Mudanças nas estatísticas do mercado de trabalho

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1 Boletim 998/2016 Ano VIII 13/06/2016 Mudanças nas estatísticas do mercado de trabalho Por Leandro Pires Em março último, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) encerrou a divulgação da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), que desde 2002 constituiu a principal fonte de informações relativas ao mercado de trabalho nacional, por meio da agregação dos resultados de seis regiões metropolitanas do país. A PME foi substituída pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc), com frequência mensal para indicadores selecionados em nível nacional, e trimestral, em sua versão completa. A intenção aqui é comparar a trajetória das principais estatísticas geradas pelas duas pesquisas (na PME foram utilizadas as médias trimestrais para fins de comparação), avaliando se a mudança na fonte de informações promoveu alterações relevantes nas análises do comportamento do mercado de trabalho, especialmente em Serão investigadas a taxa de desocupação (TD), a população ocupada (PO), a população economicamente ativa (PEA) e o rendimento médio (RM). A análise criteriosa dos indicadores obtidos a partir da Pnad Contínua deve ser realizada à luz de suas especificidades Em relação à População Ocupada, as trajetórias das estatísticas divergem principalmente a partir do início de Enquanto na Pnadc a PO permanece relativamente estável, 0%, na PME há declínio de 1,6%, na média de 2015 comparativamente à do ano anterior. Analisandose a PO compilada pela Pnadc nas mesmas regiões abrangidas pela PME (Pnadc Ajustada), o recuo em 2015 é de 0,1%. A menor contração da PO avaliada pela Pnadc, comparativamente à PME, é observada em todas as regiões metropolitanas incorporadas na PME. 1

2 A análise da PEA (na Pnadc chamada de Força de Trabalho) aponta divergências não apenas na margem, mas também ao longo do período de abrangência das pesquisas. Enquanto a Pnadc indica crescimento praticamente constante ao longo do tempo, a PME sugere tendência de estabilidade. Comparandose a PEA média em 2015 com a de 2012, na Pnadc há crescimento de 4,3%, enquanto na PME o aumento é de 0,5%. Na Pnadc Ajustada, a variação é de 3,2% na mesma base de comparação. Em 2015, a PEA cresceu 0,6% de acordo com a PME, na comparação com 2014, enquanto na Pnadc os incrementos são de 1,9% no país e de 1,6% na estimativa ajustada. Apesar das divergências nas trajetórias da PO e da PEA em cada pesquisa, o comportamento da Taxa de Desocupação (TD) em ambas é similar (veja gráfico). A explicação para esses movimentos da TD, porém, divergem entre as pesquisas. A elevação da TD em 2,8 pontos percentuais na comparação entre o 4º trimestre de 2015 e igual período de 2014, de acordo com a PME, resulta principalmente da perda de postos de trabalho, tendo em vista a redução de 3,3% na PO, com a migração desses trabalhadores para a condição de desocupados, e a manutenção da PEA basicamente estável (0,3%) no período. Enquanto isso, na Pnadc, o aumento recente da TD de 2,5 p.p. em nível nacional é explicado essencialmente pelo aumento na procura por trabalho, com incremento de 2,0% na PEA. Nessa pesquisa a PO mantémse razoavelmente estável (0,6%), na mesma base de comparação. De forma semelhante, na Pnadc Ajustada, a TD aumentou 3,0 p.p., repercutindo o crescimento de 2,3% na PEA e o declínio de 0,9% na PO. A diferença de nível da TD em cada pesquisa 9,0% na Pnadc, comparativamente a 7,4% na PME, no 4º trimestre de 2015 pode induzir à interpretação que todo desemprego além das regiões metropolitanas de abrangência da PME seria mais elevado e estaria levando ao aumento da TD na Pnadc. No entanto, a TD da Pnadc Ajustada, no nível de 10%, aponta diferença ainda maior entre as duas pesquisas, sugerindo que a TD nas áreas que não pertencem às principais regiões metropolitanas é menor que nessas regiões, ao contrário da leitura inicial. Essa inferência, realizada a partir dos dados da Pnadc e válida em toda a série, é 2

3 consistente com análises das estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Anual (Pnad Anual). Por fim, a análise do Rendimento Médio (considerando o rendimento médio real do trabalho principal, habitualmente recebido por mês) nas duas pesquisas mostra novamente divergência significativa na trajetória das estatísticas, principalmente na margem. Na comparação do 4º trimestre de 2015 com o mesmo período de 2014, enquanto a PME indica recuo de 7,2% do RM, a retração de acordo com a Pnadc é de 1,9%. Na Pnadc Ajustada houve incremento do RM, +0,6%, no período. Esse comportamento mais favorável do RM apontado pela Pnadc comparativamente à PME é consistente com o aumento da TD refletir principalmente o aumento da PEA e menor influência da perda de postos de trabalho. Em resumo, as leituras recentes acerca da evolução dos movimentos no mercado de trabalho são diferentes quer se utilize a PME ou a Pnadc. As principais estatísticas 3

4 apresentaram alterações de patamar e de magnitude de variações nas duas pesquisas, que podem ser atribuídas a divergências metodológicas e de cobertura. A implantação da Pnadc configura importante avanço, com a atualização de conceitos e metodologias, além da ampliação significativa do número de domicílios pesquisados e da abrangência geográfica das investigações. A análise criteriosa dos indicadores obtidos a partir dessa pesquisa deve ser realizada à luz de suas especificidades. Leandro Pires é engenheiro pela UFRJ, mestre pelo Impa e analista do departamento econômico do Banco Central. As opiniões expressas neste artigo são exclusivamente do autor e não refletem, necessariamente, a visão do Banco Central. (FONTE: Valor Econômico dia 13/06/2016) 4

5 Trabalhador deve fechar empresa para receber segurodesemprego EULINA OLIVEIRA / DE SÃO PAULO O trabalhador que não recebeu o seguro-desemprego nos últimos meses porque tinha uma empresa em seu nome poderá recorrer ao Ministério do Trabalho para ter o benefício, após fechar a companhia ou deixar a sociedade. Mas entre o agendamento do recurso, o atendimento e a análise, será preciso esperar pelo menos dois meses pelo dinheiro (veja no quadro ao lado o passo a passo para recorrer). A medida, segundo o ministério, tem o objetivo de evitar fraudes com pagamentos indevidos. Desde outubro, quando a pasta aumentou a restrição ao benefício, houve uma série de processos administrativos e ações judiciais. Os questionamentos são feitos por pessoas que estão inscritas no CNPJ (cadastro de pessoa jurídica), mas dizem não ter renda com a empresa. Pela via administrativa, esses trabalhadores tinham o recurso negado. "A lei do seguro-desemprego fala que o trabalhador demitido sem justa causa não pode ter renda suficiente para se manter, mas não diz que a pessoa não pode ter CNPJ", questiona o advogado trabalhista Willian César Prestes Machado, de Porto Alegre. Além de bloquear o benefício, o ministério também passou a exigir a devolução das parcelas já pagas. "Entendemos que os pagamentos não teriam que ser devolvidos, pois não cabe retroatividade à regra", afirma o defensor público federal Eduardo Queiroz. O químico Thiago Soares, 31, de Joinville (SC), entrou na Justiça após ter o benefício bloqueado. Ele teve a quinta parcela do seguro-desemprego suspensa e teria que devolver os valores recebidos anteriormente. Soares tem dois CNPJs em seu nome. Uma das empresas está inativa desde 2013 e na outra ele admite que havia emitido nota fiscal. "Nesta segunda empresa, não tinha nenhum lucro nem fiz retirada pró-labore (remuneração pelo trabalho)", diz. Ele entrou com um mandado de segurança e conta que, por determinação judicial, a quinta parcela foi liberada em 20 dias e a cobrança das anteriores foi anulada. UM A UM A Defensoria Pública da União pede que os pedidos de seguro para quem tem CNPJ não sejam negados automaticamente. "Se houvesse o cruzamento de dados para verificar se a empresa está inativa, não haveria indeferimentos automáticos", diz Queiroz. 5

6 O ministério diz que o cruzamento não é possível, porque todos os CNPJs aparecem como "ativos". Já a Receita informou que as declarações de CNPJs inativos são prestadas no inicio do ano seguinte ao que a empresa ficou inativa, mas o controle sobre a emissão de notas fiscais é feito pelos fiscos estaduais. VEJA O QUE FAZER SE O SEU BENEFÍCIO FOR BLOQUEADO 1 Seguro-desemprego negado Desde outubro do ano passado, trabalhadores demitidos sem justa causa, mas com CNPJ (cadastro de pessoa jurídica), têm benefício negado pelo Ministério do Trabalho. Isso ocorre mesmo com aqueles que não têm renda com a empresa 2 O que fazer É preciso fechar a empresa ou deixar a sociedade. Depois disso, emita gratuitamente uma certidão de baixa de inscrição no CNPJ, no site da Receita Federal. O trabalhador que alega ter saído do negócio ou que não recebe renda da empresa deverá apresentar certidão emitida pela Junta Comercial ou pelo cartório de registro civil 3 Recurso Entre com um recurso administrativo junto ao Ministério do Trabalho. Para isso, acesse e agende o atendimento em um dos postos do órgão 4 Comprove No dia do atendimento, leve a documentação comprovando que fechou a empresa ou saiu da sociedade 5 Reanálise O trabalhador que teve recurso indeferido pode solicitar reanálise, desde que cumpra a exigência do ministério 6 Justiça Caso o trabalhador não concorde com as regras, pode tentar entrar com uma ação na Justiça. Para isso, deve procurar um advogado ou a Defensoria Pública da União (FONTE: Folha SP dia 13/06/2016) 6

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