes a produção do calçado era feito somente por ele sendo responsável por todas as fases do processo. Assim o calçado como um produto de várias operações foi inevitável não segmentá-las e distribuí-las a setores diferentes. Assim, formaram-se pequenas oficinas e as etapas passaram a ser executadas separadamente, quebrando a relação do artesão com o produto (MOTTA apud NICOLAU, 2006, p.20). A indústria mundial de calçados, desde meados dos anos 1980, vem promovendo uma reestruturação industrial nos processos de produção e organização do trabalho. Uma das tendências é a produção em dois ou mais países para redução de custos. Algumas partes do calçados são confeccionados em países com baixo custo de fabricação e a montagem em países com custo de fabricação mais caro e nível tecnológico melhor (CORRÊA et. al, 2001). III. Cintos No livro de James Laver (1989), observa-se a imagem de duas estátuas datada do terceiro milênio a.c., uma delas é o deus Abu, da Suméria, que utiliza um cinto para sustentar a saia. Não é mencionado o surgimento dos cintos no livro, porém em várias imagens pode ser visto a utilização dos mesmos ao longo dos anos. Através das imagens mostradas por Laver, nota-se não apenas a função utilitária, como no caso dos soldados gregos, mas também se observa a função estética, percebidas nos homens e mulheres cretenses de a.c., que usavam cintos rígidos desde a infância para apresentar uma cintura extremamente fina. Seguindo a trajetória do livro, em na França foram encontrados túmulos de invasores francos que usavam o cinto na gonelle, que era uma túnica na altura dos joelhos. Já com a rainha merovíngia Arnegonde (550-70) foi achado um cinto largo que era utilizado sobre a túnica do chemise. Segundo imagens do livro de François Boucher (2001) os cintos eram feitos de tecidos, franjas, cordas, correntes e o próprio couro como é comumente visto. Nos dias atuais, novos 2 Produto de inspiração das sandálias da marca Havaianas.

27 27 materiais alternativos são inseridos no mercado, através de feiras nacionais e internacionais. Muitas dessas feiras apresentam variações do couro, com diferenciais na textura imitando as peles de animais como o avestruz, tilápia, leopardo e cobras. Também podem ser observadas alternativas de materiais em couro sintético, lona e outros tecidos. O desenvolvimento desse setor tem se enfatizado em tecnologias de sustentabilidade, que geraram o couro vegetal e a sarja reciclada. As renovações no mercado são acompanhadas pela multiplicidade de identidades nas personalidades dos indivíduos, sendo as identidades formadas pelo nosso íntimo aliado ao meio em que se vive (HALL apud RECH et al., 2010). Assim um novo consumidor consciente e de intelecto global foi criado, e tem sido alvo de várias marcas. Esses novos empreendimentos oferecem produtos associados à responsabilidade social, devido às exigências em que o mundo se vê acompanhado. 3.3 ANÁLISE DE MERCADO A seguinte análise tem o propósito de fazer um estudo do panorama englobado pelo setor de calçados, acessórios e complementos de moda Caracterização do mercado mundial Segundo Guidolin et al. (2010) nos anos 1970 muitos países desenvolvidos passaram a reduzir sua participação na produção e exportação de calçados para o mundo, devido às diferenças no custo da mão-de-obra. Esse espaço criou oportunidade para que países em desenvolvimento se destacassem. Porém a China foi além e passou a representar 60% da produção global em 2000 (Tabela 1).

28 28 Tabela 1 - Evolução da produção internacional de calçados de 2000 a 2007 A ascensão da China na fabricação de produtos do setor de moda, fez com que as empresas que terceirizam esse trabalho, perdessem o domínio total sobre seus segredos artesanais na confecção do produto, o que é um diferencial de qualidade que eleva o custo. Assim esse país asiático aliou sua produtividade com a qualidade adquirida e criou um produto de concorrência muito similar aos originais. A Câmara de Comércio Internacional estima que o valor dos produtos falsificados e pirateados em todo o mundo atinge cerca de US$ 600 bilhões, e sua projeção é que esse número dobre até Sendo dois terços dos bens falsificados apreendidos por agentes americanos no ano passado procedem da China, que tem um contingente considerável de mão de obra altamente qualificada e é, cada vez mais, o país onde se fabricam bens de luxo legítimos (HOLMES, 2011). Não só nos Estados Unidos, mas como em todo o mundo esses dados se tornam vigentes e cada vez mais consumidores são vitimas dessas fraudes.

29 29 O Brasil com o incentivo de adentrar e melhorar sua competição com outros países tem criado meios de se desenvolver perante o panorama mundial, como exemplo há o Brazilian Footwear é um programa de promoção internacional do calçado brasileiro, tem como objetivo incluir a participação de empresas do setor em eventos internacionais, assim com feiras e showrooms, com a missão de buscar novos mercados além de promover a vinda de compradores e formadores de opinião, e muitas outras ações. Esse plano é administrado pela Abicalçados em parceria com a Apex-Brasil (ABICAÇADOS; APEX-BRASIL. 2011). Estratégias como essas estão sendo utilizadas por diversos setores como forma de inclusão no mercado externo. O Brasil possui a sétima economia mundial, e sobressai na indústria de calçados com produção de ,4 milhões de dólares obtendo um crescimento de 9,9% relativo ao ano de O volume de exportações recentemente foi de 143 milhões de pares, sendo 29 destes destinados apenas aos Estados Unidos. As importações na maioria oriundas da Ásia alcançaram os US$304,6 milhões, tendo a China com 9,4 milhões em números de pares e o Vietnã com US$128,600,000,00. (ABICAÇADOS; APEX-BRASI, 2011) Figura 2 - Exportações de calçados por destino 2010

30 30 Figura 3 - Importações de calçados por origem O couro é predominantemente visto como matéria prima das bolsas, cintos e sapatos desde os tempos mais remotos. Porém o desenvolvimento da indústria petroquímica e o surgimento de materiais sintéticos criaram ao mercado uma nova variedade de materiais que se atualizam em feiras internacionais que ocorrem ao longo do ano. A missão destas é a apresentação de novas opções de material com qualidades específicas para cada uso e texturas variadas com a intenção de suprir as exigências dos mais novos tipos de consumidores. Não esquecendo os maquinários de ponta, que fazem com que a concorrência possa ser comparada em tecnologia com países mais desenvolvidos e abra espaço para constantes inovações no produto final. As feiras são lançadoras de tendências no mundo da moda, não só no setor do vestuário, mas como também no de calçados, acessórios e complementos de moda. Uma das mais importantes da Europa ocorre em Düsseldorf na Alemanha, a GDS que apresenta novidades e o que estará em evidência nas próximas estações na área de calçados, trazendo compradores principalmente da Europa Central e do Norte, além de profissionais do Oriente Médio. Já na China, acontece a International Clothing & Acessories Fair (CHIC) a feira esta em sua 20ª edição, sendo uma das principais exposições de moda da Ásia e chegam a receber por volta de 100 mil profissionais para conhecer os produtos de mais de mil marcas.

31 31 O Brasil já participa dessas duas feiras com estimativas positivas, pois a Alemanha comprou 1,6 milhão de pares do Brasil em 2011, equivalente a US$ 25 milhões e até agora em janeiro de 2012, importaram 439,9 mil pares brasileiros, que geraram US$ 4,4 milhões. E a Rússia negociou US$ 25,4 milhões (1,4 milhão de pares) durante Em neste janeiro comprou 365,8 mil pares brasileiros (US$ 5,7 milhões). (ABICAÇADOS, 2012) Caracterização do mercado brasileiro Três fatores deram início à entrada dos produtos asiáticos no Brasil, são eles: o processo de abertura comercial, o inicio da estabilização econômica e a valorização da moeda nacional. Essas medidas acarretaram no aumento da concorrência externa e interna, fazendo com que as empresas diminuíssem os custos na produção e elevasse sua participação no mercado estrangeiro. (FRANCISCHINI e AZEVEDO apud TRICHES et al. 2008) A abertura econômica para as importações da China é um dos maiores problemas enfrentado pelo mercado brasileiro atualmente. Segundo o jornal Valor Econômico (2012), o governo brasileiro pediu ao vice primeiro ministro chinês Wang Qishang, em recente vista ao país, a criação de mecanismos de "restrição voluntária" de exportações por parte de empresas chinesas de têxteis, confecções, calçados e eletroeletrônicos, a medida seria uma forma de não abrir salvaguardas (barreiras temporárias à importação) aos produtos. Medidas como a anunciada pelo Brasil sobre o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializado) para carros importados foi a abertura para que outros setores se revelem. As propostas pedem por outras medidas compensatórias, como desoneração para os fabricantes nacionais, aumento do Imposto de Importação ou aplicação de tarifas antidumping, afirma Faccchini. Providências como essas ajudam o mercado interno a ter condições de concorrer com os preços baixos vindo do exterior. De acordo com Carlos Ajita, presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados, o IPI elevado gera dificuldades de comercialização de cintos, carteiras e bolsas, pois representam cerca de 20% do faturamento do varejo e estão sujeitos à alíquota de 10%, ao contrário do calçado e do vestuário, que são isentos de IPI (COUROMODA, 2012).

32 32 As baixas tarifas alfandegárias cobradas pelo governo e a falta de patrulhamento dos postos de fiscalização da Receita Federal, muitos produtos ilegais acabam entrando no Brasil e por consequência afetam o mercado interno. Assim de acordo com Guidolin et al. (2010) a partir dos anos 1990 o governo lançou atrativos industriais para a região nordeste, com o baixo custo da mão de obra, incentivos fiscais promovidos pelos governos locais e a posição regional favorável em relação aos maiores mercados consumidores de importação brasileira, como a Europa e os Estados Unidos. A produção brasileira de calçados teve seu máximo em 2004, quando começou a baixar em decorrência da exacerbada concorrência internacional, dominado pela China, e da política econômica de valorização do real. Como estratégias empresas exportadoras adoraram três medidas importantes: procurar novos mercados, redirecionar as vendas para o mercado interno e/ou investir em marcas próprias em novos canais de comercialização e em estilo e design, fazendo produtos diferenciados e com maior valor agregado (CAMPOS, 2010). De acordo com publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2012) as atividades do varejo de tecidos, vestuário e calçados apresentou taxa de variação de 3,1% com relação ao mesmo mês de janeiro do ano anterior e variação de 3,2% para os últimos 12 meses. O resultado abaixo da média pode ser explicado pelo aumento de preços do setor, devido variação no vestuário de 8,2% e a inflação de 6,2% nos últimos 12 meses.

33 33 Tabela 2 - Indicador de volume de vendas do comércio varejista 2012 Eventos para a promoção das vendas acontecem ao longo do ano todo no Brasil, com o objetivo de apresentar tendências e abrir possibilidades de entrada no mercado internacional ocorrem feiras como a SICC (Salão Internacional do Couro e do Calçado) em Gramado-RS, a Francal e a Couromoda em São Paulo. Essas feiras abrangem todo o público que se interessa pelo assunto, como comerciante, varejistas, produtores, empresários e consumidores. Dentre os maiores acontecimentos na área, destacam-se a preocupação com sustentabilidade, que é usada como argumento para atrair o consumidor: No caso do Grupo Kidy, quem comprar o tênis da linha Ecokidy poderá devolver o produto quando não servir mais e ganhar um vale de R$ 10 para comprar um novo da mesma linha. Os tênis devolvidos serão reciclados e utilizados para fabricar novos itens da linha (GUIMARÃES, 2012). A busca de novidades no setor acompanha a moda e as preocupações ambientais exigidas pelo mercado. No ano passado a Sapatoterapia lançou o primeiro calçado biodegradável com certificado no mundo, feito com materiais reciclados. O solado é feito de borracha natural, a cola usada é à base de água, o couro é natural livre de cromo e não agride o meio ambiente, o forro é de fibra de

34 34 bambu e o atacador é de algodão. Apenas a linha usada para costurar é composta de poliéster para dar a sustentação ao produto (COUROMODA, 2012). Tecnologias como as desenvolvidas na área têxtil podem ser grandes aliadas no desenvolvimento do setor de acessórios de moda. Segundo o jornal Hoje (2011) muitos estilistas estão se voltando para os tecidos do futuro, com novas tecnologias. A estilista britânica Amy Winter cria em seu ateliê roupas que interagem com o meio ambiente, visto em roupas que mudam de cor quando em contato com o sol ou com a água, e até mesmo que pisquem luzes ao sentirem a vibração sonora. Já a universidade de Saint Martins oferece mestrados com incentivo à criação de novos tecidos tecnológicos, uma das professoras esta tentando criar algas que imitem a renda. O G1 (2012) destaca a estilista Helen Storei que inventou um jeans que purifica o ar quando se movimenta, esta tecnologia se baseia no dióxido de carbono, e segundo Helen essa moda chamada de altruísta não faz efeito com apenas uma pessoa usando, mas causa um grande impacto se muitos a usarem. Questões ligadas ao desenvolvimento sustentável estão sendo debatidas de forma frequente em praticamente todos os setores da economia mundial e, na cadeia de calçados, acessórios e complementos de moda não tem sido diferente. Diante do contexto ambiental atual a maioria dos países tem implementado rígidas legislações que visam aumentar a necessidade de avanços contínuos nos padrões de qualidade, com a otimização de insumos utilizados. A BM & FBOVESPA, juntamente com várias instituições ABRAPP, ANBIMA, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente decidiram unir-se para criar um índice de ações que seja um referencial para os investimentos socialmente responsáveis, o ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial. Tendo por objetivo, refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro. Segundo Costa e Rocha (2009), propõe-se que países menos desenvolvidos como o Brasil, a inovação difere dos países desenvolvidos, pois se desenvolve de maneira cumulativa e gradual, com a natureza incremental e fortemente relacionada ao aprendizado organizacional interativo. Buscando adotar tais medidas, muitas empresas estão surgindo ou se adequando a essa nova tendência, pois um novo consumidor com pensamento consciente e global foi criado, à procura de produtos que oferecem conceitos locais e englobem a responsabilidade social.

35 35 Ações como das estilistas inglesas Annie Sherburne, que recicla 50% das coleções passadas para criar outras novas, e da designer Stella McCartney, que combate o uso de pele e couro, no Brasil marcas como a Osklen, que aliam a busca de novos materiais ao design evitando agressões ao ambiente, tem sido o caminho usado pela moda para um bom relacionamento com o mundo Caracterização do mercado regional Dentro do mercado interno o governo permanece em constante conflito com a entrada ilegal de produtos oriundos de países asiáticos, assim tem se criado medidas que dificultem esse processo. Recentemente a Receita Federal apreendeu no porto de Paranaguá/PR apreendeu malas falsificadas importadas. Procedentes da China as mercadorias tinham como destino a cidade de Curitiba. O contêiner foi selecionado para vistoria por meio de análise risco - procedimento que monitora cargas a partir de dados internos do fisco, antes mesmo da chegada em território nacional. Outra providência foi o resultado do convênio entre a Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), fiscais da Receita Federal da aduana de Santos/SP receberam treinamento para identificarem calçados importados de forma irregular. O intuito é preparar auditores fiscais da aduana para que possam reconhecer e identificar fraudes comuns nas importações de calçados procedentes, principalmente, de países asiáticos. A entrada de produtos como esses causam um prejuízo gigantesco às indústrias de vários setores, diminuindo suas vendas e fazendo com que o país além de não arrecadarem impostos ofereça produtos de péssima qualidade ao consumidor. De acordo com BNDES (2006) empresas brasileiras começam a se aliar a China para valer-se dos preços mais competitivos nos calçados através da importação de seus produtos ou terceirizando a produção de calçados. Mencionando também que muitos técnicos brasileiros se mudaram para o país, devido aos salários que são recebidos em dólares além de serem três vezes mais altos do que no Brasil. O Brasil é segmentado em dois padrões de organização das atividades produtivas do setor de calçados. O primeiro tem como alicerce as redes locais de produção, constituída

36 36 principalmente por pequenas e médias empresas. Assim revelam-se a região do Vale dos Sinos no Rio Grande do Sul, especializada em calçados femininos, o polo de Franca em São Paulo, que se destaca em calçados masculinos, e as cidades de Birigui e Jaú, no interior de São Paulo, revelando-se em, respectivamente, na produção de calçados infantis e femininos. O segundo modelo de organização foi estabelecido no Nordeste por empresas de grande porte que buscavam mão de obra barata, economias de escala (baixos custos de produção e incremento de bens e serviços) e incentivos fiscais para disputar a concorrência internacional. Já em relação a vendas regionais a tabela a seguir apresenta os resultados por estado, referentes ao volume de vendas relativas a janeiro de 2011 /2012. O Paraná mostrou-se em quarto lugar com a taxa de 17,1% de aumento. Figura 4 - Taxa de variação do volume de vendas do varejo por UF 2012 Fonte: IBGE, 2012

37 ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA Os concorrentes analisados são empresas que atuam na confecção e venda de calçados, acessórios e complementos de moda. São empresas de patamar elevado e que o futuro empreendimento visa se igualar. Os produtos envolvidos no segmento em questão serão: bolsas, cintos e sapatos. A análise será realizada de acordo com informações nos respectivos sites das empresas citadas. Alexandre Birman Figura 5 - Logomarca da empresa Alexandre Birman Fonte: Localização Quadro 1 - Pontos fortes e fracos da marca Alexandre Birman PONTOS FORTES Loja principal em São Paulo PONTOS FRACOS No site não informa o local da fábrica, porém sendo parte do grupo Arezzo deduz-se que fique no Vale dos Sinos-RS PRAÇA Locais de Atuação Lojas própria em São Paulo e de revendas em PR, SP, RJ, MG, DF, GO, CE, EUA, Canadá, Itália,Reino Unido, França, Rússia, Turquia, Emirados Árabes, China e Japão PRODUTO Tempo de Existência 5 anos desde 2008 A marca mais recente do grupo Variedade de calçados, Variedade trabalhando também com a Trabalha apenas com calçados personalização Modelos de luxo, com Qualidade matérias-primas importadas Valor agregado no preço do sendo produzidos produto final artesanalmente Diferenciação Possui lojas conceito e o Não agrega nenhum valor

38 38 PROMOÇÃO PREÇO Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor produto pode ser personalizado, É vendidos nas melhores lojas de multimarcas de luxo, como Neiman Marcus, Bergdorf Goodman e Sak s em NY, Printemps em Paris, Brow s em Londres, Harvey Nichols em Hong Kong entre outras, citado em revistas de moda (Vogue, Harpers Bazaar, Elle e In Style). Conceituadas e usado por celebridades internacionais como Demi Moore, Kate Hudson, Jessica Alba, Courtney Cox e Leighton Meester, sendo citado por esta mo seriado Gossip Girls Fotos do produto em algumas posições, zoom, nome, referência e descrição do material utilizado Lojas e representantes comerciais Facebook, twitter, , telefone, revistas, celebridades Site interativo com vídeo sobre o processo artesanal da produção, e de ótima visualização Através do link contato no site Preço Adequado ao mercado da classe A e B Condições de Pagamento De acordo com cada loja (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora, 2012 sustentável ou ecológico Não informa preço e cores disponíveis, o zoom não é detalhado Apenas em lojas Precário em informações detalhadas sobre os produtos Não possui outros meios, como telefone Disponível para poucos, não atinge outras classes sociais Arezzo Figura 6 - Logomarca da empresa Arezzo Fonte:

39 39 PRAÇA PRODUTO PROMOÇÃO PREÇO Quadro2 - Pontos fortes e fracos da marca Arezzo PONTOS FORTES Fabricação no polo calçadista do vale do Sinos, Rio Grande Localização do Sul, e operações comerciais centralizadas em São Paulo Em todos os estados brasileiros, com 308 lojas, no exterior na Bolívia, Paraguai, Locais de Atuação Portugal e Venezuela, além de diversos outros países através do canal multimarca Tempo de Existência 40 anos desde coleções ao ano com variedade de calçados, bolsas e acessórios (batom, bijuterias, Variedade cachecóis, carteiras, chapéus, cintos, echarpes, esmaltes, luvas, óculos) Qualidade Boa qualidade industrializada Diferenciação Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Preço Condições Pagamento Conceito fast fashion Fotos de varias posições com zoom, preço, referência, composição e dimensão dos materiais, tamanho do salto, disponibilidade de cores e de onde encontrar Somente através de lojas franqueadas ou multimarcas Revistas em geral, facebook, twitter, orkut, sites, you tube Site interativo com imagens animadas e vídeo da nova campanha e do making of, sendo de boa comunicação visual Envio de através do site Adequado ao mercado da classe A e B de De acordo com cada loja (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora, 2012 PONTOS FRACOS Não agrega nenhum valor sustentável ou ecológico Dimensão dos materiais não se aplica a acessórios como os cintos e luvas Não possui a opção reclamações ou sugestões, e não possui outros meios, como telefone

40 40 Capodarte Figura 7 - Logomarca da empresa Capodarte Fonte: PRAÇA PRODUTO PROMOÇÃO Localização Locais de Atuação Quadro 3 - Pontos fortes e fracos da marca Capodarte PONTOS FORTES Tempo de Existência Variedade Qualidade Diferenciação Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sapiranga - RS Atuante no Brasil em 18 estados, e no exterior na Costa Rica e Líbano Primeira loja em anos Sapatos, bolsas, cintos e pulseiras Design sofisticado e com toques artesanais Produtos exclusivos e repletos de detalhes diferenciados. Lojas com espaços diferenciados que refletem o estilo da marca Fotos de varias posições, e zoom, preço, número de parcelas, disponibilidade de cores, tamanho, detalhes do produto com: referência, composição e dimensão dos materiais, como podem ser usada, e serviços com informações de atendimento, frete e devolução Para lojas franqueadas e pelo site Facebook e twitter Site interativo com animação de fotos e vídeos de making of da coleção atual possui ótima visualização e bem instruído PONTOS FRACOS Não especificado diretamente O site não informa a venda em lojas de multimarcas, porém a autora já observou a marca em diversas lojas

41 41 PREÇO Sistema de Atendimento ao Consumidor Em cada produto visualizado, através de telefone Preço Compatível com o mercado atuante, da classe A e B Condições de Pagamento Cartões de crédito e boleto bancário Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Sujeito a hackers Carmen Steffens Figura 7 - Logomarca da empresa Carmen Steffens Fonte: PRAÇA PRODUTO Quadro 4 - Pontos fortes e fracos da marca Carmen Steffens PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Localização Franca, São Paulo 215 lojas no Brasil e 35 no exterior (Argentina, Estados Locais de Atuação Unidos, França, Austrália e Espanha), Tempo de Existência 19 anos desde 1993 Variedade Qualidade Diferenciação 11 coleções anuais com grande variedade feminina de calçados, bolsas, carteiras, nécessaires, porta cartões, capas para celular e tablet, cintos, pulseiras, braceletes, jaquetas de couro. Também possui a linha masculina Raphael Steffens com calçados, capas para tablet, bolsas e carteiras, além da linha CS teen para garotas Alta qualidade industrial Possui lojas conceito e oferece produtos com design sofisticado, desenvolvidos dentro das ultimas tendências de moda, elaborados com couro diferenciado sendo de Não menciona o uso de processos artesanais

42 42 PROMOÇÃO PREÇO Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Preço Condições de Pagamento alta qualidade e confortáveis, controle de vendas limitado por cidade Fotos de varias posições, e zoom, preço, referência, tamanho, composição e dimensão dos materiais, disponibilidade de cores, situação do dia em que pode ser usada, descrição do perfil da pessoa que usaria, como é usada (ombro, transversal, etc.) e atendimento para maiores informações Exclusivamente para lojas franqueadas e licenciadas e pelo site Facebook, twitter, blog, vimeo, you tube, webstagram Site interativo com animação de fotos e vídeos de making of da coleção atual, possui ótima visualização e bem instruído Em cada produto visualizado, através de telefone ou atendimento online Compatível com o mercado atuante, da classe A e B Cartões de crédito, transferência bancária e boleto bancário Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Sem fotos do interior da bolsa Alto valor devido ao controle de vendas limitado por cidade Sujeito a hackers Jorge Bischoff Figura 8 - Logomarca da empresa Jorge Bischoff Fonte: PRAÇA Quadro 5 - Pontos fortes e fracos da marca Jorge Bischoff PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Não informado no site. Pelo fato do estilista ser o mesmo da Localização marca Loucos e Santos acredita-se que a fábrica fique

43 43 PRODUTO PROMOÇÃO PREÇO Locais de Atuação Tempo de Existência Variedade Qualidade Diferenciação Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor 800 pontos de venda no país e 30 no exterior Sapatos, bolsas, carteiras, cintos, chaveiros, braceletes Valoriza a moda, design, inovação, conforto e qualidade Luxo e sofisticação Foto, preço, referência, composição de materiais, tamanho do salto e dos cintos e disponibilidade de cores Franquias, lojas multimarcas e pelo site , facebook, twitter, blog e you tube Site interativo com animação de fotos dos destaques do site e vídeo de making of da coleção atual, possui boa visualização Através do site pelo link fale conosco Preço Compatível com o mercado da classe A e B Condições de Pagamento Cartões de crédito e boleto bancário Fonte: Elaborada pela autora, 2012 na cidade de Igrejinha - Rs Não informa, apenas diz que o sistema de franquias iniciou-se em 2008 Fotos sem zoom e sem mostrar detalhes de outras posições do produto, e nas bolsas não mostra o interior Confuso, poluído e com poucas informações Não possui outros meios, como telefone Necessita investir mais em marketing para manter o valor Sujeito a hackers Legaspi Figura 9 - Logomarca da empresa Legaspi Fonte:

44 44 PRAÇA PRODUTO PROMOÇÃO Localização Locais de Atuação Tempo de Existência Variedade Qualidade Diferenciação Informação sobre os produtos Quadro 6 - Pontos fortes e fracos da marca Legaspi PONTOS FORTES Principais boutiques do país Bolsas e recentemente calçados Alta qualidade e processos artesanais Não trabalha com o sistema de coleções, design inconfundível e sofisticado, cores vibrantes, materiais exclusivos, alta tecnologia e trabalho artesanal Fotos de varias posições, do interior da bolsa e zoom, preço, referência, tamanho, composição de materiais, dimensões do produto, disponibilidade de cores. Em alguns produtos, como os sapatos, tem uma observação sobre o salto PONTOS FRACOS Não informado pelo site Não informa cidades de atuação pelo site Informa que são mais de 15 anos de sucesso, mas não diz exatamente quando a empresa foi criada Indústrias desse setor possuem mais variedade de produtos Alta qualidade suspeita em uma compra realizada pela mãe da autora, após reenvio do produto para avaliação da fábrica foi devolvido o mesmo produto concertado, empresas que trabalham com valores tão elevados e que prezam pela qualidade oferecida deveriam enviar um produto novo a consumidora, que no caso teve que reenviar várias outras vezes ocasionando na devolução do produto Na loja online informa se for o ultimo produto do estoque. Formas de Venda Lojas multimarcas e pelo site Não informa onde encontrar Canal de Informações Facebook, twitter, blog e revistas Poucos canais utilizados Site De boa visualização e possui aviso sobre a variação de cor das fotos com o produto real Poucas informações e apenas algumas fotos da nova coleção, sem making of Sistema de Atendimento ao Consumidor Através do link fale conosco Não possui outros meios, como telefone

45 45 PREÇO Compatível com o mercado da Preço classe A e B Cartões de créditos, depósito online, e boleto bancário, Condições de Pagamento segurados pelo PagSeguro. Possui desconto na forma de pagamento por boleto Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Necessita investir mais em marketing para manter o valor Sujeito a hackers Loucos e Santos Figura 10- Logomarca da empresa Loucos&Santos Fonte: PRAÇA PRODUTO Quadro 7 - Pontos fortes e fracos da marca Loucos&Santos PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Não informado, no fim da página do site e no link contato possui um telefone e Localização endereço da cidade de Igrejinha, no Rio Grande do Sul Não informada pelo site, Locais de Atuação porém a autora já observou o produto em lojas do Paraná Tempo de Existência Não informada pelo site Variedade Qualidade Diferenciação PROMOÇÃO Informação sobre os produtos Sapatos, bolsas e acessórios Arrojadas combinações de cores, materiais e padronagens, desenvolvidas pelo designer Jorge Bichoff para atingir um público jovem e questionador Não informada pelo site Apenas uma foto do produto com sua respectiva referência

46 46 Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Facebook, twitter, e blog Muito conteúdo de interatividade (vídeos, músicas, fabebook, tweets do blog). Através do site pelo link fale conosco Não informado, porém a autora já observou o produto em lojas de multimarcas Pouquíssimas informações sobre a empresa PREÇO Preço Não informado De acordo com cada loja Condições de Pagamento (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Luiza Barcellos Figura 11 - Logomarca da empresa Luiza Barcelos Fonte: PRAÇA PRODUTO Quadro 8- Pontos fortes e fracos da marca Luiza Barcelos PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Fabricação em Belo Localização Horizonte (MG) e em Campo Bom (RS) Locais de Atuação 25 estados brasileiros Não definido pelo site, na Tempo de Existência Metade da década de 80 página do facebook a fundação foi em 1987 No site possui a opção de Variedade Sapatos, bolsas e calçados cinto, porém não há femininos infantis visualização de produtos no item Suspeita, a autora já comprou um produto da marca que descolou o bico do solado em Qualidade Atenção aos detalhes poucos dias de uso, foi enviado ao fabricante que colou e devolveu, no mesmo caso da marca Legaspi a insatisfação foi absoluta,

47 47 PROMOÇÃO PREÇO Diferenciação Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Preço Foco na qualidade Blog Através do link fale conosco De acordo com cada loja Condições de Pagamento (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora, 2012 devido ao elevado valor pago em relação a qualidade oferecida Somente referência e uma foto pequena Apenas lojas de multimarcas Facebook, mas não é divulgado no site Péssima visualização do conteúdo, com letras pequenas, e dos produtos, fotos pequenas e sem informação Não possui outros meios, como telefone Preço elevado de acordo com a qualidade suspeita Luz da Lua Figura 12 - Logomarca da empresa Luz da Lua Fonte: PRAÇA PRODUTO Localização Locais de Atuação Quadro 9 - Pontos fortes e fracos da marca Luz da Lua PONTOS FORTES Tempo de Existência Variedade Qualidade Diferenciação Lojas exclusivas em 8 diferentes estados e multimarcas em 27 Calçados, bolsas, carteiras, cintos e chaveiros Couros especiais, texturas e cores exclusivas, toques hand PONTOS FRACOS Não é informado com exatidão, no link contato aparece o nome da cidade de Novo Hamburgo, RS Não informado Não informado

48 48 PROMOÇÃO PREÇO Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Preço made, metais personalizados e atenção aos detalhes Lojas exclusivas e multimarcas Através do link fale conosco e do telefone informado De acordo com cada loja Condições de Pagamento (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Apenas foto com zoom e referência Não informado Simples sem interação e animação, com poucas informações Não informado Miezko Figura 13- Logomarca da empresa Miezko Fonte: PRAÇA PRODUTO PROMOÇÃO Localização Quadro 10 - Pontos fortes e fracos da marca Miezko PONTOS FORTES Origem Holandesa Presente em mais de 50 países Locais de Atuação 350 clientes internacionais e mais de 400 brasileiros Tempo de Existência 6 anos criada em 2006 Calçados, bolsas, capas para Variedade celular e tablet, cintos, pulseiras, luvas, jaquetas Qualidade Design diferenciado, Diferenciação Informação sobre os produtos Formas de Venda qualidade e exclusividade Nome, referência, tamanho, variedade de materiais e cores, foto com zoom Lojas de multimarcas em PONTOS FRACOS Aparentemente pelo link contato a emprese se situa em Campo Bom, Rs Não informado

49 49 PREÇO Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor muitas cidades do país, lojas online e representantes comerciais Facebook, twitter, e blog Site interativo com imagens animadas e vídeos da nova campanha e do making of, sendo de boa comunicação visual Através do link fale conosco e do telefone informado De acordo com o público da Preço classe A e B Condições de Pagamento De acordo com cada loja (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Preço mais baixo, produção abundante Santa Lolla Figura 14- Logomarca da empresa Santa Lolla Fonte: PRAÇA PRODUTO Quadro 11 - Pontos fortes e fracos da marca Santa Lolla PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Localização Não informa Uso do Google maps para Locais de Atuação 120 estados brasileiros mostrar a localização das lojas fica confuso Tempo de Existência 10 anos desde 2002 Sapatos, bolsas, carteiras, Variedade nécessaires, porta tablet e celular, cintos, pulseiras e óculos Qualidade Diferenciação Sapatos de alta qualidade tanto para trabalhar como nas horas de lazer Trazer tendências mundiais para mulheres antenadas e que gostam de moda

50 50 PROMOÇÃO PREÇO Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Foto com zoom, subclassificação do produto, referência, preço, cores, tipo do salto e material usado Lojas franquiadas Facebook, twiter, e blog Imagens interativas e boa visibilidade Preço Adequado Condições de Pagamento De acordo com cada loja (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Pouca informação sobre a marca Somente pelo site Satryani Figura 15- Logomarca da empresa Satryani Fonte: PRAÇA PRODUTO Quadro 12 - Pontos fortes e fracos da marca Satryani PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Pela informação no link contato Localização a localização da sede da empresa é em Sapiranga - RS 200 multimarcas no Brasil e no exterior: África do Sul, Antilhas Holandesas, Bolívia, Locais de Atuação Canadá, Chipre, Emirados Árabes, França, Grécia, Malásia, Malta, Martinica Desde 1992, mas a marca foi Tempo de Existência criada em anos Sapatos, bolsas, carteiras, Variedade cintos e pulseiras Tendências da moda, materiais diferenciados, Qualidade couros nobres, estampas exclusivas com linhas criativas e contemporâneas Diferenciação Qualidade no ambiente de

51 51 PROMOÇÃO PREÇO Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Preço Condições de Pagamento trabalho, em tecnologias e nos maquinários aparentes no luxo e requinte impecáveis dos produtos Foto com zoom, referência e fotos com disponibilidade de cores Representantes de vendas em Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Lojas de multimarcas em 15 estados brasileiros Através do site, endereço da empresa, e telefone De acordo com cada loja (cheques, cartões, etc.) Fonte: Elaborada pela autora 2012 Acesso a showroom virtual apenas para lojistas Apenas facebook e twitter Acesso limitado de cinco consultas no site Não informado Schultz Figura 16- Logomarca da empresa Schutz Fonte: Quadro 13 - Pontos fortes e fracos da marca Schutz PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Localização Campo Bom, Rio Grande do Sul Pontos de venda em todos os estados do Brasil, lojas próprias convencionais em São PRAÇA Paulo e Rio de Janeiro e lojas Locais de Atuação nos principais centros de moda fashion do país. No mercado externo, seus produtos podem ser encontrados em diversos pontos de venda multimarca. Tempo de Existência 17 anos desde 1995 PRODUTO Variedade Sapatos, bolsas e acessórios Acessórios não definidos

52 52 PROMOÇÃO PREÇO Qualidade Diferenciação Informação sobre os produtos Formas de Venda Canal de Informações Site Sistema de Atendimento ao Consumidor Tendências, desenvolvimento de material e tecnologia Design, qualidade, moda e liberdade de expressão Fotos com zoom, nome, referência, descrição, materiais utilizados, cores disponíveis, preço com numero de parcelas, e tamanho com tabela para outros países Lojas exclusivas, multimarcas e pelo site Facebook, twitter e blog Imagens animadas e de fácil visualização Preço De acordo com o público da classe A e B Condições de Pagamento Cartões de crédito e boleto bancário Fonte: Elaborada pela autora, 2012 Apenas através do site no link contato Smartbag Figura 17 - Logomarca da empresa Smartbag Fonte: PRAÇA PRODUTO Quadro 14 Pontos fortes e fracos da empresa Smartbag PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Localização Vila Aricanduva - São Paulo Não informa. No site possui Locais de Atuação telefone e um sistema de envio de para saber onde encontrar os produtos Tempo de Existência Não informado Variedade Bolsas e Cintos Qualidade Altíssima qualidade e acabamentos primorosos

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