UTILIZAÇÃO DE PLANOS DE MARKETING POR PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DO RAMO DE COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DA CIDADE DE CAMPO MOURÃO - PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UTILIZAÇÃO DE PLANOS DE MARKETING POR PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DO RAMO DE COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DA CIDADE DE CAMPO MOURÃO - PR"

Transcrição

1 UTILIZAÇÃO DE PLANOS DE MARKETING POR PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DO RAMO DE COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DA CIDADE DE CAMPO MOURÃO - PR Marcos Schebeleski, UNESPAR/FECILCAM, mschebeleski@fecilcam.br Janaina Aparecida Massuqueto, (PG), UNESPAR/FECILCAM, janaina_massuqueto@hotmail.com INTRODUÇÃO Ao buscar-se conteúdo na literatura para dar suporte de referencial bibliográfico aos estudos, o que se encontra é a confirmação de que muito se tem dito e escrito sobre as características da administração estratégica presentes nas micro e pequenas empresas (MPEs). Pouco, entretanto, constata-se que tem sido feito em termos de trabalhos empíricos, quando comparado com o volume de pesquisa que trata de grandes empresas (SANTOS, ALVES e ALMEIDA, 2007). De maneira geral, pode-se observar que as pequenas empresas oferecem significativa contribuição na geração global do produto nacional e têm alta absorção de mão-de-obra a baixo custo; atuação complementar aos empreendimentos de grande porte; atuação estratégica no comércio exterior, possibilitando a diversificação na pauta de exportações e tornando a economia menos suscetível às variações que ocorrem na conjuntura comercial mundial; e capacidade de gerar uma classe empresarial genuinamente nacional, aumentando a participação da economia privada na economia do país (LAKATOS, 1997). Contudo, nota-se um pequeno interesse no sentido de conhecer, analisar e propor alternativas para esse segmento empresarial. Supostamente, duas das razões para que esse esforço se intensifique são, a importância econômico-social da pequena empresa; e a crescente evidência dos problemas e dificuldades comuns a essas empresas, os quais são responsáveis pelo seu elevado índice de mortalidade (FIGUEIREDO E MARTINELLI, 2002, SILVA E PEREIRA, 2004). A sobrevivência e o crescimento das organizações estão diretamente relacionados ao seu esforço para atingir e manter uma vantagem competitiva no ambiente em que atuam, ofertando ao mercado algo que supere os concorrentes de maneira única e sustentável, para tanto, a estratégia é primordial (DICKSON, FARRIS E VERBEKE, 2001). Nesse contexto, estratégia pode ser vista como um conceito multidimensional que engloba todas as atividades críticas da firma, fornecendo a ela um senso de unidade, direção e propósito, assim como facilitar as mudanças necessárias induzidas pelo seu ambiente (HAX; MAJLUF, 1991). A estratégia é o foco das atenções. O contexto competitivo mundial em que as organizações estão inseridas corresponde ao pano de fundo para a questão estratégica. O marketing

2 possui um papel fundamental porque é um dos elos entre a organização e o mercado. (TOALDO e LUCE, 2006). Nos textos clássicos de Marketing, o Plano de Marketing é entendido como fundamental para definição de estratégias e a implantação e o sucesso das ações de Marketing de uma corporação (NOLAN, 1995, P. 1-4; COBRA, 1997, P ). Segundo COBRA, 1997, o planejamento de Marketing auxilia as empresas a ingressarem com sucesso, ou obterem maior participação em seus mercados, agregando valores as marcas, criando diferenciais competitivos e aumentando a sua lucratividade. Um plano de Marketing identifica as oportunidades capazes de gerar bons resultados para a organização, demonstrando como se inserir com eficácia, para obter posições desejáveis nos mercados. Para Westwood (1996 p. 19), plano de Marketing disciplina o planejador a colocar suas ideias, fatos e conclusões de uma maneira lógica que pode ser seguido por outros. Nesse contexto, o presente artigo se propõe, a título de objetivo geral, a descrever a postura de utilização de estratégias de marketing, em pequenas e médias empresas do ramo de comercialização de materiais de construção na cidade de Campo Mourão - PR. Para tanto, após uma revisão bibliográfica na literatura específica da área, busca-se identificar e mostrar quais as principais características dos perfis estratégicos adotados pelas empresas pesquisadas. O aspecto teórico deste estudo torna-se necessário pela grande importância que as micro e pequenas empresas representam para o país, pois a grande maioria das empresas no ramo de materiais de construção são justamente classificadas nesta classe. Apesar disso, nota-se uma carência no sentido de conhecer, analisar e propor alternativas para esse segmento empresarial. Este estudo será importante à medida que o mesmo pode direcionar e orientar a busca por soluções eficientes para as empresas com intuito de diminuir os custos e aumentar o desempenho, englobando vários segmentos, especificamente voltados ao ramo de materiais de construção. REFERENCIAL TEÓRICO Levando-se em consideração o cenário de extrema competição e dinamismo acentuado, ainda se apresenta muito pertinente a afirmação de Westewood (1996), que argumenta que nenhuma companhia pode sobreviver no mundo moderno a menos que planeje o futuro. Sendo o planejamento de marketing a técnica que permite a uma organização decidir sobre a qual é o melhor uso de seus recursos a fim de atingir seus objetivos empresariais no que tange à comunicação e sua postura perante o mercado em que se encontra, nesse interim, o plano de marketing é o passaporte para esse futuro. Marketing, segundo KOTLER (2000, p.24) é a arte de descobrir oportunidades, desenvolvelas e lucrar com elas. De acordo com o autor, é o processo social e gerencial pelo qual indivíduos e

3 grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com os outros. Para Cobra (1997) marketing é mais do que uma forma de sentir o mercado e adaptar produtos e serviços. É um compromisso com a busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas. O mesmo autor ainda descreve que o plano de marketing identifica a oportunidade mais promissora no negócio para a empresa. A fim de mostrar como adentrar com sucesso, obter e manter posições desejadas nos mercados identificados. O plano de marketing é a base nas quais os outros planos da empresa devem estar montados. Define metas, princípios, procedimentos e métodos que determinam o futuro. O autor defende que o plano deve ser claro, objetivo e flexível, capaz de adaptarse as necessidades de sobrevivência, manutenção ou crescimento da empresa. Já na visão de Las Casas (2006) o plano de marketing estabelece objetivos, metas e estratégias do composto de marketing em sintonia com o plano estratégico geral da empresa. É toda a relação produto/mercado, que em conjunto com os outros planos táticos, forma o plano estratégico. O plano de marketing se inicia com o estabelecimento de metas de vendas para cada divisão e produto da empresa. Estas metas de vendas são alocadas às unidades produtivas da empresa, como as zonas de vendas regiões de vendas e finalmente aos vendedores. Frequentemente recebem o nome de cotas de venda, e são baseadas no desempenho passado e no potencial estimado de cada uma dessas unidades (KOTLER, 2000). Segundo ainda o mesmo autor, para permitir a execução das diversas tarefas mercadológicas, se faz necessário o desenvolvimento de um orçamento global de marketing. Este orçamento geralmente é obtido a partir de uma percentagem prefixada sobre as metas de vendas. Nesta etapa cada empresa deve avaliar o trabalho de marketing ser executado, levando em consideração o volume de vendas ou participação no mercado. Em seguida, a empresa decide como alocar esse orçamento global de marketing para o produto às várias técnicas do composto marketing, como por exemplo, propaganda, promoção de vendas e venda pessoal. A etapa seguinte é a determinação de preço, que segundo Kotler (2000), é o elemento fundamental para a viabilização econômica do plano. O departamento de marketing deve analisar os três elementos de demanda, custo e concorrência, para a determinação do preço planejado. Por fim, a alocação do orçamento de marketing aos produtos. A classificação da linha de produtos consiste em um conjunto de novos produtos que são pequenos, mas de grande futuro; produtos importantes que estão no mercado há algum tempo e continuam a ter grande demanda; e outros produtos, grandes e pequenos, que são os cansados campeões do passado e que apenas se mantêm. Fundamentado nesta lista, a empresa estabelece os critérios básicos sobre quais produtos

4 requerem maiores orçamentos, quais requerem investimentos e quais devem ter seus orçamentos de marketing reduzidos. Estas decisões dos planos em orçamentos de vendas, orçamento mercadológico global, alocação do composto de marketing, determinação de preços e alocação do orçamento mercadológico aos produtos constituem os componentes-chave de programação mercadológica (KOTLER, 2000). Segundo os autores CHURCHILL e PETER (2000, p. 101), existem tipos de planos diferentes, para diferentes propósitos. O Plano completo seria apropriado para o plano global de marketing da empresa e outros planos de marketing mais importantes; o Plano básico, no qual se enquadra mais mercados bem delimitados, e são úteis ao se tratar de um único produto. Não inclui informação sobre orçamento e o demonstrativo de resultados. O Plano histórico, que é uma avaliação da situação atual, e pode ser utilizado para uma série de produtos diferentes, a fim de se decidir qual deles têm maior potencial. E por fim, o Plano para novos produtos, para o qual não existem dados históricos, porém deve ser analisado o produto a ser substituindo. Este último se faz extremamente necessário o orçamento, análise de mercado e a concorrentes. Kotler (2000), Las Casas (2006) e Westewood (1996), julgam importante explanar em um plano de marketing as etapas, conforme demonstrado no Quadro 01: Mesmo com diferenças entre as metodologias apresentadas, cada uma se adequa em um cenário e a uma configuração dos objetivos organizacionais, o que se tem como fator preponderante para a determinação da metodologia pode ser a postura estratégica adotada pelas empresas, ainda que seja de maneira não estruturada e não deliberada. Para o entendimento de como essa postura organizacional se configura, uma contribuição importantíssima nos estudos da estratégia organizacional é proporcionada por Miles e Snow (1978). Para os autores existem quatro tipos organizacionais de estratégias: a defensiva; a prospectiva; a analítica e a reativa. Na primeira situação, a abordagem defensiva, a empresa procura localizar e manter uma linha de produtos/serviços relativamente estável, seu foco concentra-se em uma gama de produtos/serviços mais limitada do que seus concorrentes e tenta proteger seu domínio através da oferta de produtos com melhor qualidade, serviços superiores, e/ou menores preços. A organização não procura estar entre os líderes, restringindo-se àquilo que sabe fazer tão bem, ou melhor, que qualquer um. Na abordagem prospectora, a organização está continuamente ampliando sua linha de produtos/serviços, enfatizando a importância de oferecê-los em uma área de mercado relativamente mais ampla. A organização que adota essa postura estratégica valoriza ser uma das primeiras a oferecer novos produtos, mesmo que todos os esforços não se mostrem altamente lucrativos. Tem como características flexibilidade e inovação bem como o uso de tecnologias múltiplas. Sua estrutura

5 é organizada por produtos e/ou mercados com domínio de pessoal de Marketing ou P&D. Controle baseado no desempenho de mercado e volume de vendas. ETAPAS KOTLER LAS CASAS WESTWOOD 1 Missão de negócio; Preparação de um plano; Estabelecimento de objetivos corporativos; 2 Análise do ambiente externo (oportunidades e ameaças); Listagem de problemas e oportunidades; Realização de pesquisa de marketing externa; 3 Análise do ambiente interno (pontos fortes e fracos) Identificação e explicitação dos objetivos específicos; 4 Formulação de metas; Desenvolvimento das estratégias; 5 Formulação de estratégias; 6 Formulação de programas; Estabelecimento dos orçamentos; Projeção de vendas e lucros; Realização de pesquisa de marketing interna; Realização de uma análise de pontos fortes e fracos/oportunidades e ameaças; Estabelecimento de objetivos de marketing e plano de ação; Desenvolvimento de estratégias de marketing e planos de ação; 7 Implementação; ---- Definição de programas que incluam propaganda; Quadro 01: Etapas de planos de marketing. Fonte: Adaptado de Kotler (2000), Las Casas (2006) e Westwood (1996). Essas duas posturas se configurariam como extremos desse continuum, mas o que mais pode ser observado é que as organizações flutuam entre esses extremos buscando uma posição que seja mais apropriada para cada situação. Essa seria uma abordagem analítica, onde a organização tenta manter uma linha limitada de produtos/serviços relativamente estável e ao mesmo tempo tenta adicionar um ou mais novos produtos/serviços que foram bem sucedidos em outras empresas do setor. Em muitos aspectos é uma posição intermediária entre as estratégias defensiva e prospectora. Busca uma sinergia tecnológica com o emprego de tecnologias relacionadas, a estrutura é do tipo matricial dominada por assessores e pessoal de planejamento e adota métodos múltiplos de controle. A última postura é muitas vezes classificada como uma ausência de estratégia, a abordagem reativa exibe um comportamento mais inconsistente do que os outros tipos. É uma espécie de nãoestratégia, onde não se arrisca em novos produtos/serviços a não ser quando ameaçada por competidores. É a abordagem típica do "esperar para ver" e responder somente quando forçada por pressões competitivas para evitar a perda de clientes importantes e/ou manter lucratividade. A

6 organização possui autoridade formal rígida; desenho organizacional frouxo; dominada por solucionadores de problemas, bem como controle centrado em evitar problemas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Esta pesquisa se caracteriza como sendo de natureza qualitativa, uma vez que Richardson (2008) a descreve como a qual procura identificar, compreender e descrever a atual situação, e segundo, segundo Triviños (1992), esta procura conhecer e compreender o fenômeno, a partir da fundamentação teórica e descritiva, com isso é possível descrever os fatos e fenômenos do cenário estudado, e obter informações a respeito do problema apresentado. As pesquisas descritivas tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou então, o estabelecimento de relações entre variáveis, sendo que uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como questionário e a observação sistemática (GIL, 2008: 42). Também é utilizada nesse trabalho a pesquisa bibliográfica, que segundo Gil (2008, p.44) é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Nesta pesquisa o tempo de corte é transversal que, segundo Helmstadter (1970, apud Richardson, 2008), coleta-se a informação e descreve-se o problema em um momento dado. Como técnica de coleta de dados, utilizou-se a entrevista semi-estruturada, uma vez que está permite uma conversa com o entrevistado, garantindo flexibilidade e possibilidade de adaptação ao entrevistado (RICHARDSON, 2008). Os dados primários serão coletados através de entrevista direta com os entrevistados, já os dados secundários serão colhidos por interpretação desses dados primários, e terá referencial teórico (MATTAR, 2001). Nas entrevistas de caráter investigativo, baseados em perguntas que visem contribuir para verificação de estratégias dentro da empresa, serão utilizados cadernos de anotações próprios para entrevistas. (MATTAR, 2001). As perguntas serão direcionadas aos empresários e profissionais que atuam na área do Marketing. A coleta de dados, feita através da entrevista, abordou oito empresas de pequeno e médio porte que atuam no ramo de comercialização de materiais de construção da cidade de Campo Mourão PR. Esse questionário, que está composto por quatro questões orientativas que se dividem em 10 itens de investigação, buscou identificar o posicionamento das referidas empresas no que tange suas percepções sobre as estratégias de marketing.

7 Antes da aplicação das entrevistas procedeu-se um teste piloto, o qual, segundo Richardson (2008), se faz necessário para avaliar a eficácia do instrumento utilizado para promover a coleta de dados levando a uma maior precisão na pesquisa, além de reduzir a margem de erro, e economizar tempo e dinheiro. Também é utilizada nesse trabalho a observação participante, que segundo Gil, (2008 p. 146), ocorre quanto o observador/pesquisador, não é apenas um espectador, ele se coloca na posição e compõe juntamente aos outros elementos o fenômeno observado. A interpretação dos dados das entrevistas realizou-se através de análise de conteúdo, a qual, segundo Bardin (1977), consiste num conjunto de técnicas de análise das comunicações, que utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens e tem como intenção a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção (ou eventualmente, de recepção), inferência esta que recorre a indicadores (quantitativos ou não). APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Como o objetivo deste trabalho é focado em descrever a postura da utilização de planos estratégicos de marketing, segue-se uma descrição dos resultados obtidos juntamente com uma análise de conteúdo das respostas obtidas suportada pela teoria referenciada. Como são entrevistas semi-estruturadas, o pesquisador em alguns momentos teve que simplificar o conteúdo das questões para que os pesquisados entendessem o que se estava buscando investigar. A primeira questão buscou de maneira bem direta saber se empresa possui ou já possuiu algum plano de marketing formal, ou seja, de maneira estruturada, contendo objetivos bem definidos, cronograma e orçamento. Nessa questão, metade das empresas pesquisadas disseram ter ou já ter tido um plano de marketing formal e estruturado. Número que pode ser considerado razoável, contudo, a avaliação numérica não faz parte dos objetivos desse trabalho. Essa questão também se configurou como uma pergunta de corte, ou seja, dependendo da resposta dada, o direcionamento das próximas quatro questões foi diferente àquelas que responderam sim e àquelas que responderam não. Primeiramente, apresentam-se os resultados das empresas que disseram possuir ou já ter possuído um plano de marketing estruturado. Quando perguntado sobre as metas e objetivos traçados, todas as respostas identificaram a intenção de aumentar as vendas e evidenciam a competitividade, no que tange os aspectos de abranger uma região maior, aumentando a fatia de mercado, aumentar o atingimento do público alvo,

8 identificação de novos mercados, bem como a identificação da concorrência e de possíveis parceiros. Também foram mencionadas as intenções de melhorar a satisfação dos clientes atuais, atrair novos clientes e diversificar o portfólio de produtos vendidos. Quando perguntado sobre o tempo de duração do plano implementado, todas as empresas deixaram claro que o tempo é determinado e no caso do direcionamento do orçamento do plano, as respostas que mais apareceram foi a TV, rádio, jornais, apenas uma empresa não deixou claro como foi o direcionamento dado ao orçamento do plano de marketing. Na última questão a que se refere esse grupo das empresas que disseram possuir ou já ter possuído um plano de marketing, foi investigado sobre a avaliação dos resultados obtidos com a implementação dos planos. Os resultados apontam para um aumento das vendas em todas as empresas desse grupo, bem como um sensível aumento da procura por orçamentos. Todas as empresas desse primeiro grupo também disseram ter sido muito positiva a avaliação do plano, onde pode-se encontrar também citações de maior participação do mercado, maior satisfação dos clientes, a identificação de pontos a melhorar na empresa, bem como o retorno do investimento feito no plano de marketing. Seguindo com a sequência das questões, foi perguntado aos entrevistados sobre a importância que percebiam em se ter um plano de Marketing. Aqui, todas as respostas convergiram para a demonstração de vantagens em se ter um plano de marketing. Algumas respostas que mais apareceram destacam-se, como o estabelecimento de metas para a empresa, direcionando os rumos a seguir e a alocação de recursos investidos. Outro ponto que chama a atenção é a observação de que a empresa fica menos vulnerável à crises, bem como o fortalecimento para o aproveitamento de oportunidades. Outro ponto importante é sobre a viabilidade de se ter um plano de marketing, e ainda a afirmação de que isso independe do porte da empresa, bastando apenas que o plano seja bem adequado à realidade de cada uma, conformando-se com o cenário na qual a mesma está inserida. Continuando, aborda-se então os posicionamentos das empresas que, segundo a entrevista, não possuem e nunca possuíram um plano de marketing, as quais se configuram na metade das entrevistas realizadas. Salienta-se que nas próximas quatro questões, serão considerados válidos apenas sete questionários, uma vez que um respondente, não respondeu as referidas questões. Portanto, as próximas considerações se referem a três respondentes, uma vez que os outros quatro fazem parte do grupo que possuem ou já possuíram plano de marketing. No que tange as perspectivas sobre metas e objetivos a serem traçados, dois respondentes disseram que aumentar as vendas seria a principal meta, como também conquistar novos mercados.

9 Foram abordadas também as intenções de apresentar novos produtos, e fortalecer a imagem da empresa, aparecendo também o objetivo de melhorar os resultados financeiros. Quanto ao tempo de duração do plano de marketing, a intenção em todas as respostas, a exemplo do primeiro grupo é de que seja por tempo determinado, o que pode denotar uma associação, correta por assim dizer, de que um plano envolve investimentos e deve ser dimensionado também no tempo. Isso remete também à resposta quanto ao orçamento, uma vez que todos os respondentes disseram que deve haver um orçamento para o plano. Nesse interim, na sua maioria, foi declarada a intenção de se direcionar os recursos para mídias de alcance em massa, como é o caso do rádio e da televisão. Nesses dois itens vale uma observação de que as respostas desse segundo grupo referem-se à inexistência de um plano de marketing formalizado e estruturado, contudo as empresas declararam que possuem ações de marketing, na sua grande maioria relativa à propaganda, de forma isolada e sem uma implementação formalizada através de documentos e relatórios específicos. Dessa forma, questões relativas ao tempo e ao orçamento, bem como a avaliação dos resultados, são presentes na práxis administrativa dos empresários, o que fornece uma noção realista sobre os resultados de um possível plano de marketing futuro. Assim, no que diz respeito a uma etapa de avaliação dos resultados, os empresários entrevistados desse segundo grupo, mesmo sem ter tido um plano estruturado, dizem já ter feito uma avaliação sobre suas ações de marketing, principalmente porque estas envolveram custos e investimento de recursos financeiros. As respostas à questão da avaliação dos resultados os traduzem de forma positiva, evidenciando-se fatores como: aumento de vendas, aumento da procura por orçamentos e uma satisfação geral do empresário quanto aos resultados obtidos. Apesar dessa resposta, nota-se uma certa timidez dos empresários em qualificar os resultados, haja visto o fato de que a avaliação dos resultados não fez parte de uma das etapas de um plano de marketing elaborado e estruturado. Quanto à importância de se ter um plano de marketing, todos os respondentes desse segundo grupo disseram reconhecer suas vantagens no que diz respeito ao estabelecimento de metas. Afirmações que se referem ao reconhecimento do mercado em que se atua, ao auxílio no estabelecimento dos objetivos e à convergência de esforços foram abordadas, bem como o aumento da visibilidade no mercado e o estabelecimento de prioridades para os investimentos a serem feitos, foram citadas e evidenciadas como importantes pelos respondentes. CONCLUSÃO

10 O que se pode observar nessa compilação de metodologias de plano de Marketing, é que não há uma convergência entre os autores citados das quais etapas se sucedem, algumas ações são citadas em uma metodologia, mas não em outra, contudo, não se pode afirmar que uma metodologia é melhor do que a outra, o que há é uma aplicabilidade diferenciada de cada uma das abordagens, uma vez que as razões organizacionais que dispara o processo de planejamento e o cenário em que a empresa está inserida diferem substancialmente entre si e, além disso, são mutáveis e inconstantes. É muito difícil, e também não é o objetivo dessa análise, dizer qual das metodologias é a melhor; aliás, é praticamente impossível demonstrar de forma conclusiva se uma estratégia particular é excelente ou mesmo garantir que ela funcionará, assim, seja qual for a metodologia eleita pela organização, a sua eficiência e eficácia dependerá de uma série de fatores. Mesmo não estando formalmente utilizando uma metodologia específica descrita na literatura as empresas pesquisadas que afirmaram ter ou já ter tido algum plano de marketing estruturado, seguem, ainda que de forma empírica, uma estruturação lógica de suas ações de marketing, com etapas que, não necessariamente são excludentes, mas concomitantes. Isso pode ser identificado nas respostas relativas à determinação de metas, quando os empresários colocam a definição de seus objetivos em primeiro plano, passando pelas etapas da determinação do tempo e do orçamento e concluindo com uma avaliação dos resultados, postura essa que foi identificada também, através de observação, nos empresários que disseram nunca ter implementado um plano de marketing formalizado. Ainda que de forma superficial, observando-se a postura estratégica das organizações investigadas, pode-se observar o que parece ser uma predominância de uma abordagem defensiva, que é quando a organização procura se manter estável, em uma gama de produtos limitada, sem muitas, ações para se prospectar no mercado, buscando atender bem o público que possui mas restringindo-se a se dedicar aquilo que já sabe fazer. Em alguns casos, considerando-se preferencialmente as empresas que já se utilizaram de planos de marketing, pode-se observar a tendência a uma postura mais analítica, na medida em que as empresa buscam, através de suas ações planejadas de marketing, se posicionar e conquistar outras fatias de mercado, se expondo ao público com o intuito de atrair novos clientes e até mesmo considerando a atuação com parcerias, mas sempre buscando se posicionar adiante da concorrência. No entanto, para se identificar mais precisamente o nível dessa postura analítica, se faz necessária a investigação de outros fatores na organização, como as ações de inovação e os métodos de controle adotados. Assim, mesmo com limitações relativas ao tempo de execução e devido à pequena amostra considerada nessa pesquisa, o objetivo inicial, que era a descrever a postura de utilização de estratégias de marketing, em pequenas e médias empresas do ramo de comercialização de materiais de

11 construção na cidade de Campo Mourão PR, foi atingido, na medida em que se consegue, através desses resultados que identificam as posturas organizacionais, direcionar futuros estudos no intuito de aprofundar os resultados obtidos e detalhar as estratégias e os planos de marketing utilizados pelas organizações. REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições Persona, CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. 2. ed. São Paulo: Saraiva, COBRA, Marcos. Administração de marketing. 4. Ed. São Paulo: Atlas, DICKSON, P.; FARRIS, P. W.; VERBEKE, W. J. M. I. Dynamic strategic thinking. Journal of the Academy of Marketing Science, v. 29, n. 3, p , FIGUEIREDO, N. G; MARTINELLI, D. P. Inovação e exportação em Pequenas e Médias Empresas (PME): uma Pesquisa em Andamento. In: ENANPAD, 26, 2002, Salvador (BA).Anais Salvador: ANPAD, GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Edição São Paulo Ed. Atlas, 2008 HAX, N. S., & Majluf, A.C. (1991). The Strategy Concept and Process. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall Internacional Edtions. In: TOLETO, Luciano Augusto; PRADO, Karen Perrotta Lopes de Alemida; PETRAGLIA, José. O Comportamento de Marketing: Um Estudo Discursivo. Comportamento Organizacional e Gestão, 2007, Vol 13, Nº 2, KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. Ed. São Paulo: Prentice Hall, LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamentos e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 3 Ed. São Paulo: Atlas, MILES, R. E.; SNOW, C. C. Organizational strategy, structure, and process. New York: McGraw- Hill Book Company, NOLAN, Mark. Plano de marketing instantâneo. Rio de Janeiro: Axcel Books, p. RICHARDSON, Roberto Jarry, Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, Leonardo Lemos da SilveiraI; Alves, Ricardo César; de Almeida, Kenneth Nunes Tavares. Formação de estratégia nas micro e pequenas empresas: Um Estudo no Centro-oeste Mineiro. Rev. adm. empres. vol.47 no.4 São Paulo Oct./Dec SILVA, A. B.; PEREIRA, A. A. Fatores de influência na gestão das empresas de pequeno e médio porte da grande Florianópolis/SC. In: XXVIII ENANPAD., 2004, Curitiba. Anais... Curitiba: Paraná, TOALDO, Ana Maria Machado; LUCE, Fernando Bins. Estratégia de marketing: contribuições para a teoria em marketing. RAE, Rio de Janeiro: FGV, v. 46, n. 4, p , out./dez TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em ciências sociais. São Paulo, Atlas: WESTWOOD. O Plano de Marketing. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MARKETING

PLANEJAMENTO DE MARKETING PLANEJAMENTO DE MARKETING A análise ambiental e o planejamento beneficiam os profissionais de marketing e a empresa como um todo, ajudando os gerentes e funcionários de todos os níveis a estabelecer prioridades

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008

Núcleo de Pós Graduação Pitágoras. Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de construção da vantagem competitiva em organizações 03/09/2008 Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Arquitetura da Informática e Automação MBA Gestão em Tecnologia da Informaçao Sistema de Informação de Marketing: ferramenta de

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

3. Estratégia e Planejamento

3. Estratégia e Planejamento 3. Estratégia e Planejamento Conteúdo 1. Conceito de Estratégia 2. Vantagem Competitiva 3 Estratégias Competitivas 4. Planejamento 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas

Leia mais

Gestão Empresarial. Aula 5. A Estrutura Estratégica. Modelo de Gestão. Missão da Empresa. Prof. Elton Ivan Schneider.

Gestão Empresarial. Aula 5. A Estrutura Estratégica. Modelo de Gestão. Missão da Empresa. Prof. Elton Ivan Schneider. Gestão Empresarial Aula 5 Prof. Elton Ivan Schneider tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br A Estrutura Estratégica Comércio Exterior Fornecedores Macro Ambiente Organizacional Ambiente Organizacional

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

OS 5 P S DO MARKETING NO SETOR HOTELEIRO NA CIDADE DE BAMBUÍ-MG

OS 5 P S DO MARKETING NO SETOR HOTELEIRO NA CIDADE DE BAMBUÍ-MG 1 OS 5 P S DO MARKETING NO SETOR HOTELEIRO NA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Camila Alves Teles 1 Maria Solange dos Santos 2 Rodrigo Honório Silva 3 Romenique José Avelar 4 Myriam Angélica Dornelas 5 RESUMO O presente

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

Planejamento de Marketing.

Planejamento de Marketing. Planejamento de Marketing. Análise de Mercado Identificação de Riscos e Oportunidades Segmentação de mercado; Seleção de mercado alvo Objetivos de Marketing Estratégia de diferenciação de produto Estratégia

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso

Leia mais

PESQUISA DE MARKETING

PESQUISA DE MARKETING PESQUISA DE MARKETING CONCEITOS É a busca de informação, a investigação do fenômeno que ocorre no processo de transferência de bens ao consumidor Trata da coleta de qualquer tipo de dados que possam ser

Leia mais

Pesquisa de Marketing

Pesquisa de Marketing Pesquisa de Marketing CONCEITOS INICIAIS Prof. Daciane de Oliveira Silva Fonte: MALHORTA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MATTAR, Fauze Najib.

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA ELABORANDO PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA 2 Abordagem Sistêmica

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000)

(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000) de Marketing e Estratégias de Marketing Parte 01 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DO AMBIENTE EXTERNO Marcoambiente Ambiente setorial Estratégia Administração Estratégica Estratégico Organização / Direção Estratégia

Leia mais

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Elaboração: Prof. Nério Amboni Prof. Leonardo Secchi Profª. Simone Ghisi Feuerschütte Florianópolis/SC

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS

GESTÃO POR PROCESSOS GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados

Leia mais

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento 1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIAS DE SEGMENTO DE MERCADO E CATEGORIAS ESPECIAIS Roteiro de Elaboração do Case Buscando aperfeiçoar o Sistema de Avaliação do Top de

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM

Leia mais

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Missão, Visão e Valores

Missão, Visão e Valores , Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO

SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO Ari Lima É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Endomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG

Endomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG Endomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG Bruna Jheynice Silva Rodrigues 1 ; Lauriene Teixeira Santos 2 ; Augusto Chaves Martins 3 ; Afonso Régis Sabino

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO

A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO A MARCA: UM REGISTRO NÃO OBRIGATÓRIO, MAS NECESSÁRIO Joatan Trade Alves Agente Local de Inovação atuante na região Noroeste de Goiás do Programa ALI (2013-2015), formado em Administração de Empresas atuante

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais